Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Projeto De Graduação
Curso de Engenharia Civil, Escola Politécnica, UFRJ
Rio de Janeiro
Agosto/2016
BANCA EXAMINADORA
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROF. WILLY WEISSHUHN
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5 – LOCALIZAÇÃO............................................................................................14
6 - SISTEMA DE ESTACIONAMENTO VERTICAL E ROTATIVO.........15
6.1 - ESTACIONAMENTO AUTOMÁTICO DE VEÍCULOS......................16
6.1.1 - Objeto da Invenção.................................................................16
6.1.2 -Antecedentes da Invenção.......................................................16
6.1.3 -Descrição da Invenção..............................................................17
6.2 - REPRESENTAÇÃO GRAFICA....................................................18
6.2.1 - Representação Esquemática em Perspectiva...........................18
6.2.2 - Elevação Frontal Esquemática do Estacionamento...................19
6.3 – FUNCIONAMENTO..........................................................................20
6.4 - SISTEMAS DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO CONVENCIONAIS
(VISÃO ESQUEMÁTICA)...........................................................................22
6.5 - EXPLICAÇÃO DE UM SISTEMA DE ESTACIONAMENTO
ROTATIVO VERTICAL MEDIANTE A VISÃO ESQUEMÁTICA...............23
6.6 - VANTAGENS EM RELAÇÃO A OUTROS SISTEMAS.....................24
3
6.7 - NECESSIDADE NO ESPAÇO.........................................................26
6.8 - INVESTIMENTO.............................................................................27
6.9 - ESTACIONAMENTO ROTATIVO ESCOLHIDO................................28
6.9.1 - Especificações Técnicas............................................................28
7 - DADOS DA EDIFICAÇÃO.........................................................................29
8 – CONCEPÇÃO ESTRUTURAL...................................................................30
8.1 – DEFINIÇÃO........................................................................................30
8.2 – ESQUEMA ESTRUTURAL................................................................31
8.2.1 – Vãos.......................................................................................31
8.2.2 – Pórticos..................................................................................31
8.2.2.1 – Pilares......................................................................32
8.2.2.2 – Vigas.........................................................................32
8.2.2.3 – Fachada....................................................................32
10 - ESTRUTURA DO EDIFICIO....................................................................47
10.1 - CÁLCULO DE FUNDAÇÕES....................................................................48
10.2 - PILARES DE CONCRETO ARMADO........................................................48
10.3 - PILARES DE AÇO...................................................................................49
10.4 - VIGAS DE EQUILÍBRIO.........................................................................49
4
11.4.1.1 - O Sistema de Abastecimento.............................53
11.4.1.2 - Dimensionamento do Ramal Predial..................54
11.4.1.3 - Dimensionamento do Hidrômetro...........................54
11.4.1.4 - Dimensionamento do Alimentador Predial..............55
11.4.1.5 - Dimensionamento do Conjunto Elevatório..............55
11.4.1.6 - Dimensionamento da Tubulação de Recalque..........55
11.4.1.7 - Dimensionamento do Conjunto Motor- Bomba.......56
11.4.1.8 - Determinação da Potência da Moto-Bomba.............56
12 - PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA.............................................57
12.1 - TERMINOLOGIA.............................................................................57
12.2 - SIMBOLOGIA..................................................................................65
12.3 – DIMENSIONAMENTO...................................................................67
12.3.1 - Cálculo da Corrente...............................................................67
12.3.2 - Cálculo da Potência do Circuito de Distribuição.....................68
12.3.3 - Cálculo da Corrente do Circuito de Distribuição.....................69
12.3.4 - Dimensionamento dos Condutores e dos Disjuntores dos
Circuitos............................................................................................70
13 – ORÇAMENTO...........................................................................................71
13.1 – Custo Unitário básico (CUB).....................................................72
13.1.1 - Cálculo da área Equivalente de Construção............................72
13.2 - CUSTOS UNITÁRIOS DA CONSTRUÇÃO.....................................74
13.3 - ORÇAMENTO FINAL......................................................................75
14 – APENDICE PLANTAS..............................................................................76
14.1 - PLANTAS ARQUITETÓNICAS...............................................76
14.1.1 – Fundação..............................................................................77
14.1.2 – Térreo...................................................................................78
14.1.3 - Planta Baixa do 1º Piso..........................................................79
14.1.4 - Planta Baixa do 2º Piso..........................................................80
14.1.5 - Planta Baixa do 3º Piso..........................................................81
14.1.6 - Planta Baixa da Cobertura.....................................................82
14.1.7 – Corte Transversal..................................................................83
14.1.8 – Corte Longitudinal.................................................................84
14.2 – PLANTAS DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA...............85
14.3 – PLANTAS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.....................................86
14.3.1 – Planta Instalação Elétrica Térreo...........................................87
14.3.2 - Planta Instalação Elétrica Piso 1º...........................................88
14.3.3 – Planta Instalação Elétrica Piso 2º..........................................89
Toma-se como ponto de partida o estudo das aplicações atuais para uma melhoria
substancial nos aspectos económicos, ambientais e sociais.
Para tal, utilizou-se com aplicativos do fluxo de tráfego na área para a gestão dos
parques de estacionamento tentando agilizar o transito de veículos.
Para isso, foi utilizada a tecnologia mais avançada, como redes de sensores sem fio
usados para fornecer informações para o usuário em tempo real da ocupação de lugares
de estacionamento.
Pretende construir um edifício de cinco andares acima do solo de modo retangular cuja
finalidade será um estacionamento particular.
6
2 - PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO BAIRRO DE BOTAFOGO
2.2 - HISTÓRIA
Botafogo é um dos bairros mais antigos da cidade.
Foi exatamente aqui, no morro "Cara de Cão", aos pés do Pão de Açúcar em 1565, que
Estácio de Sá fundou a Cidade do Rio de Janeiro. Desde a época da monarquia, passando
pelo Rio de Janeiro como a capital da República, foi em Botafogo que a aristocracia e,
mais tarde as grandes personalidades do mundo político, instalaram suas residências.
(GEORIO, 2016)
Originalmente constituído por grandes mansões, Botafogo sofreu nos últimos 130 anos,
um crescimento urbano completamente desordenado. Sem nenhum planejamento
urbano Botafogo viu suas casas unifamiliares serem transformadas em prédios de
arranha-céus sem nenhum redimensionamento em sua infraestrutura para acompanhar
o crescimento do bairro.
Hoje é muito fácil constatar que essa falta de planejamento urbano levou a uma redução
drástica da qualidade de vida do cidadão do bairro na década de 50 transformando o
bairro numa região superadensada urbanisticamente.
Foi a partir de 1975, que Botafogo começou a atrair novas atividades comerciais e
empresariais, que invadiram os espaços tradicionalmente ocupados pelos
velhos prédios residenciais.
Como na zona sul não havia mais terrenos livres tornou -se atrativo a ideia de
construiredifícios neste bairro ainda não valorizado.
7
2.3 - PERFIL SOCIAL E DOTAÇÕES
É um bairro de classe média e média alta conhecido por ser praticamente uma
minicidade dentro da grande metrópole que é o Rio de Janeiro, possuindo de tudo um
pouco: cinemas, teatros, shoppings centers, boates, casas de show, museus, centros
empresariais, consultórios médicos, consulados, clínicas e hospitais e, no meio disso
tudo, algumas mansões preservadas do início do século X e fim do século XIX.
É também conhecido no Rio de Janeiro como o “bairro das escolas”, o “bairro das
clínicas” devido à grande presença destes estabelecimentos na região - ou ainda por
moradores de outros bairros como “bairro de passagem”, devido aos seus túneis que o
ligam a Copacabana e à conexão com as pistas do Aterro do Flamengo, que dão acesso
ao centro da cidade. Gráfico 1 - Estatísticas de Botafogo Fonte: PMRJ, 2016
Número de imóveis:
RESIDENCIAIS - 33.784
ESTATISTICAS
Supermercados 11111,11111m111111111111111t111111111111
Universidades e Faculdadcs 1111111
Colégios e Cursos um111111111111111111111111N11111111w111 111,111111111m1111111111i1111111111111111111111111111111111111
1
Es e o l as Estad u d t s '''
Escalas Municipais 1111111
Salas de c ínema 11u111111111111
B i b l i o te e as 1111111
Estabelecimentos de s eüde 1111111111111111111111111,1111111111•·111111:11111111111111111111.1111·111111111111111111'11111
Agencias Banc r t e s é 1ia11111ur111111111111111a1,1111n111
Pos tos de combus t 1 veis 1111111 11m1111 111
Logrddouro:> 11n111111111111111111111111a1:11m11111111111:·1111111mm11111: 11111oi1111111111:111111111111:111
o 20 40 60 80 100 120
O planejamento do uso do solo começa com a escolha do local para edifícios, levando
em consideração o planejamento e infraestrutura urbana.
A escolha localiza-se na Rua São Clemente, uma das principais do Bairro, num
conjunto de sobrados edificados pendente de demolição.
Os edifícios devem ser colocados de acordo com a tipologia e uso, tendo em conta as
rotas de comunicação, acessibilidade e transito que pode causar.
Fazendo uma análise comparativa sobre os pontos fortes e fracos de Botafogo, podemos
dizer que o bairro tem como pontos positivos a sua rede de serviços, o seu comércio,
sua rede de saúde, os transportes, a rede de ensino e a sua localização. Como pontos
negativos destacam-se o trânsito caótico, a falta de áreas de lazer.
- TRANSITO CAÓTICO
PROS
Otimização do uso Energizar a área
Possibilidade
de reutilização
Custo a curto prazo Contra resto de falta de de materiais
recuperável espaço físico exterior para
estacionar
Tabela 2
10
4.1 - PONTOS A FAVOR ECONÔMICOS
Dentro dos pontos favoráveis destacam-se:
- Otimização do uso.
Vários dos edifícios têm problemas com vazamentos e têm bombas para a água que se
acumula em caves e garagens quando chove muito. Uma circunstância que pode
complicar a construção e aumentar o custo real.
11
4.3 - PONTOS A FAVOR SOCIAIS
Uso necessário e inovador na área.
As garagens no centro das cidades são sempre uma boa opção porque são áreas com
alta densidade populacional, com muitos edifícios antigos, sem garagem, com
trabalhadores provenientes da periferia os quais precisam de um lugar para deixar o seu
veículo.
Desenvolver melhor a área, impulsionar o desenvolvimento.
Segurança garantida.
O furto e o roubo de automóveis são muito frequentes na rua assim como os assaltos
dentro de ônibus.
Transformação de um edifício degradado para um edifício potencialmente
útil.diminuindo a possibilidade de degradação da área, instabilidade ocasionada pela
degradação do imóvel e melhoria na frequência local.
A maioria dos comerciantes temem que as suas empresas não suportam os meses de
trabalho sem fornecedores e clientes para acessar normalmente. É demonstrado o
declínio na atividade econômica em áreas com obras perto deles.
Os vizinhos têm garagens e comerciantes podem usar o que está na superfície. Seu alto
custo significa que ele não pode competir com o sistema municipal de vagas, seja o
vaga certa ou o rotativo. É claro que a perspectiva de pagar para o estacionamento
não responde às necessidades reais dos
utilizadores.
12
4.5 - PONTOS A FAVOR MEIO AMBIENTAIS
O bom transporte público da área ajuda a melhorar o trânsito e economia de
combustível e, portanto, a redução do impacto ambiental da poluição de veículos.
13
5 - LOCALIZAÇÃO
Nas figuras 1, 2, 3, 4, 5, e 6, encontra-se o mapa com a localização do estado e da região
metropolitana analisada, assim como o do bairro e da rua a ser implementado o edifício
garagem.
Rio de Janeiro, BR. Area Metropolitana.
-
Rua São Clemente, 237-241.
14
6 - SISTEMA DE ESTACIONAMENTO VERTICAL E ROTATIVO
15
6.1 - ESTACIONAMENTO AUTOMÁTICO DE VEÍCULOS
16
6.1.3 -Descrição da Proposta
O estacionamento automático proposto pela invenção permite aumentar
significativamente o uso de todo o espaço disponível para efectuar, especialmente
quando se trata de espaços pequenos, a tal ponto que tira proveito da energia solar
muito estreita, o que por as suas próprias dimensões, praticamente nenhuma licença
qualquer tipo de construção, e dedicado ao estacionamento gerar um desempenho
desprezível, praticamente nulo.
Mais especificamente, e sobre uma superfície superior ligeiramente planta que ocupa
um espaço de estacionamento convencionalmente, especificamente com uma área de
cerca de 1,5 vezes este último, pode armazenar 10 veículos ou mesmo mais, se ele
estiver disponível em altura.
Para este fim, e mais especificamente, como já mencionado acima, o estacionamento
do invento proposto é concretizado num mecanismo tipo roda montada sobre uma
armação de metal resistente e materializada em dois grandes pares de coroa associadas
no seio cada par laterais, através de correntes de transmissão robustas, de modo que
os referidos anéis, devidamente motorizados, transmite o seu movimento sincronizado
cadeias, e de as ligações deste último são pendurados uma pluralidade de prateleiras,
cada um dos quais é apropriadamente dimensionado para acomodar um veículo no
interior, que repousa sobre uma plataforma de base tais gôndolas.
De acordo com esta estrutura, os referidos gôndolas são capazes de formar duas filas
verticais e adjacentes tampo duas posições focalizadas, uma superior e outra inferior,
correspondentes aos pontos de viragem das cadeias definidos pelas engrenagens de
anel, que tanto estas gôndolas podem tomar a parte inferior e central situação
extrema,possam ocupar o menor espaço físico possível, já que é voltado para o acesso
de veículos, o acesso pode ser fechada através de um portão automático transformar
dirigível através do controle de entrada / saída.
Complementando a estrutura descrita e como um meio de segurança, é fornecido a que
em cada dito e engrenagens de anel eixo de forma concêntrica, respectivas polias giram
sincronamente com a mesma e em que dois fios que trabalham em conjunto com o
estabelecimento estabelecida cadeias e tem o único propósito de manter gôndolas
estabilizadas, que impede a queda dos mesmos, e a uma eventual quebra acidental de
uma das cadeias.
Também está prevista a existência de um sistema de bloqueio para cordas, agindo
contra recuo, o que impede o movimento da referida correntes no sentido de rotação
oposto ao proporcionado sob a operação normal roda gigante.
Do ponto de vista da estabilidade gôndola têm rulinas nas extremidades da sua base ou
plataforma , que se deslocam dentro de carris operacionalmente ligados à estrutura de
suporte de montagem , de modo que o corte de rodas e carris laterais impede oscilante
gôndolas no funcionamento normal da "roda". Cilindros hidráulicos fixar cada gôndola
sob carga e descarga dos mesmos, ou seja, de acesso ao estacionamento ,
enquanto nesta área também carregar as células que controlam o peso dos veículos e
atribuir a gôndola vazia para baixo mais adequado para que haja distribuição o mais
homogénea possível de peso no contexto .
17
6.2 - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
6.2.1 - Representação Esquemática em Perspectiva.
18
6.2.2 - Elevação Frontal Esquemática do Estacionamento.
"'·~
\\
l \\
J. ¡¡
11..
11
19
6.3 - FUNCIONAMENTO
Cada cadeia deve (5) ser assistido por um sistema de segurança anti-retorno,
mostrado em detalhe na figura 2, materializado num trinco (11) montado sobre um
suporte fixo (12), o trinco dotado de um par de cames (13) assistida por batentes
(14), que tendem a bloquear a corrente quando se tende a girar para se mover no
sentido oposto ao movimento normal, representada pela seta na figura 8.
20
Como pode ser visto na Figura 9, o cabo (16), além de
passar através da roldana (15) em torno de um par de
voltas do veio (6) da suspensão as gôndolas (7), a fim de
impedir a corrediça longitudinal o referido cabo (16) sobre
as polias (15), para o peso da carga a ser suportada pela
possível quebra de uma cadeia (5).
Para evitar balançando gôndola (7) durante o movimento da roda, e como mostrado no
diagrama na Figura 4, está prevista a deposição sobre a estrutura (1) de dois carris que
actuam como guias para rulinas situados nas extremidades da base (8) da plataforma
gôndola (7), de modo a que no seu movimento tais gôndola é permanentemente fixa
em dois pontos, através de um ponto superior (19) ao veio (6 ) estabelecido entre as
cadeias (5) e através de um dos seus rulinas inferiores (18) ou o trilho de guia ou
ascendente (17) ou descendente.
Essas guias são abertas nas suas zonas de extremidade superior e inferior, para facilitar
a montagem no seu interior dos rulinas.
Quando você tentar recuperar o seu veículo entra no estacionamento com o bilhete
ou tíquete no leitor de controle (20) , o que determina a taxa a ser paga , e uma vez que
foi pagamento realizado o controle detecta a posição do bilhete gôndola
correspondente e opera o mecanismo até que a colocação da referida naqele em
frente à porta de acesso (10), momento em que o mecanismo para , a gôndola é
bloqueado e a porta (10) é aberta, de modo que o usuário pode acessar seu veículo é
efeito de remoção de mesma. Depois de alguns segundos de ser gôndola vazia, que
é automaticamente detectado pelas células de carga estabelecidos no seu
âmbito, a porta de acesso (10) fecha-se automaticamente à espera de uma nova
manobra. Modelos iniciais do estacionamento rotativo .
21
6.4 - SISTEMAS DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO CONVENCIONAIS
(VISÃO ESQUEMÁTICA)
22
6.5 - EXPLICAÇÃO DE UM SISTEMA DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO
VERTICAL MEDIANTE A VISÃO ESQUEMÁTICA
Secção transversal.
23
6.6 - VANTAGENS EM RELAÇÃO A OUTROS SISTEMAS
POUPANÇAS SIGNIFICATIVAS.
24
IMPLEMENTAÇÃO RÁPIDA.
Estacionamento convencional geralmente não têm elevador, para que as pessoas mais
velhas têm de usar as escadas. Se o estacionamento de um edifício está equipado com
elevadores de passageiros, que vai custar uma segurança de fogo adicional e custo de
manutenção de elevadores. SmartParking é mais fácil para os motoristas mais velhos
porque os carros são apresentadas a nível zero. Além disso, há apenas um carro na
garagem, o que significa mais espaço para entrar no veículo ou levar as coisas a partir
dele.
SEGURANÇA.
Carros que estão em estacionamentos convencionais não são tão seguros que
podem ser vandalizado, sofreu dentes quando os carros de estacionamento em seus
lados abrir a porta ou colidem. Com a porta automática e fachada, pode-se agendar
um vazio para sempre esperando na bandeja de entrada.
25
6.7 - NECESIDADE DE ESPAÇO
No que se refere ao mercado para estacionamento de veículos, as necessidades
do mercado estão mudando com base na demanda de grandes superfícies disponíveis
para sua localização. estacionamentos tradicionais até poucos anos eram a opção
mais econômica, hoje enfrentam uma alternativa melhor, estacionamento
mecanizado, com a maximização e otimização da utilização dos espaço limitado.
As superfícies das cidades não estão preparadas para o aumento constante do tráfego
automóvel.
Ou seja, se você pretende estacionar 100 carros, deve procurar uma área de 10 x 35m²,
não 10x10m². Deve também ser notado que um parque de estacionamento
convencional envolve vários meses de construção e inatividade. Uma vez construída
não pode ser removido ou desmontado.
26
6.8 - INVESTIMENTO.
27
6.9 - ESTACIONAMENTO ROTATIVO ESCOLHIDO
MODELO ER3
CAPACIDADE 10 VAGAS
COMPRIMENTO 5050 mm
LARGURA 6370 mm
ALTO 11680 mm
VELOCIDADE 1 rpm
28
7 - DADOS DA EDIFICAÇÃO
A edificação do projeto possui cinco pavimentos, sendo estes um térreo, um
pavimento de uso comum, um pavimento tipo e dois coberturas.
TÉRREO
Pode ser acessado via escada, é dividido em playground coberto e descoberto assim
como uma área de serviço.
PAVIMENTO TIPO
Pode ser acessado via escada, é dividido em playground coberto e hall e um área de
serviço com um corredor e um banheiro.
COBERTURA
29
8 – CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
8.1 – DEFINIÇÃO
Para o estacionamento foi imaginada uma estrutura composta por cinco lajes de concreto, tanto na
cobertura como nas plantas. A estrutura está composta por pilares de aço e concreto armado.
Abaixo vê-se a perspectiva isométrica da estrutura da edificação.
30
8.2 – ESQUEMA ESTRUTURAL
8.2.1 – Vãos
Os vãos existentes no projeto são relativamente pequenos. A distância entre pórticos é de 5,00;
3,00; e 1,50 metros, e a distância entre pilares, no mesmo pórtico, são de cerca de 6 metros.
8.2.2 – Pórticos
A estrutura possui 6 pórticos compostos por lajes e pilares que trabalham conjuntamente. As
dimensões do pórtico podem ser vistas pela planta baixa e pela fachada, encontradas no anexo. As
pórtico principia do estudo será o seguinte, pois este é o mais solicitado, visto que possui maior
área de influência em seus carregamentos:
Cotas em m.
31
8.2.2.1 – Pilares
¡--p-i
i. !1
! .
11
~1
h Y-- Y-- ·-·
G
" p,. p.,. A.
b t. li A 1\ d (J A
mm m/m
b;¡'m
"'"' r:im
""" """ fl'fT\ mm
•10'
r.m ITm rrm w/l
l-iE3008 117 seo 3()0 11 1fol 27 1~).1 262 206 M27 120 199 1 732 14,80
8.2.2.2 – Vigas.
Adotou-se um perfil IPE-270 com comprimentos variáveis que podem ser vistos nas
plantas, suas dimensões e características estão na tabela seguinte:
G b l. J¡ I;. d e ~ ~ .... A
•01m mm mm mm nm' rrm rrrn rrY/l
mm
""" ·10'
'""' l'IYT1 m'/m
!'{ 270 J" 1 210 131> 66 1Q.l lSO •5.9 2496 2196 M rs 72 n '0~1 2886
8.2.2.3 – Fachada.
A fachada é de pele de vidro de 855m2. Será totalmente envidraçada usando vidro
transparente e áreas de vidro opaco. Deve suportar o peso dos perfis de alumínio e de vidro.
Além do carregamento de vento.
32
9 – MEMORIAL DE CÁLCULO
De acordo com a NBR 6120 (1980), este tipo de carga é constituído pelo peso próprio da estrutura
e pelo peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes.
Cargas Acidentais:
A NBR 6120 (1980) define cargas acidentais como toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de
edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos etc.).
No caso de coberturas, não existem cargas acidentais, pois não é usual para as mesmas suportarem
quaisquer carregamentos dos exemplificados acima. Porém, nas coberturas comuns, o item 3.6.1
do anexo B da NBR 8800 (2003) apresenta que para coberturas não sujeitas a acúmulos de
quaisquer materiais, e na ausência de especificação em contrário, deve ser prevista uma
sobrecarga característica mínima de 0,25 kN/m2.
Cargas Acidentais:
o Sobre carga de uso:
1. Cobertura plana (Tabela 3.1 Categoria G1)=2,00 kN/m2
o Ações nas trilhas:
2. Peto da cobertura (Tabela Categoria G1) = 0,8KN/m x 1ml= 0,8 kN/m2
33
9.1.2 – Cálculo das Cargas das Lajes:
Cargas Permanentes:
o Peso próprio da laje:
1. Laje maciça de concreto de 20 cm .(Tabela C.5 anexo C)= 5,00 kN/m2
1. Isolamento térmico de 4 cm. (Tabela C.2 do anexo C), por cada 10 mm de espessura =
0,02 kN/m2 ,, 0,02 x 4= 0,08 kN/m2
2. Revestimento no piso de madeira, sobre camada de formação de pendente; espessura
total < 0,08 m (Tabela C.5 anexo C)= 1,00 kN/m2
3. Peso próprio das paredes divisórias.
4.1. Tijolo vazado simples. (Tabela C.4 anexo C)=0,60 kN/m2
4.2. Revestido de reboco de gesso. (Tabela C.4 anexo C)=2x0,15 =0,30 kN/m2
4.3. T.V. S + G.E= 0,90 kN/m2 < 1,2 kN /m2, então a carga é de 1,00 kN/m2
Cargas Acidentais:
o Sobre carga de uso:
1. Zonas administrativas (Tabela 3.1 Categoria B)=2,00 kN / m2
CARGA TOTAL DAS LAJES= C.PERMANENTES + C.ACCIDENTAIS =6,08 + 2, 00= 8,08 kN/m2
Cargas Permanentes:
o Peso próprio da Pele:
A fachada esta composta de vidros de 16mm de espessura mais uma câmara de 16mm, então
o peso do vidro de 4,5m2 é de 180kg.
Sendo totalmente vertical a posição do vidro é considerado que o peso do vidro deve ser
suportado pelos elementos transversais superiores e inferiores de forma igual. Portanto, um
perfil localizado entre dois vidros deve suportar 180 kg, enquanto uma travessa de coroação
suportará a metade.
As dimensiones dos vidros da fachada som de 3 x 1,5m colocado na posição vertical. Tendo
em conta que as juntas da pele de vidro serão colocadas a cada 1,50 m, a carga para ser
suportado pelo perfil mais solicitado é a seguinte:
34
Cargas Acidentais:
o Devidas ao Vento:
O cálculo devido à ação do vento foi baseado na NBR 6123 (1988) e DB-SE AE.
Pressão estática do vento:
𝑞𝑒 = 𝑞𝑏 𝑥 𝐶𝑒 𝑥 𝐶𝑝𝑖
A velocidade básica do vento pode ser definida através da seguinte gráfico, onde a
Cidade do Rio de Janeiro fica entre as curvas de 30 e 35 m/s, então se adotou uma
velocidade de V0 = 33,0 m/s.
RIO DE JANEIRO
35
a.1) Fator topográfico S1
Assim sendo, a NBR 6123 (1988) considera três classes, são elas:
• Classe A: Todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças
individuais de estruturas sem vedação. Toda edificação na qual a maior dimensão
horizontal ou vertical não exceda 20 m.
• Classe B: Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão
horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m.
• Classe C: Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão
horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m.
36
Tem-se, para o terreno considerado, a categoria IV e classe A. S2 será obtido da
tabela
2 - NBR 6123:1988
Tat»l.1 2 - Fator S1
Categona
1 1 ID N V
z
Classe Classe Classe C~asse Cla.sse
(m)
A B e A B e A B e A B e A B e
s5 1.06 1.04 1 01 0.94 0.92 0.89 0.88 0.88 0,82 0,79 o 76 0,73 0,74 o.n 0.67
10 1,10 1,09 1,06 1,00 0.98 0,95 0.94 0,92 0.88 0,86 o 83 0.80 0,74 0,72 067
15 1, 13 1, 12 1.09 1,04 1,02 0.99 0,98 0,96 0,93 0.90 0,88 0.8' 0,79 o 76 o 72
20 1, 15 1, , .. 1 12 1.06 1,04 1,02 1.01 0,99 0.96 0,93 0.91 0,88 0,82 0.80 0,76
30 1, 17 1, 17 1, 15 t.10 1,08 1.06 1 os 1,03 1,00 0.98 o 96 093 0,87 o 85 0.82
40 1 20 1, 19 1,17 1.13 1.11 1.09 1.08 1,06 1,04 1.01 o 99 0.96 0,91 0.89 0.86
50 1,21 1,21 1.19 1,15 1.13 1.12 1.10 1,09 1,06 1.04 1,02 0,99 0,94 0.93 0,89
60 1.22 1,22 1 21 1.16 1, 15 1, 1-4 1.12 1,, 1 1,09 1.07 1,04 1,02 0.97 0.95 0.92
80 1 25 1.24 1,23 1.19 1. 18 1.17 1.16 1, 14 1, 12 1 10 1,08 1,06 1,01 1.00 0,97
100 1.26 1,26 1,25 1.22 1 21 1,20 1, 18 1, 17 1.15 1,13 1 11 1,09 1.05 1.03 1.01
120 1 28 1,28 1.27 1.2 .. 1,23 1 22 1.20 1,20 1, 18 1.16 1 1.- 1 12 1,07 1,06 1,0•
140 , 29 1.29 1.28 1.25 1.2 .. 1.24 1.22 1,22 1,20 1.18 1 16 1,14 1, 10 1.09 1,07
180 1,30 1.30 1.29 1.27 1.26 1,25 1,24 1,23 1,22 1.20 1, 18 1,16 1, 12 1, 11 1, 10
180 1,31 1,31 1 31 1,28 1,27 1,27 1.26 1,25 1.23 1.22 1,20 , , 18 1, 14 1.14 1, 12
200 1,32 1,32 1.32 1,29 1,28 1.28 1.27 1,26 1,25 1,23 1,21 1.20 1, 18 1 16 1 14
250 1,3-4 1,3-4 1,33 1,31 1,31 1,31 1.30 1,29 1,28 1.27 1,25 1,23 1,20 1 20 1 18
300 . . . 1,J.4 1,33 1,33 1.32 1,32 1,31 1.29 127 1,28 1,23 1.23 1,22
350 . . . . . . 1.3-4 1 34 1,33 1,32 1.30 1.29 1,28 1.28 1.28
400 . . . - - . . - - 1.3-4 1 32 1.32 1,29 1,29 1.29
420 . . . . . . . . . 1.35 1 35 1,33 1,30 1.30 1,30
450 . . . - . - . . . . . . 1,32 1,32 1.32
500 - - . - - - - - - . - - 1,3-4 1,3-4 1 3-4
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 15 → 0,90
Então, 𝑆2 = { 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 16,80 → 𝑆2 = 0,912
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 20 → 0,93
37
a.3) Fator estatístico S3
Considera-se o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação. De
acordo com a tabela 3 - NBR 6123:1988, considerou-se S3 = 1,00.
Grupo Descri~ao $3
Edificai;oes cuja ruina total ou parcial pode atetar a ssquranca ou
1 possibilidade de socorro a pessoas após urna tempestade destrutiva 1,10
(hospitais, quartéis de bombeiros, centrais de comunícacao, etc.)
𝑉𝑘2 30,0962
𝑞𝑏 = = = 555,69 𝑁/𝑚2 = 0,56 𝑘𝑁/𝑚2
1,63 1,63
𝑉𝑘 = 𝑉0 × 𝑆1 × 𝑆2 × 𝑆3 = 33 × 1,00 × 0,912 × 1,00 = 30,096 𝑚/𝑠
Como a força do vento depende da diferença de pressão nas faces opostas da parte da
edificação em estudo, os coeficientes de pressão são dados para superfícies externas e
superfícies internas.
IV Zona urbana en general. Industrial o forestal 1,3 1,4 1,7 1,9 2,1 2,2 2,4 2,6
V ceoue de negocio de grandes ckJdades. con profusión de edlflcios 1.2 1.2 1,2 1,4 1,5 1,6 1,9 2.0
en altura
38
Zona IV
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 3 → 1,30
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 6 → 1,40
𝐶𝑒 = 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 9 → 1,70
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 12 → 1,90
{ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 = 15 → 2,10
Para edificações com paredes internas permeáveis, a pressão interna pode ser
considerada uniforme. Coeficientes eólicos (Tabela 3.5 DB SE-AE)
39
! -0,59bN/m2
N.lwl de .i Andar
0,76bN/m1
g ·0..48bN/m2
lf Andar "'
0,6lbN/m2 1--• g .. ·0,39bN/m2
t! Andar
"'
O,S8bNJm1 8,.¡ :.§fo,J611N/m•
16,16
2,09bN/m ! 1 ,31bN/m
-··
21Andar
•
s
-·
1,13bN/m
1,82bN/m
- "'
t! Andar
!
.- 16,16
--
Cargas Permanentes:
o Peso próprio do pilar:
Peso do concreto é: 25kN/m3
40
9.2 - CÁLCULO E DIAGRAMAS DE SOLICITAÇÕES NO PÓRTICO
Para os cálculos serão feitos por metro lineal pelas lajes de concreto.
,1 •
,, • 300wl00mm
15,M\N/m U,MiiN/m
2.4UN/m 4SOl:450mm
:.:.--!":S':2."
,1 P1
,. ,l ,, .
ll.H N/m U.HltN/m 7,27\H/m
,,
- ' '" - -
9.2.1 – Diagrama de Força Axial
088
~
&::
·2 08
N
~M
u
f.:....
t
lt)
E
"
"1
~
<t 'I? ~ M
- ·2 75 -2 27 -O 17 ~ )
1
J
E
m ~ E
~<t m
a; o
lt)
M
('I o
~ a;> ~ q> M "'
'
1~
~ -O '9 ·1.'0 -O 83
-
'
~ ~ ~ E
-
M o
<t M
e-- o ~ o
"'! ":- M
~ 11
t.
77~ , , . ,, ,,
41
9.2.2 – Diagrama de Esforço Cortante
20.95
14.82
.,,E
•17 IJl!
o
1485 (')
M
-9.81 E
o
.,,E
~ o
(')
(')
ai
~
E
q o
(') o
(')
1686m
>I< 5.71 m
:I
9.2.3 – Diagrama de Momento Fletor
E
l(l
(')
11 15
o
E .,,E
(')
o O)
(')
~
~....
..,¡
E
o
o
(')
~
(')
16.86 m
>I< 5.71 m
:I
42
9.2.4 – Diagrama de Deformação
.,,E
M
C)
E
8
M
'
»«:
45c ·.
- ..... E
o
00
...i'
6,00m
43
Inicialmente faremos o pré-dimensiomento de nossa laje. Dentre os diversos
modos de pré-dimensionamento, o escolhido foi o h= lmenor/ 40 e h= d + 2,5cm.
Sempre atentando para a norma a NBR 6118/2003 da ABNT, que nos sugere os
dimensionamentos mínimos conforme o tipo de laje calculada. Isto posta, faremos a
verificação da nossa laje modelo.
h = lmenor / 40 h = d + 2,5cm
h= 180/40 = 4,50 cm ,, d = 4,50 - 2,50 cm = 2,00 cm
Além de isso foi preciso fazer o calculo do outro pórtico obtendo os seguintes
resultados:
Pórtico 2 de estudo:
34.30 kNfm
1111111111111111111 -----.-----.--
E
o
o
-f
V
E
o
o
-t
(")
2.42tN E
o
E o
o ....
a>
o
-t
(")
1.31 N
E
o
o
-t
(")
1.13 N
E
o
o
(")
:1
44
Diagrama de Esforço Cortante: Diagrama de Momento Fletor:
72 74
E
¡::: o o
"' -72 74
-t
o o 157 49 o
o <;>
H
'<t '<t
e.ea
-1 -o
E e> E
~ ~ oo
-t
"' M
M
-160 E
E o
o
M M o
o ~
-t
ai <""i M
5
-1 3')
E
~-q' s
-t
M
-O 48
...'ll E
o
'7 o
M
11E50mlE seem
10.lllm :1 1~50ml< s.eem
10 re m :1
As foças atuantes em nossa laje L-1 são:
H.ffkNm
»>:
(-)
~~ ~
' f (-)
J,~N
--.J
1.-
12.10 kN
l,50rn ...,1 1
1"20\11
16.Ja»lm .............._
---------------
(+)
"
(-)
~
(+11
~/ (-) 1
lo.si lt<m l,&6kN
,,71m
45
Estamos no caso de lajes armadas em cruz (armadas em duas direções X e Y).
O cálculo é feito pelo metro linea, ou seja, os momentos serão em kNm/m
46
10 - ESTRUTURA DO EDIFíCIO
8~
! (
! !
~ri ~i i~i
!
cr
i
...
-
·"
1
47
10.1 - CÁLCULO DE FUNDAÇÕES
48
Os pilares desde o primer andar até o ultimo serão todos iguais, cumprindo o mais desfavorável.
49
11 - PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
Descrição dos projetos de instalação de esgoto sanitário baseados nas normas técnicas
vigentes, do estacionamento rotativo situado na Avenida São Clemente, nº 237-241, que
tem um térreo, dois pavimentos tipo e dois coberturas.
11.1 - LEGISLAÇÃO.
Para a realização deste projeto a gente teve em conta a legislação em vigor e, especialmente, as
regras listadas abaixo:
Diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação
e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto.
50
Duto: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes
em geral, construídos de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao
longo de seu comprimento como em pontos específicos, através da remoção de uma ou
mais coberturas, sem ocasionar a destruição delas a não ser no caso de coberturas de
baixo custo. Inclui também o shaft que usualmente é entendido como um duto vertical.
51
Refluxo de água: Escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente
de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior
da tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Incluem-se, neste caso, a
retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se
estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes.
Separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto
de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório,
aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização.
52
11.4 - ESQUEMA SISTEMA PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
11.4.1 - Dimensionamento.
53
No caso do rio de janeiro, devido a ausencia de fluxo por até tres dias para
manutençao do sistema a cedae pede reservatorios para ate tres dias. deve-se
inclusive estipular reserva técnica para incendio na ordem de 6000l a ser acrescida
no reservatorio. cabe destacar que somente engenheiro de segurqança do trabalho
pode dimensionar equipamento de proteção e combate a incendio PCI
_!!!!!§fllO ~
U.IX6 ""Hl!!l.W
ce rtDG
1'- wr:t
\~L
\
aro( ÑIUCA
VALVVLA OE
RETEt4CAQ
Af3UAFAAA
AGUACARUA 118AS1~1MENTO
DA CAIXA D'ÁGUA
54
11.4.1.4 - Dimensionamento do Alimentador Predial.
A vazão a ser considerada no dimensionamento do alimentador predial é obtida a partir
do consumo diário:
𝑪𝒅 1.05
QAP ≥ QAP = = 0,0000121 l/s
𝟐𝟒 ∙𝟔𝟎 ∙ 𝟔𝟎 24 ∙60 ∙ 60
𝟒 ∙𝑸𝑨𝑷
DAP ≥ √ DAP = √4 ∙ 0,0000121
𝜋 ∙ 0.6
= 0,005 m = 5 mm
𝝅 ∙ 𝑽𝑨𝑷
n D
55
Para a tubulação de sucção adota-se um diâmetro igual ou imediatamente superior
ao da tubulação de recalque.
O diâmetro da Tubulação de Sucção é 25 mm.
Assim, um acréscimo de 50%, temos 2 bombas de 2 ½ HP, solicitado pela norma Brasileira.
56
12 - PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Descrição dos projetos de instalação elétrica baseados nas normas técnicas vigentes, do
estacionamento rotativo situado na Avenida São Clemente, nº 237-241, que tem um térreo, dois
pavimentos tipo e dois coberturas.
12.1 - TERMINOLOGIA.
Tensão: Força que impulsiona os elétrons livres nos condutores. Sua unidade de medida é o volt
(V). A intensidade da tensão é medida em volts (V).
Corrente elétrica: Movimento ordenado dos elétrons livres nos condutores. Sua unidade de
medida é o ampère (A). A intensidade da corrente é medida em ampère (A).
Potência aparente: Produto da ação da tensão e da corrente, a sua unidade de medida é o volt-
ampère (VA).
A Potência Aparente é composta por duas parcelas: Potência Ativa e Potência Reativa
- Potência Mecânica
- Potência Térmica
- Potência Luminosa
- Motores
- Transformadores
- Reatores
Fator de Potência: Sendo a potência ativa uma parcela da potência aparente, pode-se dizer que
ela representa uma porcentagem da potência aparente que é transformada em potência
mecânica, térmica ou luminosa. A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência.
57
Nos projetos elétricos residenciais, desejando-se saber o quanto da potência
aparente foi transformada em potência ativa, aplica-se os seguintes valores de fator
de potência:
- Para área superior a 6 m² atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescido
de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
NOTA: a NBR 5410:2004 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas.
Prevendo a carga de iluminação das plantas cobertas utilizadas em nosso projeto, temos:
58
Banheiros
• ou o valor da área
• ou o valor do perímetro
• ou o valor da área e do perímetro
59
DEPENDÊNCIA DIMENSÕES CUANTIDADE MÍNIMA
Área (m² ) Perímetro (m) PTUG’s PTUE’s
GARAGEM 237,76 m² 65,98 m 4 3 x 7500 W (motor ap.)
SALA PAVIMENTO DE USO COMUM 61,845 m² 54,44 m 4 -
SALA PAVIMENTO TIPO 49,93 m² 42,74 m 3 -
BANHEIRO PAVIMENTO TIPO 3,628 m² 7,52 m 1 -
60
Em função da potência ativa total prevista para o edifício é que se determina:
O tipo de fornecimento
A tensão de alimentação
O padrão de entrada
Nas áreas onde a potência ativa total for acima de 12000 W até 25000 W
Nas áreas onde a potência ativa total for acima de 25000 W até 75000 W
A potência ativa total foi de 40.840 W, portanto o fornecimento é trifásico, pois fica entre 25000W
e 75000W, e têm-se disponíveis dois valores de tensão: 127 V e 220 V.
O padrão de entrada.
Padrão de entrada é o poste com isolador de roldana, bengala, caixa de medição e haste
de terra, que deve estar instalado, atendendo às especificações da norma técnica da
concessionária para o tipo de fornecimento.
Uma vez pronto o padrão de entrada e estando ligados o medidor e o ramal de serviço,
a energia elétrica entregue pela concessionária estará disponível para ser utilizada.
61
Quadro de distribuição.
Ele é o centro de distribuição, pois: recebe os condutores que vêm do medidor, nele é que
se encontram os dispositivos de proteção, dele é que partem os circuitos terminais que vão
alimentar diretamente as lâmpadas, pontos de tomadas e aparelhos elétricos.
O quadro de distribuição deve estar localizado em lugar de fácil acesso e o mais próximo
possível do medidor. Isto é feito para se evitar gastos desnecessários com os condutores do
circuito de distribuição, que são os mais grossos de toda a instalação e, portanto, os de maior
valor.
62
Dispositivos de proteção.
Disjuntor termomagnético.
Sendo assim, ele conjuga as duas funções: protege os condutores do circuito contra
sobrecarga e curto-circuito e as pessoas contra choques elétricos provocados por
contatos diretos e indiretos.
Sendo assim, ele conjuga duas funções: a do interruptor que liga e desliga,
manualmente o circuito, a do dispositivo diferencial residual (interno) que protege as
pessoas contra choques elétricos provocados por contatos diretos e indiretos.
Sua função é proteger as pessoas contra choques elétricos provocados por contato
direto e indireto.
Contato direto.
Contato indireto.
63
Circuito Elétrico.
Circuito de Distribuição.
Rede públicil de
Ponto dt bilixil tensio
deriv.,io
Ramill de
llga,áo
(2 F + N) Circuito de dlstrlbui,áo
(2F+N+PE)
Calxa de
Orlgem da
medl~io Vai para
lnstala,io
o quadro de
Medidor distribui,áo
Dispositivo geral de
comando t prott~io
Terminal dt
Ponto dt aterramento
entrega principal
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterrtmento
Circuitos Terminais.
64
Os pontos de tomadas de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviços,
lavanderias e locais semelhantes devem ser alimentados por circuitos destinados
unicamente a estes locais.
12.2 - SIMBOLOGIA.
-@- o· -\A.la}
ti
,........
•qt
e
.
s, ... _ll'IC.'lfWt.,_ .....
t*I~
~
. .
Ctt<JUUll) ~ ,, .... ~ .. -i- o"""'"'° - OO. l1~U4 lhiü.
-IO<la•lil:modioo
~ ---C0-.~141
~··"'-'o-··~...
ll
• ~ 'i,
do.,,.,, ,.,. -i-"' hlt-i.ot- .....i.·
.
(Of',,_,
4- i-.JM. a.....s. lflt(!lll. o ClfWlli> __...,i-
~ 2
-© •. • . SJ.
15,)
~
........,.
~
1 .. -1..i..1
............
......__
.......,
_M;M
.. ,......c1o ..-~
,
1\ "'_
..._....,
.. htl&a .. ,.,. ...
. .. . ·~ ~--1
\
,,
(~)
A¡,,,.._...,. .. iMl<1' C11 rcx-
.............. ""........ "'~
_,.,'Nlotd<lo
~t
.
~-
. ~r-l&lo "'°""
~
© s,•
(s.J
.. Clolfúw-·
1\ lo!,. m u-edil indo o~
~
$- ºf'? ~ 0 ~•r.ami-rM.,.~·
i.,..~. ' .
&JU,.;.i. c-.....,.i..... P"'l
~ ® ~ QllnMláoa ~-..\,
l:] ® ~,......._.,.,¡RAL
65
M .. itun.r Unlnlar St901nc•do ObsC:N•~ia O diagrama elétrico é representado
Ponto de 1w. in'6nde:s«nte no
+Q,1oow
teto. tndicl:lf o MirMtO de
IAmpeda.s ~ o potincia em woits.
A len m;,,o,o,lolndic.o o de forma unifilar.
pontod.t~o.eo
oúmtro tnttc dois U6<()S.
Ponto de: 1w inc.ondC$C:ft'lle ocirn»lO.
no tete (Mlbuüdo). fase Neutro Retorno Terra
-®-
4~100\V
tct
.
Potlto~M M~te
.. por<d<{4""'4<l>l.
ktr~ M~ tndk.o O 1 ~
T
ponlo de COn'IOndo. e o
no tete. lndk6r o númtTO de
+02sw.,,,. L&mpodo.se e po!máoscm w.llM.
nCimeto tnlre doh; 1~.
·-
oámlíto.
Ponto de luz Aoor'*"rrte no A letra min~ indiico o
ca::::'.l
4
Ido (tndic;.or o nclirMrode
U.mpodosc no~.
pon&O de c.C>m&ndo. e o
númc:t0 entre dois tr~.
o liJ)o de pan;da do ~.a.torl. odrouilo.
Dentro de todos os aparelhos elétricos existem elétrons que querem “fugir” do interior
dos condutores. Como o corpo humano é capaz de conduzir eletricidade, se uma pessoa
encostar nesses equipamentos, ela estará sujeita a levar um choque, que nada mais é
do que a sensação desagradável provocada pela passagem dos elétrons pelo corpo.
É preciso lembrar que correntes elétricas de apenas 0,05 ampère já podem provocar
graves danos ao organismo!
Como a função do condutor terra é “recolher” elétrons “fugitivos”, nada tendo a ver
com o funcionamento propriamente dito do aparelho, muitas vezes as pessoas
esquecem de sua importância para a segurança.
66
Como uma instalação deve estar preparada para receber qualquer tipo de aparelho
elétrico, conclui-se que, conforme prescreve a norma brasileira de instalações
elétricas NBR 5410:2004, todos os circuitos de iluminação, pontos de tomadas de uso
geral e também os que servem a aparelhos específicos (como chuveiros, ar
condicionados, micro-ondas, lava roupas, etc.) devem possuir o condutor terra.
12.3 - DIMENSIONAMENTO
12.3.1 - Cálculo da Corrente
A fórmula P = U x I permite o cálculo da corrente, desde que os valores da potência e da tensão
sejam conhecidos.
P=UxI
635 = 127 x ?
Para achar o valor da corrente basta dividir os valores conhecidos, ou seja, o valor da potência
pela tensão:
I=?
I=P÷U
I = 635 ÷ 127
I=5A
Para o cálculo da corrente:
I=P÷U
No projeto elétrico desenvolvido como exemplo, os valores das potências de iluminação e
tomadas de cada circuito terminal já estão previstos e a tensão de cada um deles já está
determinada.
67
Para o cálculo da corrente do circuito de distribuição, primeiramente é necessário calcular
a potência deste circuito.
68
3. Multiplicam-se as potências dos pontos de tomadas de uso específico (PTUE’s)
pelo fator de demanda correspondente.
O fator de demanda para as PTUE’s é obtido em função do número de circuitos de
PTUE’s previstos no projeto.
5. Divide-se o valor obtido pelo fator de potência médio de 0,95, obtendo-se assim o
valor da potência do circuito de distribuição.
69
12.3.4 - Dimensionamento dos Condutores e dos Disjuntores dos Circuitos.
Dimensionar a fiação de um circuito é determinar a seção padronizada (bitola) dos condutores
deste circuito, de forma a garantir que a corrente calculada para ele possa circular pelos cabos,
por um tempo ilimitado, sem que ocorra superaquecimento.
1ª Etapa
Consultar a planta com a representação gráfica da fiação e seguir o caminho que cada circuito
percorre, observando neste trajeto qual o maior número de circuitos que se agrupa com ele.
O maior agrupamento para cada um dos circuitos do projeto se encontra em destaque na planta
a seguir.
2ª Etapa
Para isto é necessário apenas saber o valor da corrente do circuito e, com o número de circuitos
agrupados também conhecido, entrar na tabela 1 e obter a seção do condutor e o valor da
corrente nominal do disjuntor.
70
13 - ORÇAMENTO
O orçamento é uma das partes mais importantes antes de começar uma obra.
Apesar de ser um método simples, muitos profissionais usam o CUB sem entender suas
limitações.
Residenciais
Residência Unifamiliar – R1
Prédio Popular – PP4
Residência Multifamiliar – R8 e R16
Projeto de Interesse Social – PIS
Residência Popular – RP1Q
Comerciais
Comercial de Andares Livres – CAL8
Comercial de Salas e Lojas – CSL8 e CSL16
71
Galpão Industrial – GI
Além disso, os projetos possuem os seguintes padrões de acabamento:
Baixo
Normal
Alto
~~~
0
-LX -r l+ 801 l'11
J
=
.
•
O valor do CUB será multiplicado pela Aeq e somado ao custo de instalações especiais
e outros equipamentos e elementos não considerados no CUB adotado, para que se
obtenha o custo avaliado da obra.
O custo avaliado será então multiplicado pelo BDI estimado para a obra, obtendo-se
assim o preço global avaliado da obra.
A citada norma sugere valores para alguns desses coeficientes aplicáveis a diversos
tipos de áreas de um edifício, os quais podem ser adotados diretamente ou por
similaridade, quando a avaliação se tratar de uma construção que não seja
propriamente uma edificação.
72
Tabela 12, Coeficientes de Homogeneização para diversos tipos de áreas de uma edificação.
! Coeficiente
6.561
ea privativa (Unldade autOnoma Padráo) 1,00
Área privativa - salas com acabamento 1,00
Area privativa - salas sem acabamento 0,75 a 0,90
/vea de loía sem acabamento 0,40 a 0,60
Va randas 0,75 a 1.00
Terracos 0,30 a 0,60
Estacíonamento sobre terreno 0,05 a 0,10
/vea de proíe~o
Area de servíco - residéncia uni familiar º·0,50
ºº
padráo baixo
Barrilete 0,50 a 0,70
Caixa d'água 0,75
Casa de máquinas 0,50 a 0,75
Fonte: No<ma Técnfca NBR 12.72112003 da ABNT.
Sabendo que o CUB para um edifício comercial com andares livres mais uma garagem
com quatro pavimentos, e com padrão médio, publicado pelo SINDUSCON local é de
R$ 1605,41, o preço da construção, sabendo-se que sua área construída real, de
414,35m², é assim subdividida:
• Garagem = 143,33 m²
• Varanda = 10,25 m²
Solução:
Aeq = 340,13 m²
Supondo que o imóvel tenha sido construído por uma empresa construtora,
adote se um BDI de 40% (1,40).
VA = 546.048,10 x 1,40
VA = R$ 764.467,34
73
13.2 - CUSTOS UNITÁRIOS DA CONSTRUÇÃO (Lei nº 4.591/64)
Estes Custos Unitários foram calculados conforme disposto na ABNT NBR 12721:2006, em cumprimento à Lei nº
4.591/64, com base em novos projetos, novos memoriais descritivos e novos critérios de orçamentação e, portanto,
constituem nova série histórica de Custos Unitários, não comparáveis com a anterior, com a designação de CUB/2006.
Eles correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela Norma, e
devem ser utilizados para o preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação a ser apresentado ao
Cartório de Registro de Imóveis.
74
13.3 - ORÇAMENTO FINAL
O preço por metro quadrado do edifício foi de R$ 1844,98.
Despesas: R$ 647.853,67
75
A B C D E F G H
4.78
3.87 4.19 3.93
Z9 Z 11 Z 13
P A7 P C7
0.45
0.45
0.45
7
0.48
0.36
Z6 P G7 P H7
1.38
P A6 0.45
1.73
Z8 P C6
2.65
0.36
6
Z 12
0.36
0.36 P G5
Z 10
0.36
0.36
Z7
5
2.58 3.86
P C5 P D5 P H5
4
P E4 P G4
0.45
7.76
6.91
7.64
6.77
13.98
0.45
0.27
5.37
Z3
7.01
P A3
5.54 3
0.27
P E2 P H2
P B3
0.45
Z5
Z4 2
4.04
0.45
3.69
2.79
0.36
7.19
P B1 P E1
Z1
0.45
Z2
1
7
1.56
1.49
2.03 3.08 0.89 0.94 3.57 0.96 0.96 3.10 1.63
3.01
6
1.45
5
1.60
9.69
10
9
1.37 2.19
8.96
ARRIBA ARRIBA
4.92
8.79
15.91
15.53
4
0.68
3
0.71
1.28
2
arriba arriba
3.44
4.10
4.10
1.24
Escala 1:100
17.40
1.61
1.49
5.96 0.94 3.66 0.96 5.73
3.01
6
1.45
5
1.60
9.69
10
9
10.79
1.42 2.24
ARRIBA ARRIBA
4.92
4.92
8.79
16.00
15.53
4
0.68
3
1.28
2
5.21
4.10
4.10
1
PLANO /40
Escala 1:100
17.40
6.17 11.23
1.55
1.49
5.96 0.94 3.66 0.96 3.77 1.62 0.20
3.26
6
2.16
1.52
0.90
1.45
2.10
1
0.9 5
1.60
3.05
9.69
10
9
10.79
1.45
0.65
4.92
8.61
3.48
16.00
15.53
4
0.68
3
1.28
2
5.21
4.10
4.10
1
16.86
PLANO /40
Escala 1:100
17.28
5.76
11.53
1.26 0.23
7
1.54
1.49
3.01
6
0.15 1.45
1.45
91
5
0.
1.50
1.60
9.59
10
9
9.24
4.92
8.87
4.92
15.98
15.53
4
0.68
3
1.28
2
5.21
4.10
4.10
1
16.77
PLANO
Escala 1:100
1.41
1.61
4.50
3.12
9.20
6.53
4.91
8.88
14.40
5.36
5.59
13.00
0.23
2.13
5.22
3.89
4.12
0.81 9.30 7.07
17.15
0.420.54
7.02
12.00
0.73 0.60
9.00
19.80
3.29
2.60
6.00
0.37
0.35
2.87
3.00
0.37
0.42
2.81
0.00 PB
0.36
Escala 1:100
PLANO /40
0.55
6.77
12.00
0.390.55
9.00
0.29
18.48
3.01
6.00
0.34
0.28
2.68
3.00
0.34
0.39
2.57
0.00 PB
0.33
PLANO /40
TOMADA BAIXA
EMBUTIDA NA PAREDE
CONDUTORES (FASE, NEUTRO, TERRA, E
RETORNO)
MOTOR
ARRIBA
arriba
Escala 1:100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PLANO /40
EMBUTIDA NA PAREDE
CONDUTORES (FASE, NEUTRO, TERRA, E
RETORNO)
MOTOR
ARRIBA
PLANO /40
EMBUTIDA NA PAREDE
CONDUTORES (FASE, NEUTRO, TERRA, E
RETORNO)
MOTOR
PLANO /40
QUADRO DE CARGAS
CIRCUITO Iluminação Tomadas (VA) Reserva Potencia Fases Tipo Tensão Seções dos condutores Proteção Observações
(VA) (VA) (A)
100 VA TUG TUE A B C 220 F/R/P N T
1 14 - - - 1400 700 700 - BIFAS. 127 1,5 1,5 1,5 15 Luz
2 6 - - - 600 300 300 - BIFAS. 220 1,5 1,5 1,5 15 Luz
3 - 8 - - 1200 - 600 600 BIFAS. 127 1,5 1,5 1,5 20 Tomadas
4 - 3 - - 1800 600 600 600 BIFAS. 127 1,5 1,5 1,5 20 Tomadas
5 - - 3 - 20250 6750 6750 6750 TRIFAS. 220 2,5 2,5 2,5 60 Motor
6 - - - 1200 1200 1200 - - MONOF. 127 - - - - Reserva
7 - - - 1200 1200 - 1200 - MONOF. 127 - - - - Reserva
8 - - - 1200 1200 - - 1200 MONOF. 127 - - - - Reserva
TOTAL 20 11 3 3600 28850 9550 10150 9150 TRIFAS. 380 VARIAVEL VARIAVEL VARIAVEL 60 Fornecimento
NORMAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626/98: Instalação predial de água fria.
Rio de Janeiro, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5688: Sistemas Prediais de Água Pluvial,
Esgoto Sanitário e Ventilação. Rio de Janeiro, 1999.
REFERENCIAS DA INTERNET:
SITE DA PREFEITURA, http://www.rio.rj.gov.br/web/previrio
93
SITE DA IMAGES DE GOOGLE, Images.google.com.br
LIVROS
94