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Vicente Yáñez Pinzón Vicente Yáñez foi o primeiro a aceitar o convite de alistamento feito
pelo seu irmão, quando o cônego português Fernão Martins decide
apoiar o projeto de Colombo de chegar às Índias pelo Oeste. Juntos
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foram visitando, casa por casa, seus parentes, amigos e conhecidos,
animando-os a juntarem-se aos mais destacados marinheiros da
Vicente Yáñez Pinzón
região. Rejeitaram as embarcações embargadas por Colombo e
Nascimento 1462 contrataram outras mais adequadas à expedição, tendo investido meio
Palos de la Frontera, Huelva, Andaluzia (Espanha) Morte 1514 (52 milhão de maravedis de recursos próprios.
anos)
Terminou capitão da caravela Niña, tripulada por 24 homens. A sua
Triana, Sevilha, Andaluzia (Espanha) Ocupação navegador e
embarcação foi incumbida de socorrer a nau Santa Maria, que
explorador
encalhou em 25 de dezembro de 1492, na costa da Ilha de São
Vicente Yáñez Pinzón (Palos de la Frontera, 1462 — Triana, 1514) Domingos.
foi um navegador e explorador espanhol.
Conflito em Nápoles
É considerado o descobridor do Brasil por diversos estudiosos e pelas
Em 1495 o encontramos preparando duas caravelas, Vicente Yáñez e
enciclopédias Britânica e Barsa, por ter atingido o Cabo de Santo
Fraila, para participar na Armada que Alonso de Aguilar, irmão mais
Agostinho no litoral de Pernambuco em 26 de janeiro de 1500, cerca
velho de Gonzalo Fernández de Córdova, o Gran Capitán, ia levar ao
de três meses antes da chegada de Pedro Álvares Cabral a Porto
norte da África, mas antes vieram notícias das guerras de Nápoles,
Seguro. Trata-se da mais antiga viagem comprovada ao território
que havia sido invadida pelos franceses, e terminam por se dirigiram
brasileiro.[1][2][3] Por ter descoberto o Brasil, Pinzón foi condecorado
para lá. Retornam em 1498, tendo passado no caminho de volta pela
pelo rei Fernando II de Aragão em 5 de setembro de 1501.[4] costa de Argel e Túnis.
Controle de autoridade
4. ↑ «Capitulación otorgada a Vicente Yáñez Pinzón» (em
espanhol). El Historiador. Consultado em 23 de abril de 2019
: Q312765
7. ↑ Bueno, 2006: pp. 13–14. As aspas são trechos da narrativa FAST: 1841592
de Pietro Martir de Anghiera, conforme aparecem citadas por
GEC: 0051099
Duarte Leite, no artigo “Os Falsos Precursores de Cabral”,
incluído na coletânea História da Colonização Portuguesa do GND: 119024675
Brasil, consultada por Bueno.
Find a Grave: 87750963
8. ↑ «Neste dia, em 1500, o Brasil era descoberto… por
espanhóis». Aventuras na História. Consultado em 14 de abril ISNI: ID
de 2019
LCCN: n88077144
9. ↑ «Uma história do litoral pernambucano e o porto dos
NTA: 075063050
caminhos sinuosos» (PDF). Unicap. Consultado em 14 de abril
de 2019 Obtida de “https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Vicente_Yáñez_Pinzón&oldid=58654636″
10. ↑ DAVIES, Arthur (1976). «The Date of Juan de la Cosa’s
World Map and Its Implications for American Discovery». The
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vicente_Y%C3%A1%C3%B1ez_Pinz%C3%
Geographical Journal. 142 (1). págs. 111–116
B3n
11. ↑ BUENO, Eduardo. Náufragos, Traficantes e Degredados.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. Nota de fim número 1, pg. 150.
Informações bibliográficas sobre a obra de Anghiera também
disponíveis em [1].