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Índice

Introdução........................................................................................................................................3
Historical da mecânica.....................................................................................................................4
Conceito.......................................................................................................................................4
Origem da mecânica.....................................................................................................................4
Desenvolvimento da mecânica.....................................................................................................4
Desenvolvimento da mecânica pós-Newton................................................................................5
Desenvolvimento da mecânica no século XX..............................................................................7
Historical da Óptica.........................................................................................................................8
Conceito.......................................................................................................................................8
A origem da óptica.......................................................................................................................8
Desenvolvimento da óptica..........................................................................................................8
Desenvolvimento da óptica no século XX...................................................................................9
Estudo da óptica de acordo com sua amplitude de estudo.............................................................10
Óptica geométrica......................................................................................................................10
Óptica ondulatória......................................................................................................................10
Óptica eletromagnética..............................................................................................................10
Óptica quântica ou óptica física.................................................................................................10
Princípios da óptica geométrica.....................................................................................................11
Propagacao da luz em três diferentes tipos de meios....................................................................11
Fontes luminosas...........................................................................................................................12
Relaçao existente entre a Geologia com a fisica...........................................................................12
Conclusão......................................................................................................................................13
Bibliografia....................................................................................................................................14

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Introdução
O ser humano sempre precisou de luz para enxergar as coisas que estão a sua volta. Sem ela,
sabemos que é praticamente impossível viver.
E esse trabalho foi elaborado com a intenção de mostrar o que é óptica geométrica e também
explicar um pouco sobre velocidade da luz.
Ao incidir sobre um determinado meio a luz tende a se propagar através dele. A velocidade com
que a luz se propaga depende, no entanto, do meio material. Assim, a luz se propaga na água a
uma velocidade menor do que aquela com a qual ela se propaga no ar.

Pode-se afirmar, e com propriedade, que a velocidade de propagação da luz através de um meio é
uma característica do mesmo.

A Mecânica é a área da Física que estuda o movimento (também conhecida como Mecânica
Clássica ou Mecânica de Newton, assim chamada em honra a Isaac Newton, que fez
contribuições fundamentais para a teoria) é a parte da Física que analisa os movimentos, as
variações de energia e as forças que atuam sobre um corpo.

O presente trabalho visa esclarecer sobre os conceitos de cada personagem referindo-se a


historia, as características e aplicações da mecânica e óptica na física.

O trabalho foi resultado de varias pesquisas, assim como consulta bibliográfica.

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Historial da mecânica

Conceito

Mecânica é uma linha de estudo que faz parte da física e tem como principal objetivo
compreender o movimento dos corpos. Por isso, essa parte da física envolve estudos sobre
equações matemáticas e evoluções temporais.

Essa linha de estudo é extremamente importante e pode ser aplicada no nosso cotidiano. Por
exemplo, no ramo da medicina pode-se aplicar a mecânica no mapeamento do fluxo do sangue, e
na geologia é possível estudar sobre os movimentos das placas tectônicas.

Origem da mecânica

A origem da mecânica se deu quando o homem começou a perceber os fenômenos e a se


interessar pelos movimentos que ocorriam na terra. Inicialmente, a percepção dos movimentos e
a observação dos fenômenos não se transformaram em estudos científicos. Afinal, isso servia
apenas para que o homem pudesse conhecer o deslocamento dos astros e se beneficiar com isso.

Desenvolvimento da mecânica

No período da Grécia Antiga, essas observações e percepções começaram a ser sistematizadas.


Nessa época houve uma grande evolução das ciências, já que o homem tinha como principal
objetivo entender o funcionamento do mundo. Mas, nesse tempo a filosofia ainda era
considerada a principal forma de pensar.

Já no período da Idade Média, a igreja era a principal instituição do mundo, e por isso era
considerada a mais influente. Nessa época as ciências da física ainda não eram amplamente
desenvolvidas e difundidas, afinal o clero era detentor de todo o poder intelectual. Nesse tempo,
até mesmo as pesquisas filosóficas tinham se voltado para a religião.

A partir do renascimento, as ideias do racionalismo se tornaram mais fortes e a curiosidade sobre


os fenômenos da natureza foram retomadas. Nesse período, os estudiosos usaram bastante os
métodos de pesquisa experimentais através da observação.

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Nessa mesma época, Copérnico revolucionou a história das ciências, afirmando que o Sol se
encontra no centro da esfera e a Terra se movimenta ao redor do Sol. Além disso, nesse mesmo
período, Galileu Galilei, o pai da ciência moderna, desenvolveu algumas teorias acerca do
movimento, como:

 Movimento Uniforme;

 Movimento do Pêndulo Simples;

 Movimento dos Projéteis.

No ano de 1687, Isaac Newton desenvolveu pesquisas que contribuíram bastante para os estudos
sobre a física mecânica, com a sua obra chamada de "Princípios Matemáticos da Filosofia
Natural".

Desenvolvimento da mecânica pós-Newton

Houve, a partir do século XVIII, um trabalho de organização dessas contribuições, que levou a
uma melhor compreensão dessas ideias e permitiu também o desenvolvimento de novas
formulações da teoria da mecânica. Essas formulações constituem a chamada mecânica analítica
ou mecânica racional. Em linhas muito gerais, pode-se dizer que elas partem de princípios
estabelecidos como gerais no universo físico, sobre os quais repousa a teoria da Mecânica
Clássica, e se desenvolvem de forma coerente e matematicamente rigorosa. Não se trata de outra
teoria no sentido de que nela se chega às mesmas equações básicas do movimento, mas o ponto
de partida e o desenvolvimento matemático que leva às equações básicas do movimento são
diferentes na teoria apresentada nos "Principia" e nas formulações da chamada mecânica
analítica. Euler (1707 - 1783).

Euler trabalhou em diferentes aspectos da mecânica. A ele se deve o conceito de força como
entendido hoje, ou seja, a força (que ele denominava de potência) é a grandeza responsável pela
mudança do estado de movimento de uma partícula. Euler propôs um esquema de decomposição
de força, que é o precursor do método atual de decompor a força em componentes: "se num
corpo atuam várias forças, podemos imaginar o corpo dividido em igual número de partes de tal
forma que cada uma das forças atua sobre uma dessas partes".

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O seu trabalho de 1736 "Mechanica sine motus scientia analytice exposita" é apontado por
alguns autores como o primeiro merecedor do nome de mecânica racional. Por isso talvez tenha
sido o primeiro a empregar a Análise matemática - o cálculo diferencial e integral na formulação
da mecânica. Embora o cálculo diferencial e integral tenha sido criado, quase que
simultaneamente, por Newton (com o nome de fluxons) e Leibnitz, nos "Principia", Newton fez
uso apenas do aspecto geométrico do cálculo.

Em 1760, Euler publicou a Theoria motus corporum solidorum seu rigidorum, onde define um
corpo rígido com precisão a partir da conservação das distâncias entre quaisquer dois pontos no
corpo, além de definir o centro de massa e o momento de inércia dos corpos rígidos.

Euler estudou o movimento de um corpo rígido em torno de um eixo fixo e esclareceu o conceito
de eixos principais de inércia. Estudou ainda o movimento de um sólido qualquer, decompondo-
o em um movimento de translação do centro de massa e um movimento de rotação em torno do
centro de massa. Estabeleceu, assim, as equações básicas do movimento do corpo rígido.

O trabalho iniciado por Euler de racionalizar a mecânica teve na contribuição de Louis de


Lagrange (1736 - 1813) o seu momento alto. Em seu famoso trabalho Mecanique Analytique,
publicado em 1788, a mecânica é apresentada numa nova formulação, hoje conhecida como
formalismo lagrangeano. Esse formalismo, devidamente estendido, foi utilizado em muitos dos
desenvolvimentos teóricos do século XX.

Lagrange analisou com profundidade e objetividade os trabalhos de seus antecessores e


contemporâneos e enriqueceu o seu próprio trabalho também como referência histórica de tudo
que havia sido construído até a sua época. Esse conhecimento permitiu que sua teoria de
mecânica fosse capaz de eliminar as contradições ou falta de articulação dos trabalhos de seus
antecessores. Sua preocupação primordial parece ter sido o fundamento dos princípios da teoria,
a perfeição da linguagem matemática e o desenvolvimento de um método analítico geral capaz
de chegar à solução última de questões de movimento, ou seja, de solução de problemas de
mecânica. Nas preliminares de seu trabalho Lagrange detalha seus principais objetivos da
seguinte forma:

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Reduzir a teoria de mecânica e a arte de resolver problemas associados a ela a uma formulação
geral, de forma que a sua simples utilização forneça as equações necessárias para a solução de
cada problema.

Unir e apresentar, de uma forma clara, os diferentes princípios que fundamentam a teoria de
modo que auxiliem na solução de problemas de mecânica; mostrando sua dependência mútua e
julgando sua validade e interpretações possíveis.

Em 1738, Daniel Bernoullius publicou um trabalho que abordava a estática (situação de


equilíbrio) e a dinâmica (situação de movimento) de fluidos. Ele resolveu uma enorme gama de
problemas que desafiavam o conhecimento na época. Esse trabalho ainda é a base para a
hidrodinâmica atual.

Desenvolvimento da mecânica no século XX

Durante o início do século XX, a junção das teorias clássicas com as mecânicas responderam
várias questões sobre os movimentos dos corpos. Mas, com o desenvolvimento das técnicas de
observação, foram descobertos novos fenômenos e também surgiram diversas dúvidas e
perguntas.

Os principais conceitos revisados foram de duas teorias, a mecânica (cinemática) e a


eletrodinâmica. A primeira se baseia nos estudos dos movimentos. A segunda se fundamenta em
estudos relacionados às cargas elétricas.

Nesse período, os cientistas tinham como principal objetivo fazer estudos experimentais para
desenvolver bases teóricas, e assim explicar os fenômenos do universo físico.

As maiores mudanças ocorreram na mecânica, nesse período Einstein desenvolveu a teoria da


relatividade e foram iniciados os estudos acerca da física quântica. Todos esses factores
contribuíram bastante para o crescimento científico da física mecânica - realizando estudos de
assuntos como estática e hidrostática - e mudaram o entendimento dessa ciência.

Em conjunto com as teorias físicas já existentes, Einstein desenvolveu a teoria mecânica


relativista e encontrou várias inconsistências nos estudos anteriores. Dessa forma, foram criadas
novas fórmulas para se entender as transformações do tempo e do espaço.

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De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, podem-se concluir dois princípios: a
velocidade relativa constante da luz não se altera em nenhum referencial e os eventos físicos são
idênticos em todos os referenciais de velocidade relativa constante.

Desse modo surgiram novos conceitos e teorias acerca do tempo e do espaço, salientando que
esses dois factores não são absolutos. Afinal, Einstein defende que há uma inter-relação entre os
factores, e que a posição dos eventos e o momento a que esse acontece podem interferir nos
cálculos matemáticos.

Historial da Óptica

Conceito

 É o ramo da física que estuda os fenômenos relacionados à luz. Devido ao fato do sentido da
visão ser o que mais contribui para a aquisição do conhecimento, a óptica é uma ciência bastante
antiga, surgindo a partir do momento em que as pessoas começaram a fazer questionamentos
sobre o funcionamento da visão e sua relação com os fenômenos.

A origem da óptica

A origem da óptica remete-se aos gregos, que foram os primeiros a realizar questionamentos a
respeito da propagação da luz. O principal foco de estudos destes eram os mecanismos
relacionados ao processo da visão, isso porque os gregos preocupavam-se com como nossos
sentidos interferiam na nossa forma de percepção de mundo.

Desenvolvimento da óptica

Os primeiros indícios a respeito de indagações acerca da óptica são vinculados a Homero


(aproximadamente século IX a.C.). Homero elaborou um modelo de visão onde afirmava que
esta ocorria devido a raios luminosos, que partiam dos olhos e atingiam o objeto observado. Ele
acreditava ainda que a luz era formada por corpúsculos, que eram feixes de minúsculas partículas
emitidas por fontes de luz.

Posteriormente o modelo homérico foi criticado por Pitágoras (560 à 480 a.C.), onde este
refutava o modelo e afirmava que os raios de visão vinham dos objetos. Entretanto, Pitágoras
ainda acreditava que a luz era formada por corpúsculos.

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Pitágoras formulou uma complexa estrutura de pensamento conhecido como escola de Pitágoras,
que influenciou inúmeros outros filósofos em diversos ramos do conhecimento. Demócrito (460
a 370 a.C.), Epícuro (341 à 270 a.C.), Archytas (350 a.C.) e Empédocles (490 à 430 a.C.) foram
alguns dos filósofos que adotaram o modelo pitagórico.

Platão (427 à 347 a.C.) desenvolveu um terceiro modelo no qual consistia em um modelo
intermediário entre o modelo homérico e o modelo pitagórico. Platão afirmava que o processo de
visão era devido a três jatos de partículas, onde o primeiro partiria dos olhos, o segundo do
objeto observado e o terceiro de fontes iluminadas. Partindo disso, os raios se encontravam e
retornavam aos olhos formando, assim, a visão. Embora não tenha suposto muito acerca da
natureza da luz, acreditava que a luz era formada por corpúsculos. Sua teoria foi embasada na
crença de que a luz era uma espécie de fogo divino e, como consequência disso, atribuiu a ela
propriedades místicas.

Desenvolvimento da óptica no século XX

Após experiências infrutíferas quanto à confirmação da existência do éter, a luz foi encarada
como uma onda que existia por si própria e a ênfase conceptual passaram do éter para o campo.
A onda eletromagnética tornou-se uma entidade própria.

Em 1905, com base na hipótese de Planck, Einstein propôs uma nova teoria corpuscular,
segundo a qual a luz seria constituída por glóbulos ou "partículas" de energia. No final dos anos
vinte, devido aos esforços de Bohr, Born, Heisenberg, Schrödinger, De Broglie, Pauli, Dirac e
outros, a mecânica quântica transformou-se numa teoria bem fundamentada e tornou-se
gradualmente evidente que os conceitos de onda e partícula, que no mundo macroscópico se
parecem excluir mutuamente, deviam ser fundidos no domínio submicroscópico. Descobriu-se
que as "partículas" podiam dar origem a padrões de interferência e difracção, exactamente como
a luz.

O florescimento da óptica, na segunda metade do século XX, representa um verdadeiro


renascimento. O computador veio melhorar significativamente o desenho de sistemas ópticos
complexos.

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As fibras ópticas evoluíram e têm aplicações operacionais; existem já guias de ondas em
dielétricos. O domínio do infravermelho no espectro da luz tem sido amplamente utilizado em
sistemas de vigilância, condução de mísseis. o que, por sua vez, estimulou o desenvolvimento de
novos materiais para o infravermelho. Os plásticos começaram a ser utilizados em óptica (lentes,
reprodução de redes, fibras, elementos esféricos).

Desenvolveu-se uma nova classe de cerâmicas parcialmente vitrificadas, com coeficientes de


expansão térmica muito reduzida. O primeiro laser foi construído em 1960; numa década apenas,
os lasers cobriram uma parte do espectro, do infravermelho ao ultravioleta. A técnica de
reconstrução de frentes de onda, conhecida por holografia, produz imagens tridimensionais
magníficas. Têm sido desenvolvidas descobertas numerosas aplicações adicionais (ensaios não
destrutivos, arquivo).

Estudo da óptica de acordo com sua amplitude de estudo

Óptica geométrica

Trata a luz como um conjunto de raios que cumprem o princípio de Fermat. Utiliza-se no estudo
da transmissão da luz por meios homogêneos (lentes e espelhos), a reflexão e a refração.
Compreende o estudo de fatos relativamente simples, usando a construção geométrica e leis
empíricas representando o percurso retilíneo dos raios de luz. Ela classifica dois tipos de corpos:
os corpos que produzem e emitem luz, chamados de fonte primária de luz ou corpos luminosos.
E também os corpos que enviam a luz que recebem aqueles que não produzem Luz, chamadas de
fontes secundárias de luz ou corpos iluminados.

Óptica ondulatória

Considera a luz como uma onda plana, tendo em conta sua frequência e comprimento de onda.
Utiliza-se para o estudo da difração e interferência.

Óptica eletromagnética

Considera a luz como uma onda eletromagnética, explicando assim a reflexão e transmissão, e
os fenômenos de polarização e anisotrópicos.

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Óptica quântica ou óptica física

Estudo quântico da interação entre as ondas eletromagnéticas e a matéria, no que a dualidade


onda-corpúsculo representa uma função crucial.

Princípios da óptica geométrica

Ângulo visual

Quanto maior a distância entre o observador e o objeto, maior é o ângulo visual.

Princípio da Propagação Retilínea

A luz sempre se propaga em linha reta;

Princípio da reversibilidade dos raios de luz

“Se invertermos as posições da fonte luminosa e do observador, os raios de luz continuam


percorrendo as mesmas trajetórias, mas em sentidos opostos”. Por exemplo, se vemos alguém
através de um espelho, certamente essa pessoa também nos verá. Assim, os raios de luz sempre
são capazes de fazer o caminho na direção inversa.

Princípio da independência dos raios de luz

“Quando dois raios de luz se cruzam, propagando-se em direções diferentes, um não interfere na
trajetória do outro”.

Propagação da luz em três diferentes tipos de meios.

Por ser uma onda eletromagnética, a Luz se propaga no vácuo com a velocidade de 299.792.458
m/s, enquanto sua velocidade de propagação na matéria é inferior e depende das características
do material, como por exemplo, sua densidade, espessura e composição. De acordo com a
facilidade da propagação da luz os meios ditos ópticos podem ser classificados em:

Os meios transparentes permitem a passagem ordenada dos raios de luz, dando a possibilidade
de ver os corpos com nitidez. Exemplos: vidro polido, ar atmosférico.

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Nos meios translúcidos a luz também se propaga, porém de maneira desordenada, fazendo com
que os corpos sejam vistos sem nitidez. Exemplos: vidro fosco, plásticos.

Os meios opacos são aqueles que impedem completamente a passagem de luz, não permitindo a
visão de corpos através dos mesmos. Exemplos: portas de madeira, paredes de cimento, pessoas.

Quando os raios de luz incidem em uma superfície, eles podem ser refletidos regular ou
difusamente, refratados ou absorvidos pelo meio em que incidem. A reflexão regular ocorre
quando um raio de luz incide sobre uma superfície e é refletido de forma cilíndrica,
diferentemente da reflexão difusa, onde os feixes de luz são refletidos em todas as direções.

A refração da luz ocorre quando os feixes de luz mudam de velocidade e de direção quando
passam de um meio para outro. A absorção é o fenômeno onde as superfícies absorvem parte ou
toda a quantidade de luz que é incidida.

Fontes luminosas

Primárias: possuem luz própria.

Secundárias: não possuem luz própria. Refletem a luz que vem de outras fontes.

Pontuais: a dimensão da fonte é desprezível em relação à distância entre a fonte e o observador.

Extensas: a dimensão da fonte é da mesma ordem de grandeza que a distância ao observador.

Relação existente entre a Geologia com a física

Por muito tempo as ciências formavam uma grande área do conhecimento chamada filosofia
Natural. Há aproximadamente dois séculos, tornou-se evidente as distinções entre a Física e a
geologia.

Entretanto, a base do conhecimento e os métodos que eram usados na investigação do interior do


planeta, eram muito diferentes daqueles aplicados pelos geólogos da época, o que levou a que se
designasse a Física a essa linha de investigação, que acabou sendo o núcleo de uma nova ciência,
da Geologia chamada Geofísica a partir da união dessas duas ciências entre a geologia e a física
a Geologia começa a fazer estudos sobre as propriedades físicas da Terra (calor, magnetismo,
radioatividade, gravidade, eletricidade, propagação de ondas elásticas etc.).

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Conclusão

O presente trabalho cumpriu com os objetivos de estudar conceitos fundamentais da mecânica e


óptica, analisar as funções físicas de diversas estruturas do olho humano relacionando-as com o
processo de visão, e mostrar a importância da óptica na correção de problemas visuais. A visão
não é um fenômeno apenas óptico físico e envolve a relação biofísica entre a luz e a estrutura
biológica do olho constituída pela córnea, a íris, o cristalino e a retina. O olho funciona como
uma câmera fotográfica que capta as imagens e as envia, por meio do nervo óptico, para o
cérebro. Procurou-se associar às diversas partes do olho humano dispositivo óptico e meios
físicos; evidenciando um enfoque físico ao estudo da visão a exemplo de: cristalino/lente
convergente, retina/sensor óptico, cristalino saudável/meio transparente, cristalino com
catarata/meio translúcido ou opaco etc.

Em jeito de conclusão a mecânico e óptica, estuda a determinação das expressões matemática


que dão valor da força que age sobre um corpo em função de parâmetros diretamente acessíveis a
observação, como as massas, posições e velocidades de outros corpos.

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Bibliografia

MOSCHETTI, Marcelo (2010). «Galileu e o plano inclinado: geometria, medidas e propaganda»

Viviani, V. Racconto istorico della vita di Galileo Galilei. In: Favaro, A. (Ed.). Edizione
nazionale delle opere di Galileo Galilei. Firenze: Barbera, 1933 [1691]. V. 19, p. 597-632.

Explicações sobre o princípio de Fermat e suas aplicações podem ser encontradas em "Feynman,
Richard. The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1”.

SILVA, Adriano Aparecido da Crônica da Luz: Uma breve história da óptica. Uberlândia, 2006.

KRAUSE, Marcelo O`Donnell. Labora tório de Física IV: módulo 6, volume 5 – E AD/ Marcelo
O`Donnell – Ilhéus, BA: ed. 2013.

«Isaac Newton (1643 - 1727)» (em inglês). BBC Historic Figures. Consultado em 4 de janeiro
de 2010.

Óptica de Isaac Newton, tradução de André Koch Torres Assis. ISBN 85-314- 0340-5. ISBN
978-85-314-0340-8. pp. 54—55.

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