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Índice

Introdução..........................................................................................................................2
Conceito da Hidrogeografia..............................................................................................3
Conceito de Rios................................................................................................................3
Regime dos rios.................................................................................................................3
Dinâmica da estrutura dos rios..........................................................................................4
Cursos de água subterrânea...............................................................................................4
Balanço hídrico..................................................................................................................4
Os maiores rios do globo...................................................................................................4
Conceito de Lagos.............................................................................................................4
Origem e dimensões dos lagos..........................................................................................5
Principais lagos do globo...................................................................................................5
Oceanos e mares................................................................................................................5
Propriedades físicas e químicas dos mares e oceanos.......................................................5
Propriedades físicas da água oceânica...............................................................................5
Propriedades químicas da água salinidade........................................................................6
Dinâmica das águas dos mares e dos oceanos...................................................................6
Principais oceanos e mares................................................................................................7
Importância da hidrosfera..................................................................................................7
Medidas de defesa e conservação da hidrosfera................................................................7
Conclusão..........................................................................................................................8
Bibliografia........................................................................................................................9

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Introdução
O presente trabalho investigativo tem como tema Hidrogeografia, o estudo desse tema
mencionado, enquadra-se na tentativa ou perspectiva de melhor compreender os contornos da
Geografia Física como um estudo de carácter extremamente crucial para 11ᵃ classe, que com
certeza nos será de grande proveito futuramente. Para uma eficaz efectivação do trabalho,
recorreu-se a consulta de algumas obras blibliográficas e nos sites educativos da internet que
versam sobre os assuntos em questão, visando dar-lhe mais fiabilidade, pelo que, importa
realçar que o mesmo esta estruturado enumeradamente para uma melhor leitura e compreensão.
Mas considerações e desenvolvimento ao longo do trabalho.

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Conceito da Hidrogeografia
Hidrogeografia – é a ciência geográfica que estuda a hidrosfera que ocupa 70% da
superfície total do planeta terra numa área de aproximadamente 371.1 milhões de km2.
Os principais ramos da hidrogeografia são:
Potamogeografia – ciência que estuda o comportamento dos cursos de água, tanto
superficiais como subterrâneos, a sua localização e utilização;
Limnogeografia – ciência que se ocupa do estudo e da descrição dos lagos e pântanos;
Oceanografia – ciência que estuda os oceanos, procurando compreender, descrever e
prever os processos que neles ocorrem.

Conceito de Rios
Rios – são cursos de água doce suficientemente estáveis compostos por nascente, foz,
leito, margens, afluentes, cursos do rio talvague, quedas de água, cascatas ou rápidos
meandros capturados e foz.
Afluentes – são cursos de água mais pequenos que se juntam a outros cursos de água de
maiores dimensões.
Rede hidrográfica – é o conjunto formado pelo rio e pelos seus afluentes e subafluentes.
Bacia hidrográfica – é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água (rede
hidrográfica). A bacia hidrográfica é limitada pela linha divisória de água, que ee uma
linha imaginaria que divide duas bacias hidrográficas vizinhas.
O caudal do rio – é a quantidade de água que circula num dado ponto determinado ao
seu leito por unidade de tempo. A alimentação é feita de chuvas neve, vento e pelo gelo.

Regime dos rios


Regime do rio – é o comportamento do seu caudal que depende da sua alimentação dos
lagos reguladores, do relevo e do escoamento superficial, assim com de vegetação ao
longo do curso.
Regime de um rio pode ser:
Regime constante – os rios mantém um caudal constante devido a regularidade das
chuvas e de todas as fontes de alimentação. Exemplo: Amazonas e Congo.
Regime periódico – é o comportamento caudal dos rios das zonas tropicais (Nilo) ou
sob influência das monções. Estes rios observam um período de cheias e outro de
estiagem. As cheias são alimentadas pelas chuvas periódicas concentradas do verão.
Regime regular ou intermitente – este tipo de regime de rios ocorre nas regiões
desérticas (do Saara, Creks da Austrália). As águas ocorrem apenas caem chuvas e
esgotam-se de imediato ou secam por evaporação e por infiltração.

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Regime sazonal – depende dos estacões do ano dos rios de certas áreas temperadas ou
subtropicais tem caudal dependente da precipitação que caiu no Outono ou no Inverno.
Noutras regiões, o aumento do caudal deve ser a queda da neve.

Dinâmica da estrutura dos rios


A estrutura de um rio relaciona-se com o modelo que este representa nas diferentes
dimensões da sua forma.
Perfil longitudinal – obtém-se desde o nascente ate a foz pela união de vários pontos
do fundo do leito;
Perfil transversal – é apresentada pela união dos diferentes cursos do rio, duma
margem ate a oposta, a sua forma característica é um V (medido em cima) terá sempre
maior largura do que na profundidade;
Meandros – são sinuosidades regulares descritos pelo leito de um rio e o traçado fluvial
afasta-se da sua direcção de escoamento para voltar a ela depois de descrever uma curva
pronunciada.

Cursos de água subterrânea


Resultam da penetração no solo das águas das precipitações por infiltração em terrenos
permeáveis. No interior da água desce através das capilares ate encontrar rochas
impermeáveis e começa a acumular-se.
A água encontra-se em forma de toalha de água de dois tipos:
Toalhas subterrâneas – formam-se pelos interstícios e pequenas escadas de infiltração.
Tolhas cársicas – formam-se por infiltração através das diáclases.
O nível das águas depende das intensidades das precipitações, estacão do ano, grau de
humidade na região, percurso dos cursos da água, proximidade relativa do mar.

Balanço hídrico
Balanço hídrico – é a diferença entre a precipitação e a evaporação num determinado
local e intervalo de tempo.
O balanço hídrico de uma região faz parte de círculo hidrológico. Tem como processos
constituintes a precipitação, a evaporação, a descarga ou escoamento, a reserva ou
armazenamento o uso e o consumo.

Os maiores rios do globo


Rio Amazonas, Rio Nilo, Rio Yenissei, Obi, Lena, Rio Indico, Ganges e Bramaputra,
Rio Azul, Rio Amarelo, Volga e Rio Mississípi, Rio São Lourenço e Rio Paraná.

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Conceito de Lagos
Os lagos – são uma massa permanente de água relativamente ampla e mais ou menos
profunda depositada numa depressão de terrenos e sem comunicação imediata com o
mar.

Origem e dimensões dos lagos


Os lagos apresentam dimensões variadas desde lagos com algumas dezenas de metros
de diâmetro como os que se podem encontrar nas montanhas ate as dimensões
gigantescas.
Os lagos de origem interna podem ser:
Os lagos tectónicos, surgem em resultado do abatimento ou desabamento de cavidades
subterrâneas. Podem também ter origem em fracturas no terreno ou em inflexões
ocorridas na crusta terrestre;
Os lagos vulcânicos, situam-se em crateras de vulcões ou em depressões originadas por
erupções vulcânicas.
Os lagos de origem externa podem ser;
 Os lagos de erosão – são originados pelas chuvas, vento ou glaciares;
 Os lagos residuais – foram, em tempos, mares ou bacias marinhas e contem
água salgada;
 Os lagos de depressão – as águas encontram-se acumulados em depressões;
 Os lagos de origem mista, podem resultar da combinação de diversos factores,
os quais, em conjunto, levam a que se acumule uma determinada quantidade de
água.
Existem igualmente lagos artificiais, como o da barragem de Cahora Bassa, em
Moçambique, também designados por albufeira.

Principais lagos do globo


Os maiores lagos do globo são: Mar Cáspio, Superior, Vitoria, Huron, Mchigan,
Tanganica, Baikal, Grande Lago do Urso, Grande Lago do Escravo, Erie, Winnipeg,
Nassa, Ontário, Balcash, Ladoga, Onega Tricaca e Aral.

Oceanos e mares
Os oceanos – são grandes massas de águas assentos na plataforma oceânica, tem
comunicação bastante aberta com zonas abissais e todos apresentam características
semelhantes.
Os mares – são porções de oceanos situados junto à costa, em reentrâncias mais ou
menos profundas, ou prolongamentos de oceanos comprimidos na massa continental ou
entre continentes muito próximos uns dos outros.

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Propriedades físicas e químicas dos mares e oceanos

Propriedades físicas da água oceânica


As águas do mar e do oceano apresentam determinadas características que as tornam
diferentes das águas dos rios, lagos e das águas subterrâneas. Das propriedades físicas
da água destacam-se as relacionadas com a temperatura, a densidade, a dinâmica e a
cor.

Temperatura
A temperatura das águas superfícies depende da radiação solar e de fenómenos
atmosféricos como o vento, a precipitação, entre outros.
As águas do mar não apresentam as mesmas temperaturas em toda a sua extensão a
temperatura das águas oceânicas vária com a latitude e com a profundidade, resultando
dessa variação três estratos definidos:
 Estrato superficial;
 Estrato de descontinuidade térmica gradual;
 Estrato do fundo.
Densidade
A densidade das águas oceânicas e dos mares depende das grandes medidas da
temperatura e salinidade. Para uma determinada temperatura, a densidade será tanto
maior quanto maior for a salinidade.
As aguas frias e altamente salinas são mais densas que as aguas quentes e das baixas
salinidades.

Propriedades químicas da água salinidade


As características das águas oceânicas e dos mares são determinadas pela sua
composição química.
A salinidade é a característica mais comum, a água tem media de 359/litro de sais, mas,
alem do sal, estão dissolvidos varias substancias e elementos químicos. Nos oceanos
estão concentrados 60 elementos do quadro periódico e grande parte destes elementos
estão combinados em forma de sais, cloretos, barómetros, sulfatos, carbonatos havendo
vestígios de ouro e urânio para além de gases dissolvidos, particularmente o hidrogénio
e o oxigénio.

Dinâmica das águas dos mares e dos oceanos


As águas dos mares não são estáticas. Possuem uma dinâmica que compreende
movimentos diversos sob a forma de ondas, marés e correntes marítimas.
Ondas

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As ondas são porções de água que alternadamente se elevam e descem na superfície dos
oceanos, a maior pare das ondas é produzido pela acção dos ventos, mas existem
também ondas provocadas por vulcões e maremotos que atingem dimensões gigantescas
e são designadas ondas Tstunami.
Elementos da onda a crista, a cava, a amplitude, o período, a velocidade e a inclinação.

Tipos de onda
 Ondas de oscilação;
 Ondas de transição;
 Ondas solitárias.

Principais oceanos e mares


 Oceano Pacífico;
 Oceano Atlântico;
 Oceano Indico;
 Oceano Antárctico;
 Mar Glaciar Árctico;
 Mar Mediterrâneo;
 Mar de Bering;
 Mar do Japão;
 Mar da Irlanda;
 Mar das Antilhas.

Importância da hidrosfera
Abastecimento industrial – uso da água para fins industriais, inclusive geração de
energia; Preservação da flora e da fauna uso da água destinada a manter abiota natural
dos ecossistemas aquáticos; A água dos oceanos, rios, lagos e outros espaços participam
no ciclo hidrológico;
Recreação – uso da agua que representa uma actividade física exercida pelo homem na
água, como diversão.

Medidas de defesa e conservação da hidrosfera


 Para a conservação da hidrosfera é necessário:
 Evitar o derrame de produtos tóxicos no mar;
 Evitar o depósito de lixo industrial nos rios;
 Evitar o abandono de barcos velhos;
 Reduzir o abate das florestas pois está contribuem para a conservação da
humanidade na terra e para a formação de chuvas.

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Conclusão
Portanto, com todo processo de aprendizagem teórico visto, livros estudados no
decorrer do semestre, principalmente as aulas em sala com professores nos norteando a
um entendimento técnico, relacionamos teoria e realidade, só locionando a problemática
proposta pela pesquisa in loco, notamos a riqueza natural e um rol de informações que a
subácida do rio Branco dispõe a exploradores, matas ciliares nativas com frutas em
alguns trechos, muitas pedrarias para analises como relatado, pedras em decomposição,
pedras porosas que mudaram de cor por causa do solo, as correntezas fortes em
cachoeiras para lazer, o desenvolvimento econômico no município que suas águas
produzem. A região o este achamos a sua real necessidade de estudos da área geográfica
com nova forma de pesquisas e estudos técnicos novas metodologias para divulgar a
real situação dos rios e gerar conscientização a todo população quanto ao s recursos
hídricos e meios para conservação, a o irmos a foco percebemos a real necessidade
dessa água para consumo (ingerindo), limpeza e higiene pessoal, na exploração agrícola
em irrigação das plantações de agricultores principalmente no desenvolvimento do café
clonal e micro exploradores de leite que irrigam suas pastagens para bovinos, no
comércio a energia gerada pelas PCHs, produzida pela força da correnteza d o rio
Branco é essencial para promover ambientes confortáveis manter todos equipamentos
elétricos, inclusive o frigorífico da cidade que possui refrigeração continua, n a
geomorfologia e geológica entramos em contato direto com rochas classificando
conforme conhecimento adquirido, no solos notamos suas erosões entre outros aspectos
tirando nossa próprias conclusões do meio em que vivemos e suas modificações, os
planaltos contemplados no trajecto de pesquisa, sua altura discutindo conhecimento em
grupo como extensão, sua forma e trajeto no leito do rio, sua vértice côncava,
declividade, etc. até chegar nessas conclusões, resumindo a observação em campo
proporcionou benefícios enormes que promoveram em nosso conhecimento de já
praticar pesquisas geográficas, gerar informações úteis, ter nossas próprias opiniões a
respeito de hidrografia, solo, conhecer de nossa região, as PCHs como funcionam,
criando mais afinado com a área escolhida para actuação profissional.

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Bibliografia
Brandão, José, M. geologia 12º ano, 1ª edição, Texto Editora, 1991. Coelho António
Ouaresmo, ciências naturais 7. 1ª Edição, Alfragidelisboa, Constância Editores, 1995.
Costa Joaquim Botelho da caracterização e constituição 4ª edição, Lisboa, fundação
Caloste Gulbenlaian. Knapic, Dragomir. Geografia 11º ano, área A, Vol.1, s/e Platano
Editora, 1986.
Leite, Idalina. Geografia 12º ano, Escolaridade, Edicao Asa, 1983. Martins, José R;
Correia, Marta. Conceito de Hidrogeografia Fevereiro 12, 2021 In "Geografia" Conceito
de Hidrogeografia Janeiro 22, 2021
In "Rios" Dinâmica e estrutura dos rios Janeiro 22, 2021 In "Rios" Benney Muhacha
Benney Muhacha Licenciando História e Bacharel em Administração. Jovem
moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdos dos blogs: Sópra-
Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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