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Aspásia Sulate
Chanaia Carlota Senda
Constância José
Culssumo Abubacar
Edvalda Cristina Arlindo Vilanculo
Euclides Eugénio Tomás
Gradson charles M. Keyara
Ibraimo Maulana
Jocilia da Conceição Nelson Damião
Kivu Yussuf
Maria Domingos
Paleozóico em Moçambique
Universidade Rovuma
Nampula
2023
Ali Selemane Ali Rachide
Aspásia Sulate
Chanaia Carlota Senda
Constância José
Culssumo Abubacar
Edvalda Cristina Arlindo Vilanculo
Euclides Eugénio Tomás
Gradson charles M. Keyara
Ibraimo Maulana
Jocilia da Conceição Nelson Damião
Kivu Yussuf
Maria Domingos
Paleozóico em Moçambique
Universidade Rovuma
Nampula
2023
2
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 3
Metodologia ................................................................................................................................ 3
Grupo Ecca.............................................................................................................................. 6
Grupo Beaufolt........................................................................................................................ 7
Mancha de Batonga............................................................................................................... 10
Jurássico .................................................................................................................................... 10
Indiferenciado ....................................................................................................................... 11
Camada Megatrigónia Schwarzi (Grés, margas, calcários e xistos argilosos) Kim ............. 12
Cenozóico ................................................................................................................................. 14
Formação de Mapai............................................................................................................... 15
Quaternário ............................................................................................................................... 17
Conclusão.............................................................................................................................. 19
Anexos…………………………………………………………………………………………...21
4
Introdução
O trabalho presente, consiste essencialmente em abordar sobre os terrenos fanerozóicos
em Moçambique. Sendo que é importante frisar que a geologia de Moçambique está muito ligada
a África em geral e a África Austral em particular, significando uma semelhança das
características geológicas dos países vizinhos. O fanerozóico é um éon subdividida em três eras,
paleozóico, mesozóico e cenozóico. Porem, cada era é subdividido também em períodos.
Objectivos gerais
O presente trabalho tem como objectivo geral, debruçar no que tange o éon fanerozóico
em Moçambique.
Objectivos específicos
Debruçar acerca dos terrenos constituintes das eras paleozóicas, mesozóicas e cenozóicas
em Moçambique, tendo em conta a litologia constituinte a cada terreno, assim como das
suas localizações geográfica.
Metodologia
Na elaboração do trabalho em destaque, percorreu-se a manuais e alguns teses achados
convenientes, na chegado do patamar desejado. Também percorreu-se a meios virtuais,
como o ArcGis na elaboração de alguns mapas.
3
Geologia do Fanerozóico em Moçambique
O éon Fanerozóico divide-se em 3 Eras:
Paleozóico;
Mesozóico;
Cenozóico;
A. Supergrupo do Karro;
B. Bacias Mesozóicas e Terciarias;
C. Formações Quaternárias
4
Paleozóico (Supergrupo de Karro)
O paleozóico em Moçambique compreende o supergrupo de Karro, onde temos as
seguintes unidades litoestratigráficas:
Sedimentar e vulcânico;
Pérmico a Jurássico/início do Cretácico;
Depositado em bacias de afundimento:
Graben do Rio Lugenda;
Graben de Lunho/ Maniamba;
Graben do Alto-Zambeze;
Bacias de Moatize e de Mucanha-Vúzi;
Basaltos de Angoche;
Rochas extrusivas das Cadeias dos Libombos e do Búzi-Save.
Karoo Inferior
A deposição dos sedimentos do Karoo Inferior teve início no período da glaciação de
idade correspondente ao Dwyka (Carbónico Superior) e termina no Pérmico. Em Moçambique,
os afloramentos do Karro Inferior são representados pela Formação do Vúzi. A Formação de
Moatize, muito importante em termos económicos, foi depositada durante o Pérmico Inferior
com espessas camadas de carvão locais.
5
O Karro Inferior termina com a deposição de sedimentos da Formação de Matinde
durante o Pérmico Médio a Superior. A Formação de Cádzi abrange o limite entre os Grupos do
Karro Inferior e Superior. Fazendo limite entre paleozóico mesozóico. (GTK Consortium,
2006a).
Karro superior
O Karro Superior compreende formações compostas principalmente por sedimentos
terrestres juntamente com rochas (sub-) vulcânicas interestratificadas ou intrusivas do Triásico
Inferior a Jurássico Inferior.
Suite de Rukore (180 – 190 Ma) possivelmente relacionada com a (Suite da Gorongosa)
Grupo Dwyca
Flúvio-glaciar do Carbonífero Superior, ocorre nas depressões mais baixas na paisagem
pré-Karoo e, consequentemente, só aparece exposta em alguns locais ao longo do limite
Fanerozóico-Proterozóico na margem norte da Albufeira de Cahora Bassa. A localidade localiza-
se ao longo do Rio Vúzi, a sudeste do monte Cone Negose, onde a formação contém uma
sequência de rochas sedimentares de origem flúvio-glaciar e fluvial, como conglomerados, grés
feldspáticos, argilitos carbonosos, siltitos e camadas carbonosas. No Rio Mucangádzi, ~19 km a
oeste – também ocorre camada fina de conglomerados assentando sobre rochas metavulcânicas
do Supergrupo do Fíngoè.
Grupo Ecca
Aflora entre a Suite de Tete e a fronteira com o Malawi. Faz contacto com o muro da
formação do Vúzi, formado por grés arcósicos branco a acinzentados, com seixos ocasionais,
6
grés de grão fino, argilosos ou micáceos, com flora fóssil e argilitos negros subordinados com
camadas de carvão. Ao longo da margem norte do Rio Zambeze e do lago de Cahora Bassa
desenvolveram-se três grandes bacias carboníferas.
No Rio Mucangádzi ocorrem grés arcósicos de grão médio a grosseiro com clastos
arredondados a angulosos, seguida de argilitos negros com camadas finas de carvão. Nas
camadas argilíticas, a ocorrência pregas de laminação entrecruzada bem desenvolvida com
laminação lenticular, com origem de marés.
Grupo Beaufolt
Compreende grés arcósicos com estratificação entrecruzada, com horizontes
conglomeráticos e, em alguns lugares, calcários e grés carbonatados. Aflora principalmente ao
longo da margem sul do Lago de Cahora Bassa, formando cristas longos, de inclinação suave
para sul, no topo da Formação de Matinde. A crista mais proeminente, a norte da aldeia de
Magoé, contém grés amarelos claros a castanhos avermelhados, de grão grosseiro, com camadas
intercaladas de conglomerados de seixos ou seixos de quartzo. Na margem norte do lago,
afloram grés seixosos com camadas finas intercaladas de conglomerados.
A norte do Monte Metafuro um bloco da Formação de Cádzi limitado por falhas forma
cerca de 50 metros duma escarpa elevada com calhaus arredondados e espalhados de quartzo no
seio de uma matriz gresosa maciça de grão grosseiro. Para a Formação de Cádzi é proposta uma
idade do Pérmico Superior ao Triássico Inferior, abrangendo o limite entre o Karoo Inferior e
Superior, ela está separada da Formação do Zumbo sobrejacente por um hiato.
7
cristalização variando de 514 a 504 Ma (U-Pb SHRIMP), todas idades concórdia (Macey &
Armstrong, 2005, Roberts et al. dados inéditos).
Suite de Niassa
A suite intrusiva de Niassa tem várias intrusões pan-africanas sienitícas a graníticas que
formam montanhas proeminentes a nordeste, e continua ao longo da fronteira com Malawi, a sul
da aldeia de Mandimba. Duas determinações de idade confiáveis foram realizadas e deram as
intrusões idades de 507±4 Ma e 514±35 Ma que correspondem a era Paleozóica (Norconsult,
2006).
Eventos geotectónicos
No paleozóico houve os seguintes eventos Geotectónicos:
Estas sucessões incluem uma série de sequências de plataforma rasa e de águas mais
profundas, restritas a várias estruturas de rifte e rochas (sub-) vulcânicas associadas.
8
Seis sequências deposicionais maiores, de idade cretácico-terciária, podem ser
reconhecidas e incorporadas no esquema estratigráfico para toda a bacia que correspondem ao
grupo de
Mesozóico em Moçambique
A era mesozóica em Moçambique, compreende o sistema de Karro e Grés. E que houve
formações de inúmeras manchas carboníferas no território.
Mancha de Lago
Estende-se na direcção NE-SW, entre Metangula e Mazoco e delimitada em grande parte
pelos rios Lunho e Jugo e caracterizam-se pela seguinte sequência geológica. THOPSON (1881)
e FREITAS (1953)
9
grosseiro; 2-Xistos carbonosos e carvão de Luchal; e 1-Grés grosseiro e conglomerado de
Luftiche;
Mancha de Lugenda
Estão situados ao longo do vale de Lugenda, nomeadamente dos rios Luchimua, Mangira
e junto a confluência do rio Lugenda com o seu afluente Miruro. Segundo FIGUEREDO
NUNES (1948), o Karro no vale de Lugenda é essencialmente formado por xistos com
intercalações de carvão e grés.
Mancha de Batonga
Situa-se a Noroeste de Maringué e desenvolve-se segundo a orientação N-S, com uma
largura aproximada de 20 km e comprimento de cerca de 30 km. (BORGUES 1952), e (FERRO
& AFONSO 1963).
As camadas superiores são formadas por grés fino, feldspático e argiloso, muito
compactos, esbranquiçados, amarelados ou róseos.
Mancha de Espungabera
Situa-se na região do mesmo nome ao longo do rio Mepotepote. Segundo ANDRADE
(1929) e FERREIRA DA SILVA (1954) e AFONSO et al, concluíram que a sequência litológica
é a que se segue:
Jurássico
Na carta geológica dividiu-se o jurássico sedimentar em três unidades a saber:
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Formação greso-conglomertico de Tete
A formação greso-conglomertico de Tete aflora em extensas manchas, normalmente ao
Sul do rio Zambeze e a Oeste do meridiano 34º E, formando uma faixa que se estende desde
Máguè e Changara, envolvendo os maciços vulcânicos dos Rios Luia e Luenha.
Cretácico
O cretácico está representado em Moçambique pelas seguintes unidades:
Indiferenciado
Esta unidade está representada no litoral, desde Quinga até a foz do rio Lúrio. Os mais
recentes estudos efectuados por MOURA (1974) revelaram naquela zona a seguinte sequência:
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Camada Megatrigónia Schwarzi (Grés, margas, calcários e xistos argilosos) Kim
A distribuição desta unidade faz-se em diversos retalhos. Assim, de Sul pra Norte, são os
seguintes: O retalho de Catuani e a faixa que se estende desde a foz do Rio Lúrio até a foz do rio
Montepuez.
A formação de Mandjene é constituído por grés calcários médio a fino, bem calibrado, de
cor amarelos-acastanhada, pouco compacta e com estrutura laminada pouco evidente. No seio de
grés há corpo lenticulares mais ao menos desenvolvidos de calcários gressoso compacto,
micáceo e de cor cinzenta. A fauna fossilíferos é representada por lamelibrânquios e gastrópodes.
Mancha de Sena
A mancha de Sena ocupa uma enorme superfície e tem, uma sua extensão N-S, o
comprimento de cerca de 200 km e a largura de 80 km e, a litologia da mancha é mais ou
menos uniforme e consta essencialmente de um grés médio a grosseiro com cimento calco-
argiloso do tipo arcósico na base (ARAUJO, AFONSO e PINTO, 1973). É muito característico
a sua estratificação entrecruzada, denunciadora de uma bacia lacustre de pouca profundidade
para onde os materiais seriam carreados por acção dos rios e, possivelmente, também por acção
dos torrentes como sugere a presença de feldspatos que entram na sua constituição (LUCAS e
AFONSO,1965).
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Mancha da Vila Manchado-Rafúri
A Mancha da Vila Manchado-Rafúri alonga-se desde a vila de manchado até ao rio Save,
debruando as manchas dos basaltos e depois prolonga-se em diversos retalhos até Pafúri.
Grés arcósico, esbranquiçado e róseo de grão médio e grosseiro intercalado por finas
lentículas de grés fina;
Grés com cimento calcário esbranquiçado, por vezes com coloração a vermelhadas;
Conglomerado poligénico com matriz arcósica ou calcário.
A unidade que constitui esta mancha está compreendida entre as lavas do Jurássico e o do
calcário do Terciário.
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Carbonatitos e chaminés aglomeratico;
Lavas alcalinas e rochas afins;
Sienitos e granitos; e
Gabros.
Cenozóico
Os sedimentos do Cenozóico exibem características da margem continental passiva com
uma progradação em direcção ao limite da plataforma continental e talude continental. Dois
Ciclos sedimentares podem ser identificados na secção:
Paleoceno – Eoceno;
Oligoceno – Neogeno
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canhões submarinos que cortam o limite da plataforma e são a fonte principal do material
clástico para os canhões submarinos.
Formação de Mapai
A formação de Mapai é exposta principalmente na parte sul ocidental de Moçambique,
ao longo do Limpopo, Vales do rio de Uanétzi e de Singuédzi, represa do Rio Massingir e dos
Elefantes (rio de Elefantes).
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Mazamba, no sudoeste de aproximadamente 25 quilômetros de Inhaminga na área 1834 da folha,
onde cobrem grande partes do platô de Cheringoma, discordantemente a formação de mapai.
Anotou-se que as camas são similares ao Makonde camas (formação de Macomia) mas,
mais menos consolidado. Estimado por cerca de 60-90 m grosso. Nenhuns fósseis foram
encontrados para datá-los os depósitos, mas, em Tanzânia, pareceu sobrepostas aos depósitos
terciários e são considerados da idade Mioceno-Plioceno.
16
Flores e Noseda (1961) interpretaram como uviatile deltaicos, e estão próximo do arenito
grosseiro de Mocímboa da praia a 100m, onde eles foram interpretados como o litoral marinho.
Quaternário
As formações e rochas quaternárias estão espalhadas nos vales dos rios maiores e nas
depressões estruturais causadas por falhamento recente. Os maiores afloramentos de rochas
quaternárias ocorrem no rifte do Zambeze, onde cobrem rochas pertencendo ao Supergrupo do
Karoo e à Formação do Mágoè do Cretácico, principalmente a norte da vila do Zumbo, a sul da
Albufeira de Cahora Bassa e na extensão oriental do vale do Zambeze em direcção ao Malawi.
Também se depositaram sedimentos quaternários nas estruturas de rifte isoladas de Mucangádzi
e Candere, do Graben de Metendeze-Lumázi e do rifte de N’Condédzi-Messambedeze.
Os depósitos Pleistocénicos incluem: (1) Cascalho e areia de terraços fluviais (Qt); (2)
Lama eluvial de planície de inundação (Qpi); (3) Coluvião (Qc); (4) Sedimento de praias
soerguidas/Areias (Grés) costeiras (Qcs); (5) Depósitos de areia argilosa de planície de
inundação eluvial (Qps) e (6) Destroços com seixos (Qp)
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Tabela cronostratigráfica do fanerozóico em Moçambique.
Éo Er Período Complexo / Grupo / Formaçã Litotipo
n a SuperGrup Suite o
o
F C Quaternári Holoceno Karro CrL; Qd; Tek; TeAu; TeAm;
A E o Pleistocen Tech; TeAb; TeI;
N N o TeQJ; TeMG; TeJs;
E O Terciário Mioceno TeA; TeJ; TeJc; Qc;
R Z Plioceno TeZ; Qa; Qcs; Qe; Qps;
O Ó Qm; Qb; Qss.
Z I Qdi; TeT;
Ó C TeP; TeB;
I O TeS; TeC;
C TeM;
O TeVs;
M Cretácico Karro PeB; TrP; CrP CrPm; CrMs;
E Jurássico Karro / CrMo; CrPc; TrFb;
S Triásico Superior CrMf; TrMe; JrTe;
O ; CrL; TrF; TrM; CrMI; CrMs;
Z JrAg; JrZ; JrT; CrM; CrSc; CrSb;
Ó TrUZ. CrS; CrSt; CrLM;
I CrLL; CrLI;
E CrLT;
O
P Pérmico Karro Ecca; PeT; OrM; Cas;
A Carbónico Dwyka; PeM; CbV CaRNbg;
L Devónico CaR; Camy;
E Silúrico CaN; CaRsy;
O Ordovício CaML; CaRgb;CaRgr
Z Câmbrico .
Ó
I
C
O
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Conclusão
Como sabemos Moçambique é constituído por duas litologias sendo uma pré-cambriana e
a outra pós cambriana. O nosso trabalho teve enfoque na litologia pós cambriana dado que o
nosso tema de debate “ fanerozóico em Moçambique” assentiu-se nele; Durante a elaboração
desse trabalho Constatamos que:
Era paleozóica em Moçambique pode ser verificada na região centro e norte do país.
Sendo que a era Paleozóica é pelas formações de Moatize, Vúzi, Matinde e de Cádzi, que faz
limite com a era Mesozóica encontradas na região Norte e Centro do país.
3
Referencias Bibliográficas
AFONSO, R. S Marques e MAURIZIO, F. A evolução geológica de Moçambique;
Instituto de investigação científica tropical – Lisboa; DNG, Maputo, Moçambique.
GTK Consortium (2006a). Notícia Explicativa da Carta Geológica 1:250.000. Direcção
Nacional de Geologia, Volume 4, Maputo.
GTK Consortium (2006b). Notícia Explicativa da Carta Geológica 1:250.000. Direcção
Nacional de Geologia, Volume 1, Maputo.
GTK Consortium (2006c). Notícia Explicativa da Carta Geológica 1:250.000. Direcção
Nacional de Geologia, Volume 2, Maputo.
GTK Consortium (2006d). Notícia Explicativa da Carta Geológica 1:250.000. Direcção
Nacional de Geologia, Volume 3, Maputo.
4
Anexo 1
3
Anexo 2
4
Anexo 3
5
Figura 5: cenozóico no sul de Moçambique. Fonte: III – Grupo.
6
Figura 6: cenozóico no norte de Moçambique. Fonte: III – Grupo.