TERESINA - PIAUÍ

PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

AMPLIAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELA

RELATÓRIO RS-09.01/2023
JANEIRO/ 2023

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO

2. PERFIS DOS FUROS DE SONDAGEM

3. PLANTA DE LOCAÇÃO DOS FUROS DE SONDAGEM

4. FOTOGRAFIA DOS TESTEMUNHOS

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 1. APRESENTAÇÃO

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 Teresina, 23 de janeiro de 2023

RS-09.01/2023

À J MENESES CONSTRUÇÕES LTDA

LOCAL DA PROSPECÇÃO: AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO, CAMPUS

UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELA

Prezados Senhores:

A FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA apresenta, a seguir, o relatório dos serviços de

"SONDAGEM MISTA", realizados em terreno supra-referido.

1 - MÉTODO UTILIZADO

Os procedimentos adotados durante a realização dos serviços seguiram o método de

ensaio do MANUAL DE SONDAGENS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA
DE ENGENHARIA – ABGE (boletim N.3, 1999) e da NBR-6484/FEV 2001 "SOLO -
SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT - MÉTODO DE ENSAIO".

2 – EQUIPAMENTOS

Os equipamentos utilizados foram os seguintes:

- torre com roldana e sarilho;
- tubo de revestimento em aço com diâmetro nominal interno de 63,5 mm e diâmetro
nominal externo de 76 mm;
- haste de lavagem/penetração em aço com diâmetro nominal interno de 25 mm e massa
teórica de 3,23 kg/m;
- amostrador padrão de diâmetro externo de 50,8 mm e diâmetro interno de 34,9 mm;
- cabeça de bater em aço;
- trépano;
- trado concha com 100 mm de diâmetro;
- trado helicoidal com diâmetro de 60 mm;
- medidores de nível de água;
- Sonda Maquesonda 920
- Bomba Sondeq SB80
- Barrilete duplo móvel NWM-5'
- Haste com niple AW
- Revestimento NW
- Coroa diamantada NWM
- Calibrador diamantado NWM

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3 - EXECUÇÃO DO ENSAIO

3.1 - PROCESSO DE PERFURAÇÃO (DESCRIÇÃO SUMÁRIA)

O processo de perfuração foi iniciado com o emprego de trado até o nível de água do
subsolo ou inviabilidade de avanço com sua utilização, ou seja, avanços inferiores a 50
mm após 10 min de operação. A partir desse ponto a perfuração prosseguiu por lavagem
com emprego do trépano. A partir do impenetrável ao trépano, a perfuração seguiu pelo
método rotativo, através da utilização de sonda mecânica modelo Maquesonda 920,
projetada para a obtenção de amostras de materiais rochosos, contínuas e com formato
cilíndrico, através de ação perfurante dada basicamente por forças de penetração e
rotação que, conjugadas, atuam com poder cortante. A amostra obtida é chamada
testemunho. No horizonte em solo, a sondagem é feita com medidas de SPT a cada
metro, até serem atingidas as condições de impenetrável à percussão. São empregados
todos os recursos das sondagens rotativas de maneira a assegurar a recuperação dos
materiais atravessados. Quando, no avanço da sondagem rotativa ocorre passagem de
material mole ou incoerente superior a 50cm, é executado um ensaio penetrométrico,
seguidos de outros a intervalos de 1m, até serem atingidas novamente as condições de
impenetrável a percussão. No caso da sondagem atingir o nível freático, a sua
profundidade é anotada. O nível d’água é medido todos os dias, antes do início do serviço
e na manhã seguinte à conclusão da sondagem.

3.2 – AMOSTRAGEM

No horizonte em solo, as amostras foram colhidas a cada metro de profundidade através

do amostrador padrão, acondicionadas em sacos plásticos fechados e encaminhadas
para identificação táctil-visual no laboratório da FUNDASOLO. No horizonte rochoso, os
testemunhos são acondicionados em caixa de madeira e encaminhados para identificação
macroscópica no laboratório da FUNDASOLO. As amostras e testemunhos encontram-se
a disposição durante 60 dias a contar desta data.

3.3 - ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA

Os índices de penetração foram obtidos pela cravação do amostrador padrão através de

quedas sucessivas do martelo padronizado com massa de ferro de 65 kg da altura de
0,75 m, até se atingir a penetração de 0,45 m, anotando-se o número de golpes
necessários à cravação de cada 0,15 m do referido amostrador padrão, ou conforme
orientações da Norma Brasileira NBR-6484/FEV 2001.

3.4- PARÂMETROS GEOMECÂNICOS

Os parâmetros utilizados na caracterização dos testemunhos foram:

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3.4.1 – Grau de Coerência

Avaliação, de forma indireta, das características de resistência da rocha através da

análise de sua dureza, resistência ao impacto e desagregabilidade.

C1- Rocha muito coerente: quebra com dificuldade ao golpe do martelo e os fragmentos
possuem bordas cortantes que resistem ao corte com lâmina de aço. Superfície
dificilmente riscável com aço. Somente escavável a fogo.

C2- Rocha coerente: quebra com golpe do martelo, produzindo fragmentos com bordas
que podem ser abatidas por lâminas de aço. Superfície riscável com aço, deixando sulcos
leves. Escavável a fogo.

C3- Rocha medianamente coerente: quebra com golpe do martelo, produzindo muitos
fragmentos com bordas quebradiças por pressão dos dedos. Escarificável.

C4- Rocha pouco coerente: quebra facilmente com golpe do martelo (esfarela),
produzindo muitos fragmentos que podem ser partidos manualmente e as bordas dos
fragmentos quebram facilmente com a pressão dos dedos. Superfície facilmente riscável
com aço, deixando sulcos profundos. Escarificável.

C5- Rocha friável: quebra facilmente com a pressão dos dedos, desagregando-se. Pode
ser cortada com aço. Escavável com lâmina.

3.4.2 – Grau de alteração

Avaliação da alteração dos minerais e decréscimo da resistência mecânica em função da

ação do intemperismo ou efeitos hidrotermais.

A1 – Rocha Sã: não há alteração dos minerais, descoloração da amostra e oxidação de

fraturas. Só pode ser escavada a fogo.

A2- Rocha Pouco Alterada (RPA): apresenta sinais incipientes de alteração dos minerais,
ligeiramente descoloridos e fraturas oxidadas. Mantém praticamente as mesmas
propriedades físicas e mecânicas da rocha sã. Quando pouco fraturada, só pode ser
escavada a fogo.

A3- Rocha medianamente alterada ou Rocha alterada dura (RAD): os minerais estão
medianamente alterados, descoloração acenuada (de até 1/3 do comprimento entre
fraturas justapostas) e fraturas oxidadas.

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A4- Rocha muito alterada ou Rocha alterada mole (RAM): minerais constituintes muito
alterados, às vezes pulverulentos e friáveis, com fraturas preenchidas com materiais
terrosos e descoloração total entre fraturas. Quebra facilmente com as mãos e é
escarificável à picareta e por meios mecânicos convencionais.

A5- Rocha extremamente alterada ou solo de alteração (SA): minerais constituintes

totalmente alterados, estando preservadas as estruturas originais da rocha.

3.4.3 – Grau de fraturamento

Os graus de fraturamento considerados são:

GRAU DE FRATURAMENTO Nº DE FRATURAS POR METRO

F1- rocha pouco fraturada 0 - 1
F2- rocha fraturada 2 - 5
F3- rocha muito fraturada 6 - 11
F4- rocha extremamente fraturada 11 - 20
F5- rocha fragmentada > 20

4 - OBSERVAÇÃO DO NÍVEL DE ÁGUA FREÁTICO

Foram realizadas determinações do nível d' água freático conforme o método de ensaio
da Norma Brasileira NBR-6484/FEV 2001. Os resultados dessas determinações estão
apresentados nos perfis de sondagem em anexo.

5 - PROFUNDIDADE DAS PERFURAÇÕES

A profundidade da perfuração, para o furo SP01 SM01 alcançou a profundidade de

19,00m. Para o furo SM02 alcançou a profundidade de 18,00m.

6 - APRESENTAÇÂO DOS RESULTADOS

6.1 - LOCAÇÃO E NÚMERO DE FUROS

A quantidade de furos e sua locação foram definidas pelo cliente.

6.2 - PLANTA DE LOCAÇÃO

Uma planta de locação de sondagem contendo a locação dos furos está apresentada em
anexo.

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Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
6.3 – PERFIS INDIVIDUAIS

Os perfis individuais dos furos de sondagem estão apresentados em anexo e contém

todas as informações exigidas no item 7.2 do método de ensaio da Norma Brasileira NBR-
6484/FEV 2001 e no MANUAL DE SONDAGENS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
GEOLOGIA DE ENGENHARIA – ABGE (boletim N.3, 1999).

7 – TOTAL PERFURAÇÃO

Conforme pode-se observar nos perfis individuais, a quantidade total de 02 (dois) furos de
sondagem mista perfaz 37,00 metros perfurados.

Colocamo-nos a disposição de V.Sas, para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente,

__________________________________________________________________
GLAUBER MAZZA MORAIS
ENGº RESP. TÉCNICO
CREA 3671-D/PI
FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 2. PERFÍS DOS FUROS DE SONDAGEM

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 COTA: 54.10 INÍCIO: 18/01/2023 FOLHA: 01 / 01
CLIENTE: J MENESES CONSTRUÇÕES LTDA
PERFIL INDIVIDUAL COORDENADAS
SONDAGEM MISTA N: 744632 TÉRMINO: 19/01/2023 REVISÃO: 00
OBRA: AMPLIAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
E: 9440375 REF.: RS-09.01/2023
SM01 LOCAL: CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELA
INC: 0°
RESP.
TÉC.:
ENGº GLAUBER MAZZA
DIR.: V DATA: 23/01/2023

RESISTÊNCIA À
SOLO SPT
PENETRAÇÃO

DESCONTINUIDADES
DIÂMETRO DO FURO

PERFIL GEOLÓGICO

CARACTERÍSTICAS
N° DE

FRATURAMENTO
DAS MANOBRAS

DAS PRINCIPAIS
PROFUNDIDADE

PROFUNDIDADE
REVESTIMENTO
ESCALA - 1/100

DAS CAMADAS

GOLPES

ALTERAÇÃO
30 cm FINAIS

COERÊNCIA
RECUPERAÇÃO DE

GRAU DE

GRAU DE

GRAU DE
30 cm INICIAIS

TORQUE
DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL TESTEMUNHOS
10 20 30 40
(análise táctil-visual)
% R.Q.D.

INICIAIS

FINAIS
% DE
ROCHAS
RECUPERAÇÃO
A F C
20 40 60 80 20 40 60 80 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

ATERRO (MATRIZ SILTO ARGILOSA COM

RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO),
MADIANAMENTE COMPACTO, COR ARIEGADA
0.90
AREIA FINA SILTOSA, COMPACTA, COR 30 31 -
1.20
MARROM ACINZENTADO ESCURO

9 6 -

6 5 -

AREIA FINA ARGILOSA, FOFA A POUCO

50.000
COMPACTA, COR AMARELA 4 4 -

4 4 -

4 4 -

6.55
AREIA FINA ARGILOSA COM PEDREGULHOS E
FRAGMENTOS DE ARENITO, MUITO 32
- -
7.05 5
COMPACTA, COR CINZA
MATACÕES E PEDREGULHOS DE ARENITO
7.80 SILICIFICADO COM MATRIZ SILTO ARENOSA, 17% 10%
MUITO COMPACTA, COR VARIEGADA 3 5 2

8.50 8.50

45.000 13 15 -
AREIA SINA SILTOSA, MEDIANAMENTE
COMPACTA A MUITO COMPACTA, COR
NW
AMARELA
24 30 -
10.10

MATACÕES E PEDREGULHOS DE ARENITO

SILICIFICADO COM MATRIZ SILTO ARENOSA, 21% 0% 3 5 2
MUITO COMPACTO, COR VARIEGADA
11.40 11.40

7 10 -

10 11 -
AREIA FINA SILTOSA COM PEDREGULHOS DE
QUARTZO (SEIXO), MEDIANAMENTE
COMPACTA A MUITO COMPACTA, COR BEGE
40.000
CLARO 23 33 -

46 67 -

36 - -
16.05 5

12% 0%

MATACÕES E PEDREGULHOS DE ARENITO

SILICIFICADO COM MATRIZ SILTO ARENOSA, 14% 0% 3 5 2
MUITO COMPACTA, COR VARIEGADA

12% 0%

35.100
19.00 19.00

.
GRAU DE ALTERAÇÃO GRAU DE FRATURAMENTO GRAU DE COERÊNCIA CARACTERISTICAS DAS FRATURAS RQD - ROCK DESIGN DESIGNATION
A1 - ROCHA SÃ F1 = POUCO FRATURADA C1 = MUITO COERENTE SH = SUB-HORIZONTAIS (< 30°) GRAU % QUALIDADE
A2 - POUCO ALTERADA F2 = FRATURADA C2 = COERENTE SV = SUB-VERTICAIS (> 60°)
A3 - MEDIANAMENTE ALTERADA R1 75-100 BOA/EXCELENT
F3 = MUITO FRATURADA C3 = MEDIANAMENTE I = INCLINADAS (> 30° e < 60°) R2 50-75 E
A4 - MUITO ALTERADA F4 = EXTREMAMENTE COERENTE R = RUGOSA
A5 - EXTREMAMENTE ALTERADA R3 25-50 REGULAR
FRATRUADA C4 = POUCO COERENTE L = LISA R4 0-25 POBRE
F5 = FRAGMENTADA C5 = FRIÁVEL E = ESPELHADA
O = OXIDADA

RUA ANÍSIO DE ABREU, 270 SUL, CENTRO, TERESINA-PI - CEP: 64001-330 - (86) 99404-6472
 COTA: 53.30 INÍCIO: 20/01/2023 FOLHA: 01 / 01
CLIENTE: J MENESES CONSTRUÇÕES LTDA
PERFIL INDIVIDUAL COORDENADAS
SONDAGEM MISTA N: 744634 TÉRMINO: 21/01/2023 REVISÃO: 00
OBRA: AMPLIAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
E: 9440409 REF.: RS-09.01/2023
SM02 LOCAL: CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELA
INC: 0°
RESP.
TÉC.:
ENGº GLAUBER MAZZA
DIR.: V DATA: 23/01/2023

RESISTÊNCIA À
SOLO SPT
PENETRAÇÃO

DESCONTINUIDADES
DIÂMETRO DO FURO

PERFIL GEOLÓGICO

CARACTERÍSTICAS
N° DE

FRATURAMENTO
DAS MANOBRAS

DAS PRINCIPAIS
PROFUNDIDADE

PROFUNDIDADE
REVESTIMENTO
ESCALA - 1/100

DAS CAMADAS

GOLPES

ALTERAÇÃO
30 cm FINAIS

COERÊNCIA
RECUPERAÇÃO DE

GRAU DE

GRAU DE

GRAU DE
30 cm INICIAIS

TORQUE
DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL TESTEMUNHOS
10 20 30 40
(análise táctil-visual)
% R.Q.D.

INICIAIS

FINAIS
% DE
ROCHAS
RECUPERAÇÃO
A F C
20 40 60 80 20 40 60 80 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
ATERRO (MATRIZ SILTO ARGILOSA),
COMPACTO, COR VARIEGADA
0.50
AREIA FINA SILTOSA, COMPACTA, COR
MARROM ACINZENTADO ESCURO 6 7 -
1.10

5 4 -

4 4 -
50.000

AREIA FINA ARGILOSA, FOFA A

MEDIANAMENTE COMPACTA, COR AMARELA
4 4 -

4 4 -

10 15 -

6.70
6.90 36
AREIA FINA ARGILOSA COM PEDREGULHOS E 15
- -
7.20 FRAGMENTOS DE ARENITO, MUITO
COMPACTA, COR VARIEGADA
MATACÕES E PEDREGULHOS DE ARENITO 17% 10% 3 5 2
45.000 SILICIFICADO COM MATRIZ SILTO ARENOSA,
MUITO COMPACTA, COR VARIEGADA
8.70 8.70
NW 17 27 -

AREIA SINA SILTOSA COM PEDREGULHOS DE 43 58 -

QUARTZO (SEIXO), COMPACTA A MUITO
COMPACTA, COR BEGE CLARO

51 67 -

41 - -
12.10 10

11% 0%

40.000

9% 0%

MATACÕES E PEDREGULHOS DE ARENITO

SILICIFICADO COM MATRIZ SILTO ARENOSA, 3 5 2
MUITO COMPACTO, COR VARIEGADA
11% 0%

10% 0%

35.300
18.00 18.00

.
GRAU DE ALTERAÇÃO GRAU DE FRATURAMENTO GRAU DE COERÊNCIA CARACTERISTICAS DAS FRATURAS RQD - ROCK DESIGN DESIGNATION
A1 - ROCHA SÃ F1 = POUCO FRATURADA C1 = MUITO COERENTE SH = SUB-HORIZONTAIS (< 30°) GRAU % QUALIDADE
A2 - POUCO ALTERADA F2 = FRATURADA C2 = COERENTE SV = SUB-VERTICAIS (> 60°)
A3 - MEDIANAMENTE ALTERADA R1 75-100 BOA/EXCELENT
F3 = MUITO FRATURADA C3 = MEDIANAMENTE I = INCLINADAS (> 30° e < 60°) R2 50-75 E
A4 - MUITO ALTERADA F4 = EXTREMAMENTE COERENTE R = RUGOSA
A5 - EXTREMAMENTE ALTERADA R3 25-50 REGULAR
FRATRUADA C4 = POUCO COERENTE L = LISA R4 0-25 POBRE
F5 = FRAGMENTADA C5 = FRIÁVEL E = ESPELHADA
O = OXIDADA

RUA ANÍSIO DE ABREU, 270 SUL, CENTRO, TERESINA-PI - CEP: 64001-330 - (86) 9404-6472
 3. PLANTA DE LOCAÇÃO DOS FUROS DE SONDAGEM

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 94046472
 4. FOTOGRAFIA DOS TESTEMUNHOS

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 SM01: 1ª Manobra (7,05m – 8,50m) – recuperação: 25cm (17%)

SM01: 2ª Manobra (10,10m – 11,40m) – recuperação: 28cm (21%)

SM01: 3ª Manobra (16,05m – 17,00m) – recuperação: 12cm (12%)

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 SM01: 4ª Manobra (17,00m – 18,00m) – recuperação: 14cm (14%)

SM01: 5ª Manobra (18,00m – 19,00m) – recuperação: 12cm (12%)

SM02: 1ª Manobra (7,20m – 8,70m) – recuperação: 26cm (18%)

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 SM02: 2ª Manobra (12,10m – 13,50m) – recuperação: 17cm (12%)

SM02: 3ª Manobra (13,50m – 15,00m) – recuperação: 13cm (9%)

SM02: 4ª Manobra (15,00m – 16,50m) – recuperação: 16cm (11%)

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
 SM02: 5ª Manobra (16,50m – 18,00m) – recuperação: 15cm (10%)

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI

Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472