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GUIA DE
APRESENTAÇ MUTE SEU MICROFONE
ÃO
DURAÇÃO DE 30 MINUTOS
3
MECANISMOS DE CORROSÃO
VIA ÚMIDA E EM ALTA TEMPERATURA
CORROSÃO
UM PROCESSO NATURAL
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A EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS
NOSSO POTENCIAL
• LIDERANÇA MUNDIAL EM P&D
e CONHECIMENTO METALÚRGICO.
Super ligas*
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CORROSÃO GENERALIZADA
https://www.materials.sandvik/en/materials-center/corrosion-tables/
CORROSÃO INTERGRANULAR
Ocorre nos contornos de grão devido a
formação de carbonetos de cromo
(sensitização)
18
CORROSÃO POR PITE
CPT
20
CORROSÃO SOB TENSÃO
Ambiente corrosivo
Tensão mecânica
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CORROSÃO SOB TENSÃO POR CLORETO
Autoclave
100 bar
8ppm O2
Tensão = limite de escoamento
Solução NaCl
1000h
MATERIAIS E APLICAÇÕES
LIGAS DE NÍQUEL
RESISTÊNCIA A CORROSÃO
HIPER DUPLEX
SUPER
AUSTENÍTICOS
DUPLEX E
SUPER DUPLEX
AUSTENÍTICOS
TEMPERATURA
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CORROSÃO EM ALTA
TEMPERATURA
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APLICAÇÕES
• Petroquímica • Indústria de CaO
− Fornos de Craqueamento − Queimadores
− Recuperadores em plantas de • Indústria alimentícia e Caulim
Negro de Fumo − Recuperadores
• Siderurgia • Termopares
− PCI • Outros:
− Recuperadores − Tubos Muffla
− Formadores de espira − Recuperadores em Fundições
• Indústria de vidros − Caldeirarias em Geral
− Recuperadores e Queimadores
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LIGAS PARA ALTA TEMPERATURA
Designação Sa Composição Química (nominal), %
ndvik UNS ASTM TP EN
C Cr Ni Mo Outros
5R10 0.04 18.5 9.5 – – S30400/S30409 304/304H 1.4301/1.4948
6R35 0.05 17.5 10.5 – Ti S32100/S32109 321/321H 1.4541/1.4940
8R40 0.06 17.5 11 – Nb S34700/S34709 347/347H 1.4550/1.4912
6LR62 0.05 17 11.5 2.1 – S31600/S31609 316, 316H 1.4401
8RE18 0.07 22.5 14 – – S30908/S30909 309S, 309H 1.4833**
7RE10 0.06 24.5 21 – – S31008/S31009 310S, 310H 1.4845**
253 MA 0.08 21 11 – Si,N,Ce S30815 – 1.4835**
353 MA 0.05 25 35 – Si,N,Ce S35315 – 1.4854**
Sanicro 31HT 0.07 20.5 30.5 – Ti,Al N08811/N08810 – 1.4959
Sanicro 61 0.07 23 60 – Si,Mn,Al N06601 Alloy 601 –
Sanicro 70 0.05 16.5 72.5 – Fe N06600 Alloy 600 –
4C54 ≤ 0.20 26.5 – – N S44600 446−1 1.4749**
26
2
7
O QUE É?
CORROSÃO EM ALTA TEMPERATURA
Fenômenos experimentados
acima de 500°C:
1. Resistência à fluência;
2. Estabilidade estrutural;
3. Resistência aos ambientes
corrosivos.
1. RESISTÊNCIA À FLUÊNCIA
• Falhas precoces em
determinados ciclos de
temperatura
• Variações em cálculos
estruturais de projetos
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2. TRASNFORMAÇÃO MICROESTRUTURAL
Mobilidade estrutural gerada pela
energia (temperatura):
• Início de formação de fases
intermetálicas
• Empobrecimento de Cr em
solução, perda de
resistência à corrosão;
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2. TRANSFORMAÇÃO MICROESTRUTURAL
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3. RESISTÊNCIA AOS AMBIENTES CORROSIVOS
DIFUSÃO DE MASSA NA SUPERFÍCIE (INTERFACE)
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(A) OXIDAÇÃO
REAÇÃO DO METAL COM OXIGÊNIO (O2) EM ALTAS TEMPERATURAS.
PROBLEMAS
− Alta taxa de corrosão (perda de massa)
− Formação de escamação na superfície dos tubos
(A) OXIDAÇÃO
FAIXA DE OPERAÇÃO EM ATMOSFERA ABERTA ‘AR’
Oxidação adequada
Aumento da taxa
de oxidação
(A) OXIDAÇÃO Taxa de Corrosão, mm/ano (mpy)
SANDVIK 253MA
• Austeníticos (Cr-Ni-Si-N)
• MTR (50% Cério)
* additive takes the form of misch metal containing about 50% Ce.
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MEV da liga 253MA após 1000 horas a 1100°C em
ambiente oxidante
(B) CARBONETAÇÃO
REAÇÃO DO METAL COM HIDROCARBONETOS E CO2/CO
PROBLEMAS
• Empobrecimento de Cr na formação
de carbonetos
• Fragiliziação em contronos de grão
Carbonetos Cr23C6
(B) CARBONETAÇÃO
SANDVIK 253MA E 353MA
Ganho de massa por carbonetação (a 0,5 mm da superfície) Gráfico de taxa de oxidação em ligas de aço inoxidável
em 500 horas atmosfera: 10% CH4 + 9% Ar + 0,05% O2. em função da temperatura durante 5 ciclos de
aquecimento realizados em 24 horas de ensaios
DESEMPENHO
LIGAS PARA ALTA TEMPERATURA
OBRIGADO!
40
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