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ENGENHARIA - SANDVIK MATERIALS
TECHNOLOGY
TUBOS

Renata Mota Ivy Frazão Felipe Beluche


TREINAMENTOS

Data: 30/04 às 14h00 Data: 07/05 às 14h00 Data: 14/05 às 14h00


Tema: Fabricação e Características Tema: Mecanismos de Corrosão Tema: Tecnologia na Produção
dos Aços Inoxidáveis via Úmida e em Alta de Tubos em Aços Inoxidáveis
(ligas austeníticas e duplex) Temperatura Sem Costura

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MECANISMOS DE CORROSÃO
VIA ÚMIDA E EM ALTA TEMPERATURA
CORROSÃO
UM PROCESSO NATURAL

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A EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS
NOSSO POTENCIAL
• LIDERANÇA MUNDIAL EM P&D
e CONHECIMENTO METALÚRGICO.
Super ligas*

Ligas de níquel • Elevado CONHECIMENTO sobre as


APLICAÇÕES DO CLIENTE.
Metalurgia do pó SUPORTE TÉCNICO em seleção de materiais.
Aços inoxidáveis
avançados • CONDUZIR A EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS,
incluindo duplex
contribuir para atividade industrial atuar com
SEGURANÇA, MAIOR EFICIÊNCIA
Aços inoxidáveis e SUSTENTABILIDADE.
1930 Aços carbono
1980 incluindo brocas
2008
2015 de aço
2020

6 *Ligas com fusão primária à vácuo.


CORROSÃO VIA ÚMIDA
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TIPOS DE CORROSÃO
CORROSÃO CORROSÃO CORROSÃO - EROSÃO CORROSÃO GALVÂNICA
GENERALIZADA INTERGRANULAR

CORROSÃO CORROSÃO SOB TENSÃO PITE CORROSÃO POR


MICROBIOLÓGICA FRESTA

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CORROSÃO GENERALIZADA

Corrosão uniforme na superfície

Método mais lento de corrosão. Falhas podem demorar anos.

Associada a ácidos e bases fortes para aços inoxidáveis.

A taxa de corrosão aumenta com a concentração e


temperatura.

Corrosão expressa em mm/ano

Diagrama / tabelas de iso-corrosão


CORROSÃO GENERALIZADA
ÁCIDO SULFÚRICO
CORROSÃO GENERALIZADA
TABELAS DE CORROSÃO

https://www.materials.sandvik/en/materials-center/corrosion-tables/
CORROSÃO INTERGRANULAR
Ocorre nos contornos de grão devido a
formação de carbonetos de cromo
(sensitização)

Regiões de baixo teor de cromo

Baixo teor de carbono é benéfico

Ocorre em materiais expostos em


temperaturas de 500° - 900°C
•Tratamento térmico inadequado
•Soldagem inadequada
− Óleo na superfície do material,
− Teor de carbono alto
− Aquecimento inadequado
CORROSÃO GALVÂNICA
Ocorre quando diferentes materiais estão em contato com um
meio eletrolítico

A diferença de potencial elétrico entre os materiais deve ser


significativa.

A oxidação ocorre no metal mais reativo e a redução no metal


menos reativo

Geralmente não ocorre entre aços inoxidáveis em presença da


camada passiva

Observar a relação de área entre os materiais

Aumenta com a condutividade do eletrólito


CORROSÃO POR PITE

Quebra localizada as película passiva devido a presença de


halogênios.
Nem sempre é visível
É frequentemente coberto por produto de corrosão
Processo autocatalítico
Influenciado por:
− Concentração de halogênios
− pH
− Potencial
− Defeitos na camada passiva
− Temperatura
CORROSÃO POR PITE
PRE DE LIGAS DUPLEX

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CORROSÃO POR PITE
CPT

ASTM G150 mod. MgCl2


CORROSÃO POR FRESTA

A fresta é formada quando outro material é afixado no aço


inox e o fluido é aprisionado entre os materiais.

Quanto menor o espeço entre ao materiais mais agressiva é a


fresta.

Uma célula de aeração diferencial é formada entre a superfície


de dentro e de fora da fresta.

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CORROSÃO SOB TENSÃO

Ambiente corrosivo

Tensão mecânica

Causa falhas de forma rápida

− Corrosão sob tensão por cloreto


− Corrosão sob tensão por sulfeto
− Corrosão por H2S
− Fragilização por hidrogênio

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CORROSÃO SOB TENSÃO POR CLORETO

Autoclave
100 bar
8ppm O2
Tensão = limite de escoamento
Solução NaCl
1000h
MATERIAIS E APLICAÇÕES

LIGAS DE NÍQUEL
RESISTÊNCIA A CORROSÃO

HIPER DUPLEX
SUPER
AUSTENÍTICOS

DUPLEX E
SUPER DUPLEX
AUSTENÍTICOS

TEMPERATURA

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CORROSÃO EM ALTA
TEMPERATURA
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APLICAÇÕES
• Petroquímica • Indústria de CaO
− Fornos de Craqueamento − Queimadores
− Recuperadores em plantas de • Indústria alimentícia e Caulim
Negro de Fumo − Recuperadores
• Siderurgia • Termopares
− PCI • Outros:
− Recuperadores − Tubos Muffla
− Formadores de espira − Recuperadores em Fundições
• Indústria de vidros − Caldeirarias em Geral
− Recuperadores e Queimadores

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LIGAS PARA ALTA TEMPERATURA
Designação Sa Composição Química (nominal), %
ndvik UNS ASTM TP EN
C Cr Ni Mo Outros
5R10 0.04 18.5 9.5 – – S30400/S30409 304/304H 1.4301/1.4948
6R35 0.05 17.5 10.5 – Ti S32100/S32109 321/321H 1.4541/1.4940
8R40 0.06 17.5 11 – Nb S34700/S34709 347/347H 1.4550/1.4912
6LR62 0.05 17 11.5 2.1 – S31600/S31609 316, 316H 1.4401
8RE18 0.07 22.5 14 – – S30908/S30909 309S, 309H 1.4833**
7RE10 0.06 24.5 21 – – S31008/S31009 310S, 310H 1.4845**
253 MA 0.08 21 11 – Si,N,Ce S30815 – 1.4835**
353 MA 0.05 25 35 – Si,N,Ce S35315 – 1.4854**
Sanicro 31HT 0.07 20.5 30.5 – Ti,Al N08811/N08810 – 1.4959
Sanicro 61 0.07 23 60 – Si,Mn,Al N06601 Alloy 601 –
Sanicro 70 0.05 16.5 72.5 – Fe N06600 Alloy 600 –
4C54 ≤ 0.20 26.5 – – N S44600 446−1 1.4749**

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2
7
O QUE É?
CORROSÃO EM ALTA TEMPERATURA

Fenômenos experimentados
acima de 500°C:

1. Resistência à fluência;
2. Estabilidade estrutural;
3. Resistência aos ambientes
corrosivos.
1. RESISTÊNCIA À FLUÊNCIA

• Falhas precoces em
determinados ciclos de
temperatura

• Variações em cálculos
estruturais de projetos

• Baixo nível de segurança em


operações severas

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2. TRASNFORMAÇÃO MICROESTRUTURAL
Mobilidade estrutural gerada pela
energia (temperatura):
• Início de formação de fases
intermetálicas

• Empobrecimento de Cr em
solução, perda de
resistência à corrosão;

• Fragilização mecânica com


aumento da presença de
fase sigma (s)

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2. TRANSFORMAÇÃO MICROESTRUTURAL

• Intervalos escuros representam maior taxa de formação de intermetálicos.


• 1% fase sigma (s) a 800°C: 309 e 310: <200h | 253MA: 2000h | 353MA: 7000h
3. RESISTÊNCIA AOS AMBIENTES CORROSIVOS
CAMADA DE ÓXIDO NA SUPERFÍCIE

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3. RESISTÊNCIA AOS AMBIENTES CORROSIVOS
DIFUSÃO DE MASSA NA SUPERFÍCIE (INTERFACE)

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(A) OXIDAÇÃO
REAÇÃO DO METAL COM OXIGÊNIO (O2) EM ALTAS TEMPERATURAS.

PROBLEMAS
− Alta taxa de corrosão (perda de massa)
− Formação de escamação na superfície dos tubos
(A) OXIDAÇÃO
FAIXA DE OPERAÇÃO EM ATMOSFERA ABERTA ‘AR’

Oxidação adequada

Aumento da taxa
de oxidação
(A) OXIDAÇÃO Taxa de Corrosão, mm/ano (mpy)

SANDVIK 253MA
• Austeníticos (Cr-Ni-Si-N)
• MTR (50% Cério)

Curvas de taxa de oxidação durante 1000h em exposição cíclica: 15


min em temp. do ensaio 5 min em temp. ambiente.

Composição Química (nominal) %


C Si Mn P S Cr Ni N Ce*

0.08 1.6 ≤0.8 ≤0.04 ≤0.03 21 11 0.17 0.05

* additive takes the form of misch metal containing about 50% Ce.

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MEV da liga 253MA após 1000 horas a 1100°C em
ambiente oxidante
(B) CARBONETAÇÃO
REAÇÃO DO METAL COM HIDROCARBONETOS E CO2/CO

PROBLEMAS
• Empobrecimento de Cr na formação
de carbonetos
• Fragiliziação em contronos de grão

Carbonetos Cr23C6
(B) CARBONETAÇÃO
SANDVIK 253MA E 353MA

Ganho de massa por carbonetação (a 0,5 mm da superfície) Gráfico de taxa de oxidação em ligas de aço inoxidável
em 500 horas atmosfera: 10% CH4 + 9% Ar + 0,05% O2. em função da temperatura durante 5 ciclos de
aquecimento realizados em 24 horas de ensaios
DESEMPENHO
LIGAS PARA ALTA TEMPERATURA
OBRIGADO!

40
PERGUNTAS?
Qr CODE
PESQUISA DE SATISFAÇÃO

RENATA IVY FELIPE


MOTA FRAZÃO BELUCHE
ENGENHARIA DE APLICAÇÃO ENGENHEIRA DE APLICAÇÃO ENGENHEIRO DE APLICAÇÃO
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CONTATO COMERCIAL
TUBOS
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