n°

02 35 metros
CLIENTE:
ENDEREÇO:
DATA DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. CIVIL MAURÍCIO GODOI crea: 26661d/df
SONDADOR: LEANDRO GOMES DE MELLO
Em atendimento a solicitação de V. Sra., apresentamos os resultados das Sondagens à
Percussão de Simples Reconhecimento de Solo tipo SPT. Método bastante consagrado e
desenvolvido pelo Sr. Charles R. Gow – 1902
Foto anexo 1. Aula teórica e prática para os alunos de 5º6º e 7º semestre do
CEUB de Taguatinga-DF

NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS

NBR 6122 – 2010- Projeto e Execução de Fundações;
NBR 6484 – Sondagens de simples reconhecimento com SPT;
NBR: 7181 – Análise granulométrica;
NBR 9603 – Sondagem a trado;
NBR 13441 – Rochas e solos
 RECOMENDAÇÃO GEOTÉCNICA PARA ESCOLHA DO TIPO DE
FUNDAÇÃO MAIS IDEAL

Como sabemos, existem dois tipos predominantes de fundações, sendo

as Rasas (a exemplo das sapatas isoladas, radier, blocos que distribuem os
esforços da edificação pela sua região de ponta, utilizadas em solos
favoráveis e de maior resistência mecânica) e as fundações profundas (a
exemplo das estacas hélice, escavadas, Franki, Straus, tubulões etc,
utilizadas em solos de menor resistência, distribuindo seus esforços pela
área de fuste – região lateral do elemento de fundação).
Obviamente, o tipo de fundação a ser escolhida não deve levar em
consideração apenas o perfil geológico geotécnico do terreno, mas também
o porte da obra e os esforços atuantes sobre ela, porém como base no
levantamento feito em campo é possível SUGERIR um tipo de fundação
que leve em consideração o baixo custo executivo e a alta resistência
mecânica. Sem mais delongas, vamos lá...

Para o perfil analisado, a utilização de estacas do tipo escavadas são

bastante apropriadas, pois possuem baixo custo de operação, alto grau de
desempenho e velocidade na execução, além de apresentar poucas
deformações por recalques no solo predominante em Brasília (argila).
Recomenda-se que seja apoiada a área de base aproximadamente aos
X metros para evitar deformações por recalques.
 LOCAÇÃO DOS PONTOS ANALISADOS

FRENTE DO
TERRENO
RN

RN: Saída do canto superior esquerdo do

1m
terreno
SP 1 + 1,07 m
SP 2 +1,18 m
 REGISTRO FOTOGRÁFICO DOS
FUROS E AMOSTRAGENS DE
SOLO

Foto anexo 1. Aula teórica e prática para os alunos de 5º6º e 7º semestre do

CEUB de Taguatinga-DF
SPT 1

SPT 2

Observações constatadas em campo: Nenhuma

 REGISTRO FOTOGRÁFICO DOS FUROS E
AMOSTRAGENS DE SOLO
A distância mínima entre uma estaca e outra deve ser de 1,20m;
01
Evitar a existência de juntas frias, ou seja, onde no processo de concretagem
de uma mesma estaca tenha ocorrido interrupção no processo e o concreto
02
ficou sem continuidade de injeção por mais de 30 minutos;

Verificar e fazer questão que a perfuração ocorra em plena retilineidade

vertical (é bastante comum algumas execuções por profissionais ruins não
respeitarem isso), pois gera momento no elemento e pode comprometer a
03
estabilidade da peça estrutural;

Fazer a demarcação dos pontos com Topógrafos sérios, pois evita a

excentricidade na obra;
04
Quando for fazer a concretagem dos blocos, quebrar 5cm da cabeça da estaca
para propiciar o contato e aderência do concreto
05
Deixar a armação no local antes da concretagem e verificar o arrazamento
entre elas para evitar o desperdício de material e a otimização do tempo de
obra
06

07 Contratar empresas séria e comprometidas como a Sondex para a correta

execução da perfuração, topografia e concretagem da estaca, pois
definitivamente é a fase mais importante da obra, pois como na vida, a Base é
o elemento mais importante de qualquer coisa!