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Sociedade e Cultura

Cultura
São varios conjuntos de simbolos, idéias e produtos associados a um sistema social, seja ele uma sociedade ou apenas
em família. A cultura tem aspectos materiais e não materiais. A cultura material abrange tudo que é feito, modelado ou
transformado como parte da vida social coletiva, preparação de alimentos a computadores. A cultura não material
inclui simbolos, bem como as idéias q modelam e informa a vida dos seres humanos. As mais importantes dessas
idéias são as atitudes, crenças, valores e normas. Além de a cultura da forma e identidade a uma sociedade é també a
causa de sua sobrevivência, ela serve como um tipo de reservatório de hábitos e conhecimentos acumulados, que serve
para transformação e enfrentamento com o ambiente, sem esses conhecimentos transmitidos culturalmente o homem
quem vive em contato direto com a natureza, assim como o que vive cercado por ferramentas tecnologicas que mal
sabem identificar, estão iguamente vulneráveis.
Cada cultura define a realidade para aqueles que dela fazem parte, aquilo que é considerado verdadeiro,
valorizado ou esperado em nossa sociedade pode não ser em outra, hoje estarmos mais conscientes dessa diferença
cultural facilita a tendência que sejamos menos cegos e arrogantes em relaçao a outra sociedades e menos inflexiveis
na avaliação da idéia de mudar a nossa.

Sociedade
Sociedade é um sistema Social definido por um território geográfico, que não necessariamente é uma fronteira
política, dentro do qual uma população compartilha uma Cultura, aí incluída a linguagem, e um estilo de vida comuns.
O conceito de Sociedade passa a ser fundamental em Sociologia porque nesse nível são criados e organizados os
elementos mais importantes da vida Social, todos os sistemas dos quais participamos, família, religião, profissão, são
subsistemas de uma Sociedade, em última instância Sociedade é o maior sistema com o qual um indivíduo se
identifica como membro.

Transformação do panorama Político, Cultural e


Econômico do País
Panorama político
Acostumados com um clima de brigas no cenário político, nossos representantes exaltam disputas
dicotômicas de “nós contra eles”, de pobres contra ricos e outras asneiras impregnadas em seus espíritos
embolorados. Espíritos esses que também buscam na história até mesmo a absolvição de malfeitos atuais.
Nada mais reducionista e falso.

A política não se resume a grupos de interesses. Ao contrário, são os desinteressados que congregam o
maior número de pessoas. A ausência de preocupação imediata com os assuntos públicos pode ser debitada
aos mais distintos fatores, que vão do desconhecimento à necessidade de empenho em outras tarefas, tais
como trabalho e estudos.

No entanto, recentemente, houve uma grande transformação na política nacional: o número daqueles que
passaram a também se ocupar das questões transindividuais se multiplicou. Não são apenas as ruas que são
preenchidas por pessoas, o debate político transbordou para as redes sociais e se mantém fervoroso até
mesmo nos protestos de sofá, os panelaços.  Ou será que a mudança de atitude ocorreu ao contrário? Das
redes para a rua?
A segunda hipótese parece mais acurada. A internet possibilitou novas formas de organização. Partidos,
sindicatos e outros canais de “participação popular” foram complementados com a possibilidade criada pelas
redes. Pessoas comuns não dependem mais exclusivamente de guias oficiais para conduzirem as demandas
públicas. Criou-se uma nova ágora.

Os antigos atores, mal acostumados, não escondem em seus discursos a perda do controle não apenas do
espaço público, mas, principalmente, do próprio público. As prostitutas político-ideológicas, alimentadas
com pão com mortadela e recursos estatais, já não garantem a pseudo-hegemonia de qualquer pensamento.
Existe, pela primeira vez, um debate livre.

Desesperados, os políticos tentam novas censuras travestidas de andrajos dos controles sociais de qualquer
coisa ou mesmo da disseminação do politicamente correto. Nada parece funcionar, nem mesmo a volta ao
passado.

Panorama Cultural
Até a década de 1930 percebe-se nitidamente a ausência do Estado. A produção, o apoio e o fomento à arte
eram prerrogativas quase exclusiva dos mecenas, que patrocinavam certos artistas e intelectuais como forma
de reafirmar seu reconhecimento e prestígio na sociedade.
Foi, todavia, durante o primeiro governo de Getúlio Vargas que a interferência sistemática do Estado
brasileiro na gestão da cultura inaugurou-se – com a consolidação da “revolução de 1930”, o Brasil passou
por profundas transformações políticas, econômicas, administrativas e culturais. O Governo Federal assumiu
o papel do mecenas e atraiu os artistas e intelectuais para o projeto cultural do Estado Novo, contribuindo,
com suas produções, para forjar a identidade nacional. De quebra, também, galvanizou o “autoritarismo e a
instabilidade” nas práticas culturais do Brasil. As tradições e sabedorias vão se perdendo porque não
encontram eco nos espaços modernos de comunicação social (os meios de comunicação) por não
corresponderem aos apelos do mercado que fabrica, simplifica e iguala produtos culturais; promove a
deturpação e a degradação do gosto popular; estimula a passividade e a conformação do consumidor em
detrimento da criatividade do cidadão.
Com o golpe militar de 1964, o governo demonstrou desde o início uma preocupação utilitarista com o
campo da cultura, Esse vazio reverbera até hoje em muitas universidades brasileiras. A abertura política em
1985 não garantiu o processo de ruptura com a herança do período militar. Paradoxalmente o Estado
brasileiro, mesmo quando avança, por falta de memória institucional, tende a retroceder novamente. É
necessário reforçar que o país não mantém a prática de continuar as ações políticas entre diferentes
governos, sendo a gestão cultural uma das maiores vítimas da ausência de institucionalização e
continuidade.
No período de 1985 a 2002, a presença do Estado na elaboração de políticas e no financiamento da área da
cultura foi sendo gradativamente reduzida, predominando as leis de incentivo. Embora o governo Sarney
tenha criado o Ministério da Cultura (MinC) em 1985, foi muito grande a instabilidade política dentro do
órgão. Esse cenário teve sua insegurança reduzida devido à constituição de 1988: por meio do artigo 215,
ficou estabelecido que o Estado garantirá “a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às
fontes da cultura nacional, e apoiará a valorização e a difusão das manifestações culturais”. Além disso, a
nova Constituição garantiu também maior autonomia para os municípios, que gradativamente viriam a
desempenhar uma função estratégica dentro do processo de gestão e de formulação de políticas culturais.
Por fim, a partir da criação da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a posição liberal de José Sarney de que “
não é o Estado, e o Estado apenas, que deve sustentar a arte e a cultura” se fortaleceu.
Com Collor, no início da década de 1990, houve uma grande crise na área cultural. O ministério foi
transformado em secretaria e uma série de entidades da administração pública foram extintas ou dissolvidas,
e a área da cultura foi duramente atingida. Para piorar, a reforma institucional foi acompanhada por uma
drástica diminuição dos recursos para a pasta.
No Governo de Itamar Franco, o MinC foi recriado e aprovou-se a Lei do audiovisual. No Governo FHC,
foi institucionalizada a Lei Rouanet, referente ao incentivo fiscal, o que decorreu na valorização do
dirigismo privado, do marketing cultural e da difusão do conceito de “cultura como um bom negócio”.
No Governo Lula, um novo esforço será empreendido para recompor e ampliar a institucionalidade da
área cultural, que havia sido perdida nas décadas anteriores. Através da formulação de projetos de leis,
institui-se o Sistema e o Plano Nacional de Cultura, ampliou-se o orçamento, bem como foi proposto o
Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 150, que estabelece um mínimo investimento para os entes
federados do Brasil. Todavia, apesar dos avanços, o quadro brasileiro de exclusão cultural segue sendo
assustador, segundo pesquisas realizadas.
Feito essa contextualização da política cultural no Brasil, cabe aqui uma breve avaliação do início do
Governo Dilma. Embora a primeira presidenta mulher seja continuidade de Lula, no campo cultural, todavia,
isso não vêm se confirmando inclusive nas práticas cotidianas do Ministério da Cultura que passou a vacilar
em discussões estratégicas referentes a modernização da Lei de Direito Autoral e da Lei Rouanet (Pró-
Cultura)

Panorama Econômico
Hoje, o computador, o celular, o micro-ondas, a televisão de tela plana, o refrigerador, entre tantos outros
aparelhos eletrônicos fazem parte de nosso cotidiano, a ponto de não imaginarmos mais nossas vidas sem a
comodidade que eles nos proporcionam. Porém, até meados do final da primeira metade do século XX, esta
não era a realidade da sociedade brasileira.
Predominava no Brasil uma população rural, voltada ao trabalho do campo e a uma vida simples, com quase
nenhuma tecnologia à disposição, com exceção de alguns raros aparelhos de rádio. Já havia muitas
indústrias em São Paulo no início do século passado, mas a ideia de progresso econômico, de modernização
da produção, apenas seria realidade em meados da década de 50, fato que se comprova na instalação de
grande parque industrial, principalmente da indústria automobilística na região do ABC paulista.

Do ponto de vista da cultura e do imaginário social, acreditava-se que o Brasil estava a caminho de se
tornar uma nação moderna, principalmente ao adotar um padrão de vida ao mesmo tempo muito diferente da
vida rural e muito próximo ao modelo consumista do capitalismo norte-americano. No cotidiano das donas
de casa estavam presentes toda a sorte de “aparelhos modernos” como liquidificador, batedeira, fogão a gás,
televisores, sem contar os produtos industrializados como alimentos, bebidas, artigos de higiene pessoal e
beleza. Todas estas transformações econômicas foram acompanhadas, obviamente, por outras tantas transformações
sociais. Exemplo disso está o forte processo de êxodo rural daquela mesma população outrora concentrada no campo,
a qual, em busca de trabalho, chegou aos grandes centros urbanos. Este processo de urbanização geraria mais tarde,
como sabemos, o inchaço das cidades, acarretando em problemas sociais que até hoje são enfrentados pelo Estado,
como falta de moradia, assistência social (saúde e educação), de transporte coletivo de qualidade, isso sem falar dos
níveis de desemprego.
Bibliografia: http://sociologiacta.blogspot.com.br/2010/04/sociedade-e-cultura.html
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/transformacoes-socioeconomicas-no-brasil-decada-50.htm
http://erico.soylocoporti.org.br/2012/02/17/panorama-cultural-e-o-festival/
https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-panorama-da-politica-atual/
Sociologia
*Cultura e sociedade
*Transformação do panorama
Político, Cultural e econômico do
País

Nomes: Daniel/ Tayná


Série: 2° B

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