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Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25

( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Nietzsche) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento)Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da NIETZSCHE.
Estudo de caso Uma professora de Cascavel, no oeste do Paraná, foi afastada das atividades por 30 dias após uma polêmica
aula de educação sexual para crianças de 9 e 10 anos. Grasiela Ivana Passarin, que trabalha na rede
municipal de ensino há 19 anos, levou para a sala de aula preservativos – masculino e feminino – e próteses
de borracha semelhantes a órgãos genitais. Os objetos foram manuseados pelos alunos e fotografados pela
professora, que postou as imagens em uma rede social. A secretária de Educação, Márcia Baldini, disse que
houve excessos da professora, ressaltou que o currículo escolar prevê o conteúdo de orientação sexual, mas
em questões de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e prevenção da gravidez na adolescência. “Não
cabia aquele aprofundamento, de forma alguma”, afirmou. O caso, que aconteceu na escola municipal Aníbal
Lopes da Silva, ganhou as redes sociais na terça-feira, após a própria professora publicar em seu perfil as imagens das crianças. As fotos
também foram levadas ao Ministério Público, que irá analisar se houve exposição ilegal dos alunos. Em nota, a Polícia Civil informou que
está acompanhando o caso, já que houve registro formal feito pela Secretaria da Educação, mas que somente após a sindicância
instaurada pelo município e ouvir os envolvidos poderá chegar a uma conclusão se houve algum tipo de crime. O afastamento da
professora foi determinado por telefone pelo prefeito Leonaldo Paranhos (PSC). Paranhos disse à Folha que é preciso dar o espaço
necessário para que a professora explique a intenção do uso do material. “A gente não pode de um erro fazer outro. Nós não podemos
querer fazer justiça, banalizar isso, expor as pessoas, porque a professora também tem família”, disse. A professora afirmou que está
tranquila e defendeu a sindicância, mas disse que não pretende falar sobre o método aplicado em sala de aula. “O que me deixa perplexa
é a reação desenfreada de discursos agressivos, isso sim é uma coisa que me deixa perplexa, mas eu estou bem. Estou confiante sobre o
processo, está havendo um equívoco de informações, vai ser julgado, avaliado e estou tranquila quanto ao método e as aulas”, afirmou.

Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25


( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Kant) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento) Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da KANT.
Estudo de caso Copacabana, engarrafamento na Rua Barata Ribeiro. De repente, uma mulher sai de um carro,
desesperada, e bate no vidro do meu carro. Pedia ajuda para o companheiro dela, que tinha
problemas cardíacos e passava muito mal. Fomos para o hospital mais próximo. Mas o
engarrafamento não deixava passar nada. O homem piorava, a mulher se desesperava, o tempo
passava. Foram 30 min. para percorrer 10 km. Finalmente, no hospital, o socorro imediato, a
espera na antessala da emergência. Tudo em vão. Um policial de plantão no hospital foi quem deu
a má notícia. Enquanto o policial falava, a mulher chorava. De repente parou, reuniu forças, me
chamou num canto e abriu o jogo: ela era "a outra" (o que se costuma chamar de “amante”).
O falecido, de 65 anos, tinha mulher, filha e um "sólido" casamento. E agora? – perguntei, percebendo a encrenca. Como resposta,
recebi da mulher o pedido de um favorzinho extra: telefonar para a viúva, comunicando o fato. Deu-me o número do telefone e saiu
rapidinho. Uma hora depois chegam a viúva e a filha. Com muito jeito, contei o ocorrido – pela metade, é claro. E comecei a dar a
má notícia. A viúva parecia se recusar a entender, agradecia sem parar e assegurava que o marido iria ficar bom. Por trás da
mulher, vi a lágrima que escorria pelo rosto da filha dela. "Mãe, você não tá entendendo, ele tá querendo dizer que o pai morreu".
Depois da amante, era a viúva que chorava, consolada por mim, envolvido sem querer naquela história incrível, tragédia e farsa ao
mesmo tempo. Solidário com a viúva e cúmplice da amante. Num último gesto de generosidade, dei um cartão à mulher, pondo-me
à disposição para o que fosse preciso, entreguei a chave do carro do falecido, expliquei direitinho onde ele estava estacionado, e fui
embora. Uma semana depois recebi uma carta de agradecimento, assinada por toda a família. O que eu deveria fazer? Contar a
outra metade da história, ou deixar tudo como estava?

Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25


( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Sartre) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento) Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da SARTRE.
Estudo de caso Em depoimento à polícia, ocorrido na tarde desta quarta-feira, a auxiliar de enfermagem Cátia Aragaki,
de 26 anos, admitiu que aplicou vaselina no lugar de soro na menina Stephanie dos Santos Teixeira, de
12 anos, no Hospital São Luiz Gonzaga, em São Paulo. “Ela foi induzida ao erro. É a frase que melhor
explica o que aconteceu”, afirmou o advogado Roberto Vasconcelos da Gama. O advogado considera
que o problema foi gerado "pelo acondicionamento das substâncias" – o soro de reparação e a vaselina
– no mesmo local, um armário. Nas circunstâncias em que estavam acondicionados as duas embalagens
de vidro era impossível que qualquer pessoa percebesse a diferença na hora. "Na hora de instalar a
medicação, ela disse que pegou os dois frascos, vocês viram que são bem parecidos os rótulos, e ela
leu em um hidratação e o outro passou a vista e pensou ter lido hidratação, mas era vaselina". Cátia afirmou também ter sido
pressionada pela chefe do setor de hidratação infantil do Hospital. A chefe teria dito para a enfermeira "agilizar" o serviço, pois a ala
de pediatria estava muito cheia. O delegado afirmou que a mulher está "muito emocionada, traumatizada", e que "entende que,
involuntariamente, causou a morte da menina". A auxiliar foi indiciada por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. A
pena prevista para o crime é de um a três anos de detenção. “É um erro que não pode acontecer, imperdoável”, afirmou o delegado.
O delegado disse que as responsabilidades do hospital estão "sendo apuradas". Depois da troca dos medicamentos, o
superintendente da Santa Casa, que administra o Hospital São Luiz Gonzaga, disse que a entidade pretende usar rótulos ou até
vidros diferentes para guardar vaselina e soro. A medida deve ser tomada para que o erro não volte a acontecer.

Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25


( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (E. de Frankfurt) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento) Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da E. DE FRANKFURT.
Estudo de caso “Novinha” é um termo que começou a ser usado nas favelas do Rio de Janeiro, entre os ouvintes de funk, nas
canções que exaltavam performances sexuais das meninas, muitas delas menores de idade. O termo se tornou
um dos mais pesquisados no Google, sendo o campeão de buscas de brasileiros em sites pornô. O termo é
onipresente nas letras de funk. “Vai lá, novinha…” Mas não convide para a farra a filha de um dos inventores da
expressão. MC Frank, de 39 anos, que gravou Vai novinha com o Bonde dos Magrinhos, se converteu ao
Evangelho e não quer sua própria novinha, de 15 anos, ouvindo esse tipo de música, por considerá-la explícita e
depreciativa. A mesma estratégia, garante, será usada com sua outra menina, que hoje tem 7 anos. “Não quero
que elas entrem nisso. Abomino essas músicas, quero que fiquem longe. Quando ela [a mais velha] tenta ouvir,
eu tiro na hora”, contou, sem se importar com as críticas que o fazem apontando contradição com seu passado.
Frank ainda concilia a carreira de funkeiro, mas quer evitar usar o trabalho para depreciar mulheres ou impulsionar a banalização da
beleza feminina e relações sexuais, tentando mostrar às filhas que muito do que forma a cultura baseada no ritmo onde construiu carreira
é negativo. “Na época, o funk rolava dentro das comunidades, não ia tanto pra Zona Sul. Nessas comunidades, ninguém achava a música
desrespeitosa, não tinha problema”, disse Frank, admitindo que hoje considera a letra do funk como “totalmente machista”. Explicando o
conceito de “novinha”, diz ser “algo positivo”, no sentido de ser um elogio: “As meninas gostam de ser chamadas assim. Ninguém chama
uma feia de novinha”, acrescentando, porém, que toda a cultura de exaltação do sexo promíscuo é um grande “vazio”, e que havia se
cansado disso: “O tempo vai passando, você vê que aquilo tudo é ilusão”. Embora fale com tranquilidade do seu passado de funkeiro,
deixa claro que o MC Frank é um personagem do passado, porque agora se dedica à “caminhada evangélica”, frequentando cultos com a
mãe, na Igreja Universal do Reino de Deus.
Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25
( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Foucault) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
(Desenvolvimento)

( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da FOUCAULT.
Estudo de caso Uma deputada estadual eleita em Santa Catarina pelo PSL, partido de Jair Bolsonaro, gerou repúdio de entidades
de educação ao publicar em sua página de Facebook na noite deste domingo — logo após a vitória do ex-capitão
na eleição presidencial —, um pedido para que estudantes catarinenses vigiem seus professores e denunciem
"manifestações político-partidárias ou ideológicas". Ana Caroline Campagnolo argumenta que, com a eleição de
Bolsonaro, "professores doutrinadores estarão inconformados e revoltados", e incentiva alunos a filmarem seus
educadores e mandarem o vídeo para o próprio celular da deputada, informando o nome do professor, o nome da
escola e a cidade. A deputada eleita tem como principal bandeira a aprovação do projeto Escola Sem Partido, que
prevê acabar com a "doutrinação" de alunos por parte de professores. O movimento, por sua vez, já foi
contestado pela Advocacia-Geral da União (AGU), pelo Ministério Público Federal (MPF) e por associações de
professores. O Ministério Público do Estado (MPSC) informou que foi aberto um procedimento para apurar possível violação ao direito à
educação dos estudantes. A investigação foi aberta de ofício, ou seja, por iniciativa própria, pelo promotor de Justiça Davi do Espírito
Santo, da 25ª Promotoria de Justiça. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação afirmou que a Constituição Federal e a Lei de
Diretrizes e Bases asseguram a liberdade de ensino e aprendizagem. O próprio Bolsonaro, recentemente, incentiva, num vídeo, que os
alunos façam esse tipo de denúncia: “Olá, João Vítor, de Serra, no Espírito Santo. Quer dizer que a professora, parece, quer te processar.
Por favor, entre em contato conosco, tá ok? Eu tenho uma surpresinha pra ela também. A orientação que eu dou a toda a garotada do
Brasil: vamos filmar o que acontece na sala de aula, e vamos digulgar isso daí. Os seus pais, os adultos, os homens de bem do Brasil tem
o direito de saber o que esses professores, entre aspas, ficam fazendo com vocês em sala de aula. Parabéns pela iniciativa. A professora
tinha que se orgulhar, e não se esconder atrás de um possível processo. Quero ver ela processar você, se ela vai ter coragem de fazer
isso daí. Entre em contato com a gente, tá ok? Um abraço a você e a todos os alunos da escola. Até mais.”

Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25


( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Descartes) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento) Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da DESCARTES.
Estudo de caso Ele era o homem dos sonhos. Um coreano, educadíssimo e carinhoso. Já de cara me convidou para
jantar. O que rolou foi a descrição de um desses filmes de romance. Jantar gostoso, papo que vai fácil, só
elogios, flores e presentes. Com seis meses decidimos morar juntos. Foi mais ou menos no fim do nosso
primeiro ano juntos que ele começou a dar uns sinais de que tinha alguma coisa ali. Ele vivia ao telefone,
teoricamente com a família, só que falando coreano. Mas a coisa ficou feia mesmo foi em um dia em que
ele foi para o trabalho e esqueceu o celular em casa. Quando apitou com novas mensagens, eu acabei
vendo e, para minha surpresa, eram de uma mulher. Descobri que era amante dele. Eu saí de casa,
voltei para a minha cidade e fiquei na fossa. Chorava, sofria e não queria fazer nada. Enquanto isso, ele
implorando para voltar. Quase dois meses depois, eu acabei perdoando. Eu era apaixonada por ele e, bem, devia ter sido só um
deslize. Voltei para casa e tentamos colocar a relação de volta no lugar. Até conseguimos, ele voltou a ser o príncipe encantando
mas eu, bem... Agora eu estava com um pezinho atrás. A confiança tinha sido quebrada, né? E dali uns dias ele iria para a China,
negociar roupas para a loja dele. Então esperei que fosse embora e descobri, no seu e-mail, troca de mensagens com três outras
mulheres, em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba! Três amantes! Está bom para você? Não, tem mais! Ele tinha um arquivo em
casa, onde dizia guardar documentos de trabalho. Pois bem, chamei um chaveiro e abriu. Sabe o que achei ali? Cartas,
documentos e fotos da família que meu marido mantinha em outro país. Ele era casado com uma coreana e tinha dois filhos, que
viviam nos Estados Unidos. Provavelmente, era com eles que ele conversava em coreano na minha frente esse tempo todo!
Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25
( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Schopenhauer) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
(Desenvolvimento)

( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento de SCHOPENHAUER.
Estudo de caso Recentemente, eu e minha mãe descobrimos que meu pai tem outra família, é casado com outra mulher,
e tem mais outra mulher também, além da minha mãe, no final, são 3. E nessa "brincadeira", ele está
com 6 filhos nas costas, e 2 são com a minha mãe (eu, e meu irmão bebê), mas nem os outros filhos,
nem as mães deles sabem da nossa existência, assim como nós não sabíamos. Minha mãe agora que
descobriu, se separou dele, mas aí vem o problema, meu pai NUNCA deixou minha mãe trabalhar,
sempre foi daqueles machistas, do tipo "mulher minha não trabalha", e nisso, minha mãe não fez
faculdade, e nem nada, (ela tinha planos de fazer, mas deixou pra trás, porque ele pediu). No final de
tudo, minha mãe não sabe agora como se virar, comigo e meu irmão, (de 3 anos). Eu tenho 14 anos, vou
trabalhar pra ajudar ela em tudo, não é justo deixá-la sozinha nesse momento. Com isso, meu pai pode tirar nossa guarda dela? Ele
ameaça fazer isso. Tenho medo! Não quero morar sem minha mãe, ou longe do meu irmãozinho! Como minha mãe vai fazer pra
conseguir sustentar 2 filhos assim do nada? Como ela não tem ensino médio, difícil seria ela conseguir um pouco mais de 1,500 por
mês, em algum trabalho qualquer por aí. Estou certa?

Mapa conceitual: Valor 0,5 Objetivo de aprendizagem: Valor 0,25


( ) relações com os problemas do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com os problemas do caso 0,00
Pergunta de aprendizagem: Valor 0,5 Hipótese de explicação (Introdução): Valor 0,75
( ) possibilita a explicação ou solução do caso; 0,0 0,25 ( ) relaciona-se com a pergunta e/ou problema central 0,00 0,25 0,50
Conceitos do filósofo (Nietzsche) Valor 4,00 Relação do filósofo com o caso Valor 3,00
(Desenvolvimento) Teorização

( ) análise de três de suas ideias centrais 3,00 3,50 3,75 ( ) relação com uma de suas ideias centrais; 1,50 2,00 2,50
( ) utilização de uma citação indireta 2,00 2,50 2,75 ( ) possibilita a explicação do caso 0,00 0,50 1,00
( ) coerência com a teorização em aula 1,00 1,50 1,75 Confronto de hipóteses (conclusão) Valor 1,00
( ) tem clareza linguística 0,00 0,50 0,75 ( ) Solução do filósofo para o problema central do caso 0,00 0,50 0,75

Competência: Elaborar texto filosófico, demonstrando compreender, de modo significativo, o que são questões filosóficas gerais, e como podemos
discuti-las. Nesta avaliação, o acadêmico utilizará como fundamentação teórica para sua produção textual o pensamento da NIETZSCHE.
Estudo de caso Tenho 20 anos, curso 3º ano de Engenharia, e é óbvio que a última coisa que eu queria agora era
engravidar. Mas por descuido e irresponsabilidade aconteceu. Mas acho que maior seria o meu erro, se
eu continuasse com uma gestação. Mudando meus planos, tudo o que eu sonhei pra mim, criando uma
criança, educando, sendo MÃE. Não era a hora. Não acho bonito fazer um aborto. Existem mil métodos
contraceptivos, e ninguém é ignorante que não conheça. Mas se aconteceu, acho melhor fazer logo do
que ter uma gravidez indesejada, estragando a sua vida e a da criança. Não conseguiria fazer sabendo
que existe um feto dentro de mim. Antes mesmo do período de menstruação, já me sentia estranha e
sabia dentro de mim que estava grávida. Meu namorado riu de mim, disse que eu estava louca. Mas ti-
nha um sexto sentido me dizendo. Sentia dores nos seios e cólicas. Dois dias depois da menstruação atrasada, resolvi fazer o teste
de farmácia, deu postivo. Me apavorei, chorei muito. Mas só tinha uma coisa na minha cabeça: Abortar. Comecei a pesquisar na
internet, e descobri um mercado MUITO grande de medicamentos abortivos. Consegui ajuda no site abortoajudaa.org e achei que
fosse confiável. Arrisquei. Comprei 4 comprimidos, que chegaram em 3 dias. Apliquei louca de medo, quando estava completando 4
semanas de gestação. Em 10 minutos comecei a ter calafrios, tremores e um pouco de febre. Nada muito assustador. Já era de se
esperar. Foi melhorando. Comecei a ter cólicas e 4 horas após o uso, tive pequeno sangramento com coágulos. E assim foi,
basicamente só sangrava quando levantava da cama, não tive hemorragia. No outro dia nem parecia que tinha feito um aborto, fui a
aula, fui pro centro, passeei. O sangramento era menor que de uma menstruação, até achava estranho. E foi assim por 1 semana.
Fiquei muito feliz, pois deu tudo certo. E minha vida poder voltar ao normal. Agradeço a abortoajudaa.org pelo medicamento de boa
qualidade e entrega no prazo. Há pessoas que criticam quem ajuda outra pessoa a fazer um aborto. Mas se a pessoa já tomou a
decisão, porque não ajudar? É melhor ajudar do que deixar a pessoa correr um risco maior, até fatal. Nada disso seria necessário
se vivessemos em um país de primeiro mundo, em que as mulheres definiriam ser mães ou não.

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