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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL:
CANAIS DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES RESIDENCIAIS.
O CASO DA EMPRESA ELETROPAULO
São Paulo
Janeiro 2019
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
André Barcaui
Orientador
DECLARAÇÃO
O aluno Eduardo Monteiro Francisco, abaixo assinado, do curso de MBA em Gestão de Tecnologia da
Informação, Turma GTI09 do Programa FGV Management, realizado nas dependências da FGV
Alphaville, no período de abril/2017 a jan/2019, declara que o conteúdo do Trabalho de Conclusão de
Curso intitulado Transformação Digital: Canais de atendimento aos clientes residenciais. O caso da
empresa Eletropaulo, é autêntico, original e de sua autoria exclusiva.
Estendo os agradecimentos:
Figura 5 - Tempo permanência por página, entradas, saídas e taxa de rejeição .....36
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................8
1.1 Delimitação da Pesquisa .............................................................................................9
2.1.2 Inovação..................................................................................................................19
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 47
REFERÊNCIAS... ........................................................................................................... 49
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1. INTRODUÇÃO
Diante desse novo contexto, o foco deste estudo está direcionado à análise
da Transformação digital no atendimento ao cliente residencial da empresa
Eletropaulo que vem promovendo ajustes significativos em sua estrutura de
organizacional como: (i) a redução do quadro de colaboradores pelo processo de
digitalização de seus canais de atendimento, (ii) redução do número de pontos
físicos de atendimento e estruturas internas, bem como (iii) alteração do seu
modelo de atendimento presencial para digital de seus clientes (iv) inclusão de
novas formas de interação cliente-empresa.
1.6 Metodologia
Segundo Rogers (2016), não há razão, para que empresas novas no ambiente
digital superem as concorrentes tradicionais. Segundo o autor empresas
tradicionais, como a Britânica, ainda podem ditar as regras. O problema é que, em
muitos casos, a administração simplesmente não tem um guia, ou seja, um
método, para compreender e, então, para enfrentar os desafios competitivos da
digitalização.
Já o autor Khan (2016), alerta que é existe uma confusão de conceitos entre
digital, digitalização e transformação digital, no seu ponto de vista não existe uma
determinação clara e amplamente aceita para se definir a transformação digital. Na
sua visão a definição se faz necessário estabelecer o conceito de digital e de
digitalização. O digital está associado ao processo de conversão de informação
analógica em formato digital.
AUTORES DEFINIÇÃO
Por mais que haja ainda alguma resistência, a tecnologia veio para
aperfeiçoar o modo de vida dos seres humanos e também para criar novas formas
de vivenciar o mundo. No âmbito dos negócios, não é diferente. Ela é utilizada para
melhorar o desempenho, potencializar o alcance e assegurar o progresso da
empresa. É uma mudança radical, de simples ferramenta para otimização de
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2.1.2 Inovação
A inovação tem algumas vertentes, ela pode ser aberta, com a participação
dos agentes internos e externos da organização trabalhando em conjunto,
desenvolvendo, criando e buscando soluções para um determinado projeto. E
também, a inovação colaborativa, utilizando a gestão do conhecimento da empresa
de banco de dados de profissionais com suas expertises específicas entregando
soluções rápida e objetiva para os negócios e para todo o ecossistema em que
estão inseridos.
A utilização de vários canais para entregar o mesmo serviço não tem somente
várias implicações de custo para a empresa fornecedora, mas também afetam
em muito a natureza da experiência do serviço para o cliente pelas diferentes
velocidades, ambientes, interação, e graus de praticidade oferecidos.
um cliente altamente satisfeito: permanece fiel por mais tempo, compra mais à
medida que a empresa oferta novos produtos, aperfeiçoa produtos existentes e fala
favoravelmente da empresa e de seus produtos.
b) E-mail (correio eletrônico): enviar e responder e-mails com certa frequência pode
ser decisivo para obter informações e feedback dos clientes, criar relacionamento
sólido e desenvolver um negócio. É um meio bastante utilizado para transmitir
texto, áudio, vídeo, fotos e animações a um baixo custo. Para uma utilização eficaz
do e-mail e melhor tempo de resposta, a empresa deve de ele extrair informações
sobre o comportamento e os desejos das pessoas que os remetem. Geralmente, o
e-mail é fonte inesgotável e valiosíssima de dados para a geração de estatísticas
mercadológicas; por isso, a empresa deve se aplicar em responder rapidamente
aos questionamentos.
f) Auto-serviço: é desejado por uma parte significativa dos clientes, que, assim,
podem virtualmente buscar informações, produtos e serviços de forma autônoma,
sem a espera pelo auxílio do pessoal de vendas ou de atendimento da empresa.
Já Gabriel (2010) destaca que empresas que atuam com canais digitais,
devem fornecer ferramentas de auxílio aos clientes como: e-mail Marketing, Mobile,
redes sociais, sistemas de buscas, geolocalização e Landing Pages.
Ainda sobre o aspecto de canais digitais, Carreira (2009) destaca que estes
canais vem assumindo uma importância no contexto atual, trazendo benefícios de
redução de custos, diminuindo o tempo de interação com o cliente comparado com
o presencial. Fazendo que as empresas tenham incentivos para ao longo do tempo
substituir a maior parte destes canais presenciais por digitais.
Uma das razões para o fracasso de tantas empresas é que toda a sua análise e
aprendizado giram em torno do lucro; portanto, só tomam consciência dos
problemas quando seus lucros começam a cair. Na luta para recuperar os lucros,
concentram-se em um sintoma e ignoram a falha subjacente de seu sistema de
criação de valor.
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O acesso dos clientes ao site é monitorado 24 horas por dia, 7 dias por
semana com o objetivo de sempre oferecer o canal com alta disponibilidade
evitando migração para, por exemplo, o Call Center. Este monitoramento é feito
pela TI, mas através do Page Analytic – Google, a área de negócio monitora
eventuais aumentos nos acessos, de forma on-line, como demonstra o gráfico
abaixo.
Fonte: Eletropaulo
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Fonte: Eletropaulo
Fonte Eletropaulo
Esta visão nos mostra que durante o mês de maio tivemos 38% novos
visitantes em nosso site, este dado é importante pois precisamos trabalhar para
que esses novos entrantes sejam engajados neste canal e não migrem para outros.
• Página de destino: A página da Web à qual as pessoas são direcionadas
depois que fazem a busca por nossa empresa e/ou serviços.
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Fonte: Eletropaulo
Abaixo segue gráfico das páginas mais visualizadas, tempo de permanência por
página, entradas, saídas e taxa de rejeição.
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Fonte: Eletropaulo
Fonte: Eletropaulo
Fonte: Eletropaulo
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Fonte: Eletropaulo
Fonte: Eletropaulo.
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ciente por e-mail e/ou sms), 35% da fatura por e-mail e 15% de inclusão de débito
automático, como demostra o quadro 4 e 5.
Fonte: Eletropaulo.
Fonte: Eletropaulo.
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Fonte: Eletropaulo.
Fonte: Eletropaulo.
Fonte: Eletropaulo.
Fonte: Eletropaulo.
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Fonte: Eletropaulo.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CISCO. Transformação digital com a Cisco. [S.l: s.n., s.d.]. Disponível em:
<http://www.cisco.com/c/dam/global/pt_br/neverbetter/assets/pdf/cisco_digital_trans
formation_WP_pt-br.pdf>.Acesso em 15/02/2019.
MCKENNA, Regis. “Real time marketing”. In: Creating value in the network
economy. The Harvard Business Review book series. Boston: Harvard
52
VAN DER MEER, H. Open innovation – the dutch treat: challenges in thinking in
business models. Creativity and Innovation Management, v. 16, n. 2, p. 192-202,
2007.