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Roteiro de
Estudos
Autor: Esp. Carlos Henrique De Blasi
Revisor: Me. Hamilton Moura
Neste roteiro, há alguns conceitos importantes para a disciplina, como os conceitos de processos,
qualidade os métodos e ferramentas que são utilizadas em cada etapa da análise e melhoria dos
processos.
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08/07/2020 Roteiro de Estudos
Introdução
No mundo moderno, caracterizado pelo grande desenvolvimento das tecnologias da
comunicação e negócios globalizados e sem barreiras, o consumidor passou a incluir em sua
cesta de exigências, além da qualidade no produto, que as empresas tenham melhores serviços
prestados e um melhor atendimento aos anseios da sociedade nas questões sociais e ambientais.
Para serem mais competitivas no mercado, as empresas devem entender o percurso de seu
produto, de ponta a ponta, para diminuir o gargalo e melhorar a qualidade desse produto ou
serviço, atendendo às expectativas do consumidor.
Num primeiro sinal de insatisfação do consumidor, a empresa deve responder, por meio de
análise e desenvolvimento de processos, com soluções certeiras. Para tanto, a aplicação correta
do uso dos métodos e ferramentas da gestão da qualidade e processos é fundamental para que a
empresa possa tornar-se mais e ciente, desenvolver-se continuamente e agregar valor através de
processos mais e cientes e e cazes.
Gestão da Qualidade em
Processos
A qualidade de um produto ou serviço é de extrema importância para a sobrevivência de uma
empresa. Além disso, engloba toda a organização. A grande questão é: como a empresa garantirá
que o sucesso da qualidade em seus produtos e serviços cheguem ao consumidor?
Nesse cenário é que surge o TQC (Controle de Qualidade Total). Historicamente, o TQC foi usado
pela primeira vez por Armand Feigenbaum, em 1956, preconizando que a qualidade é o resultado
do conjunto de todos, e não de uma área especí ca.
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Segundo Campos (2004, p. 15), “TQC é o controle exercido por todas as pessoas para a satisfação
das necessidades de todas as pessoas”. Campos (2004) salienta, ainda, que o objetivo maior do
TQC é garantir a qualidade do produto para o seu cliente interno e externo. E, para isso, é
necessário controlar as seguintes dimensões:
A m de que se possa atuar de forma a garantir toda essa qualidade proposta pela organização, é
necessário que haja um controle de todas essas atividades. Assim, o princípio da abordagem
gerencial do TQC indica que todos os empregados devem saber utilizar e praticar os métodos de
qualidade que vão em direção aos objetivos da empresa. J. M. Juran aponta para a necessidade
de um comitê para a qualidade total e um departamento de administração da qualidade em
tempo integral (JURAN; GRYNA, 1991, p. 212, apud PALADINI, 2012).
Tais métodos de controle de qualidade, utilizados por todos da organização, servem para
sustentar que cada empregado possa assumir as próprias responsabilidades garantindo,
portanto, a gestão participativa. São exemplos desses métodos o Diagrama de Causa e Efeito, o
Método de Análise e Solução de Problemas (MASP), as sete ferramentas da qualidade e vários
modelos de processos que serão estudados adiante.
LEITURA
Gestão da qualidade
Autor: Eliacy Cavalcanti Lélis
Editora: Pearson Universidades
Ano: 2011
Além de abordar as questões da gestão da qualidade, apresenta exemplos práticos que
contribuem para o entendimento do tema. Sugerimos a leitura dos capítulos 1 e 2.
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PDCA
O PDCA é o ponto de inspiração de todas as metodologias de aperfeiçoamento de processos. Foi
criado por Walter Shewhart na década de 1920, mas foi disseminado por Deming para o mundo
na década de 1950. Tal metodologia é amparada no planejamento e nas ações padronizadas e
serve para melhorar processos internos continuamente contribuindo para a tomada de decisão.
O PDCA caracteriza-se por ser um ciclo de análise e melhoria composta por etapas que obedecem
a uma sequência apresentada na Figura 1:
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MASP
O método MASP (Metodologia e Análise de Solução de Problemas) é uma ferramenta utilizada
para a detecção e tratamento de não conformidades nas empresas, além de avaliar os níveis de
qualidade e melhorar a gestão.
Como todo método que tem uma sequência lógica para se atingir um objetivo, o MASP também
tem o seu formado por oito etapas: identi cação do problema, observação, análise, plano de
ação, ação, veri cação padronização e conclusão.
Brainstorming
Conhecido como “tempestade cerebral” ou tempestade de ideias, foi inventado por Alex F.
Osborn, em 1939, quando ele presidia, à época, uma importante agência de propaganda. A
técnica de brainstorming desenvolve-se a partir da necessidade de buscar causas para a solução
de um problema. Nesse sentido, o líder dessa atividade deve reunir as pessoas que sugerem,
livremente, soluções para o problema exposto. Para que essa técnica funcione, são fundamentais
algumas considerações como conseguir um bom volume de ideias, evitar críticas,
independentemente da ideia proposta, e organizar a atividade em local e tempo adequados. No
nal, deve-se chegar a um denominador comum para a solução do problema.
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Tendo como foco veri car a frequência dos eventos, ela auxilia também na distribuição do
processo de produção e na localização e classi cação e defeitos.
A lista de veri cação são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados. É
utilizada para responder à pergunta: “Com que frequência certos eventos ocorrem?”. Também é
admitida como folha de coleta de dados, e apresenta-se na forma de quadro no qual se registram
dados baseados em observações amostrais, com o objetivo de de nir um modelo. Ela é utilizada
no início da maioria dos ciclos de solução de problemas.
Diagrama de Pareto
Desenvolvido no nal do século 19 por Vilfredo Pareto e implementado por J. W. Juran, o
diagrama de Pareto tem como principal característica poder ordenar as frequências das
ocorrências e facilitar a decisão do gestor na hora de priorizar em qual problema atuar. Muitas
vezes, os problemas são tantos que o gestor tem di culdade de mensurar a importância do
problema a atuar, correndo o risco de investir tempo, energia e valores em problemas que vão
alterar pouco a situação.
Pareto aponta que considera que 20% dos problemas representam 80% dos custos de
desperdícios. Dessa forma, é elaborado um grá co – chamado de diagrama de Pareto –, no qual
ca visível a prioridade a ser dada na solução do problema.
5W2H
Ótima ferramenta que consiste em registrar de maneira organizada o plano de ação a ser
executado. O seu formato em forma de tabela facilita o entendimento de todas as etapas e
andamento das atividades propostas. É desenvolvido a partir das respostas de sete
questionamentos feitos – cinco iniciados com a letra W e dois com a letra H, que representam:
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ETAPAS FERRAMENTAS
Brainstorming, análise
Identi cação do Qual é o problema? de dados históricos,
1
problema Qual a importância? Pareto, histograma,
estrati cação.
Comunicação,
execução e Utilização do plano de
D 5 Execução acompanhamento. ação proposto
Bloquear a causa anteriormente.
fundamental.
Comparação dos
Análise de dados e
resultados com a meta
grá cos, pesquisa de
estabelecida.
C 6 Veri cação satisfação, indicadores,
Identi cação dos
inspeção, diagrama de
efeitos secundários. O
Pareto.
bloqueio foi efetivo?
Elaboração ou Formulários,
alteração de procedimentos, vídeos,
7 Padronização documentos. tutoriais, uxogramas,
Treinamento. Registro palestras, treinamentos
A e comunicação. e 5W2H.
Balanço do
8 Conclusão
aprendizado.
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Mapeamento de Processos
A gura a seguir representa um modelo básico de um processo:
Segundo Hammer e Champy (1994), “processo é um conjunto de atividades com uma ou mais
espécies de entrada e que cria uma saída de valor para o cliente” (1994, p. 24 apud PRADELLA,
2016 p. 10).
Para que a empresa possa analisar melhor o processo, é necessário desenvolver a modelagem do
processo.
Conforme Valle e Oliveira (2012, p. 39), a modelagem de processos “visa criar um modelo de
processos por meio da construção de diagramas operacionais sobre seu comportamento”.
Para Hunt (1996), o mapeamento ou modelagem do processo consiste em mapear o estágio atual
da organização (AS-IS), identi car o problema, modelar como deverá ser (TO-BE) e apresentar o
mapa de como o problema ou o novo processo serão resolvidos.
Apesar de ser de fácil entendimento, são inúmeros os elementos a serem apresentados num
modelo de processos:
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Pozza (2008 apud VALLE; OLIVEIRA, 2012) destaca, ainda, que os princípios que geram bons
resultados são: determinar quais valores criar para os clientes do processo; mapear as
ferramentas, competências e informações; determinar as métricas de medição, juntamente com
o processo; e engajar o pessoal.
Para a análise dos processos, será utilizado um roteiro apresentado por Valle e Oliveira (2012),
baseado na metodologia proposta por Bitzer e Kamel (1997 apud VALLE; OLIVEIRA, 2012).
Consiste em identi car a necessidade de melhoria; obter o patrocínio da alta administração que
dará apoio e poderes de decisão; formar a equipe que conduzirá o processo; escolher as
ferramentas com as quais trabalhará, nivelar todos acerca dos trabalhos desse projeto; e
implementar o programa gerencial de mudanças.
Identi car os requisitos dos clientes, determinar o nível de melhoria a ser atingido, avaliar o
desempenho, comparando com outras organizações (benchmarking), implementar, no escopo do
processo, as melhorias identi cadas e simular as novas propostas de melhoria.
Após a análise do processo em que se busca a melhoria, é realizado o novo desenho do processo
chamado de Modelagem (TO-BE). Conforme Pavani Júnior e Scucuglia (2011, p. 118), a Modelagem
TO-BE “é a representação grá ca da solução nal de melhoria de um processo, é o projeto de
‘como’ deve ser o sequenciamento de atividades”. Após a de nição do novo processo, deve-se
testá-lo antes de formalizá-lo como um novo processo de nitivo.
Para um maior conhecimento sobre o assunto, segue indicação de dois ótimos livros.
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Depois de implementada e veri cada a e ciência do novo processo proposto, é importante que
tal processo seja formalizado e que todos envolvidos no processo saibam sobre os novos
procedimentos que passarão a vigorar de agora em diante. Nesse sentido, algumas atividades
devem ser realizadas:
Uma das metodologias indicadas para controle dos processos é a DOMP (Documentação,
Organização e Melhoria de processos). Desenvolvida por Tadeu Cruz, em 2002, ela se caracteriza
principalmente pelos controles realizados em cada etapa da melhoria implementada, conforme
gura a seguir:
Para maior desenvolvimento sobre o assunto estudado, seguem duas indicações de leitura:
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Construção de Valor
Organizacional Através de
Processos
Um dos pilares da gestão organizacional moderna é proporcionar nas organizações atividades
que geram valor para a empresa. Num mundo corporativo em grandes mudanças tecnológicas e
contínuas, acompanhar essas mudanças é uma tarefa primordial, mas difícil ao mesmo tempo.
Imai (1994 apud MELLO et al., 2009, p. 187) cita que há duas estratégias principais de mudança
organizacional:
Apesar das diferenças entre as duas estratégias, elas se encaixam no conceito de melhoria
contínua, pois proporciona para a empresa segurança no que tange aos aspectos da
produtividade e da sobrevivência.
Shiba et al. (1997 apud MELLO et al., 2009, p.188) apontam que:
Portanto, é necessário que seja implantado um ciclo de melhoria constante dos processos. Para
tanto, uma metodologia de gestão importante é o ciclo PDCA.
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Figura 4 - Conceito de melhoramento contínuo baseado na conjugação dos ciclos PDCA de manutenção e melhorias
Fonte: Campos (2004, p. 38).
É importante destacar que a melhoria contínua dos processos gera, a cada dia, novos
conhecimentos para a empresa e deve ser tratada como um processo de aprendizagem
organizacional. Essa aprendizagem organizacional é fator primordial para a continuidade da
e ciência e e cácia dos processos, e, como cada empresa tem sua característica de
aprendizagem, podemos concluir também que essa melhoria contínua do conhecimento da
empresa proporciona a ela uma vantagem competitiva. Bessant et al. (2001 apud MELLO et al.,
2009, p. 193-194) sinalizam que “o desenvolvimento da melhoria contínua é alcançado por meio
de um processo gradual de aprendizagem organizacional”.
Fazer com que a melhoria contínua seja um objetivo de cada indivíduo na organização.
Aplicar conceitos básicos de melhoria, visando à melhoria incremental e saltos de melhoria.
Melhorar a e cácia e a e ciência de todos os processos.
Promover a atividade com base em promoção.
Estabelecer medidas e objetivos para dirigir e rastrear oportunidades de melhorias.
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Conclusão
Como vimos, refazer as análises dos processos pode ajudar a empresa a atender melhor seu
consumidor e tornar-se mais e ciente. Como os processos são complexos e devem ser analisados
de ponta a ponta, é necessário que a empresa utilize corretamente as ferramentas da gestão da
qualidade e de processos para a solução e levantamento das necessidades.
Ressalta-se que, à medida que vamos atuando nos processos e melhorando-os, vamos
alcançando novos patamares da qualidade, tornando o processo uma melhoria contínua,
essencial para atender aos quesitos da qualidade total e na visão do cliente.
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