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www.bmbenergia.com.br

Unidade de Supervisão e Controle (PLC)

Mod. GPR

Para Sistemas de Retificadores BMB

Manual do Usuario

Lista das Versões de FW às quais se refere este Manual em ordem de


liberação:

S10; S20; S22; S30; S33; S3C; S34; S35, S3P, S3R, S3S, S3T e S36

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Retificadores BMB
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INDICE

3 Unidade de Supervisão e Controle PLC Modelo GPR-e com RSS Mode para
Sistemas de Retificadores BMB

3.0 INTRODUÇÃO
3.1 Generalidades e Visão Geral
3.2 Atuação do PLC
3.3 Procedimentos no primeiro Set Up do PLC e suas calibrações
3.4 Menus do PLC
3.5 Gestão das Baterias
3.6 Informações do Sistema de Retificadores e Rotating Selective Shutdown (RSS)
3.7 Calibrações
3.8 Senhas
3.9a Acesso Remoto ao PLC
3.9b Conexão Local ao PLC via Note Book

Anexo I – Esquemas e Identificações dos pinos dos conectores

Anexo II – Substituição PLC com SR em operação

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3 Unidade de Supervisão e Controle PLC Mod. GPR para Sistemas de Retificadores


BMB

3.0 Introdução

Este Manual descreve as funcionalidades das Unidades de Controle (PLC) Modelo GPR. Os PLCs se diferenciam
pela Versão do Software e pela presença ou não da placa do acesso remoto ao PLC.
A maioria das funcionalidades são iguais para todos os modelos, sendo que as funcionalidades especificas para
alguns modelos são evidenciadas neste Manual indicando em vermelho com qual versão do Software atuam.

É importante portanto conhecer preliminarmente com qual versão de PLC se está operando.

1) A versão do Software instalado é indicada na tela inicial (Ver Fig. A), que no exemplo monstra que a
versão (Release) neste caso é a S31
2) A presença da placa de comunicação é perceptível no lado direito do frontal do PLC (Ver Fig. B)

(Fig. A)

(Fig. B)

As versões de Software existentes, e as quais refere-se este manual, são (na ordem de emissão): S10; S20; S22;
S30; S33; S3C; S34; S35, S3P, S3R, S3S, S3T e S36. A placa de comunicação é um opcional e pode ser
montadas nos PLCs a partir da versão S3P.
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3.1 Generalidades e Visão Geral

Todos os Modelos de Sistemas de Retificadores (SRs) da BMB, fabricados a partir de meado de 2013, atuam com
a mesma Unidade de Supervisão e Controle (PLC) Modelo GPR (Fig. 01):

(Fig. 01)

tanto se os SRs forem montados com a UR R2K5ES (Fig. 01a) quanto com a UR Mod. 4850 (Fig. 01b):

(Fig. 01a) (Fig. 01b)

As versões de S10 até S3C do PLC atuam somente com a UR R2K5ES e as versões de S34 em diante atuam
indiferentemente tanto com a UR R2K5ES como a UR 4850.

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Quando o SR está operando, o PLC monitora e aciona, por meio da sua logica de programação e das informações
que recebe das unidades periféricas interligadas, as unidades conectadas ao mesmo SR.
Distinguimos as seguintes unidades principais e periféricas:

- URs Unidades Retificadoras (Até 48 URs do Modelo R2K5ES ou até 32 URs do Modelo 4850)
- Sondas de temperatura (Quatros, entre internas e externas ao SR, mais a sonda das baterias)
- Sensores de corrente dos ramos de baterias (n.4)
- Contatoras: PLD, PLD2 e LVD
- Bancos de baterias (Até 4)
- Exaustores e/ou Unidades de Ar Condicionadas
- Disjuntores dos consumidores (cargas) e das baterias;
- Outros sensores de alarme: porta aperta, desarmo disjuntor geral do SR e/ou disjuntor da entrada de
energia, detector de fumaça, sensores de presença, balizamento noturno etc.

Na parte frontal do PLC é presente o Display, um teclados com 4 teclas e 3 led que indicam o estado do Sistema
de Retificadores (SR). Duas das quatro teclas são pela navegação (> e <), a terceira é a de confirmação (ENTER)
e a ultima de saída (ESC). Sempre na parte frontal é presente um conector DB9 a ser utilizado exclusivamente
para atualização da Release do Software. A comunicação remota (Ethernet / Internet) o local via PC deve ser feita
pelo conector RJ45 (Ver Fig. B).
O parâmetros dos diferentes menus, já pré-ajustados, podem ser visualizados / alterados ou por meio das teclas
do PLC, navegando nos diferentes menus, ou por meio de um PC conexo ao PLC via cabo com a porta RJ45 ou
remotamente sempre pela RJ45.
É presente também a tecla Reset, a partir da Versão S34, no frontal lado esquerdo (Ver Fig. B), que permite o
Reset do PLC em qualquer situação de anomalia.
O PLC possui controle de usuário e libera as alterações dos diferentes parâmetros com base no nível do usuário.

(Fig. 02)

Na tela inicial, apertando qualquer uma das quatros teclas (Esc, <, > ou Enter), se acessa ao menu principal.

Os três led de estado, com o PLC interligado ao sistema de retificadores e energizado, indicam que:
- Verde: o SR está operando normalmente e não tem nenhum alarmes ou pre-alarmes ativo;
- Amarelo: é presente um ou mais pre-alarmes;
- Vermelho: é presente um ou mais alarmes.

Na parte traseira são presentes os acessos ao PLC do SR e das outras unidades principais e periféricas a seguir
(Fig. 03):

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(Fig. 03)

1) Conector 3 Polos da Entrada de alimentação DC (-48V) do PLC (para as polaridades Ver Fig. A-02);
2) Conector RJ12 de comunicação com as unidades retificadoras;
3) Conector DB25 dos cabos dos alarmes dos disjuntores dos consumidores desarmados;
4) Conector DB37 das saídas dos Reles de 19 até 30 e monitoramento defeito exaustores dos conjuntos FAN1 e
FAN2
5) Conector DB37 (Conector J2 da placa principal 140-120028) dos eventos a ser definidos;
6) Conector DB37 (Conector J3 da placa principal 140-120028) das entrada Pré-definidas (Ver Fig. A-04);
7) Conector DB37 (Conector J8 da placa principal 140-120028) das saídas dos Reles de 01 até 18;

Pela correta identificações das polaridades nos diferentes conectores ver Anexo I.

3.2 Atuação do PLC


O PLC gerencia o funcionamento do SR executando a (o):

 Controle da tensão das URs na recarga dos bancos de baterias interligados ao SR, sem que a corrente
utilizada supere os limites definidos pelo usuário;
 Controle da tensão das URs para realizar a compensação térmica para os bancos de baterias conectados
ao SR, dependendo da temperatura medida em proximidade das baterias;
 Correção da tensão de funcionamento das Unidades Retificadoras (URs) presentes no SR para a correta
carga das baterias ou a manutenção delas (Flutuação);
 Desconexão seletiva das cargas para preservação das baterias (acionamento PLD, PLD1 e LVD);
 Gerenciamento dos equipamentos necessários ao funcionamento do SR relativamente á temperatura:
Sistema de exaustão, nas aplicações Outdoor, e/ou de Ar Condicionado (Outdoor e Indoor);
 Proteção das URs por Tensão de Saída Alta e do SR por alta temperatura das baterias;
 Aperfeiçoamento da eficiência do SR, quando ativo o RSS Mode (somente a partir da versão S36, ver.
Ponto 3.6);
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 Manutenção da data e hora para o registro dos eventos / alarmes;


 Monitoramento, registro e externalização de eventos e alarmes detectados através dele ou dos sensores
interligados ao mesmo, com sinalização por meio dos Leds, registro do relativo evento / alarme no
histórico dos alarmes e externalização remota em contato seco:

- Falha da alimentação em Corrente Alternada do SR;


- Desarmo dos disjuntores de proteção em corrente alternada (Gerais e/ou Individuais das URs);
- Monitoramento individual das URs;
- Defeito das URs também de forma seletiva;
- Remoção de UR;
- Presença de fumaça (Detectores de Incêndio)
- Alta Temperatura ambiente;
- Defeito do sistema de exaustão;
- Defeito das unidades de Ar Condicionado;
- Desarmo disjuntores das cargas;
- Desarmo disjuntores das baterias;
- Remoção de bateria;
- Abertura PLD e/ou LVD;
- Defeito PLD e/ou LVD;
- Controle acesso: Porta Aberta nas aplicações Indoor e Outdoor e Sensores de presença ativos e
passivos;
- Defeito de equipamentos monitorados: Balizamento Noturno
- Desarme Disjuntor Geral de Entrada etc.
- Teste de Descarga das Baterias descrito ao ponto 3.5.3;
- Visualização do tempo de autonomia residual das baterias, descrito ao ponto 3.6;
- Gestão de usuário;
- Os outros eventos definidos pelo usuário;

O PLC executa o gerenciamento com base nas medições realizadas pelos seguintes periféricos conectados ao
mesmo:
- Sensores de corrente das baterias (Até 4)
- Sondas de temperatura (até 5)
- Chaves fim de curso (Porta Aberta)
- Detector de Fumaça;
- Contatos Auxiliares das contatoras;
- Sensor de frequência das FANs;
- PWM das FANs (somente a partir da versão S36);
- Contatos Auxiliares dos Disjuntores;
- Detectores IVP;
- Contatos Secos das Maquinas de Ar Condicionado;

e pelas informações contidas nos 96 eventos disponíveis e que são divididos em três macro famílias: Eventos Pré-
definidos (Família 1), Eventos Ligados á Temperatura (Familia 2) e Eventos a serem definidos, ativados por
Contatos Secos (Familia 3).

A seguir os 32 eventos predefinidos da Família 1 aos parâmetros dos quais se acede pelo Menu 4.1:

1) Defeito Supervisão
2) Defeito Retificador
3) Bateria em descarga
4) Fusivel Interrompido
5) Tensão Saida Alta
6) Tensão Saida Baixa
7) Abertura PLD
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8) Abertura PLD2
9) Abertura LVD
10) Falta de Rede
11) CA Anormal (Falha de Rede)
12) Baterias em carga
13) Teste Baterias
14) Autonom. Critica Baterias
15) Djs Bateria Aberto
16) Pre-Al. Baixa VAC
17) Pre-Al. Alta VAC
18) Pre-Al. Baixa VDC
19) Pre-Al. Alta VDC
20) Alarme Alta Idc
21) Pre-Al. Anom. Bat1
22) Pre-Al. Anom. Bat 2
23) Pre-Al. Anom. Bat 3
24) Pre-Al. Anom. Bat 4
25) Defeito Primeira UR
26) Warning Retificador
27) Defeito Abertura PLD
28) Defeito Abertura PLD2
29) Defeito Abertura LVD
30) Bloqueio Retificador por Alta Tensão de Saida ou por Alta Temperatura das Baterias;
31) Defeito Ventilador 1 (Kit 1)
32) Defeito Ventilador 2 (Kit 2)

É possível definir os 32 eventos da Família 2, que são eventos ativados / ligados á temperatura, acedendo pelo
Menu 4.2, e aos 32 eventos da Família 3, que são eventos ativados por contatos secos, acedendo pelo Menu 4.3.

Os eventos típicos da Família 2 são: (i) Alarme Alta Temperatura Interna; (ii) Start / Stop Ventiladores (Até 8 FANs
acionadas diferenciadamente; Start / Stop Maquinas Ar Condicionado (Até 2 + 2 maquinas acionadas
diferenciadamente); etc.

Os eventos típicos da Família 3 são os de: (i) Alarme Porta Aberta; (ii) Defeito Balizamento Noturno; (iii) Desarmo
Disjuntores Consumidores o Gerais; (iv) Incêndio; (v) Defeito Inversor; (vi) Defeito Maquinas Ar Condicionado; (vii)
Alarme Invasão por meio de IVP; (viii) UR Removida; etc.

Os pontos em comuns para qualquer evento são:

 A definição de quando o estado do evento é ou não é ativo;


 A definição das atividades a ser executada pelo evento quando o estado do mesmo é ou não é ativo;

Para alguns dos eventos pré-definidos não é necessário definir quando o estado deles é ativo, porque o PLC já
conhece a logica e os valores de ativação. São eles: (4.1.1) Defeito Supervisão; (4.1.2) Falha de Retificador;
(4.1.4) Fusível Interrompido; (4.1.27) Defeito abertura PLD; (4.1.28) Defeito Abertura PLD2; (4.1.29) Defeito
Abertura LVD.

Ao contrario o usuário deve definir os valores de ativação de todos os outros eventos da Família 1 e de todos os
da Família 2.

Para os eventos da Família 3 a ativação será por meio da definição da logica do contato seco associado ao
evento.
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Os eventos da Família 1 podem ser somente alterados, ao invés os eventos das outras Famílias podem ser
criados, alterados ou cancelados.

Para o estado ativo de cada evento pode definir-se que o mesmo:

- gera um pre - alarme (Led Amarelo) ou um alarme (Led Vermelho) interno;


- feche ou abra os contatos de um rele associado aquele evento;

A geração de um alarme comporta o seu registro no histórico dos alarmes e, quando for ativo, a ligação do Led
vermelho se for indicado “Y” no campo alarme do evento ou do Led amarelo se for indicado “P” sempre no mesmo
campo alarme do evento; para que não seja gerado um alarme quando o estado do evento for ativo deve ser
indicado “N” no campo alarme do evento. Na ausência de estados ativos de qualquer evento somente o Led verde
é ligado.

(Fig. 04)

Os reles, acionados pelos eventos quando o estado é ativo, permitem a execução de comandos externos ao PLC
quais:

- Abertura ou Fechamento de contatoras (PLD, PLD2, LVD);


- Acionamento de Exaustores (FANs);
- Acionamento de maquinas de Ar Condicionado e dos eventuais dumpers;
- O destravamento de fechaduras;

mas principalmente a abertura ou fechamento de contatos secos para envio de alarmes externos.

Quando é feita a associação de um rele a um evento é necessário também definir o estado do rele (NO para
normalmente aberto e NC para normalmente fechado, ver Fig. 04). Além da definição do estado do rele é possível
alterar o estado inicial de cada rele (NO ou NC) por meio de seu jumper interno ao PLC. Esta flexibilidade permite
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uma maior vida útil dos reles deixando os mesmos no seu maior tempo de trabalho desenergizados. A seguir a
logica das configurações:

Estado do Rele Estado do evento Bobina do Rele Jumper Resultado da Saida


NO Não ativo Energizada NC Conduzindo
NO Não ativo Energizada NO Não Conduzindo
NO Ativo Não Energizada NC Conduzindo
NO Ativo Não Energizada NO Não Conduzindo
NC Não ativo Não Energizada NC Conduzindo
NC Não ativo Não Energizada NO Não Conduzindo
NC Ativo Energizada NC Conduzindo
NC Ativo Energizada NO Não Conduzindo

Nos menus de cada evento são definidos os valores para caracterizar o estado de ativação ou não (para os
eventos da Família 3 é indicada a dupla de pinos que recebem os cabos de acionamento).

Existem três eventos para os quais é possível associar até dois reles (os três das aberturas das PLD, PLD2 e
LVD) de forma que é possível o acionamento da contatora e a externalização da informação. Se falhar o
acionamento destes eventos, existem outros três eventos para informar o defeito (Defeito abertura PLD, PLD2 e
LVD).

Um rele pode ser comandado por diferentes eventos.

3.3 Procedimentos no primeiro Set Up do PLC e suas calibrações


Distinguimos duas situações:

A) Primeira energização de um SR com já montados e parafusado o PLC vindo pela Fabrica


B) Substituição de um PLC em um sistema já em operação (para esta situação ver o procedimento indicado no
Anexo II)

Na energização do SRs e consequentemente do PLC é necessário inserir as seguintes informações nos Menus do
PLC para o correto funcionamento:

3.3.1 - Indicar no Menu 6 “Informações” (Primeira Tela), Fig. 05a:

 a tipologia do User no campo “Pass” do menu 6 como “USUARIO” (As Password do USUARIO são fornecidas
ao Cliente no momento do fornecimento do SR);

 a Tipologia da entrada AC da energia, que pode ser Trifasica 380V/220V com neutro, Trifasica 220V/127V,
Bifasica 220V/127V ou Monofasica 380V/220V com neutro;

 a data e a hora, se for diferente;

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(Fig. 05a)

3.3.2 - Definir no menu 6 (Segunda Tela) Fig. 05b:

 o numero máximo de unidades retificadoras que podem atuar no SR (este número corresponde a quantas
Back Plane são montadas no SR) no campo “Retific. Tot.”. Se o valor indicado for menor do numero das URs
inseridas no SR, o PLC não gerará falha de UR para todas as URs cujo numero de posição for > “Retific. Tot.”;

(Fig. 05b)

 escolher como Manual ou AUTOM. (Atomatico) o reconhecimento UR. Para os SRs que atuam com a UR
Mod. R2K5ES a escolha deve ser Manual, para aqueles que atuam com a UR Mod. 4850 a escolha é AUTOM,
ver Fig. 01a e 01b acima.

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3.3.3 - Definir, no Menu 7 (Primeira Tela), o ponto de 0 Amper para todos os sensores de corrente das baterias
com o seguinte procedimento:

 Desarmar todos os disjuntores das baterias;

 Entrar no Menu 7 (Ver Fig., 05c) e Verificar / Alterar a tipologia dos sensores de corrente das baterias
montados no SR nos campos “T1FS”, “T2FS”, “T3FS” e “T4FS”

 Apertar a tecla ENTER em correspondência de cada um dos campos “T1ZERO”, “T2ZERO”, “T3ZERO” e
“T4ZERO”; ao aperto da tecla ENTER esperar até aparecer um “X” como confirmação;

(Fig. 05c)

 Ir no menu 3.2 “Medições / Baterias” (Fig. 05d) e verificar que o valor das correntes de todos os 4 bancos de
baterias sejam menor de 1 Amper. Se não for assim, voltar no Menu 7 e repetir o procedimento descrito ao
item acima.

 Quando os valores lidos no Menu 3.2 for <1, fechar o disjuntores dos bancos de baterias presentes.

(Fig. 05d)

3.3.4 - Definir as caraterísticas das Baterias nos Menu 5:

 No Menu 5.1 (Fig.05e) informar a capacidade de cada um dos bancos de baterias interligados ao SR (se não
tiver nenhum banco de baterias, deixar o valor padrão 100Ah) e a efetuação da Compensação Termica “Y”;

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(Fig.05e)

3.3.5 No Menu 5.2 (Fig. 06), indicar o limite de corrente disponibilizada pelo PLC para cada banco de baterias
em fase de carga. Este valor se aconselha ser 1/10 da capacidade indicada, no Menu 5.1, para cada
banco de baterias.

(Fig.06)

Os pontos 3.5 e 3.6 desta especificação contem os detalhes dos valores a ser inseridos nas telas dos
Menus 5.1, 5.2 e 6.1 e que é necessário conhecer previamente para a correta inserção das informações
acima solicitadas.

Os PLCs são fornecidos já calibrados para as Tensões AC e DC).

3.3.6 - Reconhecimento das URs: Quando o SR atua com a UR Mod. 4850, as mesmas são automaticamente
reconhecidas pelo PLC porque as Back Plane para este modelo de UR são endereçadas, mas se o SR opera com
as URs do Mod. R2K5ES é necessário que as mesmas sejam reconhecidas (criadas) pelo PLC. Ver o
procedimento descrito ao ponto “Tela 3.3 Medições Retificador”.

Por segurança, uma vez feitas as alterações dois valores acima descritos e as calibrações, sair do
nível USUARIO.

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3.4 Menus do PLC


Segue a arvore dos Menus:

1 Alarmes

2 Histórico Alarmes

<=> 3.1. Sistema de Energia


3. Medições <=> 3.2 Baterias
<=> 3.3 Retificadores <=> UR UR UR UR UR UR
<=> 3.4. Ventilação

<=> 4.1. Pre-definidos <=> 4.1.01 <=> 32


<=>
<=> <=> 4.2.1 Criação 4.2.01 <=> 32
<=> <=> 4.2.2 Alteração 4.2.01 <=> 32
4. Eventos <=> 4.2. Ligados á Temper. <=> 4.2.3 Cancelamento 4.2.01 <=> 32
<=> <=> 4.2.4 Lista
<=>
<=> <=> 4.3.1 Criação 4.3.01 <=> 32
<=> <=> 4.3.2 Alteração 4.3.01 <=> 32
<=> 4.3. A serem def. <=> 4.3.3 Cancelamento 4.3.01 <=> 32
<=> <=> 4.3.4 Lista
<=>
<=> 4.4 Lista associações

<=> 5.1 Informações


5. Baterias <=> 5.2 Limites
<=> 5.3 Test Descarga

6. Informações SE <=> Gerais e Aut. Bat. <=> Tip. e Num. UR e RSS Mode

7. Calibrações <=> Sensores Baterias <=> Tensões AC e DC

8. Senhas (*)

(*) Somente para as versões a partir as S30

Tela Inicial

O Display da Tela Inicial (Ver Fig. 07) mostra as informações de funcionamento do SR como: tensão de entrada;
tensão e corrente dos consumidores; tensão e corrente de cada um dos quatro ramos de baterias (estas ultimas
alternando os valores de cada ramo a cada 10 segundos); data e hora, Release do Software, Estado do SR e, a
partir da S30, Tabela de Configuração dos Eventos escolhida no Menu 6 e Campo de Controle da Tabela (se for

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indicado “a” significa que os valores originais da Tabela foram alterados). Se no campo Estado do SR aparecer FL
significa que o SR é em Flutuação, se aparecer CH significa que o SR está carregando as baterias e se for OR
não tem nenhum bancos de baterias ativado no Menu 5,1.

(Fig. 07)

A corrente de cada ramo de baterias (I1, I2, I3 ou I4) é indicada como “0” quando o relativo disjuntor está
desarmado.
Para alimentações monofásicas ou bifásicas será visualizada somente Vrs e indicando como “0” os valores de Vrt
e de Vst.

Na tela inicial, apertando qualquer uma das quatros teclas, se acessa ao menu principal.

(Fig. 08)

Uma vez acessado a tela do menu principal (Fig.08) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionar o
menu desejado e apertar a tecla ENTER para confirmar.

Menu 1 dos Eventos em Estado Ativo (Alarmes)

Lista dos Alarmes Ativos no momento

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(Fig. 09)

Com as teclas de navegação se visualizam os diferentes alarmes ativos, apertando a tecla ESC se volta ao
menu principal.

Menu 2 do Histórico dos Alarmes


Lista o histórico dos alarmes.

(Fig. 10)
A lista é ordenada cronologicamente e movimentada por meio das teclas de navegação. Para voltar ao menu
principal apertar a tecla ESC, ao contrario apertando a tecla ENTER duas vezes, se limpa o histórico (Para
limpar o Historico o Campo Pass. Do Menu 6 deve ser SUPERVIS).

Menu 3 das Medições


Uma vez acessado o Menu 3 das medições (Fig. 11) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionar o
menu desejado e apertar a tecla ENTER para confirmar.

(Fig. 11)
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Tela 3.1 Medições do Sistema de Energia

Mostra os valores de funcionamento do SR (fig. 12)

(Fig. 12)

Confirmando com a tecla Enter nesta tela e apertando as teclas “<” ou “>” de navegação, são mostradas as
temperaturas medidas das sondas 0, 1, 2, 3 e 4. A temperatura da Sonda 0 (exclusiva para as baterias) é
mostrada também na tela 3.2.

No campo do Estado do SR as siglas tem os seguintes significado:

 FL – Indica que o sistema atua na tensão de flutuação com baterias;


 CY - Indica que o sistema atua na tensão de Carga;
 OR – Atua na Tensão de Flutuação mas não opera a compensação térmica porque no Menu 5.2 é
indicado que não tem baterias;
 SC – Indica que as baterias estão sendo descarregadas;

Tela 3.2 Medições Baterias

Mostra os valores de funcionamento dos bancos de baterias interligados ao SR (Fig. 13).

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(Fig. 13)

Tela 3.3 Medições Retificador

Selecionando o menu 3,3, se acessa:

- Para as versões até S22, o menu para a escolha do Rack de Retificadores (Fig. 14a) de 1 até 8. Cada Rack
contem até 6 URs. Por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionar o Rack desejado e apertar a tecla
ENTER para confirmar.

(Fig. 14a)

Escolhido o Rack se acessa a mascara para a escolha da UR (Fig. 14b). Por meio das teclas de navegação “<” ou
“>” selecionar a UR desejada e apertar a tecla ENTER para confirmar. Nesta mascara é possível visualizar o
Numero de Serie da UR (a) e a Corrente de Saida dela (b).

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(Fig. 14b)

Escolhida a UR se acessa a mascara das medições dela (Fig. 14c).

(Fig. 14c)
A seguir o significado das siglas indicadas no campo Estado:

 ON – Indica que a UR está funcionando corretamente


 PMF – Indica falta da Rede de Entrada
 OTW – Pre-alarme de alta temperatura da UR
 OCW – Pre-alarme de sobre corrente de saida
 NRF – Falha de Retificador

Para voltar pelas mascaras apertar a tecla ESC.


- Para as Versões a partir da S30, ao menu sucessivo no qual são apresentadas todas as URs (Fig. 15a) cujo
numero é aquele selecionado na segunda tela do menu 6, valor que é também indicado na tela 3 das Medições
(Ver Fig. 11). Navegar com as teclas “<” ou “>”, selecionar a UR desejada e apertar a tecla ENTER (Fig. 14).

(Fig. 15a)
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Escolhida a UR se acessa a tela das suas medições (Fig. 15b).

No interno desta tela, por meio das teclas de navegação “<” ou “>”, pode-se visualizar também as outras URs sem
a necessidade de voltar na tela anterior para a nova escolha.Para voltar nas telas anteriores apertar a tecla ESC.

(Fig. 15b)

A seguir o significado das siglas indicadas no campo Estado da UR:

 ON – Indica que a UR comunica com PLC e está funcionando corretamente


 PMF – Indica falta da Rede de Entrada
 OTW – Pre-alarme de alta temperatura da UR
 OCW – Pre-alarme de sobre corrente de saida
 NRF – Falha do Retificador ou da comunicação com PLC

Tela 3.4 Medições dos Ventiladores

Nesta tela é possível visualizar a menor velocidade de rotação, medida em RPM, dos exaustores do SR que
compõem o conjunto FAN1 (de 1 até 4 Exaustores) e do conjunto FAN2 (de 1 até 4 Exaustores) (Fig. 16).

(Fig. 16)
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Estes valores são utilizados como valor de referencia para a ativação dos eventos defeito FAN dos menus 4.1.31 e
4.1.32.

Menu 4 dos Eventos

Uma vez acessado o Menu 4 dos eventos (Fig. 17) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionar o menu
desejado e apertar a tecla ENTER para confirmar.

(Fig. 17)

Os eventos são divido em três famílias:

(4.1) Eventos Pré-definidos (Família 4.1);


(4.2) Eventos Ligados á Temperatura (Familia 4.2);
(4.3) Eventos A ser definidos (Família 4.3);

selecionando a opção (4.4) é possível visualizar para cada Rele quais são os eventos ligados a ele e que serão
acionados quando o evento for Ativo (Fig. 18).

(Fig. 18)

No exemplo da Fig. 18 estamos lendo que o Rele 01 é acionado unicamente pelo Evento 09 da Família 1, quando
este for no Estado Ativo, e que o Rele 02 é acionado unicamente pelo Evento 07 da Família 1, quando este for no
Estado Ativo.

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Menu 4.1: Eventos Predefinidos (Família 4.1)

São 32 eventos já predefinidos, para os quais é possível, quando o evento for ativo, acionar um Rele (ou dois
reles para os eventos de 4.1.07 até 4.1.09) e/ou gerar um alarme interno (Fig. 19). São eles:

Evento Descrição Evento Descrição


4.1.01 Defeito Supervisão 4.1.17 Pre-Al. Alta VAC
4.1.02 Defeito Retificador 4.1.18 Pre-Al. Baixa VDC
4.1.03 Bateria em descarga 4.1.19 Pre-Al. Alta VDC
4.1.04 Fusivel Interrompido 4.1.20 Alarme Alta Idc
4.1.05 Tensão Saida Alta 4.1.21 Pre-Al. Anom. Bat1
4.1.06 Tensão Saida Baixa 4.1.22 Pre-Al. Anom. Bat2
4.1.07 Abertura PLD 4.1.23 Pre-Al. Anom. Bat3
4.1.08 Abertura PLD2 4.1.24 Pre-Al. Anom. Bat4
4.1.09 Abertura LVD 4.1.25 Defeito Primeira UR
4.1.10 Falta de Rede 4.1.26 Pre-Al. Retificador
4.1.11 CA Anormal 4.1.27 Defeito Abertura PLD
4.1.12 Carga Bateria 4.1.28 Defeito Abertura PLD2
4.1.13 Teste Baterias 4.1.29 Defeito Abertura LVD
4.1.14 Autonom. Critica 4.1.30 Bloq. +64VDC/TBat80º
4.1.15 Djs Bateria Aberto 4.1.31 Defeito Ventilador 1
4.1.16 Pre-Al. Baixa VAC 4.1.32 Defeito Ventilador 2

(Fig. 19)

A seguir o significado das informações indicadas na tela da Fig. 19:

 Upgrade indica que os Eventos da Família 1 podem ser somente atualizados;


 Num. Relé indica o número do Relé cujo estado será alterado para o indicado (NC ou NO) quando o
evento for ativo. Para deixar o evento não ativo, indicar 00 no número do Rele.
 Campo ativação alarme: escolhendo “N” não será ativado nenhum alarme interno quando o evento for
ativo; escolhendo “P” ou “Y” será gerado um alarme interno do tipo “Pre-alarme” (Led Amarelo) ou Alarme
(Led Vermelho).

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 Valor para ativação do Evento (Campo Input): É o valor, ou os valores, a ser indicado que comporta a
ativação do Evento, expresso em:
- VDC para os eventos 4.1.03, 4.1.05 - 4.1.06 - 4.1.18 - 4.1.19
- VAC para o evento 4.1.11
- Ampere para os eventos 4.1.03 e 4.1.20
- Hora para o evento 4.1.14
- Percentual para os eventos 4.1.21 - 4.1.22 - 4.1.23 - 4.1.24

A seguir a logica e os parâmetros de ativação destes eventos a serem indicados no campo INPUT:

 4.1.01 “Defeito Supervisão” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC em uma eventual sua falha (Fig. 20a);

(Fig. 20a)

 4.1.02: “Defeito Retificador” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC em uma eventual falha da UR ou perda de comunicação com ela;
 4.1.03 “Bateria em descarga” Indicar:
Para as Versões até S3S: (i) o valor em Ampere para cada banco de bateria acima do qual o PLC deve
considerar o evento ativo; (ii) o valor da tensão abaixo da qual o PLC deve considerar o evento ativo Fig.
20b1);
A partir da Versão S3T: o valor da Tensão do SR abaixo do qual o evento se ativa, caracterizando a Bateria
em Descarga (Fig. 20b2)

(Fig. 20b1)

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(Fig. 20b2)
 4.1.04 “Fusivel Interrompido” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC em uma eventual desarme de qualquer um dos disjuntores da distribuição DC dos
Consumidores sempre que neste disjuntor seja conectado uma carga, ou seja se não tiver carga conectada
em um disjuntor o seu desarme não ativa o evento de Fusível interrompido;
 4.1.05 “Tensão Saida Alta” Indicar o valor em Volt da tensão de saída a partir da qual o PLC considerará o
evento ativo (Range para iput 42  61V), Fig. 20c ;

(Fig. 20c)
 4.1.06 “Tensão Saida Baixa” Indicar o valor em Volt da tensão de saída a partir da qual o PLC considerará o
evento ativo (Range 41,9V <=> 57,6V);
 4.1.07 “Abertura PLD” Para este evento é possível associar até dois reles (por exemplo um para acionamento
da contatora e um outro para externalizar a informação que o evento é ou não é ativo (Fig. 20); os Range do
evento são 38V≥Stop≤52V e 37V≥Start≤50V, Fig 20d;

(Fig. 20d)
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 4.1.08 “Abertura PLD2” Para este evento é possível associar até dois reles (por exemplo um para
acionamento da contatora e um outro para externalizar a informação que o evento é ou não é ativo, Fig. 21);
os Range do evento são 38V≥Stop≤52V e 37V≥Start≤50V;
 4.1.09 “Abertura LVD” Para este evento é possível associar até dois reles (por exemplo um para acionamento
da contatora e um outro para externalizar a informação que o evento é ou não é ativo, Fig. 21); os Range do
evento são 38V≥Stop≤52V e 37V≥Start≤48V;
 4.1.10 “Falta de Rede” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC em uma eventual falta da rede ou de uma das fases da entrada AC;
 4.1.11 “CA Anormal” No campo INPUT por meio das teclas “<” e “>” se aumenta ou diminui o Range aceito
pela tensão de entrada AC, fora do qual é ativado o evento (Range de 0% até 25% da tensão nominal de
entrada; por exemplo se for definida como tensão nominal de entrada na Tela 6.1 o valor de 220V, é possível
escolher de 220V <=>220V até 165V<=>275V);
 4.1.12 “Carga Bateria” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC quando o signo da corrente de qualquer um dos bancos de baterias é positivo;
 4.1.13 “Teste Baterias” Este evento torna-se ativo no período em que está sendo executado o Teste das
Baterias (Ver ponto 5.3 - Menu 5.3), na tela do evento é necessário escolher o Rele pelo qual será
externalizado que o Teste é em execução e indicar “Y” ou “P” se quer-se que a data e hora da execução do
teste seja registrada no histórico dos alarmes, Fig. 20e;

(Fig. 20e)
 4.1.14 “Autonomia Critica” A ativação deste evento é subordinado a ter sido indicado no campo INPUT do
evento o valor da autonomia em horas que quer se verificar (Fig. 20f) e acontece em uma das seguintes duas
situações:
 na falta da energia AC, que comporta também a ativação do calculo da Autonomia Residual (Ver ponto
3.6), se o resultado deste calculo for menor do valor indicado no campo INPUT do 4.1.14;
 na execução do Teste das Baterias (Ver ponto 3.5 – Menu 5.3), se o resultado deste for um valor menor
do valor indicado no campo INPUT; do 4.1.14;
Por exemplo este evento pode ser utilizado para ser informados, também remotamente, se o tempo de
autonomia das baterias instaladas no SR com as cargas ativas naquele momento, é maior ou menor do valor
indicado no campo INPUT do 4.1.14.

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(Fig. 20f)

 4.1.15 “Djs Bateria Aberto” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente em uma eventual desarme de qualquer um dos disjuntores dos bancos de baterias sempre
que neste disjuntor seja conectado um banco, ou seja se não tiver banco conectado em um disjuntor o seu
desarme não ativa o evento de Disjuntor das Baterias desarmado;
 4.1.16 “Pre-Al. Baixa VAC” Inserir no campo INPUT o valor mínimo da tensão da entrada AC abaixo do qual é
ativado o evento (Range do valor da tensão nominal até -15% da mesma);
 4.1.17 “Pre-Al. Alta VAC” Inserir no campo INPUT o valor maximo da tensão da entrada AC acima do qual é
ativado o evento (Range do valor da tensão nominal até +15% da mesma);
 4.1.18 “Pre-Al. Baixa VDC” Inserir no campo INPUT o valor mínimo da tensão de saída DC abaixo do qual é
ativado o evento (Range de 57,6V até 41,9Vdc);
 4.1.19 “Pre-Al. Alta VDC” Inserir no campo INPUT o valor máximo da tensão de saída DC acima do qual é
ativado o evento (Range de 57,6V até 41,9Vdc);
 4.1.20 “Alarme Alta Idc” Inserir no campo INPUT o valor máximo da Corrente de Saida em DC apenas dos
Consumidores acima do qual é ativado o evento; o evento não considera o eventual consumo de corrente na
fase de carga das baterias porque este pode ser limitado no campo especifico da Tela 5.2;
 4.1.21 “Pre-Al. Anom. Bat1” Inserir no campo INPUT a percentual máxima de afastamento do valor da
corrente do banco 1 com referencia ao valor médio da corrente das baterias; para percentuais acima do valor
indicado o evento é ativado, tanto na carga (correntes positivas) como na descarga (correntes negativas).
Exemplo, se tivermos quatro bancos de baterias com os seguintes valores de corrente I1= 10A; I2= 3A; I3=
5A; I4= 3A e tivéssemos digitado 100% no campo INPUT, o evento não seria ativo porque, sendo o valor
médio da corrente das baterias = 5,25A, uma corrente de 10A corresponde a um afastamento de 90,48%
respeito ao valor médio; para que o evento seja ativo, se o valor médio for 5,25A, a corrente deveria ser acima
de 10,5A;
 4.1.22 “Pre-Al. Anom. Bat2” Inserir no campo INPUT a percentual máxima de afastamento do valor da corrente
do banco 2 com referencia ao valor médio da corrente das baterias; para percentuais acima do valor indicado
o evento é ativado, tanto na carga (correntes positivas) como na descarga (correntes negativas), ver exemplo
no 4.1.21;
 4.1.23 “Pre-Al. Anom. Bat3” Inserir no campo INPUT a percentual máxima de afastamento do valor da corrente
do banco 3 com referencia ao valor médio da corrente das baterias; para percentuais acima do valor indicado
o evento é ativado, tanto na carga (correntes positivas) como na descarga (correntes negativas), ver exemplo
no 4.1.21;
 4.1.24 “Pre-Al. Anom. Bat4” Inserir no campo INPUT a percentual máxima de afastamento do valor da corrente
do banco 4 com referencia ao valor médio da corrente das baterias; para percentuais acima do valor indicado
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PLC Mod. GPR 03 Abril 2017 26 de 63 :
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o evento é ativado, tanto na carga (correntes positivas) como na descarga (correntes negativas), ver exemplo
no 4.1.21;
 4.1.25 “Defeito Primeira UR” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC a primeira vez que é ativado o evento 4.1.02 “Defeito Retificador”, em uma
eventual falha da UR; se acontecer que uma segunda UR apresente falha o evento 4.1.02 permaneceria ativo
enquanto o evento 4.1.25 voltaria a não ser ativo;
 4.1.26 “Warning Retificador” Este evento atua somente se o SR é montado com UR do modelo R2K5ES e não
prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita automaticamente pelo PLC quando
qualquer uma das URs apresente um dos seguintes Pre-alarmes (Warning) que são visualizados também na
Tela das medições daquela UR na parte superior a direita (Fig. 21):

 “POWER_WARN_OC” quando a corrente de saída da UR alcança o valor nominal de 50A;


 “POWER_WARN_OT” quando a temperatura interna da UR alcança 70ºC;
 “POWER_WARN_UV” quando a tensão de saída da UR for menor 42,0V;

(Fig. 21)

Estes Pre-alarmes (Warning) são também visualizados pelos Led presentes na parte frontal da UR Modelo R2K5ES
(Ver sinalizações marcadas em vermelho na tabela abaixo – Fig. 22):

Situação Sinalização dos Led Alarme


Retificador ligado Verde aceso e amarelo e vermelho apagados Nenhum, UR operando
Retificador desligado Amarelo aceso e verde e vermelho apagados Desligamento pelo PLC
Verde e Amarelo apagados e vermelho 3 piscada + uma
Retificador desligado pausa Desligado por sobrecarga
Verde e Amarelo apagados e vermelho 2 piscada + uma
Retificador desligado pausa Desligado por Temperatura alta
Verde e Amarelo apagados e vermelho 1 piscada + uma
Retificador desligado pausa Desligado por sobre tensão
Verde e Amarelo apagados e vermelho 4 piscada + uma
Retificador desligado pausa Desligado por falta de fase
Amarelo e vermelho apagados e verde 3 piscadas +
Retificador ligado uma pausa Alarme sobrecarga

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Amarelo e vermelho apagados e verde 2 piscadas +


Retificador ligado uma pausa Alarme temperatura alta
Amarelo e vermelho apagados e verde 1 piscada + uma
Retificador ligado pausa Alarme tensão baixa
(Fig. 22)

 4.1.27 “Defeito Abertura PLD” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC se falhar a abertura ou o fechamento da PLD;
 4.1.28 “Defeito Abertura PLD2” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC se falhar a abertura ou o fechamento da PLD2;
 4.1.29 “Defeito Abertura LVD” Não prevê a definição de parâmetros para a sua ativação porque é feita
automaticamente pelo PLC se falhar a abertura ou o fechamento da LVD;
 4.1.30 “Bloqueio URs” Se o valor da tensão de saída for maior do campo INPUT (Limite +64VDC) ou o valor da
Temperatura das Baterias, medido pela sonda T0, for acima do campo INPUT (Limite 80ºC) o evento se ativa,
atuando em cima do Rele indicado e gerando o alarme interno se for indicado “Y” ou “P” no campo alarme,
mas principalmente o PLC ordena a todas as URs o bloqueio de segurança (Fig. 23). As URs permanecerão
bloqueadas até a chegada da equipe de manutenção para realizar a verificação / correção do ocorrido e
eliminar o bloqueio manualmente (evento memorizado). Se o bloqueio ocorreu por alta tensão de saída é
necessário desenergizar as URs, desarmando os relativos disjuntores individuais de proteção e armando-os
novamente. Se o bloqueio aconteceu pela temperatura das baterias, quando a mesma voltar para 40ºC o
bloqueio das URs é removido automaticamente pelo PLC;

(Fig. 23)

 4.1.31 “Defeito Ventilador 1” Inserir no campo INPUT a velocidade de rotação mínima em RPM para qualquer
um dos exaustores que compõem o conjunto FAN1 abaixo da qual será ativado o evento e indicar no campo
(7) da Fig. 24 o Rele utilizado no evento que comanda o acionamento da FAN1. Por exemplo, se para acionar
os exaustores que compõem o conjunto FAN1 (Start e Stop) foi definido o evento 4.2.01 e no mesmo foi
indicado o Rele 15 para os comandos de partida e parada e se com base na tipologia do exaustor (FAN)
montado no SR este tem em funcionamento normal uma rotação maior de 100,0 RPM, quando qualquer um
dos exaustores de FAN1 girará a uma velocidade menor de 100,0 RPM com o evento 4.2.01 que está
ordenando a estes exaustores de atuar, o evento 4.1.31 será ativado porque significa que existe um ou mais
de um exaustor do conjunto FAN1 que está parado ou apresentando defeito.

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PLC Mod. GPR 03 Abril 2017 28 de 63 :
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(Fig. 24)

 4.1.32 ““Defeito Ventilador 2” Este evento refere-se aos exaustores do conjunto FAN2, sobre a forma de atuar
do evento ver quanto explicado no precedente evento 4.1.31.

Menu 4.2: Eventos relacionados a medição de temperatura das sondas (Família 4.2)

São 32 eventos, cuja ativação se da por meio do confronto entre os valores da temperatura medida pelas sondas
do SR e os valores do campo INPUT do respectivo evento. Quando o estado do evento for ativo, pode ser
acionado um Rele e/ou gerar um alarme interno. Todas as sondas de temperaturas acessam o SR por meio do
conector J3. Uma vez selecionado no Menu 4 dos eventos, ver Fig. 17, a opção 4.2 se acessa ao seguinte Menu
(Fig. 25) no qual é possível criar, alterar, cancelar ou listar os eventos desta Familia. A partir da Versão S36, os
eventos 4.2.03 e 4.2.07 não são mais padrão mas utilizados exclusivamente no gerenciamento do SR com Ar
Condicionado para os comandos dos Dumper.

(Fig. 25)

Após ter selecionada a opção se acessa á tela do evento (Fig. 26a) cujo primeiro campo deve ser preenchido com
o numero do evento:

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(Fig. 26a)

As tipologias de evento mais comuns desta família são aqueles para:

 Comandar exaustores (FAN);


 Acionar os Compressores do Ar Condicionado;
 Comandar Dumper do Ar Condicionado;
 Externalizar Alarmes de alta / baixa temperatura;
 Qualquer comando que seja relacionado a um valor de temperatura;

Na fase de criação de um dos 32 eventos da Família 4.2, exceto para os eventos 03 e 07 descrito no paragrafo
sucessivo, é necessário definir os seguintes valores / informações (Fig. 26a):

 Numero do evento (de 01 até 32)


 Descrição do evento (Até 20 caráteres)
 Numero da sonda de temperatura pela qual se considera o valor para a condição do evento (a sonda das
baterias é a numero 0);
 Range dos valores entre os quais o evento é em estado ativo. Valor de Start e de Stop, especificando para
cada um dos dois se o valor é para ≥ ou para ≤;
 Numero do Rele que abre ou fecha na condição de evento ativo. Se o evento não comanda um Rele
digitar “00” no campo numero de Rele;
 Indicar se, na situação de evento ativo ou ativado, deseja-se que o mesmo produza o ligamento dos Led
(na situação de estado ativo) com registro no histórico dos alarmes. O led que será ligado quando o
evento é ativo pode ser da cor amarela (pre-alarme) ou vermelha (alarme);

Os eventos 4.2.03 e 4.2.07 (Ver Fig. 26b) atuam, juntamente a outros eventos, para o gerenciamento,
exclusivamente pelo PLC, do sistema de Ar Condicionado quando escolhida a tabela TAC2 no menu 6:

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Maquinas AC montadas no gabinete do SR


 O evento 4.2.01, ativa / desativa a maquina AC1
 O evento 4.2.02, ativa / desativa a maquina AC2
 O evento 4.2.03, abre ou fecha os Dumper das maquinas AC1 e AC2
 O evento 4.2.04, abre ou fecha os Dumper das maquinas AC1 e AC2, quando as mesmas não conseguem
limitar a subida da temperatura interna
 O evento 4.3.15, informa o defeito da AC1
 O evento 4.3.16, informa o defeito da AC2
 O evento 4.3.17, informa o defeito de um dos dois Cooler
 O evento 4.3.20, ativa a AC2 se a AC1 falhar

Maquinas AC montadas no gabinete adicional


 O evento 4.2.05, ativa / desativa a maquina AC1
 O evento 4.2.06, ativa / desativa a maquina AC2
 O evento 4.2.07, abre ou fecha os Dumper das maquinas AC1 e AC2
 O evento 4.2.08, abre ou fecha os Dumper das maquinas AC1 e AC2, quando as mesmas não conseguem
limitar a subida da temperatura interna
 O evento 4.3.11, informa o defeito da AC1
 O evento 4.3.13, informa o defeito da AC2
 O evento 4.3.18, informa o defeito de um dos dois Cooler
 O evento 4.3.21, ativa a AC2 se a AC1 falhar

(Fig. 26b)

No campo Rele de Trava (Fig. 26b) deve ser indicado o numero do rele responsável pela ativação da AC1.

Logica de atuação da TAC2 relativamente as maquinas de Ar Condicionado:


Dumper: É normalmente fechado e abre,
 Em emergência, quando a temperatura medida com a sonda indicada for maior do valor de Start,
independentemente se AC1 e AC2 atuam;
 quando a temperatura medida com a Sonda 1 (no Gabinete SR) ou 2 (no gabinete adicional) alcançar o
valor de Start e se:
- o valor médio for menor da temperatura externa (sonda 4)
- não for ativo o Rele Trava

AC1: Parte quando a temperatura medida com a Sonda indicada alcançar o valor de Start
AC2: Parte quando a temperatura medida com a Sonda indicada alcançar o valor de Start ou se AC1 falhar

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Menu 4.3: Eventos a serem definidos (Família 4.3)

São 32 eventos, cuja ativação se da por meio de uma das 18 duplas de contatos secos do conector J2 (Fig. 03),
para os quais é possível, quando o evento é ativo, acionar um Rele e/ou gerar um alarme interno. Uma vez
selecionado no Menu 4 dos eventos, ver Fig. 17, a opção 4.3 se acessa a seguinte tela (Fig. 27) na qual é possível
criar, alterar, cancelar ou listar os eventos desta Família:

(Fig. 27)

Após ter selecionada a opção se acessa á tela do evento (Fig. 28) cujo primeiro campo deve ser preenchido com o
numero do evento:

(Fig. 28)

Os eventos desta Família não são ativados por uma das 18 duplas de pinos do Conector J2:

As tipologias de eventos mais comuns da Família 4.3 são:

 Alarme Porta aperta,


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 Defeito Balizamento Noturno da sinalização ao voo (SOV)


 Alarme Incendio
 Disjuntor geral do SR aberto
 Disjuntor da entrada de energia desarmado
 Defeito Compressores Ar Condicionado;
 Defeito Inversor
 UR Removida
 Bateria Removida
 Verificação de presença por meio de detectores infravermelhos ativos ou passivos;
 Qualquer comando que seja relacionado a um contato seco aberto ou fechado;

Na fase de criação de um dos 32 eventos da Família 4.3 é necessário definir os seguintes valores / informações
(Fig. 28):

 Numero do evento (de 01 até 32)


 Descrição do evento (Até 20 caráteres)
 Dupla dos pinos dos ingressos do Conector J2 relacionado ao evento, com a indicação do estado (aberto ou
fechado);
 Numero do Rele que abre ou fecha na condição de evento ativo. Se o evento não deve comandar um Rele
digitar “00” no campo numero de Rele;
 Indicar se, na situação de evento ativo ou ativado, se deseja que o mesmo produza o ligamento dos Led (na
situação de estado ativo) com registro no histórico dos alarmes. O led que será ligado quando o alarme está
ativo pode ser da cor amarela (pre-alarme) ou vermelha (alarme);

Menu 4.4: Lista das associações (Rele / Evento)

Uma vez selecionado no Menu 4 dos eventos, ver Fig. 17, a opção 4.4 se acessa a tela que mostra a lista dos
Reles com a indicação dos eventos associados aos mesmos (Fig. 18). São listados todos os reles
independentemente que tenham eventos associados ou não (Scroll).

3.5 Gestão das Baterias

Menu 5 das Baterias


Uma vez acessado o Menu 5 das Baterias (Fig. 29) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionar o
menu desejado, entre 5.1 ou 5.2 ou 5.3, e apertar a tecla ENTER para confirmar.

(Fig. 29)
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Os valores das baterias conectadas ao SR a ser indicados nos sucessivos pontos 5.1 e 5.2, consentem ao SR de
efetuar o correto carregamento das baterias e/ou a manutenção de nível de carga delas (Floating) além da
compensação térmica.

É de estrema importância a exatidão das informações inseridas nas telas dos menus 5.1 e 5.2 para não
prejudicar as baterias ou o funcionamento do SR.

Menu 5.1 Informações (das baterias)

Permite de inserir / alterar as informações gerais das baterias (Fig. 30) quais:

 capacidade em 10 Horas (C10) do banco individual em Ah (ou seja, se no SR forem presentes 2 bancos de
100Ah deve-se indicar 100Ah e não 200Ah);

 a realização da compensação térmica nas fases de Carregamento das Baterias ou de Flutuação. A


Compensação Térmica, que é a correção da tensão das baterias com base na temperatura medida no
compartimento das baterias pela sonda T0, pode ser realizada ou não, dependendo da indicação fornecida
neste menu, porem se for escolhida a sua realização é necessário que seja interligada ao SR a Sonda T0 (da
temperatura das baterias) no conector J3. O usuário indicará “Y” se deseja que o PLC efetue a compensação
térmica alterando o valor da tensão de saída, com base nas informações indicadas nos pontos 5.2.6 e 5.2.7 a
seguir, ou indicará “N” se não deseja que seja realizada.

 Para as Versões até a S22, qual é o numero de bancos ativos no SR (Ver Fig. 30a);

(Fig. 30a)

 Para as Versões a partir da S30 até a S3S, quais são as posições (entre 1, 2, 3 e 4) nas quais são interligados
bancos de baterias;

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(Fig. 30b)
 A partir da Versão S3T, o reconhecimento dos bancos de baterias é automático;

Se for escolhido “Y” para a compensação térmica, o PLC alterará a tensão de saída das URs do valor indicado na
Tela 5.2 em mV/Cº para cada grau de diferencia entre a temperatura medida pela sonda T0 e a temperatura de
referência indicada sempre na Tela 5.2. Esta alteração é aplicada ao valor da Tensão de Carga ou de Flutuação
indicadas na Tela 5.2 dependo se o Estado do SR for CY ou FL. Os limites do Range de alteração são 15°C pela
mínima e 45º pela máxima.

Exemplo, se:
Estado SR = CY
Tensão de Carga da Tela 5.2 = 55,0V
Temperatura sonda T0 = 40º
Temperatura de Referencia (Tela 5.2) = 25º
Correção (Indicada na Tela 5.2) 96,0 mV/Cº

O valor da tensão de saída das URs, escolhendo “Y” para a compensação, será diminuída de:
(40º-25º) x 0,096 = 1,44V
Descendo de 55,0V para (55,0 – 1,44) = 53,56V

Porem, devido ao controle do Range de atuação descrito acima (15º45º), se a temperatura subir acima de 45º a
tensão nunca descerá abaixo de (55,0 – (45º-25º) x 0,096) = 53,08V.

Menu 5.2 Limites (Baterias)

Permite de inserir / alterar o valor ou o Range de atuação das baterias (Fig. 31) quais:
 Valor da Tensão de Carga quando o Estado do SR for CY
 Valor da Tensão de Flutuação quando o Estado do SR for FL ou OR;
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 Limite em Ampere da corrente destinada individualmente por banco na carga


 Range de variação da corrente em Ampere em fase de carga ou descarga no qual o PLC considera que o SR
é em flutuação. Exemplo se for indicado 4 significa que quando a corrente de cada banco oscila entre -4A 
+4A o PLC considerará que as baterias daquele banco estão em flutuação;
 Temperatura de referencia para a compensação térmica;
 Valor de correção da tensão de saída para cada ºC;

(Fig. 31)

5.2.1 Tensão de carga: Indicar o Valor da tensão para o Estado de Carga das baterias (utilizar o valor especifico
pela bateria indicado pelo fabricante).
5.2.2 Tensão de flutuação: Indicar o Valor da tensão de flutuação das baterias (utilizar o valor especifico pela
bateria indicado pelo fabricante).
5.2.3 Limite corrente de carga: Inserir o valore limite de corrente em fase de carregamento para cada banco de
baterias a ser disponibilizada pelo SR (Geralmente igual a 1/10 da capacidade de cada banco). Esta indicação
permite ao SR de não fornecer qualquer valor de corrente solicitada pelas baterias, acima do valor indicado, para
não danificar as baterias no carregamento após uma descarga profunda. O limite indica a máxima corrente
permitida pelo sistema a ser direcionada para cada banco de baterias.
5.2.4 Corrente de flutuação: Inserir o valore da corrente de flutuação de cada banco de bateria, geralmente
corresponde a 20 mA para cada Ah. Este valor permite ao sistema de caracterizar o estado dele (Carga ou
Flutuação) e adequar correspondentemente o valor da tensão de saída ao indicado nesta tela.
5.2.5 Temperatura de funcionamento: Indicar o valor da temperatura de referencia considerada para os valores
das tensões de carga e flutuação inseridos na tela 5.1, para a compensação térmica.
5.2.6 Tensão de correção: Se for optado na Tela 5.1 para a compensação térmica, deve ser indicado o valor da
tensão de correção, para cada banco, que deve operar o SR com base no valor indicado ao 5.2.5 e na leitura da
temperatura medida pela sonda T0 de temperatura das baterias. O valor será aquele indicado em mV para cada
ºC de diferencia lido nas especificações do fabricante das baterias.

Menu 5.3. Verificação Capacidade das baterias (Teste de Descarga)

Permite de verificar, principalmente remotamente por meio do evento 4.1.14, se a capacidade das baterias é
adequada aos valores de cargas absorvidas para a autonomia considerada necessária (indicada no campo INPUT
do evento 4.1.14) sem interromper a alimentação AC porem deixando as cargas alimentadas somente através das

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baterias, com base nos valores digitados neste menu (Fig. 32). O Teste começa quando for escolhido “Y” no
campo de ativação do Teste, tendo preliminarmente inserido:

(Fig. 32)

Em “V. Test” inserir o valor da tensão de teste que o SR considerará. O limite mínimo deste valor é o valor mais
alto dos campos de INPUT dos eventos das aberturas da PLD, PLD2 e LVD.
Em “MM” inserir o valor em minutos da duração do teste. Quanto maior for período de duração do teste, maior
será a precisão do calculo porem, sendo que teste comporta a descarga das baterias, em uma hipótese de
acontecer uma falha da rede contemporânea á execução do teste, teremos uma menor autonomia disponível.
Se aconselha de escolher um valor não menor de 5 minutos e não maior de 15 minutos e uma Tensão de teste
maior do primeiro nível de desconexão das baterias (Geralmente o das PLD e PLD2);
Em “Ciclo” inserir o valor, em dias, da rotina de execução do teste. Ou seja a cada GG dias o SR efetuará o teste
reportando sempre no histórico dos alarmes o evento 4.1.13, a cada execução do teste, e o evento 4.1.14
somente quando foi constatada a insuficiência da autonomia com referencia ao valor indicado no campo INPUT da
4.1.14. Se em Ciclo for digitado 0 a verificação não será repetida.
Em “Start” Pode ser digitado “Y” ou “N”. Se optar para “Y” se da inicio ao evento 4.1.13 e ao teste e á sua
repetição se o valor do Ciclo for >0.
Durante a fase de teste, as cargas serão alimentadas somente pelas baterias, e não operarão as desconexões
programadas da PLD, PLD1 e LVD. No fim do teste os retificadores assumirão novamente as cargas e serão
ativadas imediatamente as funções de controle das desconexões das PLD, PLD1 e LVD.

3.6 Informações do Sistema de Retificadores e função Rotating Selective Shutdown (RSS)

Menu 6 Informações do SR

Uma vez acessado o Menu Principal (Fig. 08) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionando o menu 6
e apertada a tecla ENTER se entra na prima tela do Menu 6 (Fig. 33). É a primeira Tela que deve ser preenchida,
à segunda tela do Menu 6 (Fig. 34) se acessa pela tecla “>” após ter acessado a primeira tela. Para voltar da
segunda tela para a primeira, apertar a tecla ESC e em seguida a tecla “<”.

Para poder alterar qualquer um dos campos de qualquer Menu, deve ser primeiramente inserido a senha no
campo Pasw, se a senha for valida é mostrado no campo Pasw o nível entre “USUARIO” ou “SUPERVIS”, se não
for inserida nenhuma senha valida no campo Pasw será mostarda a palavra “TRANCADO”.
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(Fig. 33)

Escolher em “Tip In”, apertando a tecla ENTER, a Tensão Nominal da Entrada AC. Escolher entre Monofásica
(220V), Bifásica (220V), Trifásica (220V) e Trifásica (380V) com neutro.

Em “VDC Nom” é indicada a Tensão Nominal de Saida do SR.

Campo Password, como acima explicado, é primeiro campo a ser preenchido e dependo do nível comporta as
seguintes permissões:

 Se não for visualizado o nível “USUARIO” ou “SUPERVIS” mas somente “TRANCADO”, é possível visualizar
todos os Menus, exceto o Menu 8 das senhas, mas não pode ser alterado nenhum valor nem zerado o
histórico de alarmes;
 Se for visualizado “USUARIO”, além de poder visualizar todos os Menus, exceto o Menu 8 das senhas, é
possível inserir / alterar:
 na primeira tela do Menu 6 os campos “Tip In” e Data e Hora;
 na segunda tela do Menu 6.o campo “Retific Tot.”;
 no Menu 3.3 a criação ou cancelamento de UR, se o SR atuar com UR do Modelo R2K5ES
 no Menu 5.1 a Capacidade em Ah do banco e quais bancos forem ativos;
 no Menu 7, os campos da Primeira Tela (Calibração Sensores de Corrente);
 Se for visualizado “SUPERVIS”, é possível alterar qualquer valor de qualquer Menu e zerar o Historico de
Alarmes.

Em Ano, Mês e Dias, atualizar a data corrente.

Em Hora e Minutos, atualizar a hora corrente

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Em Tensão de Referencia p/ Calculo Autonomia, indicar o valor da tensão das baterias de referencia do sistema
para calcular o tempo de autonomia residual. Ou seja, quando estiver faltando a energia AC e o SR for alimentado
somente pelas baterias, no Campo Autonomia Residual é mostrado o valor em horas disponíveis para os
consumidores ativos até a tensão não cair ao valor em Volt indicado no campo Tensão de Referencia.

Em “Aut R”, como acima dito, na falha da Energia AC, é visualizada a Autonomia Residual. Esta função é ativada
somente se uma quantidade de bancos ativos indicado no Menu 5.1. Mostra o valor em horas da autonomia
residual das baterias pelas cargas ativas no momento.

Em “Tipologia da Tabela” escolher, apertando a tecla ENTER, qual conjunto de parâmetros atribuir aos 96 eventos
para a atuação do SR / PLC. Cada conjunto tem um nome, o mais comum é TFA2. Se aconselha de nunca
alterar o valor presente para um SR que está operando, porque já foi configurado corretamente na
fabricação do SR. Se tiver a necessidade de substituir o PLC de um existente SR, ler o procedimento indicado no
Anexo 2 e se, tiver duvidas, consultar o Setor de Assistência Técnica da BMB informando o ID do site no qual é
instalado o SR para o qual se pretende substituir o PLC. O Setor informará qual tipologia de Tabela deverá
indicada no campo do Menu 6 para aquele especifico SR entre as seguintes 7 tipologias:

1) TACN
2) TAC2
3) TFA1
4) TSAT
5) TMSH
6) TIVP
7) TFA2

No Anexo 2 são ilustrados os 7 diferentes SRs aos quais se referem estas tabelas.

Na segunda tela do Menu 6 é indicado (Fig. 34):

Para as Versões até S22:

(Fig. 34a)

Para as Versões a partir da S30 (Ver Fig. 34b):

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 o modo de reconhecimento das URs;


 o numero total de UR a ser gerenciadas pelo PLC;
 as informações necessárias a ativação do RSS Mode.

Modo Reconhecimento UR: O PLC atua tanto com UR do Modelo R2K5ES, que devem ser criadas ou
canceladas no Menu 3.3, como as do Modelo 4850 que são reconhecidas automaticamente pelo PLC uma vez
que as mesmas estão comunicando.

(*) Para indicar ao PLC com qual tipologia de UR está atuando, selecionar “Autom.” se for 4850 ou “Manual” se for
R2K5ES.

Numero total UR: Quando o numero de URs ativas for menor do valor total de UR, é ativado o evento 4.1.02
“Defeito Retificador” e, na primeira vez, o evento 4.1.25 “Defeito Primeira UR”. O defeito das URs excedentes o
numero total de URs não comporta a ativação dos eventos 4.1.02 e 4.1.25.

(**) No campo “UR Ativ.” É visualizado o total de URs que estão comunicando com o PLC. No campo “UR Criadas”
é visualizado o numero de UR criada em 3.3 para Modelo R2K5ES ou o mesmo valor de “UR Ativ.” Se a UR for a
4850.

Rotating Selective Shutdown (RSS) Mode (Somente a partir da S36): A função se ativa por meio da digitação do
percentual de atuação das URs, com 0% a função permanece desativada e a potência fornecida pelo SR é
dividida entre todas as URs. Uma vez ativado o RSS Mode, o PLC deixará ativas somente a quantidade de URs
necessária a garantir que o SR opere com URs atuando no percentual indicado e desligará (em modo OFF) todas
as outras URs. A ativação do RSS Mode com a possibilidade de escolher o % de atuação das URs, permite de
alcançar o melhor compromisso entre o número de URs instaladas e a eficiência de atuação das mesmas.
Se indicado no campo “Periodo de Revezamento” um valor em dias maior de 0 o PLC operará também, a cada
período, o revezamento das URs entre aquelas em operação e as desligadas em modo OFF pelo RSS.

(Fig. 34b)

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3.7 Calibrações

Menu 7 das Calibrações

Uma vez acessado o Menu Principal (Fig. 08) por meio das teclas de navegação “<” ou “>” selecionando o menu 7
e apertada a tecla ENTER se entra na prima tela do Menu 7 (Fig. 35). Á segunda tela do Menu 7 (Fig. 36) se
acessa pela tecla “>” após ter acessado a primeira tela. Para voltar da segunda tela para a primeira, apertar a
tecla ESC e em seguida a tecla “<”.

(Fig. 35)

Na primeira tela se realiza a calibração do sensores de corrente, operação necessária todas as vezes que é
substituído um PLC existente ou é instalado um PLC em um SR na fase de Start-up quando o PLC não estava já
inserido no SR.

Antes de proceder com a calibração dos sensores é necessário verificar e/ou ajustar a tipologia de sensor de cada
um dos quatro bancos, verificar qual modelo de sensor está instalado no SR (geralmente para SR até 300A o
modelo de sensor montado é o de 200A) e se em T1FS, T2FS, T3FS ou T4FS for indicado um modelo diferente
alterar os valores destes campos consequentemente.

Para a calibração dos sensores é necessário efetuar a redefinição do 0 deles, portanto, desarmar todos e quatro
os disjuntores das bateias (BAT1, BAT2, BAT3 e BAT4) do SR, permanecendo na primeira tela do Menu 7 ir com o
cursor em correspondência de cada um dos campos “T1ZERO”, “T2ZERO”, “T3ZERO” e “T4ZERO”; ao aperto da
tecla ENTER esperar até aparecer um “X” como confirmação. Ir no menu 3.2 e verificar que os valores das
correntes de todos os bancos de baterias seja = 0,00 (Ver Fig. 06). Se não for assim repetir o procedimento
descrito acima. Quando os valores lidos no Menu 3.2 for zero fechar os disjuntores dos bancos de baterias
presentes.

Na segunda tela do Menu 7 é possível ler e/ou calibrar as tensões AC e DC (Fig. 36).

(Fig. 36)

O procedimento da calibração das tensões AC e DC do PLC é um procedimento que precisa ser feito com muito
cuidado e aparelhos calibrados, e é sempre realizado na BMB no ato do teste do PLC.

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3.8 Senhas

Menu 8 das Senhas

Uma vez acessado o Menu Principal (Fig. 08) por meio das teclas de navegação “<” ou “>”, tendo previamente
inserido no campo Pass uma password de nível “SUPERVIS”, selecionando o menu 8 e apertada a tecla ENTER
se entra no Menu 8 (Fig. 37).

(Fig. 37)
3.9a Acesso Remoto ao PLC

Se o PLC possuir na sua parte frontal uma entrada RJ45 para acesso e configuração remota via PC, significa que
a placa de interface Ethernet (serial RS/232-C e/ou LAN 10/100) é instalada no interno do PLC (Fig. 38a), caso
contrario a Placa de Interface é fornecida como opcional e deve ser conectada como mostrado na Fig. 38b.

O protocolo de comunicação SNMP foi desenvolvido para o sistema operacional Windows 7  10.

Juntamente à placa de comunicação é fornecida uma licença para o SW a ser instalado no PC com sistema
operacional Windows 7 em diante.

(Fig. 38a)

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(Fig. 38b)

Atenção: Durante o acesso remoto não é possível navegar localmente nos Menus do PLC por meio das
teclas, portanto, se tiver um cabo de rede já conectado ao PLC (Fig. 38a ou 38b), antes de navegar
localmente com as teclas é necessário desconecta-lo e, terminada a atividade local, conecta-lo novamente
para permitir a navegação remota.

O conector DB9 presente no frontal do PLC, quando a Placa de Interface é montada no interno do PLC
(Fig. 38a), deve ser utilizado somente para upgrade da programação do PLC e não para comunicação; se
tentar comunicar com PLC via DB9 se danifica o microprocessador dele.

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Quando se abre o programa para a conexão remota no PC aparece a tela do Menu Principal (Fig. 39)

(Fig. 39)

Para realizar a conexão remota ao PLC se operará de duas formas distintas dependendo se o acesso for Ethernet
ou Internet (Fig. 40):

- acessando via Internet, digitar o endereço IP e a Porta nos campos específicos e seguir para a “Etapa da
Conexão”;
- acessando via Ethernet, clicar na tecla Configuração;

(Fig. 40)
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Se foi clicado na tecla Configuração, se abrirá uma sucessiva tela na qual deve ser selecionado a opção Procurar
Fig. 41), e, na seguinte tela, deve-se selecionar “UDP Broadcast” e em seguida “Procurar”

(Fig. 41)

Aparecerá agora uma nova tela indicando que foi encontrado o equipamento e na qual deve ser selecionado e
apertar a tecla “Configurar”, ver Fig. 42. Fechar agora esta ultima janela.

(Fig. 42)
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Etapa da Conexão: Clicar agora na tecla Conectar (Fig. 43):

(Fig. 43)

Uma vez que for conseguida a conexão todos os títulos dos Menus mudarão de cor passando de Azul Escuro para
Branco, ver Fig. 44:

(Fig. 44)

É possível agora realizar remotamente todas as medições / alterações descritas nos pontos acima deste Manual
conforme a seguir:

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Informações Gerais do SR: Clicando na tecla “Atualizar Status” é possível ler em tempo real, na parte superior da
tela (ver Fig. 45) todas as informações da Tela Inicial, do Menu 3.1 e do Menu 6, quais Tensão de Entrada e
Saida, corrente Consumidores e Baterias, Temperatura de todas as Sondas de Temperatura, Estado do SR, se
está atuando o Teste Baterias, qual é a Tipologia de Entrada AC escolhida, qual a Versão do Sofware instalada no
PLC, e a Tabela de Configuração selecionada, Data e Hora, quantos alarmes ativos existem etc...

(Fig. 45)

Eventos (Menu 4): Selecionando a tecla “Ev. Pre Def.” se acessará a todas as informações dos eventos da Família
1 (Fig. 46):

(Fig. 46)

Clicando nas teclas “Ev. Temp.” ou “Ev. AF” nos eventos respetivamente das Famílias 2 (Fig. 47) ou 3 (Fig. 48).
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(Fig. 47)

(Fig. 48)

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Alteração de Valores: É possível, como localmente, alterar qualquer um dos parâmetros dos eventos acima (tendo
feito preliminarmente o Login).

a) Selecionar com a tecla esquerda do Mouse o Evento

b) Clicar com a tecla direita do Mouse no campo a ser editado, aparecerá “editar”

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c) Clicar em “editar” e se abrirá uma mascará com todos os campos daquele evento; altera-lo com a
informação desejada e clicar em enviar. Atenção a alteração do valor é imediata e o SR atuará agora de
acordo com o novo valor inserido.

Menus Baterias (Menu 5): Selecionando a tecla Baterias se acessará a todas as informações dos Menus 5.1 e 5.2

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Unidades Retificadoras (Menu 3.3): Selecionando a tecla “URs – Retif” se acessa as informações das URs

Alarmes e Histórico (Menus 1 e 2): Com “Alarmes + Hist” se acessa aos Alarmes Ativos (Menu 1) e ao Histórico

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Login: Para poder alterar as informações existentes no PLC é necessário preliminarmente fazer Login; caso
contrario é possível somente visualizar as informações, mas não alterara-las. Clicando na tecla Login se abre a
janela na qual inserir o Usuario e a Senha (Fig. 49)

(Fig. 49)

Uma vez logado a tecla muda de Login para Logoff (Fig. 50) que, uma vez selecionada novamente, impede
qualquer alteração das informações (Fig. 50).

(Fig. 50)

O Usuario e Senha são fornecidos pela BMB, e são diferentes daqueles do Menu 8, porque específicos para
acesso remoto. Se não foi feito o Login se terão as mesmas habilitações do nível TRANCADO do Menu 6,
podendo portanto somente visualizar todas as informações mas sem habilitação para qualquer alteração.
O significado das informações contidas nas telas do acesso remoto e as relativas funcionalidades, são exatamente
as mesmas disponíveis localmente acessando o PLC manualmente. Ou seja, via acesso remoto é possível fazer o
que poderia ser feito localmente com o PLC (exceto obviamente desarmar disjuntores).
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3.9b Conexão Local ao PLC via Note Book

É necessário alterar o IP do Note Book para fixo:

Se o Note Book tiver conectado a uma Rede é necessário desconectar-se, e conecta-lo, via cabo de rede, a placa
de comunicação do PLC. Em painel de controle selecionar

Em seguida Ethernet

Na proxima tela clicar em Propriedades e em seguida selecionar Protocolo IPV4 e Propriedade:

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Selecionar “Usar o Seguinte IP” colocando no endereço um enedereço da mesma Rede da Placa que de
fabrica é 192.168.0.30 mas com diferente endereço (ver abaixo)

Acompanhar o procedimento descrito em 3.9a para o acesso Ethernet

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Anexo I – Esquemas e Identificações dos pinos dos conectores

- Entrada AC – Conector CAC

(Fig. A-01)

- Entrada DC – Conector CDC

(Fig. A-02)

- Alarmes dos disjuntores das cargas - Conector DB25

(Fig. A-03)

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- Conector DB37 (Conector J3 da placa principal 140-120028) das entrada Pré-definidas

PIN 01 e 02: Sonda Temperatura Baterias


PIN 04 e 21: Sonda Temperatura 1
PIN 03 e 06: Sonda Temperatura 2
PIN 07 e 23: Sonda Temperatura 3
PIN 08 e 25: Sonda Temperatura 4
PIN 11: Defeito PLD
PIN 12: Comum defeito PLD o PLD2
PIN 13: Defeito PLD
PIN 15 e 16: Defeito LVD
PIN 17: Alarme FAN1
PIN 18: Alarme FAN2
PIN 34: Positivo (12Vcc) Comum p/ Sensores Corrente Baterias (1,2,3 e 4) e Smoke Detector
PIN 35: Negativo (12Vcc) Comum p/ Sensores Corrente Baterias (1,2,3 e 4) e Smoke Detector
PIN 37: Terra Comune per Sensori Corrente Batteria (1,2,3 e 4)
PIN 20: Sensor Corrente Bateria 1 (Saida Sensor)
PIN 22: Sensor Corrente Bateria 2 (Saida Sensor)
PIN 24: Sensor Corrente Bateria 3 (Saida Sensor)
PIN 26: Sensor Corrente Bateria 4 (Saida Sensor)
PIN 27: Comum p/ Alarme Djs Baterias abertos, conectado ao negativo se o SR é -48V ou ao positivo se é +24V
PIN 28: Alarme Djs Bateria 1
PIN 29: Alarme Djs Bateria 2
PIN 30: Alarme Djs Bateria 3
PIN 31: Alarme Djs Bateria 4
PIN 14 : Disponivel
PIN 19 : Disponivel
PIN 32: Disponivel
PIN 33: Disponivel
PIN 05: Disponivel
PIN 09 – 10: Disponiveis
(Fig. A-04),

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Anexo II – Substituição PLC com SR em operação

A seguir são ilustradas as 7 etapas para realizar a substituição de um PLC com SR em operação. Os PLC
fornecidos como sobressalentes saem com a configuração padrão TFA2 e antes de desligar o PLC, a ser
substituído, é necessário ler na sua tela principal qual é a Tabela inserida nele (Ver Fig. A)..Se o PLC a ser
substituído estiver desligado ou se a versão (Release) do FW for a S10, ou a S20 ou a S22 (Ver Fig. A), identificar
a tabela a ser utilizada no novo PLC entre as seguintes 7 tabelas:

8) TACN
9) TAC2
10) TFA1
11) TSAT
12) TMSH
13) TIVP
14) TFA2

por meio dos esquemas a seguir:

1) Se o PLC pertencia a uma OPSS que gerencia um outro Gabinete com Ar Condicionado => TACN

2) Se o PLC estiver em uma OPSS com Ar Condicionado => TAC2

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3) Se na OPSS for presente a placa FAN1 => TFA1

4) Se o SR for em Indoor => TSAT

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5) Se o SR for abrigado em Mini-Shelter => TMSH

6) Se na OPSS for presentes sensores infravermelhos passivos => TIVP

7) Para todos os outros casos, se não for um dos 6 acima, => TFA2

Se não conseguir identificar qual modelo for, consultar o Setor de Assistência Técnica da BMB informando o ID do
site no qual é instalado o SR para o qual se pretende substituir o PLC. O Setor informará qual tipologia de Tabela
deverá ser indicada no campo do Menu 6 para aquele especifico SR.

Seguem as 7 etapas para a substituição do PLC com SR em operação:

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(*) Para a posição de by-pass portar as chaves na direção das descrições

4) Retirar os conectores traseiros na seguinte ordem: (2) Alimentação DC em seguida (1) Entrada AC e no
final todos os outros. Atenção identificar, preliminarmente à desconexão, os conectores (5), (6), (7) e (8)
porque o (5) é igual ao (8) e o (6) é igual ao (7) e se na remontagem não forem conectados corretamente o
PLC se danificará.

5) Substituir o PLC e conectar os conectores traseiros na ordem inversa de como foram desconectados. Inserir o
PLC no Sub-Rack até o final, prestando atenção que os cabos acompanhem a inserção. Reinserir os 7 fusíveis
(nas mesmas posição de onde foram retirados – a amperagem dos fusíveis são diferentes ) e finalizar com os
parafusos de fixação.

6) Inserir nos Menus do novo PLC as informações básicas, descrita a seguir, para poder operar o SR:

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6.a) No Menu 6 “Informações” (Primeira Tela), Fig. “A”:

 Digitar a Password, se correta, aparecera a tipologia do User no campo “Pass” como “USUARIO” (As
Password do USUARIO são fornecidas ao Cliente no momento do fornecimento do SR);
 a tipologia da Tabela entre as 7 identificadas acima;
 a Tipologia da entrada AC da energia, que pode ser Trifasica 380V/220V com neutro, Trifasica 220V/127V,
Bifasica 220V/127V ou Monofasica 380V/220V com neutro;
 a data e a hora, se for diferente;

(Fig. A)

6.b) Definir no menu 6 (Segunda Tela):

 o numero máximo de unidades retificadoras que podem atuar no SR (este número corresponde a quantas
Back Plane são montadas no SR) no campo “Retific. Tot.”. Se o valor indicado for menor do numero das URs
inseridas no SR, o PLC não gerará falha de UR para todas as URs cujo numero de posição for > “Retific. Tot.”;

(Fig. B)

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 escolher como Manual ou AUTOM. (Atomatico) o reconhecimento UR. Para os SRs que atuam com a UR
Mod. R2K5ES a escolha deve ser Manual, para aqueles que atuam com a UR Mod. 4850 a escolha é AUTOM.

6.c) Definir, no Menu 7 (Primeira Tela), o ponto de 0 Amper para todos os sensores de corrente das baterias com
o seguinte procedimento:
 Desarmar todos os disjuntores das baterias;
 Entrar no Menu 7 (Ver Fig., “C”) e Verificar / Alterar a tipologia dos sensores de corrente das baterias
montados no SR nos campos “T1FS”, “T2FS”, “T3FS” e “T4FS”
 Apertar a tecla ENTER em correspondência de cada um dos campos “T1ZERO”, “T2ZERO”, “T3ZERO” e
“T4ZERO”; ao aperto da tecla ENTER esperar até aparecer um “X” como confirmação;

(Fig. C)
 Ir no menu 3.2 “Medições / Baterias” (Fig. “D”) e verificar que o valor das correntes de todos os 4 bancos de
baterias sejam menor de 1 Amper. Se não for assim, voltar no Menu 7 e repetir o procedimento descrito ao
item acima.
 Quando os valores lidos no Menu 3.2 for <1, fechar o disjuntores dos bancos de baterias presentes.

(Fig. D)
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6.d) - Definir as caraterísticas das Baterias nos Menu 5:

 No Menu 5.1 (Fig.”E”) informar a capacidade de cada um dos bancos de baterias interligados ao SR (se não
tiver nenhum banco de baterias, deixar o valor padrão 100Ah) e a efetuação da Compensação Termica “Y”;

(Fig. E)

 No Menu 5.2 (Fig. F), indicar o limite de corrente disponibilizada pelo PLC para cada banco de baterias em
fase de carga. Este valor se aconselha ser 1/10 da capacidade indicada, no Menu 5.1, para cada banco de
baterias.

(Fig.F)

Os PLCs são fornecidos já calibrados para as Tensões AC e DC).

Por segurança, uma vez feitas as alterações dois valores acima descritos e as calibrações, sair do
nível USUARIO.

7) Medir a tensão DC e verificar que não seja menor de 46, em caso positivo eliminar os By-pass da LVD e PLD

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