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Tema: Promoção e saúde Publica

Nome: Turma: Código:

Diana Francisco Ngulele 1L1SP1 2020751037

Professor :Dr. Victor Sitoe

Maputo, Abril de 2020

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Índice
Introdução

Objectivos ………………………………………………………………………………………………………………………………………...1

Promoção e prevenção saúde Publica..............................................................................................2

O desenvolvimento da saúde pública..............................................................................................3

Os organismos de saúde pública.....................................................................................................4

Promoção da Saúde..........................................................................................................................5

Segundo o marco conceitual elaborado pelo GT de Promoção da Saúde da ABRASCO,..............6

Efetividade da Promoção da Saúde..............................................................................................7

Avaliação de política de saúde.....................................................................................................8

O que ficou definido na legislação..............................................................................................9.

Objetivos do Sistema Único de Saúde...........................................................................................10

Conclusões ……………………………………………………………………………………………………………………………….. 11
Referencias bibliográficas………………………………………………………………………………………………………. 12
Introdução
As necessidades de saúde não se restringem às demandas biológicas, tampouco podem ser
consideradas como individuais e isoladas(1). Sob a perspectiva da Saúde Colectiva, as necessidades
devem estar articuladas às necessidades sociais, que são heterogéneas e originam-se da reprodução da
vida em sociedade(2). Embora sejam determinadas e construídas socialmente, podem ser apreendidas
em sua dimensão individual, expressando uma relação dialeticamente o indivíduo e a sociedade(3).
O cuidado em saúde deve ser planejado considerando-as necessidades e os serviços de saúde que
devem estar preparados para lidar com elas, compreendendo os significados sobre sua natureza na
intersecção dos sujeitos implicados –nos momentos da produção e do consumo da saúde – deforma a
buscar promover a autonomia dos sujeitos.
Buscar conhecer as necessidades de saúde, identificando a forma e as repercussões da inserção dos
sujeitos nos momentos da produção, a reprodução social requer a apreensão da realidade objectiva
simultaneamente às concepções subjectivas que emergem dos indivíduos, identificando-se os diferentes
significados atribuídos a seus modos de vida saúde e sofrimento, o que pode revelar
opotencialtransformador das práticas de saúde vigentes(4).
A adoço de práticas centradas nos usuários requer a incorporação de tecnologias leves pelos serviços de
saúde, que se materializam empáticas relacionais, como o acolhimento e o vínculo(5-6). Ouvir as
necessidades dos usuários permite, aos profissionais de saúde, a ampliação da capacidade de
atendimento e potencializar as intervenções dirigidas aos problemas trazidos pela população, o que se
traduz em maior resolubilidade da assistência prestada(7).
A satisfação das necessidades encontra-se em potenciando produto de um processo de trabalho. Há
uma consubstancialidade e uma circularidade entre a necessidade e processo de trabalho instaurado
por satisfazê-la. Sob este prisma, as necessidades não são naturais nem tampouco homogéneas, sendo
também desiguais a distribuição e consumo dos produtos do processo de trabalho(8).

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Objectivos especifico
0BJETIVO: Descrever a metodologia utilizada no processo de estabelecimento de prioridades
em saúde para intervenção comunitária, numa comunidade idosa.

MÉTODOS: Partindo dos resultados de um diagnóstico de saúde no âmbito da promoção do


envelhecimento ativo, concebeu-se um processo de estabelecimento de prioridades a fim de
selecionar o problema prioritário para intervenção. O processo integrou quatro etapas
sucessivas de análise e classificação dos problemas: (1) agrupamento por nível de similitude, (2)
classificação de acordo com critérios epidemiológicos, (3) ordenação por peritos e (4) aplicação
do método de Hanlon. No decurso destas etapas, combinaram-se, de forma integrada, as
perspetivas dos profissionais da equipe de saúde, de peritos em enfermagem comunitária e
gerontologia e da própria comunidade.

RESULTADOS: Na primeira etapa, agruparam-se por nível de similitude os problemas


identificados, constituindo-se um corpo de 19 problemas para análise. Na segunda, esses
problemas foram classificados pelos elementos da equipe de saúde, mediante a aplicação de
critérios de cariz epidemiológico (magnitude, vulnerabilidade e transcendência). Os nove
problemas mais relevantes resultantes da operacionalização da segunda etapa do processo
foram submetidos a análise por peritos, e seleccionados os cinco problemas com maior
pertinência de actuação. Na última etapa, com recurso à participação de líderes formais e
informais da comunidade, identificou-se o problema prioritário para intervenção nessa
comunidade específica: a Baixa Interacção Social na Participação Comunitária.
Promoção e prevenção saúde Publica
A saúde pública é a disciplina que trata da protecção da saúde a nível populacional. Neste
sentido , procura melhorar as condições de saúde das comunidades através da promoção de
estilos de vida saudáveis, das campanhas de sensibilização, da educação e da investigação. Para
tal, conta com a participação de especialistas em medicina ,biologia , enfermagem, sociologia,
estatística, veterinária e outras ciências e áreas.

O desenvolvimento da saúde pública


Dependedo dos governos, que elaboram diversos programas de saúde para obedecer aos
respectivos objectivos. Das várias funções da saúde pública, destacam-se a prevenção epidemio-
patológica (com vacinações massivas e gratuitas), a protecção sanitária ( controlo do meio
ambiente e da contaminação), a promoção sanitária (através da educação) e a restauração
sanitária (para recuperar a saúde).

Os organismos de saúde pública


Devemos avaliar as necessidades de saúde da população, investigar o surgimento de riscos para
a saúde e analisar os determinantes de tais riscos. De acordo com o que for detectado, devem
estabelecer as prioridades e desenvolver programas e planos que permitam responder a essas
necessidades.

A saúde pública também deve gerir os recursos para assegurar que os seus serviços cheguem à
maior quantidade de pessoas possível. A saúde pública não pode oferecer serviços de vanguarda
para determinadas pessoas e descuidar das condições de saúde das restantes, já que parte de um
princípio comunitário e não pessoal. Ao depender do Estado , a saúde pública não deve fazer
quaisquer descriminações entre os habitantes de uma mesma região.

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Promoção da Saúde
Promoção da Saúde é definida como a capacitação das pessoas e comunidades para modificarem
os determinantes da saúde em benefício da própria qualidade de vida, segundo a Carta de Ottawa
(1986), documento que se tornou referência para as demais .

Conferências Internacionais de Promoção da Saúde, promovidas pela OMS (Adelaide, 1988;


Sundswall, 1991; Bogotá, 1992; Jacarta, 1997; México, 2000, Bangkok, 2005) assim como para
as Conferências Mundiais realizadas pela UIPES (1991, 1995, 1998, 2001, 2004), sua III
Conferência Regional Latino-Americana de Promoção da Saúde (São Paulo, 2002).

A definição acima chama atenção para o almejado protagonismo das pessoas e a necessidade de
que sejam “empoderadas”, isto é, desenvolvam a habilidade e o poder de atuar em benefício da
própria qualidade de vida, enquanto sujeitos e/ou comunidades ativas.

Tal enfoque da PS é complementado por uma proposta organizacional abrangente. A


OPAS/OMS já propusera uma definição em 1990, segundo a qual a Promoção da Saúde é ”a
soma das ações da população, dos serviços de saúde, das autoridades sanitárias e de outros
setores sociais e produtivos, dirigidas ao desenvolvimento das melhores condições de saúde
individual e coletiva” (In Salazar, 2004). Segundo Green & Kreuter, a PS é uma combinação de
ações planejadas do tipo educativo, político, legislativo ou organizacional em apoio aos hábitos
de vida e condições favoráveis à saúde dos indivíduos, grupos ou coletividades” (In O’Neill,
2004,).

Pressupõe que o setor saúde não dá conta da saúde em seu conceito ampliado de qualidade de
vida, relacionada aos determinantes sociais, e deve necessariamente articular-se aos demais
setores, como: educação, trabalho, economia, justiça, meio ambiente, transporte, lazer, produção
e consumo de alimentos, além do acesso aos serviços de saúde, conforme consta, é importante
lembrar, do Relatório da VIII Conferência Nacional de Saúde (1986), que subsidiou o Capítulo
Saúde da Constituição Brasileira (1988) e a legislação pertinente ao Sistema Único de Saúde
(Lei Nº 8080 de 19/9/1990).

Nesta visão, são estratégias da Promoção da Saúde: intersetorialidade, mobilização social e de


parcerias na implementação das acções, sustentabilidade, defesa pública da saúde (advocacia).
Sua meta é qualidade de vida e seus princípios norteadores são equidade, a paz e a justiça social.
A Promoção da Saúde, segundo a Carta de Ottawa, contempla 5 amplos campos de acção:
implementação de políticas públicas saudáveis, criação de ambientes saudáveis, capacitação da
comunidade, desenvolvimento de habilidades individuais e colectivas e reorientação de serviços
de saúde. A especificidade da Promoção da Saúde repousa, pois, neste somatório de diversas
actividades práticas para a realização dos objectivos de melhor saúde e qualidade de vida para
todos (Pereira Lima, Ribeiro Campos, L’Abbate & Pelicioni, 2000). É importante ressaltar o eixo
político da promoção da saúde, entendendo-a como uma política de saúde e um campo da saúde
pública.

Segundo o marco conceitual elaborado pelo GT de Promoção da Saúde da ABRASCO,


“A compreensão da Promoção da Saúde e da Qualidade de Vida na América Latina pressupõe o
reconhecimento do imperativo ético de responder às necessidades sociais no marco dos direitos
universais fundamentais, entendendo-se o direito à saúde como expressão direta do direito
fundamental à vida. A resposta às necessidades sociais derivadas dos direitos se totaliza no
enfrentamento dos determinantes sociais da saúde e da qualidade de vida” (ABRASCO, 2003).

Efetividade da Promoção da Saúde


Eficácia e efetividade são conceitos que qualificam os resultados das intervenções de promoção
da saúde (PS). Eficácia, ou melhor a evidência da eficácia ou sua comprovação são expressões
relacionadas ao paradigma das ciências experimentais e embora aplicadas aos resultados exitosos
da PS, têm sido objeto de alguma discussão quanto a sua propriedade, principalmente quando são
consideradas as condições de vida real, após o término da intervenção.

A preocupação em estabelecer a evidência de êxito da PS tornou-se mais explícita a partir dos


anos 90, paralelamente ao reconhecimento crescente da necessidade de avaliação dessas ações.
São apontadas diferentes razões para esse fato relacionadas à gestão dos programas e justificativa
de financiamento, e ao avanço no conhecimento científico (O’Neill, 2004). Admite-se, porém,
que tal preocupação tenha se acentuado em decorrência do questionamento sistemático quanto ao
conjunto de atividades financiadas, no quadro dos sistemas públicos de saúde.

Neste caso, a preocupação com a evidência da eficácia teria se ampliado no cenário internacional
como uma forma de legitimar a PS, num contexto de rigor orçamentário. McQueen e Anderson
(2004) propõem maior reflexão sobre a “natureza da evidência requerida para comprovar o valor

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de uma intervenção”, considerando-se que a expressão evidência da eficácia está associada à
noção de procedimento experimental. A base epistemológica que sustenta a PS não é a ciência
experimental e sim as ciências sociais e comportamentais. Haveria, pois uma tensão entre
evidência da eficácia e promoção da saúde.

Avaliação de política de saúde


A 51ª Assembleia Mundial de Saúde (1998) encorajou os Estados membros a “adotar uma
abordagem baseada na evidência da eficácia para as práticas e políticas de PS e a utilizar todas
metodologias quantitativas e qualitativas existentes” (OMS/1998, tradução livre citada por
McQueen & Anderson, 2004,). Macdonald (1996) citado por McQueen (2004, ) sugere para fins
de evidência de eficácia, a associação complementar de uma combinação de procedimentos que
engloba os enfoques qualitativos, a definição de indicadores e os processos de avaliação
quantitativa, para a comprovação do sucesso de programas de PS.

O que ficou definido na legislação


Ainda que nem tudo fosse absorvido pelos constituintes, os pontos princi-pais assim o foram.
Faltou principalmente uma melhor definição da proposta de financiamento do Sistema. A
discussão continuou, pois nem todas as questões eram prontamente absorvidas pelos
constituintes. O Sistema Único de Saúde nasce num grande acordo entre conservadores e
progressistas.

Para entender exatamente o que representa o SUS, analiso a seguir suas definições básicas como
saúde direito, seus objetivos, suas funções e seus princí-pios e diretrizes técnico-assistenciais e
gerenciais. A base desta análise é exclusi-vamente a CF art.193-200 e as Leis 8.080 e 8.142.SUS
como direito do cidadão e dever do Estado

Como já visto, o Sistema Público de Saúde resultou de décadas de luta de um movimento que se
denominou Movimento da Reforma Sanitária. Foi insti-tuído pela Constituição Federal (CF) de
1988 e consolidado pelas Leis 8.080 e 8.142. Esse Sistema foi denominado Sistema Único de
Saúde (SUS).
Algumas características desse sistema de saúde, começando pelo mais es-sencial, dizem respeito
à colocação constitucional de que Saúde é Direito do Cidadão e Dever do Estado.

A relevância pública dada à saúde declarada na CF tem o significado do destaque e proeminência


da saúde entre tantas outras áreas e setores. Destaque--se que foram consideradas como de
relevância pública tanto a saúde pública como a privada. Os juristas entendem nessa relevância
pública uma limitação ao simples entendimento de que a saúde seja apenas, pura e simplesmente,
um bem de mercado.

Os serviços privados de saúde, além de serem de relevância pública, estão subordinados à


Regulamentação, Fiscalização e CONTROLE DO SUS. Aí se incluem tanto o sistema privado
lucrativo exercido por pessoas físicas ou jurí-dicas individuais ou coletivas, prestadoras ou
proprietárias de planos, seguros, co-operativas e autogestão, quanto o sistema privado não
lucrativo, filantrópico ou não. Incluem-se: hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios
bioquímicos, de imagem e outros, de todas as profissões de saúde e com todas as ações de saúde.

DIRETRIZES PRINCIPIOS OBJETIVOS CAMPO DE


DO SUS Art.198 BÁSICOS DO DO SUS ATUAÇÃO DO
CF-1988 SUS Art.7 Lei Art.5º Lei SUS Art.198 CF-
8.080 8.080 1988= Art.6 Lei
8.080 Execução de
ação# Campo de
Atuação
Descentralização
Descentralização • Doutrinários Organizativos Execução de ação.
(Corresponsabilização Incluem: I- de
dos Entes Federados) vigilância sanitária
• (Direção Única, II- de vigilância
exercida em cada epidemiológica III-
esfera de governo) de saúde do
trabalhador IV-

0
assistência
terapêutica integral,
inclusive
farmacêutica
Atendimento Integral Universalidad Identificação e Campo de Atuação.
(Aspecto e divulgação Incluem: (Se
Biopsicosociocultural Integralidade dos fatores ligue!!!) • a
) (Níveis de Igualdade condicionantes participação na
Complexidade da Equidade e formulação da
Atenção) (Prioridades determinantes política e na
para atividades da saúde. execução de ações
preventivas sem A formulação de saneamento
prejuízo das de política de básico • a ordenação
assistenciais saúde da formação de
destinada a recursos humanos
promover, nos na área de saúde • a
campos vigilâncianutricional
econômico e ea
social, a orientaçãoalimentar
observância • a colaboração na
do disposto no proteção do meio
§ 1º do art. 2º ambiente, nele
desta lei; compreendido o do
trabalh

Objetivos do Sistema Único de Saúde


Lamentavelmente, todas as vezes em que falamos dos objetivos da saúde pensamos em Tratar
das Pessoas Doentes. Isso no público e no privado. Esque-cemos que o maior objetivo da saúde é
impedir queConseguimos incluir na CF e na Lei 8.080 outra visão desses objetivos.

Na CF art.196 consta: “saúde é direito de todos e dever do Estado ga-rantido mediante... o acesso
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.CF art.198:
“atendimento integral com prioridade para as atividades pre-ventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais”.CF art.200: “ao SUS compete, além de outras atribuições no termo da lei... (a
listagem de várias ações do SUS)”.

A lei que regulamentou a CF foi a 8.080,5 que definiu, bem claramente, os objetivos do SUS:
identificar e divulgar os condicionantes e determinantes da saúde; formular a política de saúde
para promover os campos econômico e so-cial, para diminuir o risco de agravos à saúde; fazer
ações de saúde de promoção, proteção e recuperação integrando ações assistenciais e
preventivas.

A saúde deve fazer estudos epidemiológicos sobre os condicionantes e de-terminantes da saúde;


trabalho, salário, comida, casa, meio ambiente, saneamen-to, educação, lazer, acesso aos bens e
serviços essenciais e divulgá-los. Ao não identificar e divulgar as causas das doenças e seus
condicionantes e determinan-tes, passa-se a atribuir à área de saúde a responsabilidade única pela
falta de saúde.

Formular a política de saúde de modo a promover, nos campos econô-mico e social, “o dever do
Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais
que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições
que assegurem acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e
recuperação” (Lei 8.080,2,1). Aqui se identifica o poder dos dirigentes do SUSde atuar na
política de saúde, interferindo no campo econômico e social.

Finalmente, o SUS tem que se dedicar às ações de assistência às pessoas por intermédio de ações
de promoção, proteção e recuperação da saúde.

Promoção da Saúde, segundo o Glossário do Ministério da Saúde, é “o processo de capacitação


da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior
participação no controle deste processo… indivíduos e grupos devem saber identificar
aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente”. Mais
comumente, dizemos que promover a saúde é trabalhar nas causas do adoecer, com participação
efetiva das pessoas como sujeitos e atores de sua própria vida e saúde.

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Proteção à saúde é o campo da saúde que trabalha com os riscos de adoe-cer. As medidas diretas
como as vacinas, os exames preventivos, o uso do flúor na água ou associado à escovação etc.

Recuperação da saúde é cuidar daqueles que já estejam doentes ou tenham sido submetidos a
todo e qualquer agravo à saúde. É a ação mais evidente dos serviços de saúde. Somos,
infelizmente, tendentes a reduzir a ação do setor saú-de a essa área. Costumo dizer que quando
temos que tratar de doentes ou de acidentados, tenho uma sensação de fracasso dos serviços de
saúde e da socieda-de por não ter nem conseguido evitá-los.

12-CONCLUSÕES

Conclui que nesse processo de estabelecimento de prioridades é uma etapa fundamental do


planejamento em saúde publica e promoção de prevenção , permitindo identificar os problemas
prioritários a intervir numa determinada comunidade e num determinado momento. Não existem
fórmulas predeterminadas para a seleção de problemas prioritários. Cabe a cada equipe de
intervenção comunitária a definição de um processo próprio com diferentes métodos/técnicas
que possibilitem a identificação e intervenção em necessidades classificadas como prioritárias
pela comunidade.
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