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* 1 lata = 18 litros
Engastamento
• O engastamento em rocha é utilizado somente
para postes com resistência até 200 daN, em
estruturas sem deflexão de rede e sem
equipamentos.
• O engastamento profundo pode ser utilizado na
substituição da base reforçada ou a base
concretada. Consiste em utilizar um poste da
altura imediatamente superior ao necessário com
uma profundidade de engastamento maior.
• Para terrenos alagadiços, banhados e areia
molhada deve ser utilizada a sapata de pântano
Engastamento
em rocha
Sapata para pântano
com tambor
* 1 lata = 18 litros
Estaiamento
• Estai de âncora
• Estai de cruzeta a poste
• Estai de poste a poste
• Escora de poste
Estai de âncora
Estai de poste
a poste
Estai de cruzeta
a poste
Regulador de tensão
• Tem finalidade de manter a tensão que chega aos
consumidores dentro dos limites toleráveis
• Autotransformador que possibilita a seleção de
diferentes taps para alterar a tensão de saída em
relação à tensão de entrada
• Banco trifásico de reguladores monofásicos
• Lembrar V1/V2 = N1/N2
Regulador de tensão
Regulador de tensão
Regulador de tensão
• São especificados em termos de:
– Tensão de operação
– Corrente (ou potência) nominal
– Faixa de regulação (+- 10%)
– Frequência nominal
– Tensão suportável de impulso atmosférico
– Corrente suportável de curta duração
Regulador de tensão
• Um regulador de tensão possui 16 taps (8 para cima
e 8 para baixo) que permitem uma variação de +-
10% de sua tensão de saída em relação à tensão de
entrada.
• Se a tensão na entrada é de 13,1 kV e se deseja obter
13,8 kV na saída, qual o tap que deve ser utilizado?
Aterramento
• Aterramento da rede
– Rede secundária urbana
• O condutor neutro de todos os circuitos secundários
deve ser interligado e aterrado através de haste de
aterramento
• Todo o fim de rede secundária deve ser aterrado
através de uma haste de aterramento
• Não deve haver ponto de circuito secundário afastado
mais de 100 m de um aterramento
Aterramento
• Aterramento da rede
– Rede secundária rural
• A rede deve ser aterrada através de uma haste de
aterramento em todos os postes onde houver ligação
de consumidor
• Todo o fim de rede deve ser aterrado através de uma
haste de aterramento
• Não deve haver ponto de circuito secundário afastado
mais de 100 m de um aterramento
Aterramento
• Aterramento da rede
– Rede compacta - mensageiro
• Deve estar conectado a uma haste de aterramento a
cada 150 m, no máximo
• Onde existir rede secundária, conectar ao neutro no
ponto onde coincidir o aterramento deste
• No fim de rede ou onde existir equipamento o
aterramento do cabo mensageiro deverá estar
conectado a descida dos para-raios
Aterramento
• Aterramento do transformador
– Sistema trifásico
• Constituído de, no mínimo, 3 hastes de aterramento
interligadas em paralelo, alinhadas e dispostas em paralelo à
via pública
• O valor de 25 ohms para a resistência do aterramento é
considerado suficiente, independente do número de hastes
• O número máximo de hastes interligadas é igual a 7,
independente do valor da resistência do aterramento
• As ligações do terminal do neutro, o dispositivo de
aterramento da carcaça do transformador e os terminais
terra dos para-raios devem ser conectados no mesmo
condutor de aterramento
Aterramento
• Aterramento do transformador
– Sistema MRT – Monofilar com retorno por terra
• O aterramento básico será constituído de dois anéis
concêntricos de cabo de cobre 16 mm² enterrados em
profundidades diferentes. Ao anel externo são
conectadas quatro hastes cobreadas igualmente
espaçadas entre si
• Se a resistência desejada não for alcançada com o
arranjo do aterramento básico, o sistema poderá ser
complementado com hastes adicionais
• O valor da resistência de aterramento não deve ser
superior a 20 ohms
Proteção
• Proteção contra sobrecorrente
– Chave fusível
• Não devem ser instaladas mais de 3 chaves fusíveis em
série no mesmo alimentador
• Os elos fusíveis de transformadores devem ser
escolhidos conforme a potência e tipo do
transformador
• Os elos fusíveis de ramais devem ser escolhidos
conforme uma série de critérios
Chave fusível
Proteção
• Proteção contra sobretensão
– Para-raios
• Em transformadores de distribuição
• Em estruturas de entrada de consumidores com cabos
isolados
• No final de rede primária
• Na entrada e saída de equipamentos de manobra previstos
para ficar normalmente abertos
• Nos pontos de transição entre rede convencional e rede
compacta
• Nos pontos de mudança de bitola dos cabos
• Equipamentos conforme o padrão de estrutura de cada um
Para-raios
• São ligados em paralelo com a rede
• Seu revestimento externo pode ser de
porcelana ou polimérico
• Na ocorrência de uma descarga atmosférica, o
dispositivo escoa o surto para a terra
• O desligador automático se danifica, evitando
faltas permanentes à terra e indicando o para-
raios defeituoso
Proteção
• Equipamento de manobra
– Chave faca unipolar com dispositivo para abertura
com carga
• O projeto de obedecer aos critérios fornecidos pela
RGE quanto ao local ou conveniência de sua instalação
• A tensão nominal da chave faca deve ser adequada à
classe de tensão do sistema de distribuição
• A corrente nominal deve ser igual ou maior que a
máxima corrente de carga fornecida pela RGE
• A capacidade de ruptura, fornecida pela RGE, deve ser
compatível com a corrente de curto-circuito.
Chave faca
• Utilizada para manobra sem carga
• Para ser operada com carga, necessita de
dispositivo auxiliar (loadbuster)
• Vem sendo substituída por chaves
telecomandadas a gás SF6, que permitem
abertura em carga sem necessidade do
loadbuster
Chave faca
Loadbuster
• Dispositivo que possibita a manobra de chave
fusível e chave faca com carga
• O arco elétrico é formado dentro do
dispositivo, ao invés de ocorrer no ar