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HADNA ORENHA
Campo Grande – MS
2018
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HADNA ORENHA
Orientador:
CAMPO GRANDE – MS
2018
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................3
2. REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................3
3. OBJETIVOS..................................................................................................................3
3.1 GERAL...............................................................................................................3
3.2 ESPECÍFICOS..................................................................................................4
4. METODOLOGIA.........................................................................................................4
5. CRONOGRAMA..........................................................................................................4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................7
7. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................7
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1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. REFERENCIAL TEÓRICO
No cerne das inovações trazidas pelo Novo Código de Processo Civil, o Negócio
Jurídico Processual que foi estabelecido nos artigos 190, 191 e 373, §3º do novo código,
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No antigo código civil, o negócio jurídico era reconhecido como uma subdivisão
de atos jurídicos lícitos, ou seja, considerado de maneira genérica. Ainda de acordo com
Reale:
Tais atos, que culminam numa relação intersubjetiva, não se confundem com atos
jurídicos em sentido estrito, nos quais não há acordo de vontade, como, por
exemplo, sé da nos atos chamados matérias, como os da ocupação ou posse de um
terreno, a edificação de uma casa no terreno, apossado, um contrato de compra e
venda, ao contrário, tem sua forma especifica de um negócio jurídico (REALE,
2009, p. 209).
Freddie Didier assevera que negócio jurídico “é o fato jurídico voluntário em cujo
suporte fático confere-se ao sujeito o poder de escolher a categoria jurídica ou estabelecer,
dentro dos limites do próprio ordenamento jurídico, certas situações jurídicas processuais”
(DIDIER, 2013).
Faz-se importante pontuar que, com o advento do novo Código de Processo Civil,
o juiz passa de parte obrigatória para eventual do processo, e as partes são os agentes do
negócio processual. Cabe ao juiz, no entanto, controlar a licitude do pacto (BRASIL, 2015).
Art. 190 Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição é lícito às
partes plenamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às
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Ou seja, ainda que haja a declaração de vontade das partes, ficou estabelecido que
estas não poderão transgredir direitos do juiz.
6. CRONOGRAMA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. Código de processo civil. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Website disponível
em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm > Acessado
em 21 de janeiro de 2018.
______. Código de processo civil. Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Website disponível
em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5869compilada.htm > Acessado em 22 de
outubro de 2015.
BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva,
2015.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil. III. 6 Ed. São
Paulo: Malheiros, 2009.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27 Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.