Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MANAUS-AM
OUT/2018
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
MANAUS-AM
OUT/2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................17
2 METODOLOGIA.........................................................................................................18
3 METODOLOGIA.........................................................................................................21
3.1 DETERMINAÇÃO DE PERÍODO DO PÊNDULO SIMPLES..................................21
3.2 DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA...................................................23
4 QUESTÕES ÉTICAS E PRIVACIDADE....................................................................24
5 DESAFIOS ATUAIS....................................................................................................24
6 CONCLUSÃO..............................................................................................................24
REFERÊNCIAS........................................................................................................................25
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
L
T =2 π
√ g
(equação 1)
Figura 1 -
Fonte: HALLIDAY, RESNICK e WALKER, 2009.
Figura 1 -
Fonte: HALLIDAY, RESNICK e WALKER, 2009.
Figura 2 -
Fonte: HALLIDAY, RESNICK e WALKER, 2009.
Na hipótese de a mola estar suspensa, e não apoiada sobre uma superfície sem atrito,
a força peso que produzirá deformação na mola dependerá da massa m do objeto e da
aceleração da gravidade (g = -9,82m/s²) que incide sobre o objeto. Nesse caso, a elasticidade
está inteiramente na mola.
3 METODOLOGIA
A diferença entre os períodos aferidos para cada comprimento de fio ideal foi
relativamente pequena, sendo que apenas para a medição do seguimento de fio ideal na
medição 1 (L = 0,1m) é que houve desvio superior a 1% entre as duas medições – com
objetos de maior e menor massa. Nos demais – 2, 3, 4 e 5 – os valores tiveram diferença de
cerca de 1%, o que é aceitável dada a dependência da aferição de experimentadores munidos
com equipamentos não especializados para esse tipo de cronometragem (aplicativo de
celular). Da mesma forma, os valores de frequência calculados apresentaram diferença muito
pequena.
Esses resultados permitem concluir que, sendo L o comprimento do fio, e g a
aceleração da gravidade, desde que o ângulo θ seja pequeno (no máximo 20º), podemos dizer
que o período não depende da amplitude e nem da massa do corpo preso à extremidade do fio.
A alteração da massa presa na ponta do fio não tem impacto no período do pêndulo, uma vez
que a diferença entre a média das médias dos períodos é inferior a 1%.
Percebe-se que os corpos, mesmo possuindo massas diferentes em um pêndulo, o
período e a frequência apresentarão valores fixos. E que a amplitude, é inversamente
proporcional a frequência, pode-se analisar esse fato através das tabelas 1 e 2.
O próximo passo é comparar os dados obtidos experimentalmente com peso de maior
e menor massa e o período teórico calculado a partir da equação (1), e que considera o
comprimento L (m) e a aceleração da gravidade (9,82m/s²) para determinação de seu valor.
Tabela 3 – Período calculado a partir de modelo teórico
Comprimento Tempo de 10 Período Frequência
do pêndulo (cm) oscilações (s) médio (s) (Hz)
1 10 cm – 0,1m 2 π √ 0,1/9,82 0,634 1,570
2 20 cm – 0,2m 2 π √ 0,2/9,82 0,896 1,110
3 30 cm – 0,3m 2 π √ 0,3/9,82 1,098 0,910
4 40 cm – 0,4m 2 π √ 0,4 /9,82 1,268 0,788
5 50 cm – 0,5m 2 π √ 0,5/9,82 1,417 0,705
Média período teórico 1,062