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Martins, R.A. & Machado, S.S.L. (in Scientific American Brasil n.13)
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Abdus Salam
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magnética que não estava ali antes. Essa força pode ser detectada
por seu efeito sobre uma agulha magnética posta perto do elétron
que se move” (p. 15).
Continuando: ”o que distingue a eletricidade do magnetismo é,
portanto, uma questão de ponto de vista – a saber, o fato de a
carga elétrica estar em movimento ou não. Esta é a essência
da unificação da eletricidade e do magnetismo” (p. 15).
“A unificação das duas forças fundamentais, antes dissociadas da
eletricidade e do magnetismo, foi a base da tecnologia da corrente
elétrica do século XIX, que usava, para gerar correntes elétricas; a
rotação de uma bobina entre os dois polos de um magneto. Esta foi a
base dos motores elétricos e dos dínamos elétricos que levaram às
usinas de energia elétrica” (p. 16).
3.3 A unificação do Eletromagnetismo com a Óptica
“O eletromagnetismo clássico chegou a seu ápice cinquenta anos
mais tarde no trabalho de Maxwell, que mostrou que, se uma carga
elétrica fosse acelerada (isto é, se houvesse uma mudança em sua
velocidade), emitiria energia na forma de radiação eletromagnética
(ondas de rádio, onda de calor, raios luminosos, raios X e raios gama,
que só diferem uns dos outros por seus comprimentos de onda). Essa
unificação maravilhosa foi a base da tecnologia do século XX, com o
rádio, a televisão e os raios X, dominando nossas vidas” (p. 16).
“Maxwell unificou a óptica com o eletromagnetismo. O que há de
mais notável nessa unificação, do ponto de vista teórico, é que ele
tinha apenas um número para guiá-lo. Usando uma aparelhagem
bastante rudimentar, verificou que a velocidade da luz podia ser
expressa em termos de duas constantes conhecidas (que
expressavam propriedades elétricas e magnéticas do vácuo), tal
como era previsto por sua teoria. Infelizmente morreu aos 48 anos e
não pode ver a demonstração por Hertz, na Alemanha, cerca de dez
anos após sua morte” (Abdus Salam, p. 16).
3.4 A unificação do Espaço e do Tempo
“Einstein, com sua teoria especial da relatividade (1905), situa o
espaço e o tempo em pé de igualdade. Uma consequência desse
trabalho foi a Fórmula da ‘dilatação do tempo!’, segundo a qual
quanto mais depressa um corpo se move, mais longa é sua vida – do
ponto de vista de um observador estacionário” (p. 16).
“Outra consequência da teoria especial da relatividade de Einstein é a
bem conhecida relação entre massa e energia, expressa na famosa
equação E = mc2, onde c é a velocidade da luz, m é a massa da
partícula em movimento e E é sua energia” (Abdus Salam, p. 17).
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Einstein a exposição mais clara que ele já havia visto sobre o assunto
(Wikipedia)”.
“Insatisfeito com a abordagem ortodoxa da física quântica descrita
por ele neste mesmo livro, desenvolveu sua própria interpretação,
uma teoria determinística da variável oculta não-local cujas predições
concordam perfeitamente com as teorias quânticas, não
determinísticas. Seu trabalho foi um dos motivadores da
desigualdade de Bell, cujas conseqüências ainda estão sendo
investigadas (Wikipedia)”.
“Em 1959 descobriu, com um aluno seu, o efeito Aharonov-Bohm,
mostrando como um campo eletromagnético pode afetar uma região
do espaço na qual esteja inserido, embora seu potencial vetorial não
exista nela. Isto demonstrou pela primeira vez que o potencial
vetorial, uma conveniência matemática, poderia ter efeitos físicos
(quânticos) reais (Wikipedia)”.
“Bohm também fez contribuições teóricas significativas ao
desenvolvimento do modelo holonômico de funcionamento do
cérebro. Em colaboração com Karl Pribram, neurocientista de
Stanford, estabeleceu a fundamentação para a teoria de que o
cérebro funciona de forma similar a um holograma, segundo
princípios matemáticos e padrões de ondas. Estas formas de onda
podem compor organizações semelhantes a hologramas,
sugeriu Bohm, baseando este conceito na aplicação da análise de
Fourier, uma forma de cálculo que transforma padrões complexos em
ondas sinódicas componentes (Wikipedia)”.
“O modelo holonômico do cérebro desenvolvido por Pribram e
Bohm propõe um visão de mundo definida pela lente - semelhante ao
efeito prismático texturizado de um raio solar refratado pela chuva no
arco-íris - visão esta bastante diferente da abordagem "objetiva"
convencional. Pribram acredita que se a psicologia quiser entender as
condições que produzem o mundo das aparências, precisa se ater ao
pensamento de físicos como Bohm (Wikipedia)”.
“As visões científica e filosófica de Bohm são inseparáveis. Em 1959,
lendo um livro do filósofo indiano Krishnamurti, realizou o quanto
suas próprias idéias sobre mecânica quântica se fundiam com as
idéias filosóficas de Krishnamurti. Em seu livro “A totalidade e a
ordem implicada” de 1980, e em “Ciência, Ordem e
Criatividade”, Bohm expressou sua abordagem da filosofia e da
física (Wikipedia)”.
4.1 As ideias de David Bohm: o holomovimento (A Totalidade e
a Ordem Implicada – uma nova percepção da realidade).
Todos os negritos foram assinalados por mim.
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Fragmentação e totalidade
“É de especial importância considerar esta questão nos dias de hoje,
pois agora a fragmentação será muito difundida, não apenas por toda
a sociedade, mas também em cada indivíduo; e isto leva a uma
espécie de confusão geral na mente, criando uma série interminável
de problemas e interferindo tão seriamente com a clareza da nossa
percepção que nos impede de resolver a parte deles” (p. 19).
“Assim, a arte, a ciência, a tecnologia e o trabalho humano em geral
são divididos em especialidades, sendo cada uma delas considerada
como essencialmente separada das outras. Não satisfeito com esse
estado de coisas, os homens propuseram assuntos interdisciplinares
adicionais, com a intenção de unir essas especialidades” (p. 19).
“No entanto, esses novos temas, em última análise, serviram
principalmente para acrescentar outros fragmentos separados.
Portanto, a sociedade como um todo se tem desenvolvido de forma
tal que se encontra fracionada em nações e em diferentes grupos:
religiosos, políticos, econômicos, raciais, etc” (p. 19).
“Em correspondência, o ambiente natural do homem tem sido visto
como um agregado de partes existentes separadamente, a serem
exploradas por diferentes grupos de pessoas. Da mesma forma, cada
ser humano individual foi fragmentado num grande número de
compartimentos separados e conflitantes, conforme seus diferentes
desejos, metas, ambições, lealdades, características psicológicas,
etc., a tal ponto que em geral se admite que certo grau de neurose
seja inevitável, enquanto que muitos indivíduos, que vão além dos
limites “normais” da fragmentação, são classificados como
paranóides, esquizóides, psicóticos, etc” (p. 19).
“É evidente que é ilusória a noção de que todos esses fragmentos
existem separadamente, e essa ilusão não faz outra coisa senão levar
a um conflito e a uma confusão infindáveis. De fato, a tentativa de
viver de acordo com a noção de que os fragmentos estão realmente
separados é, em essência, o que tem levado à série crescente de
crises extremamente urgentes, com as quais, hoje, nos defrontamos”
(p. 20).
“Assim, como bem se sabe agora, esse modo de vida é o que vem
ocasionando a poluição, a destruição do equilíbrio da natureza, a
superpopulação, a desordem política e econômica em escala mundial,
e a criação de um ambiente global que não é saudável, seja física ou
mentalmente, para a maioria das pessoas que nele têm de viver”
(p.20).
“Individualmente, desenvolveu-se um sentimento muito difundido de
impotência e desespero em face do que parece ser uma massa
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meio de algum tipo de extensão do trabalho que tem sido feito sobre
a estrutura e a função das moléculas de DNA. Uma tendência
semelhante já começou a dominar na psicologia. Chegamos, desse
modo, ao muito estranho resultado de que, no estudo da vida e da
mente, que são justamente os campos onde a causa formativa,
atuando em movimento fluente indiviso e ininterrupto, é mais
evidente à experiência e à observação, existe agora a mais forte das
crenças na abordagem atomística fragmentária da realidade” (p. 36).
“Nosso modo fragmentário de pensar, olhar e agir tem,
evidentemente, implicações em cada aspecto da vida humana. Isto é,
por uma curiosa ironia, a fragmentação parece ser a única coisa
universal na nossa vida, que funciona através do todo sem fronteiras
ou limites. Isto ocorre porque as raízes da fragmentação são muito
profundas e estão muito difundidas. Como já foi assinalado, tentamos
dividir o que é uno e indivisível, e isto implica que na próxima etapa
tentaremos identificar o que é diferente” (p. 38).
“Portanto, a fragmentação é, em essência, uma confusão em torno da
questão da diferença e da semelhança, mas a clara percepção dessas
categorias é necessária em cada fase da vida. Estar confuso sobre o
que é diferente e o que não é, é estar confuso sobre tudo. Logo, não
é acidental o fato de que nossa forma fragmentária de pensamento
esteja levando a um espectro tão amplo de crises sociais, políticas,
econômicas, ecológicas, psicológicas, etc., no indivíduo e na
sociedade como um todo. Um tal modo de pensar implica um
interminável desenvolvimento de conflitos caóticos e sem sentido,
onde as energias de todos tendem a se perder em movimentos
antagônicos ou em desentendimentos” (David Bohm, p. 38).
A fragmentação como consequência da mecanicidade do
homem - “Fragmentos de um ensinamento desconhecido” de
Ouspesnky
Em “Fragmentos de um ensinamento desconhecido” de Ouspesnky,
Gurdjieff responde uma pergunta de um aluno:
“Como se deve compreender a evolução do homem?”
“Pode-se compreender a evolução do homem, respondeu G., como o
desenvolvimento nele de faculdades e poderes que nunca se
desenvolvem por si mesmos, isto é, mecanicamente. Só essa espécie
de desenvolvimento ou crescimento marca a evolução real do
homem. Não há nem pode haver outra espécie de evolução” (p. 75).
“No que se refere à evolução, é indispensável, desde o início,
convencer-se plenamente de que não há evolução mecânica possível.
A evolução do homem é a evolução de sua consciência. E a
‘consciência’ não pode evoluir inconscientemente. A evolução do
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A diferença na aceleração das vibrações ou progressão ascendente
das notas ou diferenças de tom será o seguinte:
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Ouspensky, 1993
Figura 12 - Observa-se que: “As diferenças entre as notas ou as
diferenças de altura das notas denominam-se intervalos. Vemos que
há três espécies de intervalos na oitava: 9/8, 10/9 e 16/15, o que,
em números inteiros, dá 405, 400 e 384. O menor intervalo: 16/15,
encontra-se entre mi e fá e entre si e dó. São precisamente os dois
lugares de retardamento na oitava”.
“Na escala musical de sete tons, considera-se teoricamente que há
dois semitons entre duas notas sucessivas, exceto para os intervalos
mi-fá e si-dó, que têm um só semitom”.
“Desse modo obtêm-se vinte notas, das quais oito fundamentais: dó,
ré, mi, fá, sol, lá, si, dó e doze intermediárias: duas entre cada um
dos pares de notas seguintes”:
DÓ – RÉ
RÉ – MI
FÁ – SOL
SOL – LÁ
LÁ - SI
“E uma entre os dois seguintes pares de nota”:
MI - FÁ
SI - DÓ
“Mas, na prática da música, em vez de doze notas intermediárias,
somente cinco são mantidas, isto é, um semiton entre”
DÓ – RÉ
RÉ – MI
FÁ – SOL
SOL – LÁ
LÁ - SI
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“E, entre fá, sol, lá e si, ela desce fazendo certo ângulo com sua
direção primitiva, indicada pelas três primeiras notas. Entre si e dó
encontra-se o segundo intervalo, novo desvio, outra mudança de
direção”:
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“Essa lei demonstra por que nada vai nunca em linha reta em nossas
atividades, por que, tendo começado a fazer uma coisa, fazemos em
seguida outra inteiramente diferente, que é com frequência
exatamente o contrário da primeira, embora não o notemos e
continuemos a pensar que seguimos sempre a mesma linha”
(Ouspensky, 1993).
“Para melhor compreender o sentido da lei da oitava é preciso ter
uma ideia clara de outra propriedade das vibrações, a de dividir-se
em “vibrações interiores”. Com efeito, em todas as vibrações se
produzem outras vibrações e cada oitava pode ser decomposta num
grande número de oitavas interiores”.
“Cada nota de qualquer oitava pode ser considerada uma oitava
inteira num outro plano”.
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“Cada nota dessas oitavas interiores contém, por sua vez, uma oitava
inteira e assim por diante, um grande número de vezes, mas não até
o infinito, porque há um limite para o desenvolvimento das oitavas
interiores”:
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Ouspensky, 1993
Figura 13 - Um aspecto fundamental do Eneagrama é a união de
uma tríade 3, 6, 9 (do1, do2, dó3) e de uma hêxade 1 (Ré), 2 (Mi), 4
(Fá), 5 (Sol), 7 (Lá), 8 (Si). São independentes e ao mesmo tempo
interdependentes compondo o Eneagrama. Os desvios que ocorrem,
citados anteriormente, funcionam de acordo com o princípio da
descontinuidade das vibrações. Há retardamento e aceleração entre
as diferenças de notas musicais, e as diferenças de altura das notas
denominam-se intervalos. Há intervalos inteiros: Dó a Ré, Ré a Mi, Fá
a Sol, Sol a Lá, Lá a Si e intervalos menores, entre Mi e Fá e entre Si
e Dó. Nesses locais de intervalos menores ocorrem os retardamentos,
os desvios. Nesses locais é necessário haver correções dos desvios,
necessitando um esforço exterior ao evento em funcionamento.
Quando estamos controlando o evento conseguimos corrigi-lo; mas
têm eventos que nós não percebemos os desvios.
O Eneagrama retrata dois movimentos simultâneos que ocorrem em
todas as coisas: um externo, que representa o movimento normal
dos acontecimentos – 1 (Ré), 2 (Mi), 4 (Fá), 5 (Sol), 7 (Lá), 8 (Si) e
10 (Ré) de uma nova fase, em oitavas superiores, que corresponde,
no Eneagrama, o 1 (Ré) (imaginem uma mola helicoidal, pois o
Eneagrama é espacial) e um interno: 1 (Ré), 4 (Fá), 2 (Mi), 8 (Si), 5
(Sol), 7 (Lá) e que passa para uma nova oitava em 10 (Ré). O
significado desses dois movimentos simultâneos podem ser
exemplificados: Estava saindo de casa para levar minha mulher à
médica e assim precisava saber que caminho seguir, o melhor
caminho. Enquanto estava seguindo o movimento externo: 1, 2, 4,
5, 7, 8 e 10, normal, pelas vias de S. Paulo, eu ia elaborando em
minha mente todo o trajeto que eu iria percorrer, antes de percorrê-
lo, pois já estava traçado em minha mente todo o caminhamento a
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falar sem controle (passivo), consigo achar uma solução criativa (foi
o que aconteceu nessa ocasião!). Fiz uma palhaçada e com isso eles
perderam o interesse na briga, pois era tão “ridículo” e “fora” de
propósito o que eu fiz, que eles não resistiram e caíram na risada;
toda a “raiva” foi embora de imediato, pois esqueceram da briga e
riram da palhaçada, de tão desconexa fez com que eles se
desligassem da briguinha por bobagens e voltaram a ser amigos.
Vamos sistematizar esse exemplo: A tríade foram nós três, o Paulo
(X), ativo, o mais velho; Vitor (Y), o passivo, o mais novo, ou vice-
versa e eu (Z), o neutro. Os três componentes X, Y e Z da lei de Três
(Dó1, Do2 e Dó3).
A Hêxade ou a Lei da Oitava comporia os acontecimentos: vamos
seguir o movimento 1, 4, 2, 8, 5, 7 e 1, o movimento interior,
enquanto que o movimento exterior ocorre seguindo o movimento
normal dos acontecimentos:
Em Ré (1) – as crianças brigando; em Fá (4) – utilizo das minhas
artimanhas – como, por exemplo, fazer uma palhaçada, o que faz
eles pararem de brigar, surpresos, em Mi (2). Quando Fá (4)
encontra Mi (2) tem som de Sol (5). Esta passagem é difícil Fá-Mi –
onde ocorre o desvio, pois neste ponto a briga ia continuar e os dois
iriam ficar irritados um com o outro e perderiam, assim, muita
energia de forma inútil – nessa briga por bobagens.
Em Sol (5) eles pararam de fato de brigar, pois começaram a dar
risadas da palhaçada (no movimento interno passaram por Si (8) e
chegando em Sol (5). Isso significa que o movimento interno está
mostrando o estado final Si (8) antes, mesmo dele acontecer, pois
quando pararam de brigar e deram risada significa que já chegaram
às pazes após a risada e assim para chegar em Sol (5) já passaram
pelo “futuro” em Si (8).
Agora a continuação normal dos eventos: de Sol (5) passaram, sem
dificuldades por Lá (7) e agora para continuar e romper com a
dificuldade, na passagem Si (8) – Dó (9) e chegar em uma nova
oitava Ré (1) que agora significa Ré (10) - uma nova oitava musical –
um novo recomeço. Essa passagem significa que fizeram as pazes
realmente e voltaram a ser amigos e esqueceram a briga. A paz e a
harmonia voltaram a dominar o ambiente! Entenderam? OK!
O movimento externo são os acontecimentos que seguem as leis do
movimento normal, enquanto o movimento interno é o movimento da
consciência. O movimento externo se comporta de forma mecânica,
mas o movimento interno, sendo consciente, é essencial, do nosso
Ser, que percebendo tudo pode mudar os acontecimentos interferindo
nos pontos onde ocorrem os desvios Mi-Fá e Si-Dó. Bennett, em seu
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monte de areia. Foi na passagem de ano novo; “um feliz ano velho”,
que só depois do acontecido é que foi valorizado. O que estava
desdobrado e explicado se tornou, a seguir, dobrado e implicado.
Mas isso é só uma analogia que não explica totalmente o que David
Bohm nos relata.
4.2.3 A ordem implicada
David Bohm: “Implicar” que significa “dobrar para dentro” – assim
como multiplicação quer dizer “dobrar muitas vezes”. Portanto,
podemos ser levados a explorar a noção de que, num certo sentido,
cada região contém uma estrutura total “envolvida” ou “dobrada”
dentro dela”.
“A fim de indicar um novo tipo de descrição apropriado para dar
relevância à ordem implicada consideremos mais uma vez a
característica fundamental do funcionamento do holograma, isto é,
em cada região do espaço, a ordem de uma estrutura total iluminada
está “dobrada” e é “transportada” no movimento da luz. Algo
semelhante acontece com um sinal que modula uma onda de rádio.
Em todos os casos, o conteúdo ou significado que é “dobrado” e
“transportado” é, primariamente, uma ordem e uma medida, que
permitem o desenvolvimento de uma estrutura. Como a onda de
rádio, essa estrutura pode ser a de uma comunicação verbal, a de
uma imagem visual, etc. Com o holograma, porém, estruturas muito
mais sutis podem ser desenvolvidas dessa maneira (notavelmente
estruturas tridimensionais, visíveis a partir de muitos pontos de
vista)” (p. 201).
“De um modo mais geral, essa ordem e medida pode ser “dobrada” e
“transportada” não apenas em ondas eletromagnéticas, mas também
de outras maneiras (em feixes de elétrons, no som e em outras
inumeráveis formas de movimento” (p.202).
Essa ideia, levantada por Bohm, abre a nossa mente para a
totalidade e acabamos entendendo as nossas dificuldades de se
entender os acontecimentos, pois esses são transportados pelo
holomovimento que abrange a totalidade de tudo, do macro ao micro
e somente compreendemos os acontecimentos explicados e
desdobrados.
Vejam que ao ligar a televisão e assistir a um programa qualquer não
nos damos conta que as imagens e o som mostrados na TV foram
transportados da fonte por um fio e o transporte é realizado e é
armazenado em elétrons e esses elétrons são todos iguais e somente
quando chega em nossa televisão, um decodificador transforma a
energia eletromagnética em imagens e sons. Não nos damos conta
que as informações foram transportadas de forma dobrada e
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5 O QUE É UM HOLOGRAMA?
5.1 Ideias de Itzhak Bentov – “Á Espreita do Pêndulo Cósmico
– A Mecânica da Consciência”
“Um holograma consiste, usualmente, numa película fotográfica
plana, em que as informações sobre o contorno do objeto são
registradas sob a forma de um padrão de interferência de frentes de
onda. Quando este filme é iluminado com o mesmo tipo de luz
empregado para registrar a informação, a frente de onda é
reconstruída, e a imagem aparece, no espaço, como um objeto
tridimensional, idêntico na “forma”, ao objeto original” (Bentov, p.
29).
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7. A MENTE QUÂNTICA
7.1. Discutindo as ideias de Amit Goswami (Negrito
acrescentados por mim)
Amit Goswami – O Universo autoconsciente: “Uma longa discussão
vem sendo travada sobre a mente dos seres humanos. Há de fato
prova de que as ideias da mecânica quântica se aplicam ao cérebro-
mente?” (p. 196).
“Aparentemente, há pelo menos prova circunstancial”.
“David Bohm e, antes dele, Auguste Comte, notaram que parece
haver um princípio de incerteza operando no caso do pensamento. Se
nos concentramos no conteúdo do pensamento, perdemos de vista a
direção para onde ele se dirige. Se nos concentrarmos na direção,
perdemos nitidez de conteúdo. Diríamos: observe seus pensamentos
e veja por si mesmo (Amit Goswami)” (p. 197).
“Podemos generalizar a observação de Bohm e postular que o
pensamento tem um componente arquetípico. Seu aparecimento no
campo da percepção está ligado a duas variáveis conjugadas:
aspecto (conteúdo instantâneo, semelhante à posição de objetos
físicos) e associação (o movimento do pensamento na percepção,
semelhante ao momentum dos objetos físicos quânticos). Notem que
a percepção em si é semelhante ao espaço no qual aparecem os
objetos do pensamento (Amit Goswami)” (p.197).
“Fenômenos mentais como o pensamento, por conseguinte,
parecem exibir complementaridade. Podemos postular que, embora
seja sempre manifestado como forma (descrito por atributos tais
como aspecto e associação), o pensamento, entre manifestações,
existe como arquétipos transcendentes – como acontece com o
objeto quântico com sua superposição coerente transcendente
(onda) e os aspectos uni facetados manifestos (partículas) (Amit
Goswami)” (p.198).
“Além disso, há prova abundante de descontinuidade – saltos
quânticos – nos fenômenos mentais, especialmente no fenômeno da
criatividade. Ideias semelhantes foram citadas por Jules-Henry
Poincaré e Carl Friedrich Gauss, sobre as suas experiências criativas,
como sendo súbitas e descontínuas, como saltos quânticos (Amit
Goswami)” (p.198).
7.2 Discutindo um pouco mais as ideias de David Bohm
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que veremos nessas telas é certa relação entre as imagens que nelas
aparecem. Por exemplo, na tela A podemos ver a imagem de um
peixe, e na tela B veremos outra imagem dele. Em qualquer dado
momento, cada imagem, de maneira geral, parecerá diferente da
outra. Não obstante, as diferenças estarão relacionadas, no sentido
de que quando se vê uma imagem executar certos movimentos vê-se
também que a outra executa movimentos correspondentes. Além
disso, o conteúdo que é visto principalmente numa das telas passará
para outra, e vice-versa (p. ex. quando um peixe que inicialmente se
achava de frente para a câmara A vira, num ângulo reto, a imagem
que antes estava em A agora é encontrada em B). Assim, em todos
os instantes, o conteúdo da imagem numa das telas estará
correlacionado com, e refletirá o conteúdo da outra” (p.247).
“Naturalmente, sabemos que as duas imagens não se referem a
realidades existentes independentemente, embora interagentes (em
relação às quais, por exemplo, poder-se-ia dizer que uma imagem
“causa” mudança na outra). Em vez disso, elas se referem a uma
única realidade, que é a base comum de ambas (e isso explica a
correlação de imagens sem que se precise admitir que elas se afetem
entre si de maneira causal). Essa realidade é de uma
dimensionalidade superior às das imagens separadas nas telas; ou,
em outras palavras, as imagens nas telas são projeções (ou facetas)
bidimensionais de uma realidade tridimensional. Num certo sentido,
essa realidade tridimensional retém essas projeções bidimensionais
dentro de si. Porém, uma vez que essas projeções existem somente
como abstrações, a realidade tridimensional não é nenhuma delas,
mas, sim, é algo mais, algo de uma natureza que está além de
ambas” (p. 247) (as imagens projetadas nas telas A e B das TVs) (p.
247).
“O que estamos propondo aqui é que a propriedade quântica de uma
relação não-local, não-causal, entre elementos distantes pode ser
entendida por meio de uma extensão da noção acima descrita. Isto é,
podemos ver cada uma das “partículas” que constituem um sistema
como uma projeção de uma realidade de ‘dimensão mais elevada’, e
não como uma partícula separada, existindo conjuntamente com
todas as outras num espaço comum tridimensional. Por exemplo, no
experimento de Einstein, Podolsky e Rosen, anteriormente
mencionado, cada um dos dois átomos que inicialmente se combinam
para formar uma única molécula deve ser considerado como projeção
tridimensional de uma realidade hexadimensional. Isso pode ser
demonstrado experimentalmente desintegrando-se a molécula e
depois observando os dois átomos após se separarem e ficarem bem
distantes um do outro, de modo que não interajam e, portanto, não
tenham quaisquer conexões causais. O que efetivamente se verifica é
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casa e gastei alguns milhões e você vem e me diz que aqui tem uma
radiação que destrói as nossas células. Loucura! Obrigado! Vou
pensar! Vou consultar a minha esposa! E aqueles em que me
chamaram em situação precária, pois não dormem direito, tem
colesterol alto, ficam nervosos e estressados, pois já passaram por
todos os médicos e exames e nada constaram de problemas. Então,
nessas horas acabam procurando os alternativos (como venho
frisando o tempo todo neste manual), mas, o mais importante é que
não querem entender de nada e querem somente que eu solucione os
seus problemas. Querem dormir e pronto! Não querem pensar em
nada, querem soluções.
Ótimo! Dou a solução, no entanto, após os quatro anos que realizei o
trabalho e como é necessário realizar um novo trabalho, pois o gás
radônio encontra-se emitindo no local cerca de dez milhões de anos.
Essas pessoas (90% delas), como é comum entre os homens, não
querem mais realizar novo trabalho. Alegam que vão “pensar” e
nunca mais respondem aos meus telefonemas (ligo mais uma ou
duas vezes e arquivo o trabalho no “arquivo morto”). Entenderam?
As pessoas comuns querem soluções e se são resolvidas, como no
meu caso: elas estão bem, dormindo bem, pois não reclamaram em
nenhum momento. Então, se “tudo está funcionando bem para quê
fazer novo trabalho” e “ficar” dependente desse geobiólogo e além do
mais, “gastar” o nosso dinheirinho. Ah! Não entendem que eles vão
ficar dependentes do gás radônio que acumula no cérebro, pois é
uma radiação gama, que atua em nossos elétrons, então: é preciso
passar cinco a seis anos para me procurarem novamente (alguns
somente). Essa consciência comum que julgam que é consciência é
somente uma racionalidade simplista na observação de uma realidade
complexa. Baseiam-se em seus cinco sentidos como parâmetros.
Tudo bem que os clientes sejam assim, pois fomos criados e
educados para pensar assim. Mas, o que me intriga e choca, são os
alunos e leitores de geobiologia que querem que as coisas sejam
raciocinadas do mesmo jeito. Sempre estão querendo simplificar
tudo, com o mesmo raciocínio citado acima: com a mente planar.
Dizem: é necessário mesmo saber tudo isso para ser geobiólogo?
Porque você não dá somente o que é necessário para a gente medir
os locais? Como você faz para mudar a energia do local? Como? É
preciso saber o que se está medindo para poder dar o diagnóstico
correto? Sim! (fim do primeiro ato!).
Quando surge a consciência é mais correto dizer que ela nos
tem do que nós a temos
“Quando surge a consciência é mais correto dizer que ela nos tem do
que nós a temos. Dizemos a frase ridícula ‘eu estou consciente’, que
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usamos da mesma maneira que ‘eu estou com calor’. Melhor seria
dizer ‘estou conscientizado’. É a nossa sensitividade que nos faz crer
que ‘temos’ consciência ou que ‘temos’ um ‘eu’. A consciência não se
personaliza nem se localiza. Está em toda parte. Quando afirmamos
que ela nos pertence, isso é tão estúpido como pretender que a
atmosfera é nossa porque podemos respirar. Estamos interessados
nas coisas externas que não nos damos conta de que a consciência
está no interior de todas as coisas. Ela está concentrada de modo
diferente nos diversos seres e produz efeitos muito diferentes.
Quando surpreendemos um lampejo da realidade da consciência na
natureza, isso é um fenômeno importante e maravilhoso. Começamos
então a compreender realmente que a consciência não é uma
prerrogativa humana” (J. G. Bennett – “O homem interior”, p. 55).
“Um dos efeitos mais surpreendentes da consciência em nós é aquele
tipo de experiência em que temos consciência de que, ao olharmos
para uma coisa, estamos sendo vistos. Trata-se de uma tal inversão
da nossa maneira habitual de sentir que é algo evidentemente de
ordem superior” (Bennett, p. 55).
“Embora a consciência não seja uma coisa que possamos controlar
como acender ou apagar uma luz, podemos aprender a nos pôr na
direção da experiência consciente. É a consciência que nos torna
cientes do que somos e nos possibilita pensar o que queremos
pensar, sentir o que queremos sentir e mover o nosso corpo como
tencionamos. É ela que nos permite sentir simultaneamente todos os
nossos centros” (p. 55).
“Se voltarmos à nossa imagem da terra e do mar, penetrar na
experiência consciente será como mergulhar na água. Precisamos
aprender a nadar. Não podemos agir sobre o mundo da consciência,
mas podemos aprender a participar dele e tomar parte nas
transformações energéticas que o sustêm. O papel do homem é
servir de elo de ligação entre o mundo da vida e o mundo das
energias cósmicas. A liberação da consciência em nós é uma
obrigação cósmica” (Bennett, p. 56).
8.2. Em “Um novo modelo do universo”, Ouspensky relata,
após exaustiva discussão filosófica, psicológica, matemática e
física, a quinta e a sexta dimensões:
Ouspensky: “... podemos notar, uma vez mais, embora já devesse
estar muito claro, que três coordenadas não são suficientes para a
descrição do Universo, pois tal universo não conteria nenhum
movimento ou, para dizer de outro modo, cada movimento
observável destruiria imediatamente o Universo” (p. 334).
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Bistrichi et al.
Figura 104 – Trecho noroeste do Estado de São Paulo mostrando a
geologia do local de estudos, com destaque à Rodovia dos
Barrageiros – SP 595, onde se observa os sedimentos do Grupo
Bauru – Formação Santo Anastácio e no embasamento, em verde, as
rochas basálticas do Grupo São Bento.
Vocês estão vendo que o mundo quântico pode ser observado no
mundo macro, mas, no entanto, é preciso, para acessá-lo, utilizarmos
a nossa mente quântica e não a nossa mente mecânica.
Abraços Marcos
LEITURAS ADICIONAIS
Literatura diversa
Abbott, Edwin A. – “Planolândia – um romance de muitas
dimensões” – http://groups-beta.google.com/group/Viciados-
_em_livros.
Almeida, Fernando Flávio Marques de – “Fundamentos do
Relevo Paulista” - Geográfico e Geológico, p. 169-263. (IGC.
Boletim, 41).
Almeida, Fernando Flávio Marques de - “Diferenciação
tectônica da plataforma brasileira” – In: Congresso Brasileiro de
Geologia, 23 - Salvador – 1969 – SBG – p. 29-46.
Almeida, Marcos Alves de - “O método científico aplicado à
radiestesia” –– ABRAD – inédito.
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