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A Bíblia diz: <Então o SENOR Deus declarou não é bom que o homem esteja
só, farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda>, <Então o SENHOR
Deus fez o homem cair em profundo sono, e enquanto este dormia, tirou lhe
uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado
do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. Disse então o
homem, esta sim é osso dos meus ossos, carne da minha carne, ela será
chamada mulher porque do homem foi tirado>, <Criou Deus o homem à sua
imagem, à imagem de Deus os criou, homem e mulher os criou. Deus os
abençoou e lhes disse: sejam fecundos e multipliquem se, encham a terra e
subjuguem-na....> Genesis 2/18, 21-23, 2:27-28.
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PRINCÍPIOS DIVINOS PARA FELICIDADE CONJUGAL
A cerimonia matrimonial encontrada em Genesis 2/22, (Com a costela que
havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele.
Disse então o homem, esta sim é osso dos meus ossos, carne da minha carne,
ela será chamada mulher porque do homem foi tirada) é prova evidente de que
Adão e Eva foram unidos pelo próprio Deus para que servissem como modelo
de benção nupcial para os humanos em todos os tempos da historia da
humanidade.
É um deixar geográfico
Quando um casal se une no matrimonio, automaticamente declara sua
independência de autoridade direta dos seus progenitores. Os pais do casal
não podem mais comandar nem decidir sobre a vida dos seus filhos, sua
autoridade tem limites, sua interferência na vida do casal será questionada,
pois que o casal já não está mais sob a liderança direta dos pais.
O homem deve deixar a casa dos seus pais para ir viver noutro lugar com sua
esposa. O jovem que casa e permanece em casa dos pais, vivendo ali com a
sua esposa terá dificuldades que poderão causar consequências graves na
vida conjugal do casal.
E um deixar emocional
Deixar os pais tem a ver com a capacidade de se desligar da vida social no
contexto da casa dos pais. Os pais podem ser uma fonte de inspiração para o
casal, o exemplo deles pode servir de uma boa orientação para o casal, mas
não devem ser eles que dirigem o novo casal. A mulher não deve comparar
seu marido ao pai dela em termos de recursos de capacidade financeira por
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exemplo, nem o marido comparar sua esposa à sua mãe, na maneira de
cozinhar por exemplo, etc.
Antes de entrar na vida conjugal o casal deve se examinar, até que ponto terá
capacidade de sustentar suas despesas da vida conjugal: refeições, pagar a
renda de casa, as faturas de agua e luz, questões de saúde, vestuário, etc. Se
o casal não tiver condições para se assumirem como independentes
econômicos dos seus pais não adianta casarem ainda.
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indispensável para a unidade e paz da vida familiar. Essa questão de vida
espiritual do casal deve ser bem definida a partir da escolha, durante o namoro.
Como cristãos sabemos que jugo desigual não funciona para uma vida
conjugal feliz, aceitar casar com um descrente é colocar a vida no beco sem
saída.
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vista bíblico, este procedimento não está correcto. O certo na perspectiva de
Deus é que na unidade do casal, os bens e o dinheiro de um pertencem
também ao outro.
É Um compromisso permanente
Quando um casal se une em matrimónio, os dois se comprometem para nunca
mais se separar, a Palavra de Deus em Mateus 19/5-6 que diz <que ninguém
separe o que Deus uniu> entra em vigor nas suas vidas. O relacionamento
conjugal na perspectiva divina é uma relação de toda vida, a sua permanência
não depende das circunstancias da vida, mas sim da vontade soberana de
Deus.
É um compromisso Exclusivo
O relacionamento conjugal é algo exclusivo. Duas pessoas unidas em
casamento vivem exclusivamente para elas, ninguém se mete na relação do
casal relativamente à sua vida sexual e outros aspectos de interesse mútuo do
casal. Nenhum dos cônjuges deve se relacionar com outro parceiro fora do
relacionamento dos dois. A infidelidade sexual é uma das razoes bíblicas que
pode separar o casal. A mulher vive exclusivamente para seu marido, do
mesmo jeito, o marido deve viver exclusivamente para a sua esposa.
É um compromisso Monogâmico
A poligamia, isto é, relação de um homem com várias mulheres no matrimonio
não tem lugar no relacionamento conjugal cristão e bíblico. Nas Escrituras do
Velho Testamento encontramos homens de Deus tais como Abraão, Jacó,
Moises, David, Salomão, etc. com mais de uma mulher. A verdade é que essas
relações poligâmicas encontradas no Velho Testamento foram toleradas no
sentido da vontade permissiva de Deus e não por gosto do SENHOR.
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a mulher, o contrário disso chama-se pecado, pois que entra na perspectiva de
adultério.
Ajudar-se mutuamente;
A mulher como companheira conjugal do seu marido, foi criada para estar ao
lado do homem, não somente como companheira mas também para auxiliar
nas tarefas do marido. Deus disse faria para Adão alguém que o auxilie e lhe
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corresponda. A missão da mulher é ajudar o marido no cumprimento das suas
tarefas, isso implica a dizer, Deus confiou uma missão ao marido, de cuidar, de
trabalhar, de dirigir ou guiar a esposa, de sustentar a família, etc. Diante dessa
missão, a mulher deve corresponder para que a missão do marido tenha êxito.
Deus por sua livre vontade e na sua sabedoria criou homem e mulher, pessoas
de sexos opostos, isso porque Deus sabia, eles teriam necessidade biológica
de se unir sexualmente. Quando um homem e uma mulher se relacionam
sexualmente na vida conjugal Deus se agrada disso, pois é por isto que foram
criados e unidos no matrimonio.
Procriação de filhos;
A procriação de filhos é outra razão pela qual o SENHOR constituiu o
casamento. De acordo com o plano de Deus não era necessário que ele
criasse os humanos do jeito que foram criados as primeiras pessoas (Adão e
Eva). Na logica de Deus, a tarefa de fazer surgir outros seres humanos na
terra, seria da inteira responsabilidade de homem e mulher unidos em
casamento.
A reação de Deus após a união conjugal de Adão e Eva foi abençoa-los para
que fossem fecundos no sentido de fazerem filhos como forma de manter a
continuidade da raça humana. Ordenou lhes o SENHOR que se multiplicassem
e enchessem a terra. Quando um casal se une em casamento, a vinda dos
filhos no relacionamento torna se algo esperado não somente por parte do
marido e esposa, mas também por parte da sociedade. Os filhos como benção
de casamento é uma graça ou dádiva que provem de Deus.