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APRESENTAÇÕES
Luiz Antonio Ramos Pereira

Especialista em Gerenciamento de Projetos


Especialista em Gerenciamento de Processos de Negócios
Especialista em Governança de TI/ Gerenciamento de Serviços de TI
Instrutor na SM3G

Formação em Administração de Empresas e Tecnologia da Informação e Projetos


Bacharel em Administração de Empresas| Bacharel em Sistemas de Informação | Especialista em Gerenciamento de
Projetos | Especialista Marketing

Certificado PMP – PMI – Project Management Institute


Certificado CBPP – ABPMP – Association of Business Process Management Professionals
Certificado HCMP – HUCMI – Human Change Management Institute
Certificado COBIT – ITGI – IT Governance Institute
Certificado COBIT – APMG International Accrediting Professionals

Experiência com implantação de projetos de TI, Governança de TI, Serviços de TI e Processos


de Negócios e Relacionamento com Clientes.

2
OBJETIVOS DO TREINAMENTO

• O propósito do treinamento ITIL® Foundation in IT Service Management na


versão 3 é fornecer a terminologia, estrutura, conceitos e definições sobre o
Gerenciamento de Serviços de TI, considerando todo ciclo de vida do serviço.
– Importância;
– Processos;
– Termos e definições.
• Capacitação para a certificação ITIL® Foundation Certificate (APMG).

4
RESULTADOS IMEDIATOS

• Apresentar e detalhar o modelo de Gerenciamento por Processos conforme


as recomendações do ITIL®;

• Liderar discussão crítica e sistemática sobre a adequação do modelo ITIL® à


realidade da sua empresa;

• Ser multiplicador responsável pela disseminação dos conceitos de “melhores


práticas” na empresa;

• Estar preparado para o exame Foundation Certificate in IT Service


Management (APMG).
RESULTADOS IMEDIATOS

• Compreensão sobre o Gerenciamento de Serviço como uma prática;


• Compreensão sobre o Ciclo de Vida do Serviço;
• Compreensão sobre os princípios e modelos-chave do GSTIC;
• Consciência dos conceitos genéricos que constituem o GSTIC;
• Consciência dos Processos selecionados;
• Consciência dos Papéis dos Processos selecionados;
• Consciência das Funções envolvidas no GSTIC;
• Competências e Treinamentos para o GSTIC;
• Consciência da Arquitetura e das Tecnologias requeridas para o GSTIC;
• Consciência da estrutura ITIL® de Qualificação profissional.
ESTRUTURA DO CURSO

• ITIL® Service Management Foundation está


estruturado em 7 Unidades:
– Unidade 1 – Gerenciamento de Serviço como prática;
– Unidade 2 - Ciclo de Vida do Serviço;
– Unidade 3 – Processos;
– Unidade 4 – Funções;
– Unidade 5 – Papéis;
– Unidade 6 - Tecnologia e Arquitetura;
– Unidade 7 - Competência e Treinamento.
CONTEÚDO DO TREINAMENTO
• ITIL® Service Management Foundation
• Introdução;
• Unidade 1 - Gerenciamento de Serviço como Prática;
• Unidade 2 - Ciclo de Vida do Serviço;
• Unidade 3 - Processos;
– Estratégia de Serviço;
– Desenho de Serviço
» Gerenciamento do Nível de Serviço;
» Gerenciamento de Catálogo de Serviço;
» Gerenciamento de Disponibilidade;
» Gerenciamento de Capacidade.
• Unidade 3 – Processos:
– Desenho de Serviço
» Gerenciamento da Continuidade;
» Gerenciamento de Fornecedores;
» Gerenciamento de Segurança da Informação;
» Coordenação de Desenho;
CONTEÚDO DO TREINAMENTO
• ITIL® Service Management Foundation
– Transição de Serviço;
– Operação de Serviço.
• Unidade 3 – Processos
– Melhoria Contínua do Serviço;
• Unidade 4 – Funções;
• Unidade 5 – Papéis;
• Unidade 6 - Tecnologia e Arquitetura;
• Unidade 7 – Competência e Treinamento;
• Simulados para realização posterior ao treinamento.
UNIDADE 1
Gerenciamento de Serviço
como Prática
GERENCIAMENTO DE
SERVIÇO COMO PRÁTICA

• O propósito desta unidade é ajudar o participante do treinamento a


compreender o que é "serviço" e explicar o conceito de gerencimento de serviço
como prática. Especificamente, o aluno estará habilitado a:

– Decrever o conceito de melhores práticas no domínio público;


– Descrever e explicar porque ITIL é um sucesso;
– Definir e explicar o conceito de serviço;
– Definir e explicar o conceito de clientes internos e externos;
– Definir e explicar o conceito de serviços internos e externos;
– Definir e explicar o conceito de gerenciamento de serviços;
– Definir e explicar o conceito de Partes Interessadas;
– Definir processos e funções;
– Explicar o modelo de processos e suas características.
– Explicar o que são ativos, recursos e capacidades;
– Explicar o conceito de utilidade e garantia;
– Explicar o que é provedor de serviço;
– Explicar o conceito de clientes e usuários;
– Explicar o conceito de governança.
Melhores Práticas de Domínio Público
– As organizações praticam benchmarking entre elas afim de descobrirem
seus gaps em relação aos concorrentes. Isso permite que elas se tornem
mais competitivas, melhorando sua capacidade de oferecer serviços de
qualidade que atendam às necessidades de seus clientes a um preço que
seus clientes possam pagar;

– Uma maneira de eliminar os gaps é a adoção de melhores práticas que são


utilizadas por toda a indústria;

– Existem várias fontes de boas práticas, que incluem: frameworks públicos


como: Six Sigma, COBIT, CMMI, Prince2, PMBOK, etc, padrões e
conhecimentos proprietários de organizações e indivíduos;

– ITIL é um exemplo de boas práticas;

– As organizações devem possuir seus próprios conhecimentos baseados em


estruturas públicas e padrões.
Porque ITIL é um sucesso?

– ITIL adota uma abordagem prática para a gestão de serviços. E o que


funciona é a adaptação de um marco comum de práticas que unem todas
as áreas de prestação de serviços para um único objetivo: entregar valor
para o negócio. Algumas características que fazem do ITIL um sucesso:

• É neutro: Práticas de gestão de ITIL são aplicáveis em qualquer


organização de TI porque elas não se baseiam em nenhuma
plataforma de tecnologia particular ou tipo de indústria. ITIL pertence
ao governo do Reino Unido e não está vinculado a nenhuma prática
comercial proprietária ou solução;

• Não é prescritivo: ITIL oferece práticas robustas, maduras e testadas


pelo tempo e que tem aplicabilidade a todos os tipos de organizações
de serviço, nos setores público e privado, prestadores de serviços
internos e externos, pequenas, médias e grandes empresas. As
organizações devem adotar o ITIL e adaptá-lo para atender as
necessidades da organização e seus clientes.
Porque ITIL é um sucesso? (cont)

• Melhores Práticas: ITIL representa as experiências de aprendizagem e


liderança dos melhores provedores de serviços do mundo.

– A adoção de ITIL permite as organizações:


• Entregar valor ao clientes através de serviços;
• Integrar a estratégia de serviço com a estratégia de negócio e
necessidades de clientes;
• Medir, monitorar e otimizar serviços de TI e a performance do provedor
de serviços;
• Gerenciar investimentos de TI e orçamentos;
• Gerenciar riscos;
• Gerenciar o conhecimento;
• Otimizar e reduzir custos;
• Mudar a cultura organizacional para suportar o sucesso sustentável.
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA

O que é serviço?
 Serviços são um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados
que eles desejam atingir, sem a propriedade de custos e riscos específicos;

 Serviços facilitam os resultados através do aumento da performance e


redução dos efeitos da restrições. Estas restrições podem incluir a regulação,
falta de financiamento ou capacidade ou ainda limitações de tecnologia;

 O resultado final é um aumento na probabilidade de resultados desejados.

 Características:
Intangibilidade;
Demanda associada com os ativos do Cliente: A demanda estimula a
produção de serviço;
Perecibilidade;
Elevado contato entre o fornecedor e o consumidor de serviço.
Clientes Internos e Externos

 Clientes internos: São pessoas ou departamentos que trabalham na mesma


organização como fornecedor de serviços. Por exemplo, o departamento de
marketing é um cliente interno da organização de TI;

 Clientes externos: Pessoas que não são empregados da organização, que tem
entidades jurídicas distintas, e que compram os serviços de um provedor de
serviços em termos de um contrato ou acordo formal.
Serviços Internos e Externos
 Assim como existem clientes internos e externos, há também serviços
internos e externos. Serviços internos são entregues entre os departamentos
ou unidades de negócio na mesma organização. Serviços externos são
entregues aos clientes externos;

 A razão para a distinção entre os serviços internos e externos é diferenciar


entre os serviços que suportam uma atividade interna e aqueles que
realmente alcançam resultados de negócios;

 A diferença pode não parecer significativa no início, já que a atividade para


realizar os serviços é muitas vezes similar. No entanto, é importante
reconhecer que os serviços internos devem ser ligados a serviços externos
antes que a contribuição para os resultados do negócio possa ser entendido
e medido. Isto é especialmente importante quando se mede o retorno sobre
o investimento dos serviços.
Gerenciamento de Serviços

 É um conjunto de capacidades organizacionais especializadas para prover


valor aos clientes na forma de serviços;

 Essas capacidades correspondem a Funções e Processos para


Gerenciamento dos Serviços durante todo o seu ciclo de vida;

 Gerenciamento de Serviço é centrado em clientes e necessidades do


negócio.

Resultados: Metas Atingidas


Gerenciamento de Serviços de TI

 Gerenciamento de serviços de TI pode ser mais bem descrito como a


implementação e gestão da qualidade dos serviços de TI que atendam as
necessidades do negócio;

 Gerenciamento de serviços é realizada por provedores de serviços de TI


através de um mix adequado de tecnologia, pessoas, processos e
informações;

 Toda organização de TI deve atuar como um provedor de serviços,


utilizando os princípios de gerenciamento de serviços para garantir a
entrega de resultados desejados pelos clientes.
As Partes Interessadas no Gerenciamento de Serviços

 Partes interessadas têm interesse na organização, projeto, serviço, etc e


também podem estar interessados nas atividades, metas, recursos ou
resultados da gestão de serviços. Exemplos incluem: organizações,
prestadores de serviço, clientes, consumidores, usuários, parceiros,
colaboradores, acionistas, proprietários e fornecedores;

 Entre as Partes interessadas externas podemos destacar:

 Clientes: Aqueles que compram bens ou serviços;


 Usuários: Aqueles que utilizam o serviço no dia a dia. Nem todo cliente
é um usuário, pois o mesmo pode não utilizar o serviço de TI
diretamente;
 Fornecedores: Terceiros responsáveis pelo fornecimento de bens ou
serviços que são requeridos para a entrega de serviços de TI.
Processos e Funções

 Processo: É um conjunto estruturado de atividades destinadas a atingir um


objetivo específico. Um processo tem uma ou mais entradas definidas e as
transforma em saídas definidas;

 Função: É uma equipe ou grupo de pessoas e as ferramentas ou outros


recursos que são utilizados para realizar um ou mais processos ou
atividades;

 Em grandes organizações, uma função pode ser realizada por vários


departamentos, equipes e grupos ou pode ser incorporada dentro de uma
única unidade organizacional (por exemplo, o service desk);

 Em organizações menores, uma pessoa ou um grupo pode executar


múltiplas funções - por exemplo - um departamento de gestão técnica
também pode incorporar a função de service desk.
Modelo de um Processo e suas Características
Based on OGC ITIL® material. Reproduced

Controle do Processo

Política do Processo
Proprietário do
Objetivo do Processo
under licence from OGC

Processo
Triggers Documentação Feedback do Processo
do Processo

Processo

Atividades do Métricas do Processo


Papéis do Processo
Processo

Entradas do processo Procedimentos Melhorias do Saídas do processo


do Processo Processo

Instruções de Trabalho Relatórios do


do Processo processo e revisões

Habilitadores do Processo

Capacidades do
Recursos do Processo
Processo
Modelo de um Processo e suas Características (cont)
– Processos são mensuráveis
• Medição de custos, desempenho, qualidade e produtividade;

– Possuem resultados específicos


• A razão de um processo existir é devido ao fato de que ele entrega um
resultado específico;

– Processos possuem Clientes


• Cada processo entrega resultados primários para um cliente ou parte
interessada;

– Respondem a eventos específicos


• Todo processo possui um gatilho específico.
Ativos, Recursos e Capacidades

– Ativo é qualquer recurso ou capacidade utilizado por um provedor de


serviços para prestar serviços a um cliente;
– A relação de serviço entre prestadores de serviços e seus clientes gira em
torno do uso de ativos, tanto os do prestador de serviços quanto os do
cliente. Cada relacionamento envolve uma interação entre os ativos de
cada parte;

– Recursos são insumos diretos para a produção de algum serviço;

– Capacidades representam a capacidade de uma organização em


coordenar, controlar e implantar recursos para produzir valor;
– Capacidades são orientadas pela experiência, conhecimento intensivo,
baseadas na informação e fortemente enraizadas dentro de uma
organização de pessoas, sistemas, processos e tecnologias.
Ativos, Recursos e Capacidades (cont)

Capacidades Recursos

A1 Gerenciamento Capital Financeiro A9

A2 Organização Infraestrutrura A8

A3 Processos Aplicações A7

A4 Conhecimento Informação A6

Pessoas A5 Pessoas

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licence from OGC
Utilidade e Garantia
– Do ponto de vista do cliente, valor consiste em alcançar objetivos de
negócio. O valor de um serviço é criado através da combinação de dois
elementos principais: Utilidade (adequado ao proposito) e Garantia
(adequado para o uso);
– Os clientes não podem se beneficiar de algo que é adequado somente
para o objetivo, mas não adequado para o uso, e vice-versa;
– O valor de um serviço é, portanto, apenas entregue quando ambos
utilidade e garantia são projetados e entregues;
– É tentador para os clientes concentrarem-se apenas nos aspectos de
utilidade de um serviço, ignorando a garantia. Por exemplo: porque um
serviço ou produto é mais caro do que outro, quando eles fazem
exatamente a mesma coisa? A resposta muitas vezes está na confiabilidade
ou vida útil do produto ou a disponibilidade de suporte do fornecedor.
Provedor de Serviço
– Existem três tipos principais de provedor de serviços. Enquanto a maioria
dos aspectos da gestão de serviços aplicam-se igualmente a todos os tipos
de prestadores de serviço, outros aspectos, tais como clientes, contratos,
concorrência, espaços de mercado, receitas e estratégia assumem
significados diferentes, dependendo do tipo de provedor.
• Tipo I - Prestador de serviços interno: Um prestador de serviços interno
que está incorporado dentro de uma unidade de negócios. Pode haver
vários prestadores de serviços Tipo I dentro de uma organização;

• Tipo II - Unidade de serviços compartilhados: Um prestador de serviços


interno que fornece serviços de TI compartilhados a mais de uma
unidade de negócios;

• Tipo III - Prestador de serviços externo: Um prestador de serviços que


fornece serviços de TI para clientes externos.
Clientes e Usuários

– Clientes: Aqueles que compram bens ou serviços. O cliente de um


provedor de serviços de TI é a pessoa ou grupo que define e concorda
com as metas de nível de serviço;

– Usuários: Aqueles que usam o serviço no dia a dia. Usuários são diferentes
de clientes. Alguns clientes não utilizam o serviço de TI diretamente.
Governança

– Governança assegura que as políticas e estratégias sejam realmente


aplicadas e que os processos necessários são corretamente seguidos.
Governança inclui a definição de papéis e responsabilidades, medição e
elaboração de relatórios e ações para resolver quaisquer problemas
identificados.
UNIDADE 2
Ciclo de Vida do Serviço
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

• O propósito desta unidade é ajudar o participante a compreender o


valor do ciclo de vida do serviço baseado no ITIL, como os processos
se integram uns com os outros ao longo do ciclo de vida e explicar os
objetivos, escopo e valor para o negócio em relação a cada fase do
ciclo de vida.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

• O núcleo do ITIL é composto por


Melhoria Contínua
cinco publicações . Cada uma
do Serviço delas é parte da orientação
Transição de
Serviço necessária para uma abordagem
integrada tal como exigido pela
ISO/IEC 20000.
Estratégia
de Serviço
• Publicações:
– Service Strategy
Desenho Operação
de Serviço de Serviço – Service Design
– Service Transition
– Service Operation
– Continual Service Improvement

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

Melhoria Contínua Estratégia de


do Serviço Serviço
Transição de
Serviço

Estratégia
de Serviço
• Propósito e Objetivos
Desenho Operação • Escopo
de Serviço
de Serviço
• Valor para o negócio

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos

– O propósito da Estratégia de Serviço é definir a perspectiva, posições,


planos e padrões que o provedor de serviço precisa ser capaz de executar
para atender os resultados de negócio de uma organização;

– Alguns objetivos da Estratégia de Serviços incluem o fornecimento de:

• Um entendimento do que é estratégia;


• Uma clara identificação da definição se serviços e os clientes que o
utilizam;
• A habilidade para definir como o valor é criado e entregue;
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA DE SERVIÇO

Escopo

• A Estratégia de Serviços começa por definir e discutir os princípios genéricos e


processos de gerenciamento de serviços e estes princípios básicos são então
aplicados de forma consistente no gerenciamento de serviços de TI;

• Dois aspectos são abordados na Estratégia de Serviço:

– Definir uma estratégia pela qual o provedor irá prestar estes serviços;
– Definir uma estratégia para a forma de gerenciar os serviços.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA DE SERVIÇO
Valor para o Negócio

• Adoção e implementação de abordagens padrão e consistentes para a


Estratégia de Serviço, permitirá:

– Apoiar a capacidade de vincular as atividades realizadas pelo prestador de


serviço com os resultados que são críticos para os clientes. Como resultado,
o prestador de serviços será visto como um contribuinte para o valor (e não
apenas os custos) da organização;
– Que o prestador de serviços responda de forma rápida e eficaz às
mudanças no ambiente de negócios, assegurando maior vantagem
competitiva ao longo do tempo;
– Apoiar a criação e manutenção de um portfólio de serviços quantificados
que permitirá a empresa a alcançar retorno positivo do seu investimento
em serviços, entre outros.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

Desenho de
Melhoria Contínua
do Serviço Serviço
Transição de
Serviço

Estratégia
de Serviço
• Propósito e Objetivos
Desenho Operação
• Escopo
de Serviço de Serviço • Valor para o negócio

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

DESENHO DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos

• O propósito do Desenho de Serviço é a concepção de serviços de TI, juntamente


com as práticas que regem TI, processos e políticas, para concretizar a estratégia
do provedor de serviços, assegurando a entrega e a qualidade do serviço,
satisfação do cliente e o baixo custo de prestação dos serviços;

• O objetivo do Desenho de Serviço é desenhar serviços e soluções de TI eficazes


e que garantem que o emprego de atividades de melhoria contínua sejam
incorporadas em todas as atividades. Atividades do Desenho de Serviço podem
ser periódicas ou desencadeadas por uma necessidade de negócio ou evento
específico.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

DESENHO DE SERVIÇO

Escopo

• O Desenho de Serviço oferece orientação para a elaboração de serviços de TI


adequados e inovadores e que atendem as necessidades atuais e futuras do
negócio. Ele descreve os princípios do desenho de serviços, identifica, define e
alinha a solução de TI com as exigências do negócio. Além disso, introduz o
conceito de pacote de desenho de serviços;

• Esta publicação aborda os métodos, práticas e ferramentas para alcançar a


excelência no desenho de serviços.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

DESENHO DE SERVIÇO

Valor para o Negócio


– Um bom desenho contribui com a entrega de serviços com qualidade e
custos reduzidos:
• Redução do Custo Total de Propriedade (TCO - Total Cost of
Ownership);
• Melhoria da qualidade;
• Melhoria da consistência dos serviços (frente a estratégias, arquiteturas
e restrições da Organização);
• Facilidade na implementação;
• Melhor alinhamento dos serviços com as necessidades do Negócio;
• Melhor performance;
• Governança aprimorada;
• Melhores informações para a tomada de decisão.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

Transição de
Melhoria Contínua
do Serviço Serviço
Transição de
Serviço

Estratégia
do Serviço
• Propósito e Objetivos
Desenho Operação • Escopo
de Serviço
de Serviço
• Valor para o negócio

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

TRANSIÇÃO DE SERVIÇO
Propósito e Objetivos
• O propósito da Transição de Serviço é garantir que serviços novos, modificados
ou retirados atendam as expectativas do negócio conforme documentado nos
estágios do ciclo de vida da Estratégia de Serviço e Desenho de Serviço;

• Os objetivos da Transição de Serviço são:


– Planejar e gerenciar as mudanças no serviço de forma eficiente e efetiva;
– Gerenciar riscos relacionados a serviços novos, alterados ou retirados;
– Certificar-se de que as mudanças no serviço criam o valor esperado para o
negócio;
– Fornecer conhecimento de boa qualidade e informações acerca dos
serviços e dos ativos de serviço.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

TRANSIÇÃO DE SERVIÇO

Escopo

• Transição de Serviço ITIL fornece orientação para o desenvolvimento e


melhoria de capacidades para a transição de serviços novos e modificados em
ambientes suportados, incluindo o planejamento da liberação, construção,
testes, avaliação e implantação;

• A publicação também considera serviços retirados e a transferência de serviços


entre prestadores de serviços. A orientação se concentra em como garantir
que os requisitos da Estratégia de Serviço, desenvolvidos no Desenho de
Serviço, são efetivamente realizados na Operação do Serviço, controlando os
riscos de falhas e rupturas subseqüentes.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

TRANSIÇÃO DE SERVIÇO

Valor para o Negócio

• A adoção e implementação padrão e consistente de práticas de Transição de


Serviço, permitirá:

– Habilitar projetos para estimar o custo, o tempo, a exigência de recursos e


riscos associados com a fase de Transição de Serviços com mais precisão;
– Resultar em maiores volumes de mudança bem sucedida;
– Aumentar a confiança de que o serviço novo ou modificado pode ser
entregue dentro da especificação e sem afetar outros serviços de forma
inesperada ou partes interessadas;
– Melhorar o controle de ativos de serviço e configuração.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

Melhoria Contínua
do Serviço Operação de
Transição de
Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço
• Propósito e Objetivos
Desenho Operação • Escopo
de Serviço de Serviço
• Valor para o negócio

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

OPERAÇÃO DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos

• O propósito da Operação de Serviço é coordenar e executar as atividades e


processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados
para usuários de negócios e clientes. A Operação de Serviço também é
responsável pela gestão da tecnologia atual que é usada para entregar e
suportar serviços;

• Os objetivos da Operação de Serviço são:


– Manter a satisfação e confiança nos negócios de TI através da prestação
eficaz e eficiente e suporte aos serviços de TI acordados;
– Minimizar o impacto de interrupções de serviço em atividades do dia a dia;
– Garantir que o acesso a serviços de TI acordados só são fornecidos para
aqueles autorizados a recebê-los.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

OPERAÇÃO DE SERVIÇO
Escopo
• A Operação de Serviço descreve os processos, funções, organização e
ferramentas utilizadas para apoiar as atividades exigidas para entregar e
suportar serviços. A orientação fornecida nesta publicação inclui:
– Processos de gerenciamento de serviços: O gerenciamento do dia a dia e
execução de muitos processos de gerenciamento de serviços são
realizados na operação de serviço;
– Tecnologia: Todos os serviços exigem alguma forma de tecnologia para
entregá-los. Portanto, uma grande parte da Operação de Serviço está
preocupada com a gestão da infra-estrutura utilizada para prestar serviços;
– Pessoas: Independentemente de como os serviços, processos e tecnologia
são geridos, eles giram em torno de pessoas. São as pessoas que dirigem a
demanda por serviços da organização e dos produtos e são as pessoas que
decidem como isso será feito.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

OPERAÇÃO DE SERVIÇO
Valor para o Negócio

• A adoção e implementação padrão e consistente de práticas de Operação de


Serviço, permitirá:
– Reduzir o trabalho não planejado e os custos para o negócio e para a TI
por meio do tratamento otimizado de interrupções de serviço e
identificação de sua causa raiz;
– Fornecer resultados operacionais e dados que possam ser usados por
outros processos do ITIL para melhorar os serviços continuamente e
apresentar uma justificativa para o investimento em atividades de melhoria
contínua de serviços e tecnologias de suporte;
– Fornecer acesso rápido e eficaz aos serviços padrão autorizados;
– Fornecer uma base para operações automatizadas, aumentando assim a
eficiência e permitindo que recursos humanos sejam utilizados para
trabalhos mais inovadores.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

Melhoria Contínua
do Serviço Melhoria
Transição de Contínua do
Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço
• Propósito e Objetivos
Desenho Operação • Escopo
de Serviço
de Serviço
• Valor para o negócio

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2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

MELHORIA CONTÍNUA DO SERVIÇO

Propósito e Objetivos

• O objetivo do estágio do ciclo de vida da Melhoria Contínua do Serviço (MCS)


é alinhar os serviços de TI à evolução das necessidades de negócios através da
identificação e implementação de melhorias aos serviços de TI que suportam
processos de negócios.

• Os objetivos do MCS são:

– Rever, analisar, priorizar e fazer recomendações sobre oportunidades de


melhoria em cada estágio do ciclo de vida;
– Identificar e implementar atividades específicas para melhorar a qualidade
dos serviços de TI e melhorar a eficiência e a eficácia dos processos;
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

MELHORIA CONTÍNUA DO SERVIÇO

Escopo

• O escopo da Melhoria Contínua do Serviço, cobre questões como:

– A saúde geral do Gerenciamento de Serviço de TI como uma disciplina;


– A maturidade e capacidade da organização, gestão, processos e pessoas
que são utilizadas no provimento do serviço;
– A melhoria contínua de todos os aspectos do serviço de TI e os ativos de
serviços que lhes dão suporte.
2 CICLO DE VIDA DO SERVIÇO

MELHORIA CONTÍNUA DO SERVIÇO

Valor para o Negócio

• A adoção e implementação padrão e consistente de práticas de MCS, permitirá


:
– Conduzir a uma melhoria gradual e contínua na qualidade do serviço,
quando justificado;
– Garantir que os serviços de TI permaneçam continuamente alinhados aos
requisitos de negócios;
– Resultar em melhorias graduais na relação custo-efetividade através de
uma redução de custos e/ou a capacidade de lidar com mais trabalho com
o mesmo custo;
– Uso da monitoração e informação para identificar oportunidades de
melhoria em todas as etapas do ciclo de vida e em todos os processos;
3

UNIDADE 3
Processos
3 PROCESSOS

• O propósito desta unidade é ajudar o candidato a:

– Compreender e explicar alguns dos termos e conceitos-chave do


Gerenciamento de Serviço;
– Compreender como os processos contribuem para o ciclo de vida
de serviço;
– Explicar os objetivos de alto nível, propósito, escopo, conceitos,
atividades e benefícios conforme recomendado pelo EXIN/APMG,
para cada processo.

• Os processos serão apresentados por fase do ciclo de vida de serviço.


PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

Melhoria Contínua
do Serviço
Estratégia de
Transição de Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

CONTEÚDO

• Princípios-Chave e Modelos;
• Processos da Estratégia do Serviço:
– Gerenciamento de Portfólio de Serviço;
– Gerenciamento Financeiro;
– Gerenciamento do Relacionamento com o Negócio.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Valor Princípios-Chave e Modelos
– O valor de um serviço pode ser considerado como o nível a que o serviço
atende as expectativas de um cliente. Muitas vezes, é medido pelo quanto
o cliente está disposto a pagar pelo serviço, ao invés do custo do serviço
ou qualquer outro atributo intrínseco do próprio serviço;
– O valor precisa ser definido em termo de três áreas: Os resultados
alcançados pelo negócio, as preferências do clientes e a percepção do
cliente sobre o que foi entregue;
Resultados
do Negócio

Valor

Preferências Percepções

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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Princípios-Chave e Modelos
Como os Clientes Percebem o Valor

O valor econômico de um serviço é a soma do valor de referência e a diferença


líquida em termos de valor do cliente, associado com o serviço oferecido.

DIFERENÇA DIFERENÇA
POSITIVA NEGATIVA Perdas pela
- utilização de um
serviço
Ganhos
“O cliente não compra serviços, ele
pela
+ compra a entrega de necessidades
utilização
de DIFERENÇA particulares” – isto explica a desconexão
um serviço LÍQUIDA entre as organizações de TI e os
VALOR
ECONÔMICO
negócios que estes servem.
DE UM
SERVIÇO
Determinado pelo
VALOR DE
conhecimento de
REFERÊNCIA
clientes, mercados, etc.

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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS


PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• O Portfólio de Serviços.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

Propósito e Objetivos
• O propósito do Gerenciamento de Portfólio de Serviço é garantir que o
prestador de serviços tem a combinação certa de serviços para compensar o
investimento em TI, com a capacidade de atender os resultados do negócio. Ele
rastreia o investimento em serviços em todo seu ciclo de vida e trabalha com
processos de gerenciamento de serviço para garantir que os retornos
apropriados estão sendo alcançados. Além disso, ele garante que os serviços
são claramente definidos e ligados para a realização dos resultados do negócio,
garantindo assim que todas as atividades de transição, desenho e operação
estão alinhados ao valor dos serviços;
• Os objetivos do Gerenciamento de Portólio de Serviço são:
– Proporcionar um processo e mecanismos que permitam uma organização
investigar e decidir sobre quais os serviços prestar, com base na análise do
retorno potencial e nível de risco aceitável;
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS


Propósitos e Objetivos (cont)

 Manter um portfólio definitivo de serviços prestados, articulando as


necessidades do negócio com cada serviço que o atende e os resultados de
negócio que ele suporta;
 Fornecer um mecanismo de organização para avaliar como os serviços
estão habilitados para alcançar a estratégia e para responder às mudanças
em seus ambientes internos ou externos;
 Controlar quais serviços são oferecidos, em que condições e em que nível de
investimento;
 Acompanhar o investimento em serviços em todo seu ciclo de vida,
possibilitando a organização avaliar sua estratégia, bem como sua
capacidade de execução em relação à definida estratégia;
 Analisar quais os serviços não são mais viáveis ​e quando eles devem ser
retirados.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

Escopo

 O escopo do Gerenciamento de Portfólio de Serviços cobre todos os


serviços que um provedor de serviços planeja entregar, aqueles atualmente
entregues e aqueles que foram retirados. A principal preocupação do
Gerenciamento de Portfólio de Serviços é se o prestador de serviços é capaz
de gerar valor a partir dos serviços;

 Gerenciamento de Portfólio de Serviços, portanto, controla os investimentos


em serviços e compara-os com os resultados de negócios desejados.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

O Portfólio de Serviço

 O Portfólio de Serviços representa os compromissos e investimentos feitos


por um prestador de serviços em todos os clientes e os espaços de mercado.
Ele representa compromissos contratuais atuais, desenvolvimento de novos
serviços. O Portfólio também inclui serviços de terceiros, que são parte
integrante das ofertas de serviços aos clientes. Alguns serviços de terceiros
são visíveis para os clientes (reparos de desktops), enquanto outros não são
(por exemplo, serviços de rede);
 Em outras palavras, o Portfólio de Serviços é o conjunto completo de
serviços que é gerenciado por um prestador de serviços;
 Se um provedor de serviços compreende o que ele não pode fazer, então é
mais capaz de avaliar se deve continuar fazendo o que está fazendo ou re-
alocar seus recursos e capacidades.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO DE SERVIÇOS
O Portfólio de Serviço (cont)

Portfólio de Serviço

Funil
Serviços
(pipeline) Catálogo de Serviços
Retirados
de Serviços

Sistema de Gerenciamento da Confirguração

Sistema de Informação Portfólio de


Portfólio Portfólio de Portfólio
do Gerenciamento de Acordos CMDB
do Cliente Aplicação de Projetos
Fornecedor e Contrato do Cliente

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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

CONTEÚDO

Propósito e Objetivos;
Escopo;
Business Case.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Propósito e Objetivos

O propósito do Gerenciamento Financeiro é garantir o nível de financiamento


adequado para projetar, desenvolver e fornecer serviços que atendam à
estratégia da organização. Ao mesmo tempo é um vigia que assegura que o
prestador de serviços não se compromete com serviços que eles não são
capazes de fornecer. Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI identifica o
equilíbrio entre o custo e a qualidade do serviço e mantém o equilíbrio da
oferta e da demanda entre o prestador de serviços e seus clientes;
Os objetivos do Gerenciamento Financeiro incluem:
 Definir e manter um framework para identificar, gerenciar e comunicar o
custo da prestação de serviços;
 Avaliar o impacto financeiro das alterações ou modificações na estratégia
do provedor de serviços;
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Propósito e Objetivos (cont)

 Compreender a relação entre despesas e receitas e garantir que os dois


estão balanceados de acordo com as políticas financeiras da organização;
 Gestão e comunicação das despesas com prestação de serviços para todas
as partes interessadas na organização;
 Executar as políticas e práticas financeiras na prestação de serviços;
 Se for o caso, definir uma estrutura ou modelo para recuperar os custos da
prestação de serviços para o cliente.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Escopo

Gerenciamento Financeiro normalmente é uma parte bem estabelecida e bem


entendida para qualquer organização.
Independentemente de onde a função é realmente situada na organização, o
Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI é uma área especializada que
requer uma compreensão do mundo das finanças e negócios, bem como o
mundo da tecnologia;
O Gerenciamento Financeiro consiste em três atividades:
Orçamentação, Contabilização e Cobrança;
Possui uma ferramenta de análise: Business Case;
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Escopo (cont)
• Este atividade tem por objetivo prever e
controlar as receitas e despesas do dinheiro
dentro da organização;
Orçamentação
• Orçamentação consiste de um ciclo de
Contabilização negociação periódica para definir orçamentos
(normalmente anuais) e acompanhamentos
Cobrança mensais dos orçamentos atuais.

Business Case
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Escopo (cont)
• Esta atividade permite a organização de TI rastrear
como o dinheiro é gasto (em particular a
Orçamentação capacidade de identificar os custos por cliente, por
serviço e por atividade);
Contabilização • Geralmente envolve sistemas de contabilidade,
incluindo livros, planos de contas, etc e deve ser
Cobrança supervisionado por alguém treinado em
contabilidade.
Business Case
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO

Escopo (cont)

• Esta atividade é necessária para cobrar os clientes


Orçamentação pelos serviços prestados;
Contabilização • Isso exige boas práticas contábeis e sistemas de
TI.
Cobrança

Business Case
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Business Case
– Caso de Negócio (business case) é uma ferramenta de
planejamento e suporte à decisão que projeta as
prováveis consequências de uma ação de Negócio.
Orçamentação • Estrutura de um Caso de Negócio (Business Case)
– Introdução: apresenta os objetivos de negócio
Contabilização tratados no caso;
– Métodos e Premissas: define as fronteiras do
Cobrança
Caso de Negócio, como período de tempo,
custos e benefícios;
Business Case
– Impactos no Negócio: os resultados financeiros
e não financeiros para o negócio;
– Riscos e Contingências: a probabilidade de
resultados não esperados ocorrerem e medidas
de contorno;
– Recomendações: ações recomendadas.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio (GRN)


PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio

CONTEÚDO

Propósito e Objetivos;
Escopo;
Diferenças entre o GRN e o Gerenciamento de Nível de Serviço.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio

Propósito e Objetivos

O propósito do Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio envolve:


 Estabelecer e manter uma relação de negócios entre o prestador de
serviço e o cliente com base no entendimento do cliente e suas
necessidades de negócio;
 Identificar as necessidades do cliente e garantir que o prestador de
serviços é capaz de atender a essas necessidades;
 Auxiliar a empresa a articular o valor de um serviço. Dito de outra forma,
garantir que as expectativas do cliente não excedam o que eles estão
dispostos a pagar e que o prestador de serviços é capaz de atender as
expectativas do cliente antes de concordar em fornecer o serviço.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Propósito e Objetivos (cont)
Os principais objetivos do GRN são:
 Garantir que o prestador de serviços compreende a perspectiva do serviço
do cliente e, portanto, é capaz de priorizar seus serviços e ativos de
serviços de forma adequada;
 Assegurar elevados níveis de satisfação do cliente, indicando que o
prestador de serviços atende aos requisitos do cliente;
 Estabelecer e manter uma relação construtiva entre o prestador de
serviços e o cliente com base no entendimento do cliente e os
direcionadores de seu negócio;
 Identificar mudanças no ambiente do cliente que poderia potencialmente
impactar o tipo, nível ou utilização dos serviços prestados;
 Estabelecer processos de reclamações formais e de escalonamento para o
cliente.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio

Escopo
Para provedores de serviços internos, o GRN é geralmente executado entre um
representante sênior de TI (grandes organizações podem ter GRN dedicados) e
clientes das unidades de negócios. Aqui a ênfase está em alinhar os objetivos
do negócio com a atividade do prestador de serviços;
Para provedores de serviço externos, o GRN muitas vezes é executado por uma
função separada e dedicada de gerentes de relacionamento com o negócio ou
gestores de conta (account manager), cada um dedicado a um cliente ou
grupo de clientes menores. A ênfase aqui é na maximização do valor do
contrato através da satisfação do cliente.
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio
Diferenças entre o GRN e o Gerenciamento de Nível de Serviço
GRN Gerenciamento de Nível de Serviço
Estabelecer e manter uma relação de negócios entre o
Negociar acordos de nível de serviço
prestador de serviço e o cliente com base no
(termos de garantia), com clientes e
entendimento do cliente e suas necessidades de
garantir que todos os processos de
negócio.
Propósito gerenciamento de serviços, acordos de
nível operacional e contratos subjacentes
Identificar as necessidades dos clientes (utilidade e
são apropriados para as metas de nível de
garantia) e garantir que o prestador de serviços é capaz
serviço acordado.
de atender a essas necessidades.
Tático e operacional - o foco está em obter
Estratégico e tático - o foco é sobre a relação global
um acordo sobre o nível de serviço que
entre o prestador de serviços e seus clientes, e quais
Foco será entregue para serviços novos e
serviços o prestador de serviços vai entregar para
existentes e se o prestador de serviço é
atender as necessidades do cliente.
capaz de cumprir esses acordos.
Satisfação do cliente e também uma melhoria na
intenção do cliente para melhor utilização e pagamento
Métricas Alcançar níveis de serviço acordado (o que
pelo serviço. Outra métrica é saber se os clientes estão
Primárias leva à satisfação do cliente).
dispostos a recomendar o serviço a outros clientes
(potenciais).
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

REVISÃO

Portfólio de Serviços
Gerenciamento de Relacionmento
 Pipeline (funil) com o Negócio
 Catálogo de Serviços
 Serviços Retirados Propósitos e Objetivos
Escopo
Diferença entre GRN e o Ger. Nível
de Serviço
Gerenciamento Financeiro

 Orçamentação
Contabilização
Cobrança
Business Case.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Melhoria Contínua Desenho de


do Serviço
Transição de
Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONTEÚDO
• Conceitos
– Pacote de Desenho de Serviço.
• Princípios e Modelos-Chave
– 4 Ps (Four P´s);
– Aspectos do Desenho de Serviço;
– Modelos de entrega de Serviço;
• Processos
– Gerenciamento do Nível de Serviço;
– Gerenciamento de Catálogo de Serviço;
– Gerenciamento da Disponibilidade;
– Gerenciamento da Capacidade;
– Gerenciamento de Segurança da Informação;
– Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI;
– Gerenciamento de Fornecedor;
– Coordenação de Desenho.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

CONCEITOS E DEFINIÇÕES

• Pacote de Desenho de Serviço (Service Design Package - SDP)

– São documentos que definem todos os aspectos e requisitos de um


novo Serviço de TI ou uma mudança importante.
– Utilizado no desenvolvimento da solução do novo serviço
– Conteúdo
 Requerimentos do Negócio;
 Aplicabilidade do Serviço;
 Requerimentos Funcionais do Serviço;
 Requerimentos de Níveis de Serviço;
 Topologia e Arquitetura do Serviço;
 Plano de Transição de Serviço;
 Plano de Aceitação Operacional do Serviço;
 Critério de Aceitação do Serviço (Service Acceptance Criteria - SAC).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos
4P´S
• Desenho, Planos e Projetos falham devido a falta de preparação e
Gerenciamento;
• A implementação do Gerenciamento de Serviço ITIL® é uma prática que planeja
a utilização eficiente e efetiva dos 4 Ps:

Pessoas

Processos Produtos/
Tecnologia
Parceiros/
Fornecedores

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos

• Envolve 5 aspectos principais:


– O desenho de serviços novos ou alterações em serviços;
– O desenho do gerenciamento de sistemas de informação e ferramentas;
– O desenho de arquiteturas tecnológicas e seu gerenciamento;
– O desenho dos processos requeridos;
– O desenho de métodos e métricas de mensuração.
PROCESSOS
3
Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos (cont)

• O desenho de um novo serviço ou alterações em serviços existentes (baseado


no pacote de desenho de serviços):
– Analisar os requerimentos de negócio acordados;
– Revisar serviços e tecnologias existentes;
– Projetar o serviço de acordo com os requerimentos funcionais;
– Garantir que os Critérios de Aceitação do Serviço (SAC - Service
Acceptance Criteria) estejam incorporados ao projeto;
– Apresentar alternativas, incluindo custos, apontando vantagens e
desvantagens;
– Acordar os gastos e orçamentos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos (cont)

• O desenho do gerenciamento de sistemas de informação e ferramentas:


– A maneira mais efetiva de se gerenciar todos os aspectos dos serviços
através de seu ciclo de vida é utilizar sistemas de gerenciamento e
ferramentas para suportar e automatizar os processos;
– O Portfólio de Serviço é o mais crítico sistema de gerenciamento a ser
utilizado para suportar todos os processos e descreve os serviços dos
provedores em termos de valor de negócio.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos (cont)


O desenho de arquiteturas tecnológicas e seu gerenciamento:
 As atividades de projeto de arquitetura dentro de uma organização de TI
estão preocupados com o fornecimento de planos estratégicos globais para
o desenvolvimento e implantação de uma infra-estrutura de TI que irá
satisfazer as necessidades atuais e futuras do negócio;
 Embora estes aspectos sustentem a prestação de serviços de TI, eles sozinhos
não podem fornecer qualidade de serviços de TI, portanto, é essencial que as
pessoas, processos e parceiros / fornecedores façam parte desses
componentes tecnológicos (produtos);
 "Arquitetura" é um termo usado em vários contextos diferentes. Neste
contexto, pode ser descrito como a organização fundamental de um sistema,
incorporados em seus componentes, as relações entre si e ao meio ambiente
e os princípios orientadores da sua concepção e evolução.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Princípios-Chave e Modelos (cont)
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Controle do Processo

Política do Processo
Proprietário do
Processo Objetivo do Processo

Triggers Documentação
do Processo
Feedback do Processo • O desenho
dos processos
Processo requeridos.

Atividades do Métricas do Processo


Papéis do Processo
Processo

Entradas do processo Procedimentos Melhorias do Saídas do processo


do Processo Processo
Gatilho de
Entrada Saída
Instruções de Trabalho Incluindo relatórios do
do Processo processo e revisões

Habilitadores do Processo

Capacidades do
Recursos do Processo
Processo
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

Princípios-Chave e Modelos (cont)

• O desenho de métodos e métricas de mensuração:


– Considerar:
• Objetivos da mensuração (Processos, serviços,...);
• Maturidade dos Processos;
• Ferramentas disponíveis.
– Medida da Capacidade e Performance dos Processos:
• Progresso;
• Aderência;
• Efetividade; Não é possível controlar o
• Eficiência. que não pode ser medido.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO


PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

CONTEÚDO

Propósito e Objetivos;
Escopo do Processo;
Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
Relacionamento entre GNS e Ger. Relacionamento com o
Negócio.
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos

• O propósito do processo de GNS é assegurar que todos os serviços atuais e


planejados de TI sejam entregues nas metas acordadas. Isto é feito através de
um ciclo constante de negociação, acordos, monitoramento, relatórios, revisão
de metas de serviço de TI e realizações por meio de ações que corrijam ou
melhorem o nível do serviço prestado;
• Os objetivos do GNS são:
– Definir, documentar, acordar, monitorar, medir, reportar e analisar o nível
de serviço de TI prestado e propor medidas corretivas sempre que
necessário;
– Fornecer e melhorar o relacionamento e a comunicação com os clientes
empresariais em conjunto com o Gerenciamento de Relacionamento com
o Negócio;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos (cont)

– Garantir que metas específicas são desenvolvidas para todos os serviços;


– Monitorar e melhorar a satisfação do cliente com a qualidade do serviço
prestado;
– Garantir que a TI e os clientes têm uma expectativa clara e inequívoca do
nível de serviço a ser entregue;
– Garantir que mesmo quando todas as metas acordadas sejam cumpridas,
os níveis de serviço prestado estejam sujeitos a ações de melhoria
constante e uma relação custo-efetividade contínua.
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Escopo

– GNS deve fornecer um ponto de contato regular e de comunicação para


os clientes e gerentes de negócio de uma organização em relação aos
níveis de serviço.Neste contexto, ele deve representar o prestador de
serviços de TI para o negócio, e vice-versa;
– Esta atividade deve abranger tanto o uso dos serviços existentes como
requisitos para serviços novos ou alterados;
– GNS precisa gerenciar as expectativas e percepção dos negócios, clientes
e usuários e garantir a qualidade (garantia) do serviço prestado pelo
provedor de serviços.
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO
Conceitos Básicos
• Requisito de Nível de Serviço
– (Service Level Requirements – SLR)
• Meta de Nível de Serviço
– (Service Level Targets – SLT)
• Acordo de Nível de Serviço (ANS)
– (Service Level Agreement – SLA)
• Tipos de Acordos de Nível de Serviço
– ANS baseado em Serviço;
– ANS baseado em Cliente;
– ANS Multi-Nível.
• Acordo de Nível Operacional
– (Operational Level Agreement – OLA)
• Contrato de Apoio
– (Underpinning Contract – UC)
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

• Requisito de Nível de Serviço – (Service Level Requirements – RNS)


– É um requisito (necessidade) do cliente para aspectos de entrega de um
Serviço de TI;
– É baseado nos objetivos do negócio e são utilizados para negociar e
acordar as Metas de Nível de Serviço.
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

• Meta de Nível de Serviço – (Service Level Targets – SLT)


– É um compromisso documentado em um Acordo de Nível de Serviço
(ANS);
– As metas são necessárias para garantir que o projeto do Serviço de TI esteja
adequado ao seu propósito;
– As metas devem ser declaradas em formato SMART (Específico, Mensurável,
Realizável, Relevante e em Tempo) e baseadas em indicadores de
desempenho (KPI).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

• Acordo de Nível de Serviço – (Service Level Agreement – SLA)


– É um acordo formal, realizado entre o provedor de serviços de TI e o cliente.
• Descreve o serviço de TI;
• Documenta as metas de nível de serviço acordadas;
• Especifica as responsabilidades do provedor de serviço de TI e do cliente.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO
Conceitos Básicos (cont)
• Tipos de Acordo de Nível de Serviço
– ANS baseado em Serviço
• Este tipo de ANS cobre um serviço específico para todos os clientes
que contratam aquele serviço.
– Por exemplo, um ANS pode ser estabelecido e acordado
para a entrega do serviço de e-mail corporativo de uma
organização, abrangendo todos os clientes deste serviço.

SLA que
Serviço X abrange um
único Serviço
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO
Conceitos Básicos (cont)
• Tipos de Acordos de Nível de Serviço
– ANS baseado em Cliente
• Acordo realizado com um cliente individual ou um grupo de
clientes específico, abrangendo todos os serviços que eles usam.
– Por exemplo, acordos podem ser realizados com o
departamento financeiro de uma Organização em que
o ANS abrange um sistema de contabilidade, um
sistema de folha de pagamento.

SLA que
abrange os
Cliente A
Serviços de
um cliente
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO


Conceitos Básicos (cont)
• Tipos de Acordos de Nível de Serviço
– ANS Multi-nível
• Algumas Organizações têm adotado uma estrutura multi-nível.
– Nível Corporativo
» Cobertura de todos os assuntos genéricos do ANS adequados
para os clientes de toda a Organização. Estes assuntos são
provavelmente os menos voláteis, portanto requerem menos
atualizações.
– Nível do Cliente
» Cobertura de todos os assuntos do GNS relevantes para um
grupo de clientes em particular ou unidade de Negócio,
independentemente do serviço utilizado.
– Nível do Serviço
» Cobertura de todos os assuntos do GNS relevantes para um
serviço específico utilizado por um grupo de clientes em
particular.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

• Acordo de Nível Operacional - (Operational Level Agreement - OLA)


– É um acordo interno entre áreas do provedor de TI;
– O Acordo de Nível Operacional suporta a entrega dos serviços acordados
entre o provedor de serviços e seus clientes. O ANO define os produtos ou
serviços providos e as responsabilidades entre ambas as partes.
• Por exemplo: Acordo realizado entre o provedor de serviço de TI e o
departamento de compras para se obter hardware nos tempos
acordados que serão refletidos no ANS.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

• Contrato de Apoio – (Underpinning Contract – UC)

– É um contrato (acordo legal) entre o provedor de serviço de TI e um


terceiro;
– O terceiro deve prover bens ou serviços que suportem a entrega do serviço
de TI para o cliente;
– O Contrato de Apoio define metas e responsabilidades que são requeridas
para atender as Metas de Nível de Serviço acordadas.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

ATIVIDADES
• Determinar, negociar, documentar e acordar requisitos para novos serviços e
alterações em serviços existentes;
• Gerenciar e revisar estes requisitos definidos através do ciclo de vida do serviço
nos ANS;
• Monitorar e medir o desempenho dos Serviços operacionais baseado nas metas
do ANS;
• Conferir, medir e melhorar a satisfação do cliente;
• Produzir relatórios periódicos dos Serviços acordados;
• Conduzir a revisão dos Serviços acordados e estimular melhorias através de um
Plano de Melhoria do Serviço (PMS);
• Rever e revisar Acordos de Nível de Serviço (ANSs), escopo de serviço dos
Acordos de Nível Operacional (ANOs), contratos e outros acordos de suporte;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
O negócio
Unidade de Negócio A Unidade de Negócio B

3 6
Processos de Negócio 2 Processos de Negócio 5
1 4

GNS
D E F
ANS(s) C
Serviço A B

RNS(s)
CatálogoServiço Auxilia no Catálogo de
Serviços e manutenção de
templates de documentos
Determina, documenta,
Monitora a performance Conduz revisões
aprova requisitos para
do ANS e produz de serviço
novos serviços e acorda
relatório de serviço e faz planos de melhorias Desenha frameworks
ANS´s
de ANS e documenta
procedimentos e padrões
Desenvolve contatos,
Coleta, Mede e melhora
relacionamentos, grava
a satisfação do cliente Provê informação
e gerencia dúvidas, etc Relatórios
para o
de Serviço
gerenciamento

Revê e analisa ANS´s,


Contratos de
ANO´s escopo do seviço
Apoio
e contratos de apoio

Relacionamento Equipes Fornecedores


com o negócio (ii) (ii)
Equipe de Suporte (I) Fornecedor (I)
Ger. Fornecedor
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO

Relacionamento do GNS e Ger. Relacionamento com o Negócio

• Enquanto o processo de GNS existe para garantir que acordos de nível de


serviço realizáveis são fornecidos aos clientes e usuários, o processo de
Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio está focado em uma
perspectiva mais estratégica;

• Gerenciamento de Relacionamento com o Negócio tem como missão a


identificação das necessidades do cliente e a garantia que o prestador de
serviços é capaz de atender às necessidades dos clientes. Este processo centra-
se na relação global entre o prestador de serviços e seus clientes, trabalhando
para determinar quais serviços o prestador de serviços vai entregar.
3 PROCESSOS
Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO


PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos e Definições.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos

• O propósito do processo de Gerenciamento de Catálogo de Serviços é fornecer


e manter uma única fonte de informações consistentes sobre todos os serviços
operacionais e aqueles que estão sendo preparados para entrar em produção e
para garantir que os mesmos estejam disponíveis somente para aqueles que
estão autorizados a acessá-lo;
• Os objetivos do Gerenciamento de Catálogo de Serviços são:
– Gerenciar as informações contidas no catálogo de serviços;
– Garantir que o catálogo de serviços é preciso e reflete os detalhes atuais,
status, interfaces e dependências de todos os serviços que estão sendo
executados ou preparados para entrar em produção, de acordo com as
políticas definidas;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

Escopo

• O escopo do processo de Gerenciamento de Catálogo é fornecer e manter


informações precisas sobre todos os serviços que estão sendo transicionados ou
econtram-se no ambiente de produção;
• Os serviços apresentados no catálogo de serviços podem ser listados
individualmente ou mais tipicamente, alguns ou todos os serviços podem ser
apresentados na forma de pacotes de serviços;

• O Gerenciamento de Catálogo NÃO inclue:


– Dados de itens de configuração;
– Como é realizado o Cumprimento de Requisição.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

Conceitos e Definições

• Catálogo de Serviço de Negócio (Business


Service Catalogue)
– Contém os detalhes de todos os serviços
de TI entregues ao cliente, juntamente
com os relacionamentos para as
unidades e processos de negócio que
dependem dos serviços de TI;
– Esta é a visão do cliente sobre o
Catálogo de Serviço.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

Conceitos e Definições

• Catálogo de Serviço Técnico (Technical Service Catalogue)


– Contém detalhes de todos os serviços de TI entregues ao cliente, juntamente
com os relacionamentos para os serviços de suporte, serviços
compartilhados, componentes e itens de configuração necessários para
suportar a provisão do serviço ao negócio.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO
• Catálogo de Serviço de Negócio x Catálogo de Serviços Técnico
O catálogo de Serviço

Processo de Processo de Processo de Visão do catálogo de serviço


Negócio 1 Negócio 2 Negócio 3 para o Negócio / Cliente

Serviço A Serviço B Serviço C Serviço D Servio E

Serviço1 Serviço 2 Serviço 3 Serviço4 Serviço 5 Serviço 6

Visão do catálogo de serviço técnico / suporte


Links para
informações
relacionadas

Ativos de Serviço / Registro de condiguração

Legenda = Cliente - visão dos serviços = Suporte aos serviços

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO

Conceitos e Definições

• Visões sobre o Catálogo de Serviços:


– Algumas organizações projetam mais de dois pontos de vista em relação ao
Catálogo de Serviços;
– Não existe um número correto ou sugerido de pontos de vista que uma
organização deva projetar;
– O número de visões projetadas vai depender do público a ser abordado e os
usos para o qual o catálogo será colocado.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE SERVIÇO
• Outras visões sobre o Catálogo de Serviços:
O catálogo de serviço
Visão do catálogo de serviços para vendas por atacado Visão do catálogo de serviços para vendas a varejo
Cliente de Cliente de Cliente de Cliente de
atacado 1 atacado 2 varejo 1 varejo 2

Serviço A Serviço B Serviço C Serviço D Serviço E

Serviço 1 Serviço 2 Serviço 3 Serviço 4 Serviço 5 Serviço 6

Links para
informações
relacionadas

Ativos de serviço / Dados de configuração

Legenda = Cliente- visão dos serviços = Suporte aos serviços

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento da Disponibilidade é garantir que o
nível de disponibilidade entregue em todos os serviços de TI atenda às
necessidades de disponibilidade acordados e / ou metas de nível de serviço de
uma maneira oportuna e onde o custo seja efetivo;
• Gerenciamento da Disponibilidade está preocupado com as necessiddes atuais
e futuras do negócio;
• Gerenciamento da Disponibilidade define, análisa, planeja, mede e melhora
todos os aspectos da disponibilidade de serviços de TI, garantindo que toda
infra-estrutura de TI, processos, ferramentas, papéis etc, são apropriados para o
atingimento de metas de nível de serviço.
• Ele fornece um ponto focal e de gestão para todas as questões relacionadas
com a disponibilidade relativas a ambos os serviços e recursos, garantindo que
as metas de disponibilidade em todas as áreas são medidas e alcançadas.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Propósito e Objetivos (cont)

• Os objetivos do Gerenciamento da Disponibilidade são:


– Produzir e manter um plano de disponibilidade adequado e atualizado, que
reflita as necessidades atuais e futuras do negócio;
– Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI
em todas as questões relacionadas com a disponibilidade;
– Garantir que a realização da disponibilidade do serviço atenda todas as
metas acordadas através do gerenciamento de serviços e recursos
relacionados a performance da disponibilidade;
– Ajudar com o diagnóstico e resolução de incidentes e problemas
relacionados com a disponibilidade;
– Avaliar o impacto de todas as alterações no plano de disponibilidade;
– Assegurar que medidas pró-ativas para melhorar a disponibilidade dos
serviços são implementadas onde quer que seja, a um custo justificável.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Escopo

• O escopo do processo de Gerenciamento da Disponibilidade abrange o projeto,


implementação, avaliação, gestão e melhoria dos serviços de TI e
disponibilidade dos componentes. É um processo contínuo, terminando
somente quando o serviço de TI é retirado.
• Envolve dois conceitos importantes:
– Disponilidade do Serviço e Disponibilidade de Componente;
• O processo inclui dois elementos chave:
– Atividades Reativas: Envolvem o monitoramento, medição, análise e gestão
de todos os eventos, incidentes e problemas envolvendo indisponibilidade.
Essas atividades são realizadas, principalmente, como parte das funções
operacionais;
– Atividades Pró-Ativas: Envolvem o planejamento pró-ativo, desenho e
melhoria da disponibilidade.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos

– É a habilidade de um item de configuração ou serviço de


Disponibilidade TI em realizar suas funções quando requeridas;
– A disponibilidade é geralmente calculada como resultado
Confiabilidade percentual. Este cálculo é frequentemente baseado no
período acordado de disponibilização do serviço e suas
Sustentabilidade
respectivas interrupções.
Oficiosidade
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos (cont)


– É uma medida de quanto tempo um serviço,
componente ou item de configuração pode
desempenhar sua função sem interrupção.
Disponibilidade
– A confiabilidade do serviço pode ser melhorada através
Confiabilidade do aumento da confiabilidade dos componentes
individuais ou aumentando a resistência do serviço a
Sustentabilidade falha de componentes individuais (ex: aumentando a
redundância de componentes)
Oficiosidade
– Geralmente é medido como:
• Tempo Médio entre Falhas – (Mean Time Between
Failures - MTBF);
• Tempo Médio entre Incidentes de Serviço –(Mean
Time Between Service Incidents - MTBSI).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos (cont)

– Uma medida do quão rápido e efetivo um item de


Disponibilidade
configuração ou serviço de TI pode ser recuperado para
Confiabilidade a operação normal após uma falha;
– Sustentabilidade é frequentemente medida e reportada
Sustentabilidade como:
• Tempo Médio para Recuperar Serviço (Mean Time to
Oficiosidade
Restore Service – MTRS).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos (cont)

Disponibilidade
– É a capacidade de um terceiro cumprir os termos do seu
Confiabilidade contrato de suporte;
– Deve incluir os níveis acordados de Confiabilidade,
Sustentabilidade Sustentabilidade e Disponibilidade para cada item de
configuração.
Oficiosidade
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos (cont)

• Função Vital de Negócio – (Vital Business Function - VBF)


– É um processo de negócio que é crítico para o sucesso da Organização;
– É uma importante consideração no Gerenciamento da Continuidade de
Negócio, no Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI e no
Gerenciamento da Disponibilidade.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE

Conceitos Básicos (cont)

• Sistema de Informação do Gerenciamento da Disponibilidade (Availability


Management Information System – AMIS)
– O Sistema de Informação do Gerenciamento da Disponibilidade é um
repositório virtual contendo todos os dados do Gerenciamento da
Disponibilidade, usualmente armazenados em múltiplas localizações físicas.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Atividades Reativas

Monitorar, medir,
analisar, reportar , revisar o
serviço e componentes da
disponibilidade Sistema de Informação
do Gerenciamento
Investigar todas as da Disponibilidade
indisponibilidades dos serviços
e componentes e investigar ações
para remediação
Relatórios do
Gerenciamento da
Disponibilidade
Atividades Pró-Ativas

Plano e desenhos de Plano de


Gerenciamento e
serviços novos e Disponibilidade
avaliação do risco
modificados

Implementação de Revisão de todos os serviços Critérios de


contramedidas justificáveis novos e modificados e teste de desenho da
todos os mecanismos de disponibilidade
disponibilidade e resiliência

Agenda de testes
Melhoria e revisão de disponibilidade
contínua

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento da Capacidade é assegurar que a
capacidade dos serviços e a infra-estrutura de TI atendem a capacidade de
desempenho acordada atual e futura da organização;
• Os objetivos do processo de Gerenciamento da Capacidade são:
– Produzir e manter um plano de capacidade adequado e atualizado e que
reflete as necessidades atuais e futuras do negócio;
– Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de
TI com problemas relacionados a capacidade e desempenho;
– Ajudar com o diagnóstico e resolução de desempenho e capacidade
relacionados com incidentes e problemas;
– Avaliar o impacto de todas as alterações sobre o plano de capacidade e o
desempenho de todos os serviços e recursos;
– Assegurar que medidas pró-ativas para melhorar o desempenho dos
serviços são implementadas onde quer que seja e a um custo justificável.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Escopo
• O processo de Gerenciamento da Capacidade deve ser o ponto focal para todo
as questões de capacidade e desempenho de TI;
• Gerenciamento da Capacidade considera todos os recursos necessários para
realizar o serviço de TI e os e requisitos para planos de curto, médio e longo
prazo;
• O processo deve abranger todas as áreas de tecnologia, hardware e software,
todos os componentes de tecnologia e ambientes;
• Gerenciamento da Capacidade pode considerar a capacidade de recursos
humanos onde a falta do mesmo pode resultar em uma violação de ANS ou
alvos de ANO, um atraso no desempenho final ou tempo de resposta de
serviço ou uma incapacidade de cumprir os compromissos e planos futuros (por
exemplo: backups de dados durante a noite não termiram a tempo porque não
estavam presentes operadores para carregar as mídias necessárias).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

Conceitos Básicos

• Gerenciamento da Capacidade
de Negócio;
• Gerenciamento da Capacidade
de Serviço;
• Gerenciamento da Capacidade
de Componente;
• Sistema de Informação do
Gerenciamento da Capacidade (CMIS).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

Conceitos Básicos (cont)

• Gerenciamento da Capacidade de Negócio (Business Capacity Management)

– Este é um sub-processo que traduz as necessidades e planos do negócio em


termos de requisitos futuros para o serviço e infra-estrutura de TI,
garantindo que estes requisitos sejam quantificados, projetados, planejados
e implementados em tempo hábil;
– Pode ser alcançado pela análise das tendências, previsões e modelos sobre
necessidades futuras dos serviços de TI.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

Conceitos Básicos (cont)

• Gerenciamento da Capacidade de Serviço (Service Capacity Management)

– O foco deste sub-processo é o gerenciamento, controle e previsão do


desempenho e capacidade fim-a-fim dos serviços em produção;
– Garante que o desempenho de todos os serviços, que são detalhados nos
ANS, sejam monitorados, medidos e que os dados coletados sejam
registrados, analisados e reportados.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

Conceitos Básicos (cont)

• Gerenciamento da Capacidade de Componente (Component Capacity


Management)

– O foco deste sub-processo é o gerenciamento, controle, previsão do


desempenho e utilização da capacidade individual dos componentes
tecnológicos de TI;
– Garante que todos os componentes dentro da infra-estrutura que possuam
recursos limitados, sejam monitorados, medidos e que os dados coletados
sejam registrados, analisados e reportados.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Conceitos Básicos (cont)
• Plano de Capacidade

– É usado por todas as áreas do negócio e gestão de TI e é acionado pelo


prestador de serviços de TI e pela alta administração da organização para
planejar a capacidade da infra-estrutura de TI;
– Ele também oferece entrada para o planejamento de muitas outras áreas
de TI e do negócio;
– Ele contém informações sobre o uso atual dos serviços e componentes e os
planos para o desenvolvimento da capacidade de TI para atender às
necessidades do crescimento de ambos os serviços existentes e quaisquer
novos serviços acordados;
– O plano de capacidade deve ser usado ativamente como base para a
tomada de decisão.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE

Conceitos Básicos

• Sistema de Informação do Gerenciamento da Capacidade (Capacity


Management Information System – CMIS)

– O Sistema de Informação do Gerenciamento da Capacidade é um


repositório virtual de todos os dados do Gerenciamento da Capacidade que
geralmente são armazenados em múltiplas localizações físicas.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Gerenciamento da Estratégico

do Gerenciamento da Capacidade
Capacidade de Negócio

Atividades Interativas

Dados de armazenamento
Gerenciamento da
Gerenciamento da
Tático

Demanda

Modelamento
Capacidade de Serviço

Dimensionamento
de Aplicações
Gerenciamento da
Capacidade de Operacional
Componente

Sub-processos
do Ger. da
Capacidade Produção do plano de capacidade

Relatório de todos os CMIS


aspectos do Gerenciamento
da Capacidade

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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento de Segurança da Informação é
alinhar a segurança de TI com segurança do negócio e garantir
confidencialidade, integridade e disponibilidade dos ativos da organização,
informações, dados e serviços de TI;
• Os objetivos do processo de Gerenciamento da Segurança da Informação é
garantir que:
– A informação é disponibilizada somente para aqueles que têm permissão
(confidencialidade);
– A informação é completa, precisa e protegida contra modificações não
autorizadas (integridade);
– A informação está disponível e utilizável quando necessário, os sistemas
que a fornecem podem resistir a ataques de forma adequada e se recuperar
ou prevenir contra falhas (disponibilidade).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


Escopo
• O processo de Gerenciamento da Segurança deve ser o ponto focal para todos
os problemas de segurança de TI e deve assegurar que uma política de
segurança da informação que abrange o uso de sistemas e serviços de TI seja
produzida, mantida e aplicada. O processo precisa compreender
completamente o ambiente de segurança do negócio e da TI, incluindo:
– Planos e políticas de segurança do negócio;
– Operação atual do negócio e seus requerimentos;
– Requerimentos e planos de negócio futuros;
– Requerimentos regulatórios e de legislação;
– Obrigações e responsabilidades em matéria de segurança contidos nos
ANS´s;
– Os riscos de TI e do negócio e seus ambientes.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


Conceitos Básicos

• Política de Segurança
– Deve ser apoiada pelo mais alto nível hierárquico de TI;
– Deve ser divulgada para todos os clientes, usuários, fornecedores e
terceiros;
– Deve ser revisada pelo menos anualmente
– Deve conter:
• Políticas de uso dos ativos de TI;
• Política de controle de password;
• Política de e-mail;
• Política de internet;
• Política de anti-vírus, etc..
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


Conceitos Básicos (cont)

• Sistema de Informação do Gerenciamento de Segurança (Security


Management Information System – SMIS)
– São todas as informações requeridas pelo Gerenciamento de Segurança da
Informação em um Banco de Dados;
– É uma base de dados que inclui todos os controles de segurança, riscos,
brechas identificadas e relatórios necessários para suportar e manter as
informações da Política de Segurança e o próprio Sistema de
Gerenciamento de Segurança da Informação.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI (GCSTI)


PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos e Básicos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI


Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviços de TI
(GCSTI) é suportar todo o gerenciamento da continuidade do negócio,
garantindo o gerenciamento dos riscos que podem efetar seriamente os
serviços de TI e que o provedor de serviços sempre possa prover os mínimos
níveis de serviço acordados;
• Em apoio e alinhamento com o processo de Gerenciamento de Continuidade
do Negócio, GCSTI utiliza técnicas de avaliação formal de risco e de
gerenciamento para:
– Reduzir os riscos para os serviços de TI nos níveis acordados;
– Planejar e preparar para a recuperação de serviços de TI.
• Os objetivos do GCSTI são:
– Produzir e manter um conjunto de planos de continuidade do serviço de TI
que suportam os planos de continuidade do negócio da organização;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI


Propósito e Objetivos (cont)

– Executar análise de BIA para garantir que todos os planos de continuidade


são mantidos em linha com os impactos no negócio em constante
mudança;
– Realizar exercícios regulares de avaliação de risco;
– Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de
TI em todas as questões relacionadas com a continuidade;
– Assegurar que os mecanismos de continuidade apropriados são colocados
em prática para atender ou exceder as metas de continuidade de negócios
acordado;
– Avaliar o impacto de todas as mudanças nos planos de continuidade de
serviços de TI e apoiar na utilização de métodos e procedimentos;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI


Escopo

GCSTI incide sobre os eventos que a organização considera significativo o


suficiente para ser tratado como um "desastre";
Eventos menos importantes serão tratados como parte do processo de
Gerenciamento de Incidentes;
O que constitui um desastre irá variar de organização para organização. O
impacto de uma perda de um processo de negócio, perdas financeiras, danos à
reputação ou violação da regulamentação deve ser medido através de uma
análise de BIA;
Requisitos específicos, técnicos e de serviços de TI são suportados por GCSTI. O
escopo do GCSTI dentro de uma organização é determinada pela estrutura
organizacional, a cultura e a direção estratégica (de negócios e tecnologia) em
termos dos serviços prestados e como estes se desenvolvem e mudam ao longo
do tempo.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI


Conceitos e Definições

• BIA (Business Impact Analysis)


– O propósito do BIA é quantificar o impacto para o negócio que a perda de
um serviço teria;
– Um impacto pode ser alto, tal como a perda financeira ou pode ser baixo,
como relações públicas, saúde, moral e segurança ou perda de vantagem
competitiva;
– O BIA irá identificar os serviços mais importantes para a organização e,
portanto, é uma ferramenta essencial para a estratégia.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI


Conceitos e Definições (cont)

• Avaliação do Risco
– Um dos direcionadores na determinação dos requisitos do GCSTI é a
probabilidade de que um desastre ou interrupção do serviço venha a
ocorrer;
– Essa é uma avaliação do nível de ameaça e até que ponto uma
organização é vulnerável a ela;
– Avaliação de risco também pode ser utilizada na avaliação e redução das
chances de incidentes operacionais ocorrerem;
– Avaliação de risco é também um aspecto chave do Gerencieamento de
Segurança da Informação.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDOR
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamentode de Fornecedores é
proporcionar uma qualidade ideal dos serviços de TI ao negócio, garantindo
que todos os contratos e acordos com fornecedores apóiam as necessidades
do negócio e que todos os fornecedores cumprem os seus compromissos
contratuais;
• Os objetivos do Gerenciamento de Fornecedores são:
– Assegurar que os contratos com os fornecedores estão alinhados às
necessidades do negócio e com os objetivos acordados em requerimentos
de nível de serviço e ANS´s;
– Gerenciar relacionamentos com os fornecedores;
– Gerenciar a performance do fornecedor;
– Negociar e acordar contratos com os fornecedores e gerenciá-los ao longo
do ciclo de vida;
– Manter uma política de fornecedores e o sistema de informação de
gerenciamento de contratos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Escopo
• O processo de Gerenciamento de Fornecedores deve incluir a gestão de
todos os fornecedores e contratos necessários para apoiar a prestação de
serviços de TI para o negócio;
• Cada prestador de serviços deve ter processos formais para a gestão de
todos os fornecedores e contratos. No entanto, os processos devem se
adaptar para atender a importância do fornecedor e / ou o contrato e o
impacto potencial sobre a prestação de serviços;
• Quanto maior a contribuição que o fornecedor traz para o valor do negócio,
mais esforço o prestador de serviços deve colocar na gestão do fornecedor.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos

• Fornecedor
– Fornecedores são terceiros responsáveis pelo fornecimento de bens ou
serviços que são necessários para entregar serviços de TI. Podemos incluir
como exemplo: fornecedores de matérias-primas, fornecedores de
software e hardware, rede e telecomunicações, organizações de
outsourcing.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)

• Categorias de Fornecedor
– Estratégico: Fornecedores que geralmente mantém uma relação de
parceria e envolvem gerentes seniores no compartilhamento de
informações confidenciais estratégicas para facilitar planos de longo prazo;
– Essas relações normalmente seriam de propriedade e operação em um
nível de gerência sênior dentro da organização do provedor de serviços e
envolveria um contato regular e frequente e avaliações de desempenho;
– Estas relações provavelmente exigiriam o envolvimento da Estratégia de
Serviço e recursos de desenho de serviços que incluem programas de
melhoria específicas (por exemplo, um provedor de serviço de rede
fornecendo serviços de redes em todo o mundo).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)

• Categorias de Fornecedor (cont)


– Táticos: Fornecedores que estão envolvidos na atividade comercial
significativa e interação com os negócios. Essas relações normalmente são
geridos pela gerência local e envolvem um contato regular e avaliações de
desempenho, muitas vezes incluindo programas de melhoria contínua (por
exemplo, uma organização de manutenção de hardware que proporciona
reparos de hardware de servidor);
– Operacionais: Fornecedores de produtos ou serviços operacionais. Essas
relações normalmente são geridas pela gestão operacional júnior e
envolveria pouco contato e avaliações de desempenho (exemplo: provedor
de hospedagem fornecendo espaço de hospedagem para uma baixa
utilização).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)

• Base de Dados de Fornecedor e Contrato


(Supplier and Contract Database – SCDB)
– É uma base de dados ou documento estruturado utilizado para gerenciar
os contratos dos fornecedores através do seu ciclo de vida;
– A Base de Dados de Fornecedor e Contrato contém atributos-chave de
todos os contratos com os fornecedores e devem ser parte do Sistema de
Gerenciamento do Conhecimento de Serviço (SKMS).
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES

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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço

COORDENAÇÃO DE DESENHO
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

COODENAÇÃO DE DESENHO
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

COODENAÇÃO DE DESENHO
Propósito e Objetivos

• O propósito do processo de Coordenação de Desenho é garantir que as metas


e objetivos da fase de Desenho de Serviço sejam atendidos e que forneçam e
mantenham um único ponto de coordenação e controle para todas as
atividades e processos dentro desta fase do ciclo de vida do serviço;
• Os objetivos do processo de Coordenação de Desenho são:
– Assegurar um desenho consistente e adequado de serviços, sistemas de
informação do gerenciamento de serviço, arquiteturas, tecnologia,
processos, informações e métricas para atender os resultados dos negócios
atuais e futuros;
– Coordenar todas as atividades de desenho em projetos, mudanças,
fornecedores e equipes de apoio e gerenciar agendas, recursos e conflitos
quando necessário;
– Planejar e coordenar os recursos e capacidades necessários para projetar
serviços novos ou modificados;
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

COODENAÇÃO DE DESENHO
Propósito e Objetivos (cont)

– Produzir pacotes de desenho de serviços (SDP´s) com base em contratos


de serviço e solicitações de mudança;
– Garantir que os projetos de serviço e / ou SDPs são produzidos e entregues
à Transição de Serviço conforme acordado;
– Gerenciar os critérios de qualidade, requisitos e pontos de entrega entre as
fases de Desenho de Serviço, Estratégia de Serviço e Transição de Serviços;
– Garantir que todos os modelos de serviços e desenho de solução de
serviço estão em conformidade com a estratégia, arquitetura, governança
e outros requerimentos corporativos.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

COODENAÇÃO DE DESENHO
Escopo
• O escopo do processo de Coordenação de Desenho inclui todas as atividades
de desenho, particularmente todas as soluções de serviços novos ou alterados
que estão sendo projetados para a Transição de Serviço;
• Alguns esforços de desenho serão parte de um projeto, enquanto outros serão
controlados através do processo de Mudança, sem um projeto definido
formalmente;
• Alguns esforços de desenho serão extensos e complexos, enquanto outros vão
ser simples e rápidos;
• Nem toda atividade de desenho requer o mesmo nível de rigor para garantir o
sucesso, assim um número significativo de esforços de desenho vão exigir
pouca ou nenhuma atenção individual do processo de Coordenação de
Desenho.
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

REVISÃO

Ger. de Nível de Serviço


Requisito de Nível de Serviço
Meta de Nível de Serviço
Acordo de Nível de Serviço
Ger. de Segurança da Informação
• Baseado em cliente
Confidencialidade
• Baseado em serviço
Integridade
• Multi-nível
Disponibilidade
Acordo de Nível Operacional
Contrato de Apoio

Ger. de Continuidade de Serviços de TI Ger. de Capacidade


Análise de impacto de negócio De Negócio
Análise de risco De Serviço
De Componente
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço

REVISÃO

Ger. de Catálogo de Serviço


Catálogo de Serviço de Negócio
Catálogo de Serviço Técnico
Ger.de Disponibilidade
Disponibilidade
Confiabilidade
Sustentabilidade
Oficiosidade
Função Vital de Negócio
Ger. de Fornecedor
Categorias de Fornecedor
BD de Fornecedor e Contrato
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

Melhoria Contínua Transição de


do Serviço Serviço
Transição de
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


under licence from OGC
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

CONTEÚDO

• Processos
– Gerenciamento de Mudança;
– Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço;
– Gerenciamento de Liberação e Implantação;
– Gerenciamento do Conhecimento
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos;
• Atividades do Processo;
• Principais Interfaces com Outros Processos.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento de Mudança é controlar o ciclo de
vida de todas as mudanças, permitindo que mudanças benéficas possam ser
feitas com o mínimo de interrupção para os serviços de TI;
• Os objetivos do Gerenciamento de Mudança são:
– Responder às mudanças de requerimentos do negócio do cliente e ao
mesmo tempo maximizar o valor e reduzir os incidentes, interrupções e
retrabalho (reduzir riscos para o negócio);
– Responder às solicitações de negócios e de TI e garantir que a mudança
esteja alinhada com as necessidades do negócio;
– Assegurar que as alterações são registradas e avaliadas, e que as mudanças
autorizadas são priorizadas, planejadas, testadas, implementadas,
documentadas e analisadas de forma controlada;
– Assegurar que todas as alterações nos itens de configuração são
registradas no sistema de gerenciamento de configuração.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Escopo

• O escopo do Gerenciamento de Mudanças deve incluir mudanças em


arquiteturas, processos, ferramentas, métricas e documentação, bem como as
alterações nos serviços de TI e outros itens de configuração;
• Todas as alterações devem ser registadas e geridas de uma forma controlada;
• Abrange também todas as alterações a qualquer um dos cinco aspectos de
desenho de serviços: soluções de serviço, sistemas de gerenciamento da
informação, arquiteturas tecnológicas , processos e sistemas e métodos de
medição.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos

• Propostas de Mudanças;
• Mudança;
• Requisição de Mudança – RDM (RFC);
• Tipos de Mudança;
• Comitê Consultivo de Mudanças - (CCM);
• Comitê Consultivo de Mudança Emergencial (CCME);
• Plano de Remediação;
• 7 Rs do Gerenciamento de Mudança;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Propostas de Mudança
– Grandes mudanças que envolvam um custo significativo, risco ou impacto
organizacional geralmente serão iniciadas através do processo de
gerenciamento de Portfólio de Serviços;
– Antes que o serviço novo ou modificado seja contratado, é importante que
a mudança seja analisada por seu impacto potencial sobre outros serviços,
sobre os recursos compartilhados e sobre o calendário de mudanças;
– A Proposta de Mudança é usada para comunicar uma descrição de alto
nível sobre a mudança. Ela normalmente é criada pelo processo de
gerenciamento de Portfólio de Serviços e é enviada então para o
Gerenciamento de Mudanças.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Mudança de Serviço (Service Change)


– Mudança pode ser definida sob muitas formas. A definição ITIL para
mudança é: "a adição, modificação ou remoção de qualquer componente
que poderia ter um efeito sobre os serviços de TI";

• Requisição de Mudança (Request for Change - RDM)


– Requisição de Mudança é o pedido formal de realização de uma Mudança.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)


• Tipos de Mudanças (Change Types)
– Mudança Normal (Normal Change)
• É uma mudança complexa, que apresenta riscos desconhecidos e
segue procedimentos ou instruções de trabalho não padronizados;
– Por exemplo, a implementação de um sistema financeiro.
• Elas devem ser registradas e rastreadas utilizando-se o mecanismo de
Requisição de Mudança (RDM).
– Mudança Emergencial (Emergency Change)
• É uma mudança que deve ser implementada o mais rápido possível;
– Por exemplo, solucionar um Incidente Grave através da
implementação de um pacote de segurança.
• O Processo Gerenciamento de Mudança normalmente deve ter
procedimentos específicos para tratar Mudanças Emergenciais.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Tipos de Mudanças (Change Types)


– Mudança Padrão (Standard Change)
• É uma mudança pré-aprovada pelo Gerenciamento de Mudança
– Custo previsto e aprovado (geralmente para uma
quantidade limitada de requisições);
– Risco avaliado (em geral são requisições de baixo risco).
• Procedimentos pré-estabelecidos já aceitos
– Por exemplo, provisão de equipamento padrão para um
novo funcionário.
• Algumas mudanças-padrão são disparadas pelo processo Cumprimento
de Requisição (Request Fulfilment)
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Comitê Consultivo de Mudanças - CCM (Change Advisory Board – CAB)


– É um organismo que existe para suportar a autorização das mudanças e
auxiliar o Gerente de Mudanças na avaliação e priorização;
– Membros:
• Os membros escolhidos para compor o CCM devem ser capazes de
garantir que todas as mudanças dentro do escopo do CCM sejam
adequadamente avaliadas sob o ponto de vista técnico e de Negócio.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Comitê Consultivo de Mudança Emergencial (ECAB - Emergency Change


Advisory Board)
– É um sub-conjunto do Comitê Consultivo de Mudança, que avalia e auxilia
o Gerente de Mudanças a decidir sobre as mudanças emergenciais de alto
impacto para a Organização;
– Membros:
• Os membros deste comitê emergencial podem ser convocados no
momento em que a reunião acontecer, em função da natureza da
mudança emergencial.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)

• Plano de Remediação
– Plano que contém ações necessárias para recuperar o serviço após uma
mudança ou liberação falhas;
– O plano de remediação pode incluir retorno à situação anterior,
invocação de planos de continuidade de serviço ou outras ações
destinadas para permitir que o processo de negócio possa continuar a
funcionar.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Conceitos Básicos (cont)


• Os 7 R’s do Gerenciamento de Mudança (The seven R’s of Change Management)
– São questões que devem ser respondidas para todas as mudanças. Sem estas
informações, a avaliação de impacto não poderá ser completada e o
balanceamento entre riscos e benefícios da mudança não poderá ser
compreendido;
• Quem Requisitou a mudança?
• Qual é a Razão para a mudança?
• Qual é o Retorno requerido da mudança?
• Quais são os Riscos envolvidos na mudança?
• Quais são os Recursos necessários para a entrega da mudança?
• Quem é o Responsável pela construção, teste e implementação da
mudança?
• Qual é o Relacionamento entre esta mudança e outras?
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades do Processo

Modelo de mudança e workflow


Um modelo de mudança é uma forma de predefinir os passos que devem ser
tomados para lidar com um tipo particular de mudança de uma forma
acordada;
Ferramentas de suporte podem ser usadas para gerenciar o processo
conforme necessário. Isso irá garantir que tais mudanças são tratadas em um
trajeto pré-definido e prazos pré-definidos;
Estes modelos geralmente são entradas para as ferramentas de suporte ao
Gerenciamento de Mudança. Estas ferramentas automatizam o tratamento,
geração de relatórios o andamento do processo.
Confira no slide seguinte, um exemplo de um modelo de mudança para o
tratamento de mudanças normais.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
Transição de Serviço
PROCESSOS

Atividades do Processo (cont)


3
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Criar e registrar requisições de mudança;


• Rever a requisição de mudança;
• Avaliar e estimar a mudança;
• Autorização para construção e teste;
• Coordenação de construção e teste da mudança;
• Autorização para implementação da mudança;
• Coordenação da implementação da mudança;
• Registro de revisão e fechamento da mudança.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Criar e registrar Requisição de Mudança


– A mudança é iniciada por uma requisição;
– Todas as RDMs recebidas devem ser registradas e identificadas;
– É recomendado que os registros das RDMs sejam feitos por meio
de uma ferramenta de Gerenciamento de Serviço.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)

• Rever a Requisição de Mudança


– Filtrar requisições:
• Totalmente impraticável;
• Repetição de RDMs prévias - aceitas, rejeitadas ou que permaneçam em
consideração;
• Submissões incompletas, por exemplo, descrição inadequada, sem
necessária aprovação orçamentária.

Devem retornar para o iniciador.


PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
• Avaliar e estimar a Mudança - 1
– Categorização de Risco
• A possibilidade de risco para o negócio de qualquer mudança
precisa ser considerada antes da autorização.

 Impacto para o negócio;


Alto Impacto Alto Impacto
 Impacto em outros serviços; Baixa Probabilidade Alta Probabilidade
 Recursos necessários; Categoria do Risco: 2 Categoria do Risco: 1
 Agenda atual de mudanças; Impacto da Mudança
Baixo Impacto Baixo Impacto
 O efeito da não implementação; baixa Probabilidade Alta Probabilidade
 Recursos requeridos; Categoria do Risco: 4 Categoria do Risco: 3

 Programação de mudanças e
Probabilidade
interrupção de serviços;
 Impacto nos planos de continuidade,
segurança, capacidade e testes de Based on OGC ITIL® material. Reproduced
regressão. under licence from OGC
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
• Estimar e Avaliar a Mudança - 2
– Designação de prioridades

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PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Estimar e Avaliar a Mudança - 3


– Planejamento e programação da Mudança
• O planejamento cuidadoso das mudanças assegurará que não haja
nenhuma ambiguidade sobre quais tarefas estão incluídas no processo
de Gerenciamento de Mudança.
– Avaliação da remediação
• É importante desenvolver um Plano de Remediação, antes que a
mudança seja executada, para endereçar uma falha na mudança ou na
liberação.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)
• Autorização para contrução e teste
– Uma autorização formal é obtida para cada mudança a partir de uma
autoridade de mudança que pode ser um papel exercido por uma pessoa
ou um grupo de pessoas;
– Os níveis de autorização para um determinado tipo de mudança deve ser
julgado pelo impacto no tipo de negócio, tamanho, risco e potencial da
mudança;
– Por exemplo: mudanças em uma grande empresa que afetam vários locais
distribuídos talvez tenham necessidade de autorização de uma autoridade
de mudança de nível superior, como um CAB global ou um conselho de
administração;
– Veja a figura no próximo slide.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Comunicações, Comunicações,
decisões escalação para RDMs, Nivel de
e ações riscos, problemas Autoridade de Mudança risco/impacto

Mudanças de alto
Nível 1 Comitê Executivo custo/ risco– Requer
de Negócio decisão de executivos

Mudanças que impactam


Nivel 2 Comitê de Gerenciamento múltiplos serviços ou
de TI divisões organizacionais

Mudança que impacta


Nível 3 CCM ou CCME somente serviços locais
ou grupos de serviços

Nivel 4 Gerente de Mudanças Mudança de baixo risco

Nível 5 Autorização Local Mudança padrão

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PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Coordenação de construção e teste da mudança;


– O processo de Gerenciamento de Mudança tem a responsabilidade de
assegurar que as mudanças sejam executadas conforme sua programação;
– Este é um papel de coordenação, enquanto a execução real será de
responsabilidade de outros (por exemplo, os técnicos de hardware
executarão mudanças de hardware).
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Autorização para implementação da mudança


– O projeto, construção e testes da mudança devem ser avaliados para
assegurar que os riscos têm sido gerenciados e que foi previsto o
desempenho real e atendimento aos requisitos de negócio;
– Um relatório de avaliação deve ser criado a partir do processo de Avaliação
da Mudança;
– O resultado desta avaliação deve ser passado para a autoridade de
mudança para que haja uma autorização formal para implantação.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Coordenação da implementação da mudança;


– O trabalho de implantação de uma liberação faz parte do processo de
Gerenciamento de Liberação e Implantação;
– Gerenciamento da Mudança tem a responsabilidade de garantir que as
mudanças sejam implantadas, conforme o previsto. Isto é um papel de
coordenação enquanto a execução real será de responsabilidade de outras
pessoas conforme mencionado acima.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Atividades (cont)

• Registro de revisão e fechamento da mudança


– Uma revisão de mudança (por exemplo, revisão pós-implementação) deve
ser realizada para:
• Confirmar que a mudança atingiu seus objetivos;
• O iniciador e as partes interessadas estejam satisfeitos com os
resultados;
• Para que não haja efeito colateral.

– Revisão Pós-Implementação (Post Implementation Review – PIR)


• Lições aprendidas devem ser registradas.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Principais interfaces com outros processos

• Gerenciamento de Configuração e Ativos de Serviço


– O sistema de gerenciamento de configuração fornece acesso confiável,
rápido e fácil a informações de configuração que permitem avaliar o
impacto das mudanças propostas;
• Gerenciamento de problemas
– É um processo-chave. Para implementar soluções e corrigir os erros
conhecidos, muitas vezes são necessárias que mudanças sejam
executadas. Gerenciamento de problemas é uma das principais fontes de
RDMs e também é muitas vezes um dos principais contribuintes para
discussão no CCM;
• Gerenciamento de Continuidade
– Muitos procedimentos e planos relacionados à continuidade devem ser
atualizados através do Gerenciamento de Mudanças para garantir os
mesmos estejam precisos e atualizados;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Principais interfaces com outros processos (cont)
• Gerenciamento da Segurança da Informação
– Várias mudanças que são exigidas pelo Gerenciamento de Segurança para
corrigir quaisquer falhas relacionadas, podem ser executadas pelo
processo de Gerenciamento de Mudança. O processo de Gerenciamento
de Segurança da Informação pode participar do CCM com discussões
sobre vários serviços;
• Gerenciamento de Capacidade e Demanda
– Demanda mal gerida é uma fonte de custo e risco para os prestadores de
serviço. Gerenciamento de Capacidade tem um papel importante na
análise das alterações propostas, não apenas as mudanças individuais, mas
o impacto total das mudanças na capacidade de atendimento;
– Alterações decorrentes do Gerenciamento de Capacidade, incluindo as
estabelecidas no plano de capacidade, serão iniciadas como RDMs através
da processo de mudança.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

Principais interfaces com outros processos (cont)

• Gerenciamento do Portfólio de Serviço


– Algumas solicitações de mudança exigirão análise do processo de
Gerenciamento de Portfólio de Serviços, potencialmente aumentando o
pipeline de serviço;
– Cada organização deve definir critérios para decidir se esses pedidos serão
gerenciados como parte do processo de Gerenciamento de Mudança ou
serão repassados ​para Gerenciamento de Portfólio de Serviços.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

209
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Gerenciamento da Configuração e Ativos de
Serviço é assegurar que os ativos necessários para prestar serviços sejam
devidamente controlados e que informações precisas e confiáveis ​sobre esses
ativos estão disponíveis quando e onde for necessário. Essas informações
incluem detalhes de como os ativos foram configurados e as relações entre eles.
• Os objetivos do processo são:
– Assegurar que os ativos sob o controle da organização de TI são
identificados, controlados e adequadamente tratados durante todo seu
ciclo de vida;
– Identificar, controlar, registrar, reportar, auditar e verificar serviços e outros
itens de configuração (ICs), incluindo as versões, baselines, elementos
constitutivos, seus atributos e relacionamentos;
PROCESSOS
3
Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO


Propósito e Objetivos (cont)
– Gerenciar e proteger a integridade do IC através do ciclo de vida do serviço,
trabalhando com o Gerenciamento de Mudanças para garantir que apenas
componentes autorizados são utilizados e apenas mudanças autorizadas
podem ser efetuadas;
– Garantir a integridade dos ICs e configurações necessárias para controlar os
serviços, estabelecendo e mantendo um Sistema de Gerenciamento da
Configuração (SGC) preciso e completo;
– Manter informações precisas de configuração, estado, histórico e
planejamento dos serviços atuais e outros ICs;
– Apoiar para que haja processos eficientes e eficazes de gerenciamento de
serviços, fornecendo informações sobre a configuração exata para auxiliar
as pessoas na tomada de decisões, como por exemplo, autorizar alterações
e liberações ou para resolver incidentes e problemas.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

Escopo

• O escopo do processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço


inclui a gestão completa do ciclo de vida para cada IC;
• O processo garante que ICs são identificados, baselines são mantidas e que as
mudanças nestes ICs são controladas;
• Ele fornece um modelo de configuração dos serviços e bens de serviços,
registrando as relações entre os itens de configuração;
• O escopo inclui também interfaces para prestadores de serviços internos e
externos onde há ativos e itens de configuração que precisam ser controlados,
como por exemplo, ativos que são compartilhados.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

Conceitos Básicos

• Ativo de Serviço;
• Item de Configuração (CI);
• Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC);
• Biblioteca Definitiva de Mídia;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO
Conceitos Básicos (cont)
Ativo de Serviço
• Um ativo de serviço é qualquer recurso ou capacidade que pode contribuir
para a prestação de um serviço. Exemplos de ativos serviço incluem um
servidor virtual, um servidor físico, uma licença de software, uma parte da
informação armazenada em um sistema de gerenciamento de serviços ou
algum conhecimento pessoal que um gerente sênior tenha armazenado, por
exemplo.

Item de Configuração
• Um IC é um ativo de serviço que precisa ser gerenciado, a fim de oferecer um
serviço de TI. Todos os ICs são ativos de serviço, mas nem todos os ativos de
serviços são itens de configuração. Exemplos de itens de configuração: um
servidor ou uma licença de software. Cada IC deve estar sob a controle do
Gerenciamento de Mudança.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)


Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC)
• Para gerenciar grandes e complexos serviços de TI e infra-estruturas, o
Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço requer o uso de um
sistema de apoio conhecido como o Sistema de Gerenciamento de
Configuração (SGC);
• O SGC mantém as relações entre todos os componentes de serviços e pode
também incluir registros de incidentes, problemas, erros conhecidos,
mudanças e liberações;
• O SGC também pode vincular dados corporativos sobre os funcionários,
fornecedores, locais e unidades de negócios, clientes e usuários;
• Veja no slide seguinte um exemplo da estrutura de um SGC.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Camada de
Visão para a Visão para o Visão de Visão de Visão "Self-
Apresentação Portal de Visão de
Governança Gerenciamento Ativos e Suporte e service"
Relatórios Serviços
de TI da Qualidade Configuração Service Desk

Pesquisa, procura, recuperação, atualização, publicação, subscrição, colaboração

Camada de Pesquisa e Monitoração


Processamento Relatórios Gerenciamento de Desempenho Modelamento
Análises e Alerta
do Conhecimento

Base de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço


Camada de
Integração da
Informação

BDGC Integrado Outras Integrações de Dados e Informações

Mapeamento de esquema, gerenciamento de metadados, reconciliação, extração, transformação, mineração de dados

Biblioteca de
Mídia Definitiva Dados não Links
Outras
Camada de BDGC Portfólio estruturados externos
Estruturas
Dados BDGC de de bases
de Dados
Serviço de dados
BDGC
BDGC

"Discovery", compilação, auditoria


PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO

Conceitos Básicos (cont)

Biblioteca de Mídia Definitiva (Definitive Media Library - DML)


– É uma ou mais áreas físicas ou lógicas nas quais as versões de todos os
Softwares aprovados, licenças e documentações são seguramente
armazenadas;
– Todos os softwares na biblioteca estão sob o controle dos processos de
Gerenciamento de Mudança e Gerenciamento de Liberação e Implantação
e são registrados no Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC);
– Somente os softwares vindo da biblioteca são aceitos em liberações;
– Veja no slide seguinte um exemplo de estrutura de uma Biblioteca de Mídia
Definitiva.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E ATIVO DE SERVIÇO
SGC
DML

BDGC

Informações sobre
os ICs
IC´s Físicos

Registro

Construção de novas Liberações

IC´s Eletrônicos

Teste de novas liberações

Implantação de novas liberações

Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC


PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Atividades do Processo.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Propósito e Objetivos
• O Gerenciamento de Liberação e Implantação tem o objetivo de planejar,
programar, controlar a construção de teste e implantação de liberações para
entregar novas funcionalidades exigidas pelo negócio, protegendo a
integridade dos serviços existentes;
• Os objetivos do processo são:
– Definir e acordar planos de gerenciamento de liberação e implantação com
clientes e partes interessadas;
– Criar e testar pacotes de versões que consistem de itens de configuração
relacionados que são compatíveis uns com os outros;
– Garantir que a integridade de um pacote de liberação e seus componentes
sejam mantidas durante toda as atividades de transição e que todos os
pacotes de liberação estejam armazenados em uma BMD e registradas com
precisão no SGC;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Propósito e Objetivos (cont)
– Garantir que todos os pacotes de liberação possam ser rastreados,
instalados, testados, verificados e / ou desinstalados, se necessário;
– Garantir que um serviço novo ou modificado e seus sistemas de tecnologia
permitem que a organização de TI entregue utilidade e garantia;
– Registrar e gerenciar desvios, riscos e questões relacionadas com o serviço
novo ou modificado e tomar ações corretivas necessárias;
– Garantir que haja transferência de conhecimento para permitir a clientes e
usuários otimizarem o uso do serviço para apoiar suas atividades de
negócios;
– Garantir que habilidades e conhecimentos sejam transferidos para funções
de operação de serviço para que permita de forma eficaz e eficiente,
entregar, prestar suporte e manter o serviço de acordo com as garantias
necessárias e níveis de serviço acordados.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Escopo

• O escopo do processo de Gerenciamento de Liberação e Implantação inclui os


processos, sistemas e funções para empacotar, construir, testar e implantar uma
liberação para uso no ambiente de produção;
• O escopo inclui todos os itens de configuração necessários para implementar
uma liberação, como por exemplo:
– Ativos físicos, como um servidor ou rede;
– Bens virtuais, como um servidor virtual ou armazenamento virtual;
– Aplicações e software;
– Treinamento para usuários e equipe de TI;
• Apesar do processo de Gerenciamento de Liberação e Implantação ser
responsável por garantir que testes apropriados ocorram, o teste real é
realizado no processo de Validação e Teste do Serviço.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Atividades do Processo

• Há quatro fases no Gerenciamento de Liberação e Implantação:


– Planejamento da Liberação e Implantação: Planos para a criação e
implantação da versão são executados. Esta fase inicia-se com a autorização
do Gerenciamento de Mudanças para a construção de um plano de
liberação e termina com a autorização do Gerenciamento de Mudança
para a criação da liberação;
– Construção e Teste da Liberação: O pacote de liberação é construído,
testado e verificado dentro da BMD. Esta fase inicia-se com autorização do
Gerenciamento de Mudanças para construir a liberação e termina com a
autorização do Gerenciamento da Mudança para um baseline do pacote
liberação a ser verificado na BMD pelo processo de Gerenciamento da
Configuração e Ativo de Serviço. Esta fase só acontece uma vez para cada
versão;
3 PROCESSOS
Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Atividades do Processo (cont)
– Implantação: O pacote de distribuição da BMD é implantado no ambiente
de produção. Esta fase inicia-se com autorização do Gerenciamento de
Mudança para implantar o pacote de liberação para um ou mais ambientes
de destino e termina com a entrega para as funções de operação do serviço
para o início do suporte durante o ciclo de vida. Pode haver muitas fases de
implantação separadas para cada liberação, dependendo das opções de
implantação;
– Revisão e Fechamento: Experiência e comentários são capturados, metas
de desempenho e realizações são revistos e lições são aprendidas;

• A figura do próximo slide mostra vários pontos onde uma mudança autorizada
desencadeia atividades do Gerenciamento de Liberação e Implantação. Isto
não requer uma RDM separada para cada fase.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO


Gerenciamento de Mudanças

Aut. Aut. Aut. Auth


Auth
Auth
Aut.
Autorização para Revisão
Autorização para o Autorização para Autorização para implantação / pós-implementação
plajenamento da liberação construção e teste check-in na BMD transferência / retirada

Planejamento Liberação,
da construção e construção e Revisão e
Implantação
liberação teste Fechamento

Implantação

Implantação

Autorização do Gerenciamento de Mudança Implantação


Aut.

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PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Propósito e Objetivos

• O propósito do processo de Gerenciamento do Conhecimento é compartilhar


perspectivas, idéias, experiências e informações para garantir que estas estejam
disponíveis no lugar certo, na hora certa para que as decisões sejam tomadas
para melhorar a eficiência, reduzindo a necessidade de redescobrir o
conhecimento;
• Os objetivos do processo são:
– Melhorar a qualidade da tomada de decisões, garantindo que dados e
informações confiáveis e seguras estejam disponíveis em todo o ciclo de
vida de serviço;
– Permitir que o prestador de serviços seja mais eficiente e melhore a
qualidade do serviço, aumentando a satisfação, reduzindo o custo do
serviço e reduzindo a necessidade de redescobrir o conhecimento;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Propósito e Objetivos (cont)

– Assegurar que os funcionários têm uma compreensão clara e comum do


valor dos serviços e que oferecem aos clientes as maneiras pelas quais os
benefícios são obtidos com a utilização desses serviços;
– Manter um Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviço
(SGCS) que fornece acesso controlado à informação, conhecimentos e
dados que são apropriados para cada público;
– Reunir, analisar, armazenar, compartilhar, utilizar e manter informações,
conhecimentos e dados em toda a organização provedora de serviços.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Escopo

• Gerenciamento do Conhecimento é um processo relevante para todas as fases


do ciclo de vida e, portanto, é referenciado em todo ITIL a partir da perspectiva
de cada publicação;
• Este processo é tratado, até certo ponto, dentro de outras publicações ITIL, mas
as definições quanto ao conceito básico, ocorrem a partir de um foco na
Transição de Serviço.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos

•Dado;
•Informação;
•Conhecimento ;
•Sabedoria.

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PROCESSOS
3 Transição de Serviço

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos (cont)
• Dado
– É um conjunto de fatos discretos sobre eventos.
• Informação
– É proveniente do oferecimento de um contexto ao dado.
• Conhecimento
– É composto das experiências tácitas, idéias, percepção, e valores .
• Sabedoria
• Concede o último discernimento, obtêm a aplicação e conscientização
contextual para prover um forte senso de julgamento comum.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos (cont)
• Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço (Service Knowledge
Management System - SKMS)
– É um conjunto de ferramentas e bases de dados utilizados para gerenciar o
conhecimento e informação sobre o serviço;
– Inclui o Sistema do Gerenciamento da Configuração, bem como, outras
ferramentas e bases de dados;

Sistema de Gerenciamento Suporte para decisões


do Conhecimento de Serviço

Suporte para a entrega de serviços


Sistema de Gerenciamento da
Configuração

Bases de Dados do
Gerenciamento da Configuração

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PROCESSOS
3 Transição de Serviço

PLANEJAMENTO E SUPORTE DA TRANSIÇÃO


PROCESSOS
3 Transição de Serviço

PLANEJAMENTO E SUPORTE DA TRANSIÇÃO


CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

PLANEJAMENTO E SUPORTE DA TRANSIÇÃO


Propósito e Objetivos
• O propósito do processo de Suporte e Planejamento e Suporte da Transição é
proporcionar um planejamento global de transições de serviços e coordenar
os recursos necessários.

• Os objetivos do processo são:

– Planejar e coordenar os recursos para garantir que os requisitos da


Estratégia de Serviço codificados no Desenho de Serviços são efetivamente
realizados na fase de Operação de Serviço;
– Coordenar as atividades entre os projetos, fornecedores e equipes de
serviço, quando necessário;
– Estabelecer serviços novos ou alterados em ambientes de suporte dentro
das estimativas previstas de qualidade, custo e tempo;
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

PLANEJAMENTO E SUPORTE DA TRANSIÇÃO


Propósito e Objetivos (cont)

– Fornecer planos claros e abrangentes que permitam projetos de mudanças


dos clientes e negócios alinhar suas atividades com os planos de transição
de serviço;
– Identificar, gerenciar e controlar os riscos, para minimizar a chance de
fracasso e ruptura em todas as atividades de transição, bem como
assegurar que as questões de transição de serviço, riscos e desvios são
relatados para as pessoas apropriadas e tomadores de decisão;
– Monitorar e melhorar o desempenho do estágio do ciclo de vida da
Transição de Serviços.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

PLANEJAMENTO E SUPORTE DA TRANSIÇÃO


Escopo
• O escopo do processo de Planejamento e Suporte da Transição, inclui:
– Políticas de manutenção, Normas e modelos para atividades de serviços e
processos de transição;
– Orientação a cada grande mudança ou novo serviço através de todos os
processos de transição de serviços;
– Coordenar os esforços necessários para permitir que várias transições
possam ser gerenciadas ao mesmo tempo;
– Planejar o orçamento e os recursos necessários para cumprir as
necessidades futuras para a transição de serviço;

• O processo não é responsável pelo planejamento detalhado de teste e


implantação de mudanças individuais ou versões.
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

REVISÃO

Ger. de Mudança
Tipos de Mudança:
• Padrão Ger. de Ativos de Serviço e Configuração
• Normal Ativo de Serviço
• Emergencial Item de Configuração
CCM - CCM/E SGC
Atividades do processo Biblioteca de Mídia Definitiva
PROCESSOS
3 Transição de Serviço

REVISÃO

Ger. de Liberação e Implantação


4 fases do Ger. Liberação e Ger. do Conhecimento
Implantação
Modelo DIKW
Dado
Informação
Conhecimento
Sabedoria
SGCS
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

Melhoria Contínua
do Serviço
Operação de
Transição de Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


under licence from OGC
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CONTEÚDO

• Princípios da Operação de Serviço


– O Papel da Comunicação.
• Processos
– Gerenciamento de Incidente;
– Gerenciamento de Problema;
– Gerenciamento de Evento;
– Cumprimento de Requisição;
– Gerenciamento de Acesso.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

Princípios da Operação de Serviço

• O Papel da Comunicação na Operação de Serviço


– Princípios:
• Deve ter um objetivo definido ou resultar em uma ação;
• Audiência deve ser clara.
– Objetiva o bom andamento da operação dos serviços, comunicar:
• Atividades operacionais de rotina;
• Passagem de turnos e plantões operacionais;
• Relatórios de desempenho (acompanhamento de ANS, ANO);
• Status de execução de mudanças em ambiente operacional;
• Eventos de exceção (falhas, incidentes graves, etc);
• Clientes e usuários sobre impactos ou ações executadas em serviços
que poderão afetar suas atividades.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Princípios e Conceitos Básicos;
• Atividades do Processo;
• Interfaces com outros processos.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Propósito e Objetivos

• O objetivo do processo de Gerenciamento de Incidentes é restaurar a


operação normal de serviço o mais rápido possível e minimizar o impacto
negativo sobre as operações de negócios, garantindo assim que os níveis
acordados de qualidade dos serviços sejam mantidos;
• "Operação Normal do Serviço" é definida como um estado operacional onde
os serviços e itens de configuração estão sendo executados dentro dos
acordos e níveis operacionais (ANS);
• Os objetivos do processo são:
– Assegurar que métodos e procedimentos padronizados são usados ​para
uma resposta rápida e eficiente, análise, documentação, gerenciamento e
comunicação de incidentes;
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Propósito e Objetivos (cont)

– Aumentar a percepção do negócio e de TI através do uso de uma


abordagem profissional para resolver rapidamente e comunicar incidentes
quando eles ocorrerem;
– Alinhar as atividades de gerenciamento de incidentes e prioridades com os
da organização;
– Manter a satisfação dos usuários com a qualidade dos serviços de TI;
– Aumentar a visibilidade e comunicação de incidentes ao negócio e de
suporte ao pessoal de TI.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Escopo

Gerenciamento de incidentes inclui qualquer evento que interrompa ou que


possa causar a interrupção de um serviço;
Inclui eventos que são comunicados diretamente pelos usuários através da
central de atendimento;
Podem também ser detectados através de ferramentas de gerenciamento de
eventos que possuam interface com gerenciamento de incidentes;
Podem ser comunicados e/ou registrados pelo pessoal técnico (se, por
exemplo, eles notarem algo anormal com um componente de hardware ou de
rede).
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos

• Incidente;
• Impacto;
• Urgência;
• Prioridade;
• Solução de Contorno;
• Rastreamento do Status do Incidente;
• Incidente Grave
• Modelo de Incidente;
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Incidente (Incident)
– É uma interrupção não planejada ou redução na qualidade de um Serviço
de TI;
– A falha de um Item de Configuração que ainda não tenha impactado um
serviço de TI.
• Por exemplo, uma falha em uma unidade de disco espelhado.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Impacto (Impact)
– É a medida do efeito de um incidente, problema ou mudança nos
processos de negócios. O impacto é sempre baseado em como os níveis de
serviço serão afetados.
• Urgência (Urgency)
– É uma medida de quão rapidamente o negócio necessita de uma
resolução.
• Exemplo: um incidente de alto impacto pode ter uma urgência baixa se
o impacto não afetar o negócio até o final do ano financeiro.
– Impacto e urgência devem ser utilizados para definir a prioridade.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos

• Prioridade (Priority)
– É uma categoria utilizada para identificar a importância relativa de um
Incidente, Problema ou Mudança;
– A prioridade deve ser baseada no Impacto e Urgência e é utilizada para
identificar os tempos requeridos para a realização das respectivas ações.
• Exemplo: Baseado no Acordo de Nível de Serviço, os Incidentes com
Prioridade do tipo 2 devem ser resolvidos em até 90 minutos.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Solução de Contorno (Workaround)


– É a redução ou eliminação do impacto de um incidente ou problema no
qual a resolução completa ainda não está disponível.
• Por exemplo, reiniciar um item de configuração falho.
– Soluções de Contorno para problemas devem ser documentados nos
registros de Erros Conhecidos;
– As soluções de contorno para incidentes que não possuem registros de
problemas associados devem ser documentados nos registros de
incidentes.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Rastreamento do Status do Incidente


– Incidentes devem ser monitorados durante todo o seu ciclo de vida para
suportar o seu tratamento e a extração de relatórios sobre a situação dos
incidentes;
– Dentro do Gerenciamento de Incidentes, códigos de status podem estar
ligados a incidentes para indicar onde estão em relação ao ciclo de vida.
Exemplos destes podem incluir:
• Aberto:Um incidente foi reconhecido,mas ainda não atribuído a um
recurso de apoio para resolução;
• Em andamento: O incidente está sendo investigado e resolvido;
• Resolvido: Uma solução foi indicada para o incidente, mas o usuário ou
o negócio ainda não validaram sua efetividade.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Incidente Grave
– Um incidente que requer procedimento separado, com prazos mais curtos
e maior urgência. A definição do que constitui um incidente grave deve ser
acordado e mapeado através do processo de Gerenciamento de Incidentes.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
• Modelo de Incidente (Incident Models)
– Um Modelo de Incidente é uma forma de pré-definir os passos que devem
ser seguidos para manusear um incidente de uma maneira acordada;
– Ferramentas de suporte podem ser utilizadas para gerenciar todo o ciclo
de vida do incidente;
– O Modelo de Incidente define:
• Passos a serem executados para tratar os incidentes;
• Ordem cronológica dos passos;
• Responsabilidades;
• Tempos de execução;
• Procedimentos de escalonamento;
• Geração de evidências.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
Gerenciamento de Interface WEB Chamada
Email
Evento Telefônica

Identificação do
Incidente

Cumprimento de Escalonam. Sim Escalonam. Sim Escalonam.


Requisição (caso seja uma Funcional Funcional? necessário?
solicitação de serviço) ou
É um Gerenciamento do
Não
incidente? Portfólio de Serviço (se
Não
for uma proposta de Não
mudança)
Sim
Não

Registro do Escalonam. Escalonam. Investigação e


Sim Não
Incidente Gerência Hierárquico? Diagnóstico

Categorização do
Incidente
Solução
Identificada?
Priorização do
Incidente Sim

Solucionar e
Recuperar
Procedimento Incidente
Sim
Incidente Grave Grave?

Fechamento do
Não iIncidente

Diagóstico Inicial
Fim

Based on OGC ITIL® material. Reproduced under


licence from OGC
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo

• Identificação do Incidente (Incident Identification);


• Registro do Incidente (Incident Logging);
• Categorização do Incidente (Incident Categorization);
• Priorização do Incidente (Incident Prioritization);
• Diagnóstico Inicial (Initial Diagnosis);
• Escalonamento do Incidente (Incident Escalation);
• Investigação e Diagnóstico(Investigation and Diagnosis);
• Resolver e Recuperar (Resolution and Recovery);
• Fechamento do Incidente (Incident Closure).
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente
Registro do Incidente – Corresponde a percepção de que um incidente
Categorização do Incidente ocorreu;
– Todos os componentes-chave deveriam ser
Priorização do Incidente
monitorados para que falhas (ou falhas em
Diagnóstico Inicial potencial) possam ser detectadas rapidamente,
Escalonamento do Incidente de forma que o processo de Gerenciamento de
Investigação e Diagnóstico
Incidente possa ser iniciado.

Resolver e Recuperar

Fechamento do Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

– Todos os incidentes precisam ser completamente


Identificação Incidente registrados, independente da forma pela qual eles
foram identificados (por meio de um telefonema à
Registro do Incidente Central de Serviço ou se automaticamente, através
Categorização do Incidente uma ferramenta de detecção de eventos).
• Número de identificação;
Priorização do Incidente • Categorização;
Diagnóstico Inicial • Urgência, Impacto e Priorização;
Escalonamento do Incidente • Data e horário;
• Sintomas;
Investigação e Diagnóstico • Itens de Configuração associados;
Resolver e Recuperar • Erros Conhecidos associados;
Fechamento do Incidente
• ...
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente – Parte do registro inicial;


Registro do Incidente – Identifica o tipo do incidente;
Categorização do Incidente – Solicitações de serviço são algumas vezes
incorretamente registradas como incidentes.
Priorização do Incidente Essa verificação detectará qualquer solicitação e
Diagnóstico Inicial garantirá que elas sejam passadas ao processo
de Cumprimento de Requisição;
Escalonamento do Incidente
– Categorização de múltiplos níveis está disponível
Investigação e Diagnóstico nas principais ferramentas – usualmente de três
Resolver e Recuperar
a quatro níveis de granularidade;
– Veja no slide seguinte um exemplo de
Fechamento do Incidente categorização de incidentes.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Local Impactado Aplicação
Impactada

Serviço Impactado Base de Dados


Impactada
OU

Sistema Impactado Servidor


Impactado

Aplicação Drive de Disco


Impactada Impactado

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


under licence from OGC
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
• Prazos de execução precisam ser acordados para todos os estágios de
tratamento do incidente baseados nos objetivos de resolução previstos
em ANS, ANO e CA.
Identificação Incidente • Priorização é determinada levando em conta a urgência do incidente (o
quão rapidamente o negócio necessita de uma resolução) e o nível de
Registro do Incidente impacto que ele está causando.

Categorização do Incidente Prioridade


Máxima
Priorização do Incidente
Diagnóstico Inicial
Escalonamento do Incidente

Investigação e Diagnóstico
Resolver e Recuperar

Fechamento do Incidente
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PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente
Registro do Incidente • Incidente Grave (Major Incidents)
Categorização do Incidente – Incidente grave tem um alto impacto sobre o
Negócio;
Priorização do Incidente
– Um procedimento específico, com prazo de
Diagnóstico Inicial execução menor e urgência maior, precisa ser
Escalonamento do Incidente usado para este tipo de incidente;
– A definição do que constitui um incidente grave
Investigação e Diagnóstico precisa ser acordada e mapeada no mecanismo de
Resolver e Recuperar priorização de incidente.
Fechamento do Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificar Incidente

Registrar Incidente – Se o incidente iniciou via Central de Serviço, o


Analista da Central de Serviço precisa executar o
Categorizar Incidente
diagnóstico inicial, tipicamente enquanto o usuário
Priorizar Incidente permanece ao telefone, para tentar descobrir todos
Diagnóstico Inicial os sintomas do incidente e determinar exatamente
o que está errado (scripts de diagnóstico) e a forma
Escalonar Incidente
de resolução (erros conhecidos).
Investigar e Diagnosticar
Resolver e Recuperar

Fechar Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
– É a atividade que auxilia na resolução oportuna de um incidente.
• Funcional (Functional Escalation) – necessidade de
competência;
Identificação Incidente • Hierárquica (Hierarchic Escalation) – necessidade de
autoridade.
Registro do Incidente Diretor
Hierárquica

Categorização do Incidente

Priorização do Incidente Ger. de Operação


Ge. de Suporte Ger. de Desenvolvimento
Diagnóstico Inicial
Escalonamento do Incidente
Coordenador Coordenador Coordenador
Investigação e Diagnóstico
Suporte Suporte Suporte
Resolver e Recuperar Sistema Banco de Sistema
Fechamento do Incidente Operacional Dados Aplicativo
Funcional
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente
Registro do Incidente

Categorização do Incidente
– Identificar o que está errado;
– Entender a ordem cronológica dos eventos;
Priorização do Incidente
– Identificar os eventos que podem ter gerado o
Diagnóstico Inicial incidente;
Escalonamento do Incidente – Identificar possíveis soluções ou eventos
semelhantes nas bases de Erros Conhecidos e de
Investigação e Diagnóstico Incidentes.
Resolver e Recuperar

Fechamento do Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente
Registro do Incidente

Categorização do Incidente – Quando uma solução em potencial tiver sido


identificada, esta deve ser testada e aplicada. As
Priorização do Incidente
ações específicas a serem tomadas e as pessoas
Diagnóstico Inicial que estarão envolvidas nas ações de recuperação
Escalonamento do Incidente podem variar, dependendo da natureza da falha.
Investigação e Diagnóstico

Resolver e Recuperar
Fechamento do Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)

Identificação Incidente
Registro do Incidente – A Central de Serviço deve verificar se o incidente
está completamente resolvido, se os usuários
Categorização do Incidente
estão satisfeitos e se concordam que o incidente
Priorização do Incidente pode ser fechado.
Diagnóstico Inicial • Categorização de fechamento;
Escalonamento do Incidente • Pesquisa de satisfação do usuário;
Investigação e Diagnóstico • Documentação do Incidente;
Resolver e Recuperar
• Encerramento formal.

Fechamento do Incidente
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos
• Gerenciamento de Nível de Serviço
– A capacidade para resolver os incidentes no tempo especificado é parte
fundamental do oferecimento de um nível de serviço acordado;
– Gerenciamento de Incidente habilita o GNS a definir respostas
mensuráveis ​para as interrupções de serviço. Ele também fornece
relatórios que possibilitam a revisão de ANSs de forma objetiva e regular;
– O Gerenciamento de Incidentes também é capaz de ajudar a definir onde
os serviços estão com seus níveis mais baixos, de modo que o GNS possa
definir ações como parte do Registro de Melhoria Contínua.
• Gerenciamento de Segurança da Informação
– Fornece informações relacionadas à incidentes de segurança, conforme
necessário para apoiar as atividades de desenho de serviço e obter um
quadro completo da eficácia das medidas de segurança como um todo,
com base em uma visão sobre todos os incidentes de segurança.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)
• Gerenciamento de Capacidade
– O Gerenciamento de incidentes fornece gatilhos para o monitoramento de
desempenho, onde pode haver um problema relacionado;
– Gerenciamento de Capacidade pode desenvolver soluções para incidentes.
• Gerenciamento de Disponibilidade
– Gerenciamento de Disponibilidade usará dados de Gerenciamento de
Incidentes para determinar a disponibilidade de serviços de TI e verificar
onde o ciclo de vida do incidente pode ser melhorado.
• Gerenciamento de Configuração e Ativo de Serviço
– Disponibiliza o uso do SGC para identificar os equipamentos com defeitos e
avaliação do impacto de um incidente;
– O Gerenciamento de Incidentes por sua vez pode auxiliar a manter os
status de ICs, como por exemplo, ICs com defeito.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)
• Gerenciamento de Mudança
– Sempre que uma mudança for necessária para implementar uma solução
alternativa ou uma solução definitiva, esta terá de ser registrada através de
uma RDM (requisição de mudança) e progredir através do Gerenciamento
de Mudança;
– Por sua vez, Gerenciamento de Incidentes é capaz de detectar e resolver
incidentes que resultem de falhas provocadas por mudanças.
• Gerenciamento de Problema
– Para alguns incidentes, será conveniente envolver o Gerenciamento de
Problemas para investigar e resolver a causa raiz e impedir ou reduzir o
impacto da recorrência de algum incidente;
– Gerenciamento de Problemas, em troca, pode fornecer erros conhecidos
para a solução rápida de incidentes através de soluções alternativas que
podem ser usadas ​para restaurar o serviço.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)

• Gerenciamento de Acesso
– Incidentes devem ser registrados quando as tentativas de acesso não
autorizado e falhas de segurança foram detectadas;
– Um histórico de incidentes também deve ser mantido para apoiar as
atividades de investigação e resolução de violações de acesso.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Princípios e Conceitos Básicos;
• Atividades do Processo;
• Interfaces com outros processos.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Propósito e Objetivos
• O propósito do Gerenciamento de Problema é gerenciar o ciclo de vida de
todos os problemas por meio de uma investigação mais aprofundada,
documentação e eventual remoção;
• Gerenciamento de Problema procura minimizar o impacto adverso de
incidentes e problemas no negócio que são causados ​por erros na Infra-
estrutura de TI e de forma proativa prevenir a recorrência de incidentes
relacionados com estes erros;
• O Gerenciamento de Problema procura chegar à causa raiz de incidentes,
documentar e comunicar erros conhecidos e iniciar ações para melhorar ou
corrigir a situação.
• Os objetivos do processo são:
– Evitar problemas e seus incidentes resultantes;
Eliminar incidentes recorrentes;
Minimizar o impacto de incidentes que não podem ser evitados.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Escopo
• Gerenciamento de Problema inclui as atividades necessárias para diagnosticar a
causa raiz de incidentes e para determinar a resolução para esses problemas;
• Também é responsável por garantir que a solução é implementada através dos
procedimentos de controle adequados, especialmente de Gerenciamento de
Mudança e Gerenciamento de Liberação e Implantação;
• Gerenciamento de Problema também irá manter informações sobre os
problemas, soluções alternativas e definitivas, para que a organização seja
capaz de reduzir o número e o impacto de incidentes ao longo do tempo;
• Apesar do Gerenciamento de Incidentes e o Gerenciamento de Problema
serem processos separados, eles estão intimamente relacionados e geralmente
usam as mesmas ferramentas e podem usar uma categorização similar, tabela
de impacto e sistemas de codificação de prioridade. Isso irá garantir uma
comunicação eficaz ao lidar com incidentes e problemas relacionados.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos

• Problema;
• Erro Conhecido;
• Base de Dados de Erros Conhecidos;
• Atividades Reativas x Proativas;
• Incidentes x Problemas;
• Modelos de Problema.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Problema (Problem)
– É a causa desconhecida de um ou mais incidentes;

• Erro Conhecido (Known Error)


– É um problema que possui a sua causa raiz identificada e uma solução de
contorno documentada, mesmo que ainda não seja a solução definitiva;
– Todos os erros conhecidos são armazenados no Banco de Dados de Erros
Conhecidos e são disponibilizados para outros processos, sobretudo o
Gerenciamento de Incidente.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Base de Dados de Erros Conhecidos (Known Error Database)


– O propósito dessa base de dados é permitir o armazenamento de
conhecimentos prévios a respeito de incidentes e problemas (e como eles
foram superados), possibilitando diagnóstico e resolução rápidos, caso
voltem a ocorrer;
– O Registro de Erro Conhecido deve reter todos os detalhes da falha
ocorrida e seus respectivos sintomas, juntamente com detalhes de
qualquer solução de contorno ou ação de resolução que venha a ser
realizada para solucionar incidentes e/ou problemas.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Atividades Reativas x Atividades Proativas


– Ambas as atividades do Gerenciamento de Problema (reativas e proativas)
procuram levantar problemas, gerenciá-los através de um processo
estruturado, encontrar as causas dos incidentes e prevenir recorrências;
– A diferença entre o Gerenciamento de Problema Reativo e Pró-ativo está na
forma como o processo é acionado:
• No Gerenciamento de Problema Reativo, as atividades do processo
serão tipicamente desencadeada em reação a um incidente que
ocorreu. Gerenciamento de Problema Reativo complementa as
atividades de Gerenciamento de Incidentes, focando a causa de um
incidente para prevenir a sua recorrência e identificar soluções
alternativas quando necessário.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

– No Gerenciamento de Problema Proativo, o processo é acionado por


atividades destinadas a melhorar os serviços. Um exemplo pode ser uma
atividade de análise de tendência para encontrar histórico de causas
comuns de incidentes que ocorreram para prevenir a sua recorrência. O
Gerenciamento de Problema Proativo complementa atividades de Melhoria
Contínua do Serviço, ajudando a identificar soluções alternativas e ações de
melhoria que podem aumentar a qualidade de um serviço.

• Redirecionando os esforços de uma organização que reage a um grande


número de incidentes para uma que previna incidentes, oferecerá um melhor
serviço aos seus clientes e tornará a utilização mais eficaz dos recursos
disponíveis dentro da organização de suporte de TI.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Incidentes x Problemas
– Um incidente é uma interrupção não planejada a um serviço de TI ou
redução da qualidade do mesmo;
– Um problema apresenta uma visão diferente de um incidente por entender
sua causa raiz e que pode também ser a causa de outros incidentes;
– Enquanto as atividades de Gerenciamento de Incidentes são focados em
restaurar os serviços, as atividades de Gerenciamento de Problemas estão
concentradas em encontrar maneiras de prevenir que os incidentes
acorram em primeiro lugar;
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)

• Modelos de Problemas (Problem Models)


– Muitos problemas são únicos e devem receber tratamento individual,
porém alguns incidentes podem ocorrer novamente devido a problemas
“adormecidos” ou “camuflados”.
• Por exemplo, problemas não solucionados em função de inviabilidade
financeira.
– Este conceito é similar ao conceito de Modelos de Incidentes já descritos
no processo de Gerenciamento de Incidente.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo

• Detecção do Problema (Problem Detection


• Registro do Problema(Problem Logging);
• Categorização do Problema (Problem Categorization);
• Priorização do Problema (Problem Prioritization);
• Investigação e Diagnóstico do Problema(Investigation and Diagnosis);
• Soluções de Contorno(Workarounds);
• Levantamento de Registros de Erros Conhecidos (Raising a Know Error
Record);
• Resolver o Problema (Problem Resolution;
• Fechamento do Problema (Problem Closure);
• Revisao de Problemas Graves (Major Review Problems).
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (Cont)

• Detectar possíveis problemas, através de:


Detecção do Problema
– Um ou mais incidentes pelo Service Desk;
Registro do Problema – Análise de um incidente por um grupo de apoio
Categorização do Problema técnico, que revela que existe um problema;
– Detecção automática de falhas na infraestrutura ou
Priorização do Problema falha de aplicativos, usando ferramentas de alerta;
Investigação e Diagnóstico – Notificação de um fornecedor ou contratado de que
Soluções de Contorno existe um problema que necessita ser resolvido.

Registros de Erros Conhecidos

Resolver o Problema

Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Independentemente do método de detecção, todos os


Detecção do Problema detalhes relevantes do problema devem ser registrados;
Registro do Problema Estes detalhes podem incluir:
Categorização do Problema Detalhes do usuário;
Detalhes do serviço;
Priorização do Problema
Detalhes do equipamento;
Investigação e Diagnóstico Data/hora do início do registro;
Soluções de Contorno Detalhes de priorização e categorização;
Registros de Erros Conhecidos Descrição do incidente;
Número de registro do incidente ou outras
Resolver o Problema
referências;
Fechamento do Problema Detalhes de todos os diagnósticos ou tentativas de
ações de recuperação.
Revisão de Problemas Graves
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Problemas devem ser classificados da mesma forma


Detecção do Problema como incidentes (e é aconselhável usar o mesmo sistema
Registro do Problema de codificação), para que a verdadeira natureza do
problema possa ser facilmente rastreada no futuro e
Categorização do Problema uma gestão da informação significativa possa ser obtida;
Priorização do Problema Isso também permite que incidentes e problemas
possam ser prontamente resolvidos.
Investigação e Diagnóstico
Soluções de Contorno
Registros de Erros Conhecidos

Resolver o Problema

Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Problemas devem ser priorizados da mesma forma e
usando as mesmas razões como incidentes;
A freqüência e o impacto de incidentes relacionados
Detecção do Problema também devem ser levados em conta;
Registro do Problema O sistema de codificação que combina o impacto do
incidente com a urgência para dar um nível de prioridade
Categorização do Problema também pode ser usado para priorizar os problemas.
Priorização do Problema Algumas perguntas podem ser feitas:
O sistema pode ser recuperado, ou ele precisa ser
Investigação e Diagnóstico
substituído? Quanto vai custar?
Soluções de Contorno Quantas pessoas e quais competências serão
Registros de Erros Conhecidos necessárias para corrigir o problema?
Quanto tempo vai demorar para resolver o
Resolver o Problema
problema?
Fechamento do Problema Quão extenso é o problema (por exemplo, quantos
são os ICs afetados?)?
Revisão de Problemas Graves
3 PROCESSOS
Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Nesta fase, uma investigação deve ser conduzida para


Detecção do Problema tentar diagnosticar a causa raiz do problema;
Registro do Problema A velocidade e a natureza desta investigação irá variar
dependendo do impacto, gravidade e urgência do
Categorização do Problema
problema;
Priorização do Problema Um nível apropriado de recursos e competências deve ser
Investigação e Diagnóstico
aplicado para encontrar uma solução compatível com o
código de prioridade atribuído ao problema.
Soluções de Contorno
Registros de Erros Conhecidos

Resolver o Problema

Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Em alguns casos, é possível encontrar soluções para os


Detecção do Problema incidentes causados ​por problemas através de maneiras
Registro do Problema temporárias de superar as dificuldades;
Quando uma solução de contorno for encontrada, é
Categorização do Problema
importante que o registro de problema permaneça em
Priorização do Problema aberto e os detalhes da solução estejam documentados
dentro do registro de problema;
Investigação e Diagnóstico
Em alguns casos podem haver múltiplas soluções de
Soluções de Contorno contorno associadas a um problema que leva a uma
Registros de Erros Conhecidos progressiva melhora na qualidade até que a solução
definitiva esteja disponível.
Resolver o Problema

Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

O registro de erro conhecido deve documentar todas as


Detecção do Problema ações tomadas para resolver o problema;
Registro do Problema Assim que um diagnóstico para o problema estiver
completo e em especial quando uma solução for
Categorização do Problema
encontrada (mesmo que ainda não seja uma solução
Priorização do Problema permanente), um registro de erro conhecido deve ser
levantado e colocado no Banco de Dados de Erros
Investigação e Diagnóstico
Conhecidos, de modo que, se novos incidentes ou
Soluções de Contorno problemas surgirem, eles podem ser identificados e o
serviço restabelecido mais rapidamente.
Registros de Erros Conhecidos
Resolver o Problema

Fechamento do Problema
Revisão de Problemas Graves
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS

Atividades do Processo (cont)


Uma vez a causa raiz tenha sido encontrada e uma
solução tenha sido desenvolvida, deve ser aplicada para
Detecção do Problema resolver o problema;
Registro do Problema Se qualquer alteração em funcionalidades for necessária,
uma RDM deve ser criada e autorizada antes que a
Categorização do Problema
solução possa ser aplicada;
Priorização do Problema Se o problema for muito grave e uma correção urgente
for necessária por razões de negócios, então uma RDM
Investigação e Diagnóstico
Emergencial deve ser criada;
Soluções de Contorno A solução deve ser aplicada apenas quando a mudança
Registros de Erros Conhecidos for autorizada e prevista para ser liberada;
Nesse meio tempo, o Banco de Dados de Erros
Resolver o Problema
Conhecidos deve ser usado para ajudar a resolver
Fechamento do Problema rapidamente quaisquer ocorrências de incidentes e
Revisão de Problemas Graves problemas.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Quando uma solução final for aplicada, o registro de


Detecção do Problema problema deve ser formalmente fechado, assim como
Registro do Problema todos os registros de incidentes relacionados que ainda
estiverem abertos;
Categorização do Problema
Uma verificação deve ser realizada neste momento para
Priorização do Problema garantir que o registro contém uma descrição completa
de todos os eventos, históricos, etc.
Investigação e Diagnóstico
O status de qualquer registro de erro conhecido deve ser
Soluções de Contorno atualizado para mostrar que a solução final foi aplicada.
Registros de Erros Conhecidos

Resolver o Problema

Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)

Detecção do Problema
Depois de cada problema grave, uma revisão deve ser
Registro do Problema realizada para aprender alguma lição para o futuro.
Categorização do Problema
Especificamente, a revisão deverá analisar:
Priorização do Problema
 As coisas que foram feitas corretamente;
Investigação e Diagnóstico
 As coisas que foram feitas de forma incorreta;
Soluções de Contorno  O que poderia ser feito melhor no futuro;
Registros de Erros Conhecidos
 Como prevenir a recorrência;
 Se houve qualquer responsabilidade de terceiros e
Resolver o Problema se as ações de acompanhamento foram necessárias.
Fechamento do Problema

Revisão de Problemas Graves


PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos
• Gerenciamento Financeiro
– Auxilia na avaliação do impacto das propostas de soluções ou soluções de
contorno, bem como análise de valor. O Gerenciamento de Problema
fornece informações gerenciais sobre o custo de resolver e prevenir
problemas, que é usado como entrada para a elaboração de orçamentos e
cálculos para sistemas de contabilidade e custo total de propriedade.
• Gerenciamento de Disponibilidade
– Está envolvido com a determinação de como reduzir o tempo ocioso e
aumentar a produtividade. Como tal, tem uma relação estreita com o
Gerenciamento de Problema, especialmente as áreas pró-ativas. Grande
parte da informação de gestão disponível no Gerenciamento de Problemas
será comunicada ao Gerenciamento de Disponibilidade.
• Gerenciamento de Capacidade
– Alguns problemas requerem uma investigação pelas equipes de
Gerenciamento de Capacidade e Gerenciamento Técnico. Por exemplo:
problemas de desempenho.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos(cont)
• Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI
– Gerenciamento de Problema age como um ponto de entrada para o
Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI, caso um problema
significativo não seja resolvido a tempo, poderá ter um grande impacto
sobre o negócio, afetando a continuidade do serviço.
• Gerenciamento de Nível de Serviço
– A ocorrência de incidentes e problemas afeta o nível de prestação de
serviços medido pelo Gerente de Nível de Serviço. Gerenciamento de
Problema contribui para melhorias nos níveis de serviço e sua informação é
utilizada como base para revisões de ANS´s.
• Gerenciamento de Mudança
– Gerenciamento de Problema garante que todas as soluções que exigem
uma mudança para um IC são apresentadas através do Gerenciamento de
Mudanças através de uma RDM.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos(cont)
• Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviço
– Gerenciamento de Problema utiliza o SGC para identificar um IC com
defeito e também para determinar o impacto dos problemas e soluções.
• Gerenciamento de Liberação e Implantação
– Este processo é responsável pela implantação da correção de um problema
no ambiente de produção.
• Gerenciamento do Conhecimento
– O SGCS pode ser usado para formar a base para um Banco de Dados de
Erros Conhecidos que mantenha ou integre os registros de problema.
• Melhoria Contínua do Serviço
– A ocorrência de incidentes e problemas fornece uma base para identificar
oportunidades de melhoria de serviço. Atividades de Gerenciamento Pró-
ativo de Problema também podem identificar problemas subjacentes e
questões de serviço que, se tratadas, podem contribuir para o aumento na
qualidade dos serviços e satisfação do cliente.
3

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
PROCESSOS
Operação de Serviço
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos Básicos.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Propósito e Objetivos

• O propósito do Gerenciamento de Evento é a gestão dos eventos durante todo


seu ciclo de vida. O processo cobre atividades para detectar eventos, dar sentido
a eles e determinar a ação de controle adequada.
• Os objetivos do processo são:
– Detectar todas as mudanças de estado que têm importância para o
gerenciamento de um serviço de TI ou IC;
– Determinar a ação de controle adequada para eventos e garantir que estas
são comunicadas às funções apropriadas;
– Fornecer os meios para comparar o desempenho operacional real e
comportamento em relação aos padrões de desenho dos ANSs.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Escopo

• Gerenciamento de eventos pode ser aplicado a qualquer aspecto do


gerenciamento de serviços que precisa ser controlado e que pode ser
automatizado. Isto inclui:
– Itens de Configuração;
– Condições do ambiente (exemplo: detecção de fogo ou fumaça);
– Monitoramento de licenças de software para uso para assegurar uma
utilização ideal / legal de distribuição de licenças;
– Segurança (exemplo: detecção de intrusão);
– Atividades normais (por exemplo, o rastreamento do uso de um aplicativo
ou o desempenho de um servidor).
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos

• Evento;
• Alerta;
• Tipos de Eventos;
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)

• Evento (Event)

– É uma mudança de estado que tem significado para o Gerenciamento de


um item de configuração ou serviço de TI;
– O termo evento é também utilizado para identificar um alerta ou notificação
criado por qualquer serviço de TI, item de configuração ou ferramenta de
monitoração;
– Eventos, tipicamente requerem profissionais de operação de TI na tomada
de decisões e freqüentemente requerem a abertura e registro de incidentes.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)

• Alerta (Alert)
– É um aviso de que um limiar (threshold) foi atingido, que algo mudou ou
uma falha ocorreu;
– Alertas são freqüentemente gerenciados por sistemas de gerenciamento
(ferramentas) e são tratados no processo Gerenciamento de Evento.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)

• Tipos de Eventos

– Eventos que significam uma operação regular (Informational)


• Login de um usuário.
– Eventos que significam uma exceção (Exception)
• Consumo de recursos além do esperado.
– Eventos que significam operação não usual (alertas), porém não são
exceções (Warning)
• Consumo de memória 5% acima do esperado por um breve espaço de
tempo.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo;
• Conceitos e Definições:
– Requisição de Serviço;
– Modelos de Requisição.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO

Propósito e Objetivos
• Cumprimento de Requisição é o processo responsável por gerenciar o ciclo de
vida de todas as requisições de serviço dos usuários;
• Os objetivos do processo são:
– Manter a satisfação do usuário e do cliente através da manipulação
eficiente e profissional de todas as solicitações de serviço;
– Prover um canal para os usuários solicitarem e receberem serviços padrão
para os quais existe uma autorização pré-definida;
– Fornecer informações aos usuários e clientes sobre a disponibilidade dos
serviços e o procedimento para obte-los;
– Entrega e instalar os componentes padrão solicitados (por exemplo,
licenças e mídias de software);
– Ajudar com informações gerais, reclamações ou comentários.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Escopo

• O processo necessário para atender uma solicitação irá variar dependendo


exatamente do que está sendo solicitado, mas geralmente pode ser dividido
em um conjunto de atividades que têm que ser executadas;
• Para cada solicitação, essas atividades devem ser documentadas em um
modelo de solicitação e armazenados na Base da Dados de Gerenciamento do
Conhecimento.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Conceito Básicos

• Requisição de Serviço (Service Request)


– Solicitação de serviço é um termo usado como uma descrição genérica para
diversos tipos de demandas que foram enviadas para a organização de TI
pelos usuários;
– Muitas destas solicitações são tipicamente pedidos de pequenas mudanças
que são de baixo risco, freqüentemente realizadas, de baixo custo, etc (por
exemplo, um pedido para alterar uma senha, um pedido para instalar um
aplicativo de software adicional para uma estação de trabalho particular,
um pedido para mudar alguns itens da área de trabalho do equipamento)
ou pode ser apenas um pedido de informação.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Conceito Básicos (cont)

• Modelos de Requisições (Request Models)


– Requisições de Serviço ocorrem freqüentemente e requerem seu
atendimento através de uma maneira consistente, de forma a atender os
níveis de serviço acordados;
– Para dar assistência a essas solicitações, muitas Organizações criam
Modelos de Requisições pré-definidos (os quais tipicamente incluem alguma
forma de pré-aprovação).
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE ACESSO
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE ACESSO
CONTEÚDO

• Propósito e Objetivos;
• Escopo.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE ACESSO
Propósito e Objetivos

• O propósito do processo de Gerenciamento de Acesso é fornecer o direito para


que os usuários possam utilizar um serviço ou grupo de serviços. É, portanto, a
execução de políticas e ações definidas no processo de Gerenciamento da
Segurança.
• Os objetivos do processo são:
– Gerenciar o acesso a serviços baseados em políticas e ações definidas no
Gerenciamento de Segurança da Informação;
– Resposta eficaz às solicitações de concessão de acesso aos serviços,
alterando direitos de acesso ou restringindo o acesso.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

GERENCIAMENTO DE ACESSO
Escopo

• Gerenciamento de Acesso é efetivamente a execução das políticas do


Gerenciamento de Segurança da Informação, na medida em que permite que a
organização possa gerenciar a confidencialidade, disponibilidade e integridade
dos dados da organização e de propriedade intelectual;
• Gerenciamento de Acesso garante que os usuários recebam o direito de utilizar
um serviço, mas não garante que este acesso está disponível em todos os
momentos. Este é fornecido pelo Gerenciamento de Disponibilidade.
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

REVISÃO

Ger. de Incidente
Identificar
Registrar
Categorizar Ger. de Evento
Priorizar •Evento
• Impacto •Alerta
• Urgência • Exceção
Diagnosticar Inicialmente • Informativo
Escalonar
• Funcionalmente
• Hierarquicamente
Investigar e Diagnosticar
Resolver e Recuperar
Fechar
PROCESSOS
3 Operação de Serviço

REVISÃO

Ger. de Problema
Erro Conhecido
• Base de Dados de Erro Conhecido

Cumprimento de Requisição
Requisição de Serviço Ger. de Acesso
• Serviço padrão Propósito e objetivos;
• Informação Escopo.
• Reclamação
• Comentário
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Melhoria Contínua
de Serviço
Melhoria
Transição de Contínua do
Serviço
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


under licence from OGC
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

CONTEÚDO

• Princípios-chave e Modelos;
• Conceitos e Definições;
• Propósito e Objetivos do Processo de Melhoria de 7 passos;
• Escopo do Processo de Melhora de 7 passos;
• Atividades do Processo de Melhoria dos 7 Passos.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Princípios-chave e Modelos
• Abordagem da Melhoria Contínua do Serviço

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


Visão de Negócios,
Qual é a visão? missão, metas e
objetivos

under licence from OGC


Onde nós estamos Basellines
agora?

Onde nós Measurable


Como podemos queremos estar? targets
manter o ritmo?
Melhoria de
Como nós
chegaremos lá? processos e
serviços

Nós chegamos lá? Medições e Métricas


PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Princípios-chave e Modelos (cont)
• Abordagem da Melhoria Contínua do Serviço
– Visão clara através da compreensão dos objetivos de alto nível do negócio. A
visão deve alinhar os negócios e estratégias de TI;
– Avaliar a situação atual para obter uma foto atual, precisa e imparcial sobre
onde a organização está agora. Esta avaliação inicial é uma análise da
situação atual em termos de negócio, organização, pessoas, processos e
tecnologia;
– Compreender e acordar as prioridades de melhoria com base em um
profundo desenvolvimento dos princípios definidos na visão;
– Detalhe o plano de Melhoria Contínua do Serviço para alcançar a prestação
de serviço em níveis mais altos de qualidade, implementação ou melhoria
dos processos de gerenciamento de serviços;
– Verifique se as medições e as métricas estão corretas;
– Finalmente, a abordagem deve assegurar que o ritmo de melhoria da
qualidade é mantida, assegurando que as mudanças tornem-se parte da
cultura da orgnização.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Princípios-chave e Modelos (cont)


• Abordagem da Melhoria Contínua do Serviço (cont)
– Há algumas questões-chave que ajudarão a empresa a tomar decisões sobre
se uma iniciativa de Melhoria Contínua é justificável ou não. A abordagem
da Melhoria Continua do Serviço permitirá que perguntas corretas sejam
feitas a partir do negócio e de uma perspectiva de TI;
– A não compreensão de algumas destas perguntas pode levar a desafios,
como a percepção pobre do serviço ou em alguns casos a má qualidade do
serviço:
• Qual é a visão? A pergunta deve ser feita pelo prestador de serviços de TI
para entender quais os objetivos de longo prazo;
• Onde nós estamos agora? Esta é uma pergunta que cada empresa deve
fazer, o que irá fornecer um baseline de dados para serviços que
atualmente são entregues;
• Onde nós queremos estar? Isso é muitas vezes expresso como requisitos
de negócio;
• Como nós chegaremos lá? Que iniciativas de melhoria são necessárias
no curto, médio e longo prazo?
• Nós chegamos lá? Isso deve estar documentado através de
monitoramento, relatórios e revisão das realizações de nível de serviço e
o desempenho real contra alvos identificados pelos requisitos de
negócio.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Princípios-chave e Modelos (cont)
• Fatores Críticos de Sucesso (FCSs) e Indicadores Chave de Desempenho (ICD)
– Recomenda-se que nos estágios iniciais de uma iniciativa de Melhoria
Contínua do Serviço apenas dois ou três Indicadores Chave de Desempenho
sejam criados para cada Fator Crítico de Sucesso. Os mesmos devem ser
acompanhados e comunicados;
– Como a maturidade de um serviço e o seu gerenciamento aumentam, ICD´s
adicionais para os processos, podem ser adicionados;
– Com base no que é importante para o negócio e o gerenciamento de TI, os
ICD´s podem mudar ao longo de um período de tempo.;
– Exemplos de indicadores qualitativos:
• Fator Crítico de Sucesso: Aumentar a qualidade dos serviços de TI;
• Indicador: Aumento de 10% na satisfação do cliente com o tratamento
dos incidentes.
– Exemplos de indicaores quantitativos:
• Fator Crítico de Sucesso: Redução do Custo de TI;
• Indicador: Redução de 10% no custo de tratamento de incidentes de
impressão.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Princípios-chave e Modelos (cont)

• Baseline
– Um ponto de partida importante para a melhoria é estabelecer baselines
como indicadores ou pontos de partida para posterior comparação;
– Baselines também são usados ​para estabelecer um ponto de dados inicial
para determinar se um serviço ou processo precisa ser melhorado;
– Como resultado, é importante que baselines sejam documentadas,
reconhecidas e aceitas em toda a organização;
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Conceitos e Definições

• Registro de Melhoria Contínua do Serviço


– É provável que várias iniciativas ou possibilidades de melhoria sejam
identificadas;
– Recomenda-se que um registro de Melhoria Contínua do Serviço seja
mantido para gravar todas as oportunidades de melhoria. Além disso, estes
registros devem ser categorizados em iniciativas que podem ser alcançadas
rapidamente ou a médio ou longo prazo;
– Cada iniciativa de melhoria deve mostrar também os benefícios que serão
alcançados pela sua implementação;
– Com essas informações uma lista clara de prioridades pode ser produzida;
– O registo Melhoria Contínua do Serviço contém informações importantes
para o prestador de serviços e deve ser mantida e considerada como parte
do Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de Serviços (SGCS);
3 PROCESSOS
Melhoria de Serviço Continuada

Conceitos e Definições (cont)

• O Ciclo de Deming (PDCA)

– W. Edwards Deming é conhecido por sua filosofia de gerenciamento,


resultando em maior qualidade, produtividade e uma posição mais
competitiva;
– Como parte desta filosofia ele formulou 14 pontos de atenção para os
gestores. Alguns deles são mais adequadas para gerenciamento de serviços
do que outros;
– Para melhoria da qualidade, ele propôs a Ciclo de Deming. Este ciclo é
particularmente aplicável na Melhoria Contínua do Serviço.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


Controle Contínuo da
Qualidade e Consolidação Planejar Planejar um Projeto

under licence from OGC


Fazer Elaborar
Checar Auditar
Atuar Novas Ações
Nível de Maturidade

Atuar Planejar Alinhamento


de TI com o
negócio
Checar Fazer

Melhoria da Eficiência e Qualidade


Consolidação do nível
alcançado
Ex: baseline
Tempo
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Conceitos e Definições (cont)
• O Ciclo de Deming (PDCA)

• Planejar
– Estabelecer metas para melhoria, incluindo a análise de gap e definições
para sua eliminação com a implementação de medidas para garantir que
os benefícios sejam alcançados.
• Executar
– Desenvolver e Implementar um projeto para eliminar os gaps identificados.
• Verificar
– Determinar se um gap ainda existe em relação às medidas de sucesso
estabelecidas na fase do Plano;
– Um gap pode ser considerado tolerável se o desempenho atual estiver
dentro dos limites de performance permitidos.
• Atuar
– É o processo de decisão para determinar se há mais atividades requeridas
para eliminar gaps remanescentes;
– Decisões do Projeto nesse estágio são a entrada para a próxima etapa do
ciclo de vida.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Propósito e Objetivos do Processo de Melhoria Contínua


• O propósito do Processo de Melhoria de 7 Passos é definir e gerenciar os passos
necessários para identificar, definir, coletar, processar, analisar, apresentar e
implementar melhorias.
• Os objetivos do processo são:
– Identificar oportunidades de melhoria dos serviços, processos, ferramentas,
etc;
– Reduzir o custo da prestação de serviços e garantir que os serviços de TI
habilitam os resultados de negócios;
– Identificar o que precisa ser medido, analisado e relatado para estabelecer
oportunidades de melhoria;
– Continuamente rever realizações de serviço para garantir que eles
permanecem alinhados aos requisitos de negócios;
– Compreender o que medir, porque está sendo medido e definir
cuidadosamente o resultado.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

Escopo

• O processo de Melhoria de 7 Pasos inclui a análise do desempenho e


capacidades de serviços, processos em todo o ciclo de vida, parceiros e
tecnologia;
• Ele inclui o alinhamento contínuo do Portfólio de Serviços de TI com as
necessidades de negócios atuais e futuras, bem como a maturidade dos
processos de TI;
• Ele também inclui fazer o melhor uso da tecnologia que a organização possui
hoje e olha para novas tecnologias;
• Também verifica no âmbito da estrutura organizacional, as capacidades de
pessoal, verificando se as pessoas estão trabalhando em papéis e funções
adequadas e se eles possuem as habilidades necessárias.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Atividades do Processo de Melhoria de 7 Passos

Based on OGC ITIL® material. Reproduced


under licence from OGC
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Atividades do Processo de Melhoria de 7 Passos (cont)
• 1 - Identificar a estratégia de melhoria: Identificar a visão geral, necessidade de
negócio, a estratégia e os objetivos táticos e operacionais;
• 2 - Defina o que você vai medir: Estratégia de Serviço e Desenho de Serviço devem
identificar esta informação no início do ciclo de vida. Melhoria Contínua do Serviço
pode então começar o seu ciclo: 'Onde estamos agora?' e 'Onde é que queremos
estar? "Isso identifica a situação ideal para o negócio e TI. Melhoria Contínua do
Serviço pode conduzir uma análise de gaps para identificar as oportunidades de
melhoria, bem como responder à pergunta 'Como é que vamos chegar lá?'
• 3 - Coletar os dados: A fim de responder adequadamente a questão: Será que
vamos chegar lá?", os dados devem primeiro ser recolhidos (geralmente através da
Operação de Serviço). Dados podem ser coletados de várias fontes diferentes com
base em metas e objetivos identificados. Neste momento os dados são brutos e
não se pode chegar a conclusões.
• 4 - Processe os dados: Aqui os dados são processados ​em alinhamento com os
fatores críticos de sucesso e indicadores chave de desempenho especificados. O
simples objetivo deste passo é processar dados de várias fontes diferentes para
dar-lhes um contexto para que possam ser comparados.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Atividades do Processo de Melhoria de 7 Passos (cont)
• 5 - Analisar as informações e dados: À medida que os dados são processados,
podemos começar a responder a perguntas sobre quem, o quê, quando, onde e
como, bem como as tendências e o impacto sobre o negócio. É o passo que a
análise é mais frequentemente negligenciada ou esquecida na pressa de
apresentar dados para o gerenciamento.
• 6 - Apresente e use a informação: Aqui a resposta a 'Será que vamos chegar lá?' é
formatada e comunicada de maneira a apresentar às diversas partes interessadas
um quadro preciso dos resultados da esforços de melhoria. Conhecimento é
apresentado ao negócio de uma forma e maneira que reflita suas necessidades e
auxilia-os na determinação dos próximos passos.
• 7 - Implementar as melhorias: O conhecimento adquirido é utilizado para otimizar,
melhorar e corrigir os serviços e processos. As questões que foram identificadas,
agora terão suas soluções implementadas. A sabedoria é aplicada ao
conhecimento. As ações que precisam ser tomadas para melhorar o serviço ou
processo são comunicadas e explicadas para a organização. Após esta etapa a
organização estabelece uma nova baseline e o ciclo começa novamente.
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada

REVISÃO

Melhoria dos 7 Passos


1-Identifique a estratégia para
melhoria
2-Definir o que você vai medir
3-Coletar os dados
4-Processar os dados
5-Analisar as informações
6-Apresente e use a informação
7-Implemente as melhorias
Resultado:
• Dado
• Informação
• Conhecimento
• Sabedoria
4

UNIDADE 4
Funções
4 FUNÇÕES

As Funções são apresentadas na fase Operação de Serviço

OPERAÇÃO DE
SERVIÇO
Melhoria Contínua
de Serviço
Transição de
Serviço

Estratégia
de Serviço

Desenho Operação
de Serviço de Serviço

Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
4 FUNÇÕES

CONTEÚDO

• Central de Serviço (Service Desk);

• Gerenciamento Técnico (Technical Management);

• Gerenciamento de Operacões de TI (IT Operations Management);


– Controle de Operações de TI;
– Gerenciamento das Instalações.

• Gerenciamento de Aplicativo(Application Management).


– Desenvolvimento de Aplicação;
– Gerenciamento de Aplicação.
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

CONTEÚDO

Função Central de Serviço;


Papel;
Objetivos;
Estruturas Organizacionais da Central de Serviço
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Função Central de Serviço

• A Central de Serviço é uma unidade funcional composta de um número de


funcionários dedicados e responsáveis por lidar com uma variedade de
atividades de serviço, geralmente iniciada através de chamadas telefônicas,
interface web ou eventos de infraestrutura automaticamente reportados;
• A Central de Serviço é uma parte vital da organização de TI e deve ser o ponto
único de contato para usuários de TI no dia-a-dia;
• Ela não só lida com incidentes, mas também escala incidentes para o pessoal de
Gerenciamento de Problemas, gerencia solicitações de serviço e responde a
perguntas e podem também fornecer uma interface para outras atividades, tais
como pedidos de mudanças feitas por clientes, contratos de manutenção,
licenças de software, etc.
4 FUNÇÕES
CENTRAL DE SERVIÇO
Papel
• Muitas organizações têm se convencido de que esta é de longe a melhor
abordagem para lidar com a primeira linha de suporte de TI;
• Algumas justificativas para a criação de uma Central de Serviço:
– Melhorar o serviço para o cliente, aumentando sua satisfação;
– Maior acessibilidade por meio de um único ponto de contato de
comunicação e informação;
– Melhor qualidade e respostas mais rápidas às solicitações dos clientes ou
usuários;
– Melhoria do trabalho em equipe e comunicação;
– Maior concentração e uma abordagem proativa para prestação de serviços;
– Redução de impactos negativos no negócio;
– Melhor gerenciamento e controle da infraestrutura;
– Melhor utilização dos recursos de suporte de TI e aumento da
produtividade do pessoal de negócios, etc...
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Objetivos
• O objetivo principal da Central de Serviço é prover um ponto único de contato
para clientes e usuários;
• Uma típica Central de Serviço gerencia incidentes e solicitações de serviço e
também lida com a comunicação com os usuários;
• O pessoal da Central de Serviço executa o Gerenciamento de Incidentes e
processos de atendimento de pedidos para restabelecimento da "operação
normal de serviço" (acordado através de ANS) para os usuários o mais rápido
possível;
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Estruturas Organizacionais da Central de Serviço

Considerações para a implementação da Central de Serviço


 Tipo de negócio;
 Tamanho, tipo e localização da Central de Serviço;
 Número de usuários, situação geográfica, complexidade do chamado,
linguagem e outros fatores.
 Processos, procedimentos e ferramentas disponíveis.
Tipos de Estrutura Organizacional
 Central de Serviço Local;
 Central de Serviço Centralizada;
 Central de Serviço Virtual.
 Siga o Sol (Follow the Sun)
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)

• Central de Serviço Local


– Localizadas no mesmo site dos usuários, suportam as necessidades locais
dos negócios;
– Considerações para implementação:
• Estabelecer processos comuns através de todas as Centrais de Serviços
e, onde for possível, procedimentos comuns;
• Disponibilizar skills conhecidos (localizados) para todas as Centrais de
Serviços;
• Utilizar o mesmo processo de escalonamento, códigos de impacto,
severidade, prioridade e estados em todas as Centrais de Serviços;
• Utilizar métricas comuns de desempenho.
4 FUNÇÕES
CENTRAL DE SERVIÇO

Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC


4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)

• Central de Serviço Centralizada


– Todos os serviços requisitados são registrados em uma localidade
física central;
– Considerações para implementação:
• Custos operacionais reduzidos;
• Visão gerencial consolidada;
• Melhor uso de recursos disponíveis.
4 FUNÇÕES
CENTRAL DE SERVIÇO

Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário

Site do Cliente 1 Site do Cliente 2 Site do Cliente 3

Central de Serviço

Gerenciamento Gerenciamento Suporte Cumprimento de


Gerenciamento
Técnico de Aplicação Terceirizado Requisições
de Operações de TI

Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC


4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)

• Central de Serviço Virtual


– Múltiplas Centrais de Serviços percebidas como uma, com
configuração geográfica distribuída.
– Considerações para implementação:
• Utilizada como opção para terceirização, trabalho em casa;
• Utilização de processos, procedimentos e terminologias comuns;
• Utilização de idioma comum;
• As ferramentas de suporte devem permitir visões, de acordo com
região, perfil, etc.
4 FUNÇÕES

CENTRAL DE SERVIÇO

Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)

• Central de Serviço Siga o Sol (Follow the Sun)


– Algumas Organizações combinam duas ou mais estruturas
distribuídas geograficamente para prover cobertura 24 horas
independente do fuso horário (siga o sol).
– É utilizada pelos Usuários/Clientes em qualquer parte do mundo.
– Considerações para implementação:
• Cobertura 24 horas com baixo custo;
• Utilização de idioma comum;
• Utilização de ferramentas, processos , base de dados e
procedimentos de escalonamento comum.
4 FUNÇÕES
CENTRAL DE SERVIÇO
Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO TÉCNICO
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO TÉCNICO

CONTEÚDO

Papéis;
Objetivos.
4 FUNÇÕES
GERENCIAMENTO TÉCNICO
Papéis
• Esta função é responsável pelo conhecimento técnico e experiência
relacionadas ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. Neste papel, o
Gerenciamento Técnico garante que o conhecimento necessário para projetar,
testar, gerenciar e melhorar Serviços de TI é identificado, desenvolvido e
aperfeiçoado;
• Fornece os recursos reais para apoiar o ciclo de vida do serviço, assegura que os
recursos são efetivamente treinados e disponíveis para projetar, construir, fazer a
transição, operar e melhorar a tecnologia necessária para entregar e suportar
serviços de TI.
• As equipes são agrupadas de acordo com o conhecimento, como por exemplo:
– Equipe ou departamento de Mainframe;
– Equipe ou departamento de Servidores;
– Equipe ou departamento de Storage;
– Equipe ou departamento de Rede.
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO TÉCNICO

Objetivos
• Dentre os objetivos do Gerenciamento Técnico, podemos destacar: ajuda a
planejar, implementar e manter uma infra-estrutura técnica estável para apoiar
processos de negócio da organização através de:
– Topologias bem projetadas e altamente resistentes;
– O uso de habilidades técnicas adequadas para manter a infra-estrutura
técnica em ótimo estado;
– Utilização rápida de habilidades técnicas para rapidamente diagnosticar e
resolver eventuais falhas técnicas que ocorrem.
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI

CONTEÚDO

Papéis;
Objetivos.
4 FUNÇÕES
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
Papéis
• O papel do Gerenciamento de Operações de TI é executar as atividades do dia
a dia e os procedimentos necessários para gerenciar e manter a infra-estrutura,
de modo a entregar e suportar serviços de TI nos níveis acordados;
• Divide-se em duas sub-funções:
• Controle e Operacões de TI: Supervisiona a execução e monitoramento das
atividades e eventos operacionais na infra-estrutura de TI. Isto pode ser feito
com a ajuda de uma Ponte ou Centro de Operações. Além de executar tarefas
de rotina de todas as áreas técnicas, Controle de Operações de TI também
executa algumas tarefas específicas, como:
– Gerenciamento de Console, que se refere à definição de observação central
e capacidade de monitoramento e em seguida, utilização dos consoles para
o Gerenciamento de Eventos;
– Programação de jobs, scripts e rotinas operacionais (batch);
– Backup e restauração;
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI

Papéis (cont)
• Gerenciamento das Instalações: Refere-se à gestão do ambiente físico de TI,
tipicamente em um centro de dados ou salas de informática e sites de
recuperação juntamente com todos os equipamentos de energia e
refrigeração. Gerenciamento das Instalações inclui também a coordenação de
projetos de grande porte, por exemplo, consolidação de data centers ou
projetos de consolidação de servidores. Em alguns casos, a gestão de um data
center é terceirizado, no qual o Gerenciamento das Instalações é responsável
pelo contrato de terceirização.
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI

Objetivos
• Os objetivos do Gerenciamento de Operações de TI são:
– Manutenção do status quo para alcançar a estabilidade da organização no
dia-a-dia dos processos e atividades;
– Análise regular e melhorias para alcançar um melhor serviço a custos
reduzidos, mantendo a estabilidade;
– Rápida aplicação de habilidades operacionais para diagnosticar e resolver
todas as falhas que ocorrem nas operações de TI.
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
UNIDADE 4
4 FUNÇÕES

GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO

CONTEÚDO

Papéis;
Objetivos;
Desenvolvimento de Aplicação x Gerenciamento de Aplicação
4 FUNÇÕES
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
Papéis
Atividades de Gerenciamento de Aplicação são realizadas em todas as
aplicações, se adquiridas ou desenvolvidas internamente e são dividas em:
Desenvolvimento de Aplicação e Gerenciamento da Aplicação.
Uma das principais decisões na qual o Gerenciamento de Aplicação contribui é
se um aplicativo será comprado ou construído internamente. Uma vez que a
decisão é tomada, o Gerenciamento de Aplicação terá vários papéis:
Ele é o detentor do conhecimento técnico e experiência relacionados a
gestão de aplicação. Neste papel, Gerenciamento de Aplicação trabalha
em conjunto com a gerência técnica para garantir que os conhecimentos
necessários para projetar, testar, gerenciar e melhorar os serviços de TI são
identificados, desenvolvidos e aperfeiçoados;
Ele fornece os recursos reais para apoiar o ciclo de vida do serviço. Nessa
função, Gerenciamento de Aplicação garante que os recursos sejam
efetivamente treinados e disponíveis para projetar, construir, transicionar,
operar e melhorar a tecnologia necessária para entregar e suportar
serviços de TI.
4 FUNÇÕES
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
Objetivos
Os objetivos do Gerenciamento de Aplicação são: apoiar os processos de
negócio da organização, ajudando a identificar os requisitos funcionais e de
gerenciamento de software aplicativo, ajudar na concepção, implantação dos
aplicativos, suporte contínuo e aperfeiçoamento dos mesmos;
Estes objetivos são alcançados através de:
Aplicações que são bem desenhadas, resistentes e de baixo custo;
Garantia de que as funcionalidades necessárias estão disponíveis para
alcançar o resultados dos negócios;
Organização de competências técnicas adequadas para manter as
aplicações operacionais em condições ideais;
Utilização de habilidades técnicas para rapidamente diagnosticar e resolver
eventuais falhas técnicas que ocorram.
Veja no slide seguinte a relação entre o Desenvolvimento de Aplicação e o
Gerenciamento de Aplicação.
4 FUNÇÕES
Desenvolvimento de Aplicação Gerenciamento da Aplicação
Conjunto de atividades do dia a dia para
Natureza das
Um conjunto de atividades para projetar e construir soluções supervisionar e gerenciar aplicativos em todo seu
Atividades
de aplicação. ciclo de vida.
Executar aplicativos em todas as ocasiões, se
Escopo das Executar principalmente aplicativos desenvolvidos
comprado de terceiros ou desenvolvidos
Atividades internamente.
internamente.
Foco na utilidade. Foco em utilidade e garantia.
Construção de funcionalidades para seus clientes Aspectos de gerenciamento da aplicação, ou seja,
Foco Primário
O que o aplicativo faz é mais importante do que como ele é como garantir a estabilidade e o desempenho do
operado. aplicativo.
A maioria dos trabalhos são repetitivos. Um número
A maioria dos trabalhos de desenvolvimento é feito em relativamente pequeno de pessoas trabalham em
Modo de projetos onde o foco está na entrega de unidades específicas projetos.
Gerenciamento de trabalho e especificação, no prazo e dentro do orçamento. Isto significa que é muito difícil para o pessoal
operacional se envolver em projetos de
desenvolvimento.
Funcionários são tipicamente recompensados por sua Funcionários são tipicamente recompensados por
Medição criatividade e para completar o projeto para que eles possam consistências e para a prevenção de eventos
passar para o próximo. inesperados e funcionalidade não autorizadas.
Projetos de desenvolvimento são relativamente fáceis de Gerenciamento de custos em andamento são muitas
quantificar, porque os recursos são conhecidos e é fácil de vezes misturados com os custos de outros serviços
Custo
relacionar os seus gastos para uma aplicação específica ou de de TI porque os recursos são frequentemente
serviço de TI. partilhados entre vários serviços de TI e aplicações.
Equipe de desenvolvimento concentra-se em ciclos de vida de
Pessoal envolvido na gestão do dia a dia e que
desenvolvimento de software, que destacam as dependências
Ciclo de Vida normalmente só controla um ou dois estágios destes
para a operação bem sucedida, mas não atribuem a
ciclos de vida - operação e melhoria.
responsabilidade por estes.
4 FUNÇÕES

REVISÃO

Central de Serviços
Tipos de Estrutura: Ger. Aplicação
• Local Aplicação
• Central • Identificação requerimentos funcionais
• Virtual • Manutenção;
•Siga o Sol (Follow the
Sun)
Ger. Técnico
Infra-estrutura técnica
• Apoiar o planejamento
• Implementar
Ger. Operações de TI • Manutenção
Sub-funções:
• Controle das operações de TI
• Gerenciamento das instalações
5

UNIDADE 5
Papéis
5 PAPÉIS

CONTEÚDO

Dono do Processo;
Dono do Serviço;
Gerente do Processo;
Agente do Processo;
Matriz RACI.
5 PAPÉIS

Dono do Processo
• Responsável por garantir que um processo esteja apto para a finalidade. Este
papel é muitas vezes atribuído à mesma pessoa que exerce a função de gerente
do processo, mas as duas funções podem ser separadas em organizações
maiores. O papel de Dono do Processo é responsável por garantir que o
processo é realizado de acordo com o padrão acordado e documentado e que
cumpre os objetivos conforme foi estabelecido.
• Algumas de suas responsabilidades:
– Definir a estratégia do processo;
– Suportar a definição (projeto) do processo;
– Definir políticas e padrões para o processo;
– Prover os recursos para suportar as atividades;
– Fazer auditorias;
– Fazer comunicações;
– Analisar KPIs e adotar ações requeridas após análise;
– Melhorar a efetividade e eficiência do processo.
5 PAPÉIS

Dono do Serviço
• O Proprietário do Serviço é responsável perante o cliente pela iniciação, transição,
manutenção e suporte no dia a dia de um serviço específico.
• O Proprietário do Serviço é um papel responsável por gerenciar um ou mais serviços
em todo o seu ciclo de vida. São fundamentais para o desenvolvimento da estratégia
de serviço e são responsáveis ​pelo conteúdo do portfólio de serviços.
• É possível que uma única pessoa possa desempenhar o papel de proprietário do
serviço, para mais de um serviço.
• Algumas de suas responsabilidades incluem:
– Garantir que as entregas do serviço no dia a dia e suporte atendam às
necessidades dos clientes;
– Trabalhar com o negócio para compreender e traduzir requisitos dos clientes em
atividades, medidas ou componentes de serviço que possam garantir que
provedor de serviço possa atender a estes requisitos;
– Garantir consistente e adequada comunicação com o cliente em relação a
perguntas e questionamentos;
– Ajudar na definição de modelos de serviço e na avaliação de impacto de novos
serviços ou alterações existentes através do portfólio de serviços.
5 PAPÉIS

Gerente do Processo
• O papel de Gerente do Processo é responsável pela gestão operacional de um
processo. O papel Gerente do Processo é muitas vezes atribuída a pessoa que
exerce o papel de Proprietário Processo, mas as duas funções podem ser
separadas em organizações maiores.
• Algumas responsabilidades:
– Trabalhar com o proprietário do processo para planejar e coordenar todas as
atividades do processo;
– Assegurar que todas as atividades são realizadas conforme necessário durante
todo o ciclo de vida do serviço;
– Nomear pessoas para as funções necessárias;
– Gerenciar recursos atribuídos para processos;
– Monitoramento e relatórios sobre o desempenho do processo;
– Identificar oportunidades de melhoria para a inclusão no Registro de Melhoria
Contínua.
.
5 PAPÉIS

Agente do Processo
• Um agente do processo é responsável pela realização de uma ou mais atividades
do processo;
• Em algumas organizações e para alguns processos, o papel do Agente de
Processo pode ser combinada com a função de Gerente de Processo, em outros
pode haver um grande número de agentes realizando diferentes
partes do processo.
• Suas responsabilidades incluem:
– Realização de uma ou mais atividades de um processo;
– Compreensão de como seu papel contribui para a entrega global do serviço e
criação de valor para o negócio;
– Trabalhar com outras partes interessadas, tais como o seu gestor, terceiros,
usuários e clientes para garantir que suas contribuições são eficazes;
– Assegurar que as entradas, saídas e interfaces para suas atividades estão
corretas;
– Criação ou atualização de registros para mostrar que as atividades foram
realizadas corretamente.
5 PAPÉIS

Matriz RACI
• Ao projetar um serviço ou um processo, é imprescindível que todos os papéis estejam
claramente definidos;
• A marca registrada de organizações de alto desempenho é a capacidade de tomar as
decisões certas rapidamente e executá-las de forma eficaz;
• Matriz de Responsabilidades (RACI)
– Define papéis e responsabilidades de cada indivíduo frente às atividades de um
processo:
• Responsible: Papel de quem executa a atividade;

• Accountable:Papel de quem é o responsável final pelo resultado da decisão ou


ação relacionada à atividade.;

• Consulted: Papel de quem é envolvido antes da decisão ou ação;

• Informed: Papel de quem precisa tomar conhecimento após a decisão ou ação.


5 PAPÉIS

Matriz RACI

Apenas uma pessoa deve ser o responsável final (Accountable) em cada atividade.
6

UNIDADE 6
Tecnologia e Arquitetura
6 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Conteúdo

Escolhendo uma ferramenta;


Requisitos Genéricos para Ferramentas Integradas;
Benefícios do Uso de Ferramentas;
Automação.
6 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Escolhendo uma Ferramenta

– Requisitos – definir o que realmente é necessário;


– Critérios de Seleção – as regras para a avaliação;
– Avaliação – análise segundo os critérios e requisitos;
– Seleção – encontrar a melhor solução.
6 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Requisitos Genéricos para Ferramentas Integradas

• O Gerenciamento de Serviço de TI requer o apoio de tecnologia integrada, que


atendam requisitos das fases do Ciclo de Vida de Serviço, tais como:
– Ferramentas de workflow ou engenharia de processos;
– Sistema de Gerenciamento de Configuração (CMS) integrado;
– Ferramentas de Diagnóstico;
– Painéis de controle (dashboard);
– Controle de Versões;
– Ferramentas de Monitoração do desempenho e disponibilidade da
aplicação, rede e sistemas;
– Extração de Relatórios, Gerenciamento e Medições dos Serviços realizados
(ANS, ANO, etc.)
6 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Benefícios do Uso de Ferramentas

• O estabelecimento de um Conjunto Integrado de Tecnologia para


Gerenciamento de Serviço tem como benefício o aumento da Utilidade e da
Garantia de Serviços.
• Vantagens da automatização:
– Melhor ajuste da capacidade dos recursos de acordo com a variação da
demanda do negócio;
– Permite a mensuração de serviços e processos, facilitando a atividade de
melhoria;
– Suporta o gerenciamento do conhecimento;
– Suporta a execução das atividades dos processos.
6 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Automação

• Aplicar automação indiscriminadamente pode criar mais problemas e


potencializar os existentes.

• O melhores processos a serem automatizados são aqueles que são simples e


bem compreendidos.

• Orientação para automatizar os processos:


– Simplifique o processo antes de automatizá-lo;
– A simplificação não deve afetar a performance e o resultado do Processo;
– Remova as informações, tarefas e interfaces desnecessárias, formando o
processo simples.
7

UNIDADE 7

Competência e Treinamento
7 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Conteúdo

Competência e treinamento para o Gerenciamento de Serviços;


Framework de perfis e competências;
Treinamento.
7 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Competência e Treinamento para o Gerenciamento de Serviços


• Uma prestação de serviço de sucesso depende do envolvimento de pessoas,
educação apropriada, treinamento, habilidade e experiência;
• As pessoas precisam entender seu papel e como elas contribuem para a
organização, serviços e processos para serem eficazes e motivadas.
• Os papéis específicos dentro do Gerenciameto de Serviços ITIL requer habilidades
específicas, atributos e competências das pessoas envolvidas para que possam
trabalhar de forma eficaz e eficiente. No entanto, qualquer que seja o papel, é
fundamental que a pessoa tenha os seguintes atributos:
– Conscientização das prioridades do negócio, objetivos e direcionadores de
negócio;
– Consciência do papel que desempenha e que permitem que os objetivos de
negócio sejam cumpridos;
– Consciência do que TI pode entregar para o negócio;
– A competência, conhecimento e informações necessárias para cumprir o seu
papel;
– A capacidade de usar, compreender e interpretar as melhores práticas, políticas
e procedimentos para assegurar a aderência.
7 TECNOLOGIA E ARQUITETURA

Framework de Perfis e Competências


• Padronização de cargos, funções, papéis e responsabilidades pode simplificar o
gerenciamento de serviços e gestão de recursos humanos.
• Muitos fornecedores de serviços utilizam um quadro comum de referência para a
competência e habilidades para apoiar as atividades, tais como planejamento de
necessidades de competências futuras, os programas de desenvolvimento
organizacional e alocação de recursos.
• Por exemplo, recursos e modelos de custos são mais simples e mais fáceis de usar se
postos de trabalho e papéis são padronizados;
• O Skills Framework for the Information Age - SFIA é um exemplo de um modelo de
referência comum para a identificação das competências necessárias para
desenvolver serviços de TI eficazes, sistemas de informação e tecnologia;
• SFIA define sete níveis genéricos em que tarefas podem ser executadas, com as
competências profisssionais exigidas para cada nível;
• A segunda dimensão define as competências essenciais que podem ser combinadas
com as habilidades profissionais. SFIA é usado por muitos provedores de serviços de
TI para identificar oportunidades de desenvolvimento de carreira.
7 TECNOLOGIA E ARQUITETURA
Treinamento
• Treinamento em gerenciamento de serviços ajuda prestadores de serviços a
construírem e manterem sua capacidade de gestão de serviços;
• Necessidades de formação devem corresponder aos requisitos de competência
e desenvolvimento profissional;
• O esquema de qualificação oficial ITIL permite que as organizações
desenvolvam as competências de seu pessoal através de cursos de formação
aprovados;
• Os cursos ajudam os alunos a adquirir conhecimento das melhores práticas de
ITIL, desenvolver as suas competências e obter uma qualificação reconhecida.
• O regime tem quatro níveis:
– Nivel de Fundamentos;
– Nível Intermediário;
– ITIL Expert;
– ITIL Master.
Mais informações sobre a qualificação ITIL podem ser encontradas em
www.itil-officialsite.com
OBRIGADO
Luiz Antonio Ramos Pereira, PMP, HCMP,CBPP, ITIL, COBIT
luiz.pereira0403@gmail.com

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