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Resumo Tenho uma Ideia Julio Cesar S.

Silveira – Turma A

O texto começa em torno do conhecimento e do raciocínio criativo. Nesse viés, ele diz que
para se ter uma ideia ou para ser uma pessoa criativa, precisamos, primordialmente, de
conhecimento. Sem o conhecimento em diversas áreas, o surgimento de ideias se torna algo
excessivamente complicado. Porém, de pouco adianta ser provido do saber e não utilizá-lo em
conjunto, a fim de pensar em algo novo ou inovador. Portanto, a lógica do raciocínio criativo está
no modo em como utilizamos nossos conhecimentos.
O segredo de nossa criatividade está em como nós brincamos com nossos conhecimentos e
com nossas experiências. Nessa perspectiva, devemos estimular nossa mente a pensar diferente do
usual, da rotina que a sociedade tecnológica impõe, visto que é cada vez mais difícil pensar em
alguma ideia ou sugestão diferente, já que, atualmente, não precisamos fazê-las. Somente usando
do saber e estimulando a mente a utilizá-los de forma diferente que, no final, nosso comportamento
criativo nos permite ter novas ideias.
Um exemplo de pensar de forma diferente é mudar o contexto do pensamento. Devemos
sair da rotina do raciocínio e olhar para os objetos ou para os sistemas e imaginá-los exercendo
outras funções diferentes do “normal”, transformar o ordinário em extraordinário. Porém, isso não
é uma tarefa fácil, já que a sociedade está acostumada ao comum e rotineiro e, portanto, ficam
presas aos contextos impostos por ela. Sendo assim, poucas pessoas têm a capacidade de fazê-las.
Um dos motivos das pessoas não terem ideias ou de não pensarem de forma diferente é
devido aos bloqueios mentais. Na nossa sociedade, somos forçados a pensar no correto, no lógico,
a não errar e obedecer as regras. Realmente, essas atitudes são necessárias para viver no mundo
atual, porém atrapalham quando queremos ser criativos e pensar de modo diferente.
Portanto, se quisermos ser pessoas criativas, devemos liberar esses bloqueios mentais.
Usando da experiência do professor com seu aluno, o texto consegue explicar, de forma intuitiva,
como liberar esses bloqueios. A moral da história é que devemos ser capazes de desaprender o que
sabemos por um tempo, esquecer o “normal” e a resposta certa, para termos a oportunidade de
pensar de modo diferente e ser criativo. Porém desaprender o que está imposto em nosso
pensamento não é fácil, visto que eles já se tornaram um hábito no nosso dia a dia.
Em outra experiência do professor com o aluno, o texto nos diz que as vezes é necessário
uma ocasional “porrada na cabeça” para nos fazer pensar diferente do habitual, nos obrigar a
repensar nossos problemas de forma diferente e buscar soluções alternativas que também estão
corretas. As vezes, apenas com uma “porrada” em nosso raciocínio é que conseguimos olhar para a
situação de forma diferente e, consequentemente, ter uma ideia ou uma solução para nossos
problemas.

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