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MÉTODO SIMPLIFICADO
Ainda hoje, a maioria das pesquisas sobre o assunto utiliza o método simplificado de
Grundy & Kabaila (1963). Esse método, como será aqui mostrado, possui várias
limitações.
Deve-se somar à máxima ação de construção obtida para pavimentos (ou pontaletes)
um valor correspondente às seguintes ações variáveis: peso dos trabalhadores,
equipamentos, materiais, entulhos e impacto produzido pelo lançamento do concreto.
(Como?).
Os fatores de carga obtidos devem ser majorados (~ 10%) para levar em conta o peso
próprio das fôrmas e pontaletes;
Retirar as escoras de um nível = carga dessas escoras vai igualmente para as lajes
superiores.
Ações nas cargas e nas reescoras obtidas por equilíbrio, descontando-se a situação
anteior.
MÉTODO SEQUENCIAL
MÉTODO APROXIMADO
Resolvem-se as estruturas das figuras 3.5 (com escoras na fundação), 4.1 (com
escoras nas lajes) e 4.2 (com reescoramento parcial nas lajes) para descobrir a
proporção de distribuição de cargas.
As idades dos concretos pouco influem na distribuição das ações. (Foi considerada a
idade jovem do concreto dos pilares?).
O fator de carga considera um valor médio para o pavimento. Pode haver locais mais
solicitados.
Microfissuração interna.
Adição de pozolanas ou escória = mais poros finos = mais água nos poros = mais
retração hidráulica.
A determinação dos fatores de carga deve considerar a deformação por fluência que
ocorrem durante os ciclos de execução (mais carga no andar superior?).
Combinação de construção
Concreto com fck maior tem maior resistência à tração. Logo, a possibilidade de haver
fissuração durante a etapa de construção é menor.
A contra-flecha ajuda a manter a flecha dentro dos valores admissíveis, mesmo que
haja aumento de deformação devido à fissuração prematura.