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O QUE SOMOS?

• Nossa Empresa

Fundação: 1954 – 57 Anos


Unidades: 3 + 1
Colaboradores: 92
Nosso Negócio: Produtos, Serviços e Soluções
Negócios do Grupo: Comércio, Saúde e Agronegócio

Unidade Rio Unidade BH Unidade Vitória Subsidiaria Moçanbique


Nossa

Missão
Fornecer soluções para a manutenção industrial,
com tecnologia, inovação e rentabilidade,
contribuindo para o aumento da performance
dos ativos industriais, visando a satisfação dos
sócios, clientes, fornecedores, colaboradores e
sociedade.

Nossa

Visão
Ser reconhecido como o melhor e o
mais rentável provedor de soluções para a
Nossos manutenção industrial do Brasil.
Valores
Manter conduta ética e transparente, com respeito e
responsabilidade social, buscando inovação contínua,
superação e desenvolvimento do ser humano.
Construindo Soluções
PRODUTOS

SERVIÇOS

ENGENHARIA

CMS
Parceiros
Produtos &
Soluções em
engenharia
Ferramentas
Serviços
Engenharia
Soluções Integradas
Aplicações Industriais
Aplicações Industriais
Aplicações Industriais
Objetivo
Capacitar / reciclar conhecimentos específicos quanto
a:
 Tipos de Rolamentos
 Componentes e Materiais Usados
 Designação de Rolamentos
 Utilização do Catalogo Geral
Conteúdo
• Introdução
• Principais tipos de rolamentos e suas aplicações
• Designações, prefixos, sufixos e características especiais
• Fatores de influencia na performance dos rolamentos

• Lubrificação
• Características básicas dos lubrificantes
• Quantidade adequada de lubrificante
• Intervalos de relubrificação

• Ajustes e tolerâncias
• Ajustes adequados por tipo de aplicação
• Exercícios práticos
Conteúdo
• Introdução à análise de falhas
• Marcas normais de trabalho
• Introdução aos tipos de falha

• Montagem e desmontagem
• Montagem e desmontagem a frio e a quente
• Montagem e desmontagem - métodos hidráulicos
• Ajuste da folga interna em rolamentos autocompensadores
de esferas e de rolos
• Montagem e desmontagem em eixos cilíndricos, cônicos e
buchas de adptação
• Exercícios teóricos de ajustagem de folga
• Exercícios práticos de montagem e desmontagem
Partes do Rolamento

Placa de Anel Gaiola Esferas Anel Placa de


Vedação Externo Interno Vedação
Principais Dimensões
Principais Dimensões
Classificações Básicas

 Tipo de Elemento Rolante;

 Direção de Cargas;

 Compensação de Desalinhamento
Elementos Rolantes
Esferas Rolos
Rolos - Variações
PERGUNTA

Por que existem


Esferas e Rolos ???
Área de Contato

Área de Contato
Conhecimentos Básicos
Conhecimentos Básicos
Classificações Gerais

 Tipo de Elemento Rolante;

 Direção de Cargas;

 Compensação de Desalinhamento
Rolamentos Radiais

Carga Radial
Conhecimentos Básicos
Conhecimentos Básicos
Rolamentos Axiais
Carga Axial
Conhecimentos Básicos
Conhecimentos Básicos
Classificações Gerais

 Tipo de Elemento Rolante;

 Direção de Cargas;

 Compensação de Desalinhamento
Compensação de Desalinhamento

Rígido Autocompensador
Conhecimentos Básicos
Conhecimentos Básicos
Compensação de Desalinhamento

Rolamentos
Autocompensadores
Rolamentos Radiais de Esfera

Rígido de Esferas Contato Angular Autocompensador de


(DGBB) Esferas (SABB)
(ACBB)
Rolamentos Radiais de Rolos

Rolos Rolos Autocompensador


Cilíndricos Cônicos de Rolos
(SRB)
(CRB) (TRB)
Rolamentos Axiais de Esferas

Axial Rígido Axial de


de Esferas Contato
(THBB) Angular
(ACTBB)
Rolamentos Axiais de Rolos

Axial de Rolos Axial de Axial


Cilíndricos Rolos Cônicos Autocompensador
(CRTHB) (TRB) de Rolos
(STRB)
•Radias
•Radias
Rolamentos radiais com um ângulo de contato nominal a0 ≤ 45° para carga
Rolamentos radiais com um ângulo de contato nominal a0 ≤ 45° para carga
preponderantemente radial:
preponderantemente radial:
a – rígido de esferas, b- de contato angular de esferas, c- de rolos cilíndricos NU,
a – rígido de esferas, b- de contato angular de esferas, c- de rolos cilíndricos NU,
d- de rolos cônicos, e- autocompensador de rolos
d- de rolos cônicos, e- autocompensador de rolos
•Axiais
•Axiais
Rolamentos axiais com um ângulo de contato nominal a0 > 45° para carga
Rolamentos axiais com um ângulo de contato nominal a0 > 45° para carga
preponderantemente axial:
preponderantemente axial:
a – axial rígido de esferas, b- axial de contato angular de esferas, c- axial de rolos
a – axial rígido de esferas, b- axial de contato angular de esferas, c- axial de rolos
cilíndricos, d- axial autocompensador de rolos
cilíndricos, d- axial autocompensador de rolos
Tipos de Rolamento – Quadro Resumo

Rolamentos

Radiais Axiais

Esferas Rolos Esferas Rolos

Rígido Rígido Cilíndricos


Cilíndricos (CRB)
(DGBB) (TBB) (CRTB)

Contato Angular Contato Angular Agulhas


Agulhas (NRB)
(ACBB) (ACTBB) (NRTB)

Autocompensador Cônicos
Cônicos (TRB)
(SABB) (TRTB)

Autocompensador Autocompensador
(SRB) (SRTB)
Gaiolas
Funções da Gaiola
 Separar os elementos rolantes, evitando seu contato direto,
reduzindo choques, atrito, desgaste e a geração de calor;
 Manter os corpos rolantes equidistantes, proporcionando uma
distribuição de carga uniforme e um funcionamento silencioso e
regular;
 Orientar os corpos rolantes na zona descarregada para melhorar
as condições de rolagem do rolamento e evitar danos por
movimentos deslizantes;
 reter os corpos rolantes nos rolamentos separáveis.

ex: SABB; CRB; TRB; SRB


Funções da Gaiola
Materiais Para Gaiolas

Aço
Vantagens
 pouco peso
 alto limite de temperatura
 alta resistência a vibração e
aceleração
Desvantagem
 São extremamente sensíveis a
falta de lubrificação
Materiais Para Gaiola

Bronze
Vantagens
 altíssima resistência a vibração
 altíssima resistência a aceleração
 alto limite de temperatura
Desvantagem
 Não é recomendado o uso de
agentes limpeza alcalinos, bem como
sua exposição a amônia promove a
degradação progressiva.
Materiais Para Gaiola

Poliamida TV
Vantagens
 pouco peso
 boa lubrificação
 boa elasticidade
Desvantagem
 Não podem ser utilizadas em
temperaturas superiores a 120º C, ou
quando o lubrificante contiver
aditivação EP, neste caso limitando à
temperatura de 90º C.
Pergunta ?

Bronze e Latão são a


mesma coisa ???

NÃO.
Bronze é uma liga Cobre-Estanho (Cu-Sn), enquanto
Latão é uma liga Cobre-Zinco (Cu-Zn).
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Diagrama do Sistema designações básicas de
rolamentos

Tipos de
rolamentos

Largura (B,T) Altura (H)


rolamentos radiais rolamentos axiais

Diâmetro externo (D)

Tamanho d/5 = 30 mm de
diâmetro do furo
Designação Básica
Designação Básica
Designação Básica
Designação Básica
Designação Básica
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos

RR
RR
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Folgas nos Rolamentos
Folga
Axial
Folga Radial
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Principio
Principiode
deNomenclatura
Nomenclatura
Sufixos
Sufixos
Rolamentos Rígidos de Esferas

Robustos, versáteis e silenciosos.


Podem funcionar em altas velocidades
e fácil montagem.

Vedados ou Rasgo de Duas Carreiras


Aberto
Protegidos entrada
Rolamentos com placas de vedação e proteção

Placas de Placas de
proteção vedação

-Z e -2Z -RSR e -2RSR

Proteção à Giro Retenção Limite de


contaminação silencioso de graxa rotação
Rolamentos Rígidos de Esferas
Série (6) Sufixos mais comuns:
600 ZR = uma proteção
620 2ZR = duas proteção
6000 RSR = uma vedação
6200 2RSR = duas vedações
6300 N = ranhura no anel externo
16000 NR = ranhura no anel externo com anel de trava
16100 M =gaiola de bronze centrada nas esferas
61800 MA = gaiola de bronze centrada no anel externo
61900 MB = gaiola de bronze centrada no anel interno,
TC = gaiola de celeron
Rolamentos Autocompensador de
Esferas

São particularmente adequados para aplicações


em que possa haver deflexões do eixo ou
desalinhamento consideráveis.
Menor atrito entre todos os rolamentos, o que lhes
permite funcionar com uma temperatura mais
baixa mesmo em altas velocidades.

Aberto Com placas de Com buchas de Com anel interno


vedação fixação prolongado
Rolamentos Autocompensador de
Esferas
Série (1) Sufixos mais comuns:
1200 C3 Folga radial maior que a normal
1300 K Furo cônico
2200 M Gaiola maciça de latão, guiada pelas esferas
2300 2RS Dois anéis de vedação
11200 TV Gaiola maciça de poliamida, reforçada com fibra de vidro, guiada
11300 pelas esferas
Rolamentos Contato Angular

São adequados para suportar cargas combinadas, ou


seja, cargas axiais e radiais atuando simultaneamente.

Montagem Duas Quatro pontos


Uma carreira em Pares de contato
Carreiras
angular
Rolamentos Contato Angular
Rolamentos Contato Angular

Montagem em Pares

Arranjo em Tandem Arranjo em X Arranjo em O


72XX/DT FACE TO FACE BACK TO BACK
73XX/DF 72XX/DB
Montagem aos pares com
utilização de calços

Ajustes com folga Ajustes com


pré-carga
Rolamentos Contato Angular
Rolamentos standard Rolamentos para
B montagem aos pares

PN P6
+/- 200 +/- 3

UA Folga UO Pré-carga

Folga interna residual após a montagem


Rolamentos Contato Angular
Série Sufixos mais comuns:
(7) B Construção interna modificada
7200 MP Gaiola maciça tipo janela de latão
7300 TVP Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de
7400 vidro
Precisão UA Execução universal para montagem aos pares, o par tem uma
7000 reduzida folga axial nas disposições em O ou em X
7200 UO Execução universal para montagem aos pares, o par tem folga
71900 nula nas disposições em X ou em O
Rolamentos Rolos Cilindricos

•Rolos Maiores e mais largos


•Perfil logarítmico somado a acabamento de
superfície otimizado.
•Melhor geometria de contato rolo/flange.
•3 variantes de gaiola

Uma carreira Uma carreira Mais de uma


NU Uma carreira carreira
NUP
Sem gaiola Sem gaiola
Rolamentos Rolos Cilíndricos

NJ + HJ = NH
Rolamentos Rolos Cilíndricos

Série (N) Sufixos mais comuns:


NJ
E execução reforçada
NU
NUP M, M1 gaiola maciça de latão, guiada pelos rolos
NU+HJ
NH
TVP2 gaiola de poliamida reforçada com fibra
200 de vidro, tipo janela, guiada pelos
300 rolos
400
1000 X* construção modificada conforme a
2200 Norma
2300
Rolamentos Rolos Cônicos

•Perfil Logarítimico somado a acabamento de


superfícies otimizado aumentam a vida de
serviço.
•Melhoria no contato entre rolos/flanges
reduzem sensivelmente o atrito.

Uma carreira Uma carreira Duas carreiras Quatro carreiras


aparelhado aparelhado
Rolamentos Rolos Cônicos

Montagem em pares

Arranjo em Tandem Arranjo em X Arranjo em O


322XX/DT FACE TO FACE BACK TO BACK
313XX/DF 321XX/DB
Rolamentos Rolos Cônicos
Série (3) Série ISO
30200 Sufixos mais comuns;
30300 A Construção interna modificada
31300 A..N11CA Folga axial em µm · Dois rolamentos de rolos cônicos ajustados na disposição
32000 em X, com anel intermediário entre os anéis externos
32300
B Ângulo de contato aumentado
X Medidas externas adaptadas às Normas Internacionais

TDO
TDI
Ajuste
Ajusteda
dafolga
folgaou
oupré-carga
pré-cargaaxial
axialpara
pararolamentos
rolamentos
de
derolos
roloscônicos
cônicos
Ajuste
Ajusteda
dafolga
folgaou
oupré-carga
pré-cargaaxial
axialpara
pararolamentos
rolamentos
de
derolos
roloscônicos
cônicos
Ajuste
Ajustecom
compré-carga
pré-cargaaxial
axial

Ajuste
Ajustecom
comFolga
Folgaaxial
axial
Rolamentos Autocompensador
de Rolos

•Rolos Simétricos
•Anel de Guia Flutuante
•Gaiola de Aço

Desenho Com bucha Com bucha Com placa de


Standart desmontagem montagem Vedação
Rolamentos Autocompensador de
Rolos
Série (2) Sufixos
21300 A Construção interna modificada
22200 B Construção interna modificada
22300 D Construção interna modificada
23000 E Execução reforçada
23200
K Furo cônico, conicidade 1:12
24000
K30 Furo cônico, conicidade 1:30
24100
M Gaiola maciça de latão, guiada pelos rolos
MA Gaiola maciça de latão, guiada no anel externo
MB Gaiola maciça de latão, guiada no anel interno
S Ranhura e furos para lubrificação no anel externo
T41A Execução especial para solicitações vibratórias com tolerâncias de
diâmetro estreitadas, folga radial C4
TVPB Gaiola maciça de poliamida, reforçada com fibra de vidro, guiada no
anel interno
Rolamentos
Rolamentosde
deesferas
esferasde
defixação
fixaçãorápida
rápida
Rolamentos
Rolamentosde
deesferas
esferasde
defixação
fixaçãorápida
rápida
Rolamentos
Rolamentosde
deesferas
esferasde
defixação
fixaçãorápida
rápida
Rolamentos
Rolamentosde
deesferas
esferasde
defixação
fixaçãorápida
rápida
Rolamentos
Rolamentosde
deesferas
esferasde
defixação
fixaçãorápida
rápida
LUBRIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS
Introdução
É conhecida atualmente nas empresas como um mal
necessário. Estudos confirmam que em média 36% dos
rolamentos que estão operando nas industrias serão
substituídos devido alguma falha de lubrificação.
Origem da Lubrificação
• Há 4.000 anos a lubrificação iniciou-se no Egito. Há
evidências de que nessa época o homem utilizava
gordura animal ou pasta de babosa para
movimentação de grandes pedras para a construção
de monumentos.
Função do Lubrificante


Separar as superfícies de
contato
- eliminar o desgaste
- reduzir o atrito


Proteger o rolamento
- da corrosão
- da contaminação
Graxa ou Óleo ?

Graxa: Óleo:

+ simples instalação (econômica) + refrigeração adicional

+ proteção adicional ao rolamento + possibilidade de controle


(contra sujeira, umidade ) de qualidade e filtragem

80% dos rolamentos são lubrificados a graxa


Definição de graxa:

A graxa é um óleo "ENGROSSADO"


pense como
uma
esponja

Ele não é: - um óleo grosso


- um óleo sólido (cera)
Composição da Graxa
LUBRIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS
FATORES DE SELEÇÃO
Graxas Lubrificantes

O que devemos observar na graxa?


• Espessante da Graxa
• Consistência da Graxa
• Viscosidade do òleo base da graxa
• Teste de performance das graxas
• Onde se utiliza graxa
As Funções da Graxa

Lubrificantes eliminam o desgaste e reduzem o


atrito:

•Lubrificando todos os pontos de contato


elastohidrodinâmico,
•Lubrificando as superfícies de contato entre as
pistas e os corpos rolante,
•Lubrificando as superfícies de contato entre os
corpos rolantes e elementos de guia,
Como trabalha uma boa lubrificação ?

parecido com aquaplanagem


Corpos rolantes "surfam" em um fino filme de óleo

Não há contato metálico
A incrível performance de um lubrificante !

A espessura do filme
lubrificante é de 1% da
resistência à pressão de
espessura de uma folha
10 carros em uma unha!
de papel comum
Tipos de óleo base:

Óleos minerais (~90%)


aplicações gerais


Óleos sintéticos (~10%)
propriedades especiais, mais caros


Óleos naturais (~ 1%)
compatibilidade com alimentos,
biodegradável
Viscosidade do óleo base:

VISCOSIDADE = "resistência ao escoamento"

E L
M


água: baixa viscosidade 
mel: alta viscosidade
(1 cSt a 20 °C.) (~1200 cSt a 20 °C.)
Lubrificação a graxa
Seleção da Consistência

Utilizar:

NLGI 1: Baixa temperatura ambiente, aplicações oscilatórias, quando


a bombeabilidade da graxa é indispensável

NLGI 2: Aplicações normais de rolamentos

NLGI 3: Rolamentos grandes, em situações de vibração, alta


temperatura ambiente, em eixos na posição vertical
Tipos de Lubrificação

Limítrofe Mista

Elastohidrodinâmica
Tipos de aditivos:


Anti-oxidante
para aumento vida da graxa


Aditivos Extrema Pressão (EP) proteção
contra soldagem à frio


Aditivos Anti-corrosão
para proteção dos rolamentos


Aditivos Sólidos (grafite, MoS2)
para quando a lubrificação líquida falhar
LUBRIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS
ADITIVOS
Aditivos
AditivosEP/lub.
EP/lub.sólidos
sólidos

Use aditivos EP em caso de:


- cargas elevadas (C/P < 5)
- cargas de impacto
- equipamento parte e pára por (aceleração)
Utilize lubrificantes sólidos (grafite e MoS2)
- somente se a velocidade de rotação do
rolamento for muito baixa
(n.dm < 30,000 mm/min)

Use aditivos EP e lubrificantes sólidos SOMENTE


quando necessário
Métodos de Lubrificação

Lubrificação para vida


Rolamentos vedados
Lubrificação ocasional / relubrificação

Rolamentos abertos, conforme catalogo


Relubrificação contínua

Para aplicações de alta


Quantidade inicial de graxa

Rolamentos com placas de proteção


•Preenchimento normal = 25% - 35%

Rolamentos abertos
•Os rolamentos devem ser preenchidos 100%
•30 – 70% do espaço livre do mancal deve ser preenchido
Quantidade em Relubrificações

• Para Rolamentos com bico Graxeiro Central

G = 0.002 x D x B = (gramas)

• Para Rolamentos com bico Graxeiro Lateral

G = 0.005 x D x B = (gramas)

G = quantidade em gramas
D = diametro externo do rolamento em mm
B = Largura do rolamento em mm
Quantidade de Graxa -
Relubrificação
QL = 0,005 x De x B

De

B
Intervalos de Lubrificação

•Diagrama de intervalos de relubrificação


(catalogo geral)
•Aplicações válidas:
•Condições normais de operação
•Graxa base sabão de lítio
•Temperatura até 70ºC
•Contate a ICRO em aplicações críticas
•Aplicações críticas
•Graxas especiais (outros tipos de sabão/óleo não mineral)
•Condições anormais de operação (vibrações,sujeira, etc.)
Intervalos de Lubrificação

Coluna a: rolamentos radias


Coluna b: rolamentos de rolos
Cilíndricos, rolamentos de agulha.
Coluna c: rolamentos
autocompensadores
Rolamentos de rolos cônicos,
rolamentos axiais de esferas;
rolamentos de rolos cilíndricos com
o máximo número de rolos (0,2t f);
rolamentos de rolos cilíndricos
cruzados com gaiola (0,3tf);
rolamentos axiais de rolos
cilíndricos, rolamentos axiais de
agulhas, rolamentos axiais de rolos
(0,5tf)
Intervalos de Lubrificação

O intervalo depende de:


-Velocidade (n/rpm)
-Tamanho (d/mm)
-Tipo

Diagrama válido para 70ºC


-Para cada 15ºC acima, (<110ºC),
dividir por o intervalo pela metade

-Até no máx 15ºC abaixo


dobrar intervalo,

-para eixos na vertical, dividir o


Intervalo pela metade.
Porque a graxa falha?


Contaminação
sujeira, partículas abrasivas, etc.


Endurecimento/envelhecimento da graxa
óleo base oxidado ou separado


Amolecimento da graxa
estabilidade mecânica ruim
contaminação com água ou óleo

A vida da graxa deve ser longa, mas não é infinita


Manuseio da graxa e estoque

Não guarde graxa em


latas abertas

Manter em local
limpo e arejado

Evitar toda
impureza e poeira

Evitar umidade
Lubrificação por óleo

•Óleo é normalmente utilizado em


rolamentos, quando giram a altas
velocidades ou em condições onde não pode
usar graxa.

•Óleo é usado quando o calor gerado por


atrito ou de origem externa deve se removido
rapidamente do rolamento.

•Óleo é usado quando os componentes


adjacentes ao rolamento (pinhões,
engrenagens, etc.) já são lubrificados por
óleo.
Lubrificação por óleo
Lubrificação por óleo
• Cáculo para determinar o sistema de
lubrificação
– Banho de óleo – n.dm = 100.000
– Graxa – n.dm = 400.000
– Gota ou Salpico – n.dm = 500.000
– Circulação forçada – n.dm = 750.000
– Névoa ou Atomização – n.dm = 1.000.000
– Spray – n.dm = 1.300.000
nn==número de rotações dm = diâmetro médio do rolamento = DD++dd
número de rotações dm = diâmetro médio do rolamento = 2
2
Lubrificação por óleo
Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação
Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação
Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação

• Salpico ou anel pescador


Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação
Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação
Lubrificação por óleo
Métodos de lubrificação
Lubrificação por óleo

- -Temperatura
Temperaturade
de50°C
50°Caa100°C
100°Ctrocar
trocarooóleo
óleoaacada
cada33meses
meses
- -Temperatura
Temperaturade
de100°C
100°Caa120°C
120°Ctrocar
trocarooóleo
óleouma
umavez
vezpor
por11mês
mês
Dispositivos para Lubrificação

•Lubrificador Automático
•Pistola de lubrificação
•Bombas de enchimento
•Sistemas centralizados
•Medidor de graxa
Conclusão

Seguindo os preceitos de:

• Escolha do melhor lubrificante a se utilizar;

•Cálculo de quantidade;

•Cálculo de periodicidade entre as relubrificações;

O responsável pela relubrificação de uma industria, será capaz de evitar


paradas não programadas de equipamentos, decorrentes de má
lubrificação, elevando a vida útil dos rolamentos, aumentando a
produtividade dos processos.
Exercícios Práticos

Escolha do lubrificante e do intervalo


de relubrificação correto
Bombas

6309

3310 ATN9

Dados:
Vel. Rot.: 2500 (RPM)
Temp. Trab. : 80°C
Reg. Trab.: 24 h
Ventilador
Dados:
Vel. Rot.: 3500 (RPM)

1211 EKTN9/C3 Temp, Trab. : 80°C 1211 EKTN9/C3


Reg. Trab.: 24 h

H 211

SNL 511 SNL


511
Ventilador
Dados:
Vel. Rot.: 2050 (RPM)
Temp, Trab. : 85 C

7308 BECBM Reg. Trab.: 24 h NU 308 ECM


Ajuste e Tolerâncias
Ajuste e Tolerâncias
Letras maiúsculas

Ajuste com Folga

Ajuste interferente

Ajuste incerto

Letras minúsculas
Efeito do ajuste na vida do
Rolamento
Efeito do ajuste na vida do
Rolamento
Temperatura

Temperatura do
anel interno
Temperatura de operação estabilizada

Máxima temperatura
diferente entre anel interno e
externo na partida

Temperatura do
anel externo

Tempo
Efeito do ajuste na vida do
Rolamento

O ajuste entre eixo, mancal e rolamento alteram a folga interna, o que pode ser crítico
dependendo das condições térmicas aplicadas ao sistema
Efeitos de um ajuste livre

n = 3 000 r/min
10 horas/dia
30 dias

Relativo
Deslocamento 0,013 x 3,142 x 3000 x 10 x 30 x 60
position
Relativo 1 000 x 1 000
=
= 2,2 km
Regra do Livre e Bloqueado
Regra do Livre e Bloqueado
Seleção de Ajuste Correto

Ajuste correto depende:

Tipo de carga

Magnitude da carga

Tipo do rolamento

Tamanho do rolamento
Carga rotativa no Anel Interno
Carga Rotativo no Anel Externo
Direção de Carga Variável
Anel Interferente
O anel que possui a carga rotativa deverá ter o ajuste interferente
Tipos de Rotação
Ajustes para Eixos Maciços
Rolamentos radias com furo cílindrico
Condições Exemplos Diâmetro do eixo em mm Tolerância
Rolamentos de Rolamentos Rolamentos
esferas 1) rolos cônicos, autocompensador
cilíndricos e de es de rolos
agulhas 2)

Carga rotativa no anel interno ou direção de carga indeterminada


(18) a 100 ≤ 40 - j6
Cargas leves e Transportadores, rolamentos pouco
variáveis(P ≤ 0,06C) carregados em redutores (100) a 140 (40) a 100 - k6

≤ 18 - - j5

(18) a 100 ≤ 40 ≤ 40 k5 (k6) 3)

(100) a 140 (40) a 100 (40) a 65 m5 (m6)3)


Aplicações de rolamentos em geral,
motores elétricos, turbinas, bombas (140) a 200 (100) a 140 (65) a 100 m6
Carga Normais e
motores de combustão interna,
pesadas ( > 0,06C) (200) a 280 (140) a 200 (100) a 140 n6
engrenagens e máquinas para
madeira
- (200) a 400 (140) a 280 p6

- - (280) a 500 r64)

- - > 500 r74)

- (50) a 140 (50) a 100 n64)


Cargas muito pesadas e
Mancais para veículos ferroviários
cargas de choque em - (140) a 200 (100) a 140
pesados, motores de tração, p64)
condições de trabalho
difíceis (P > 0,12C) laminadores
-  200 140 r64)
Ajustes para Eixos Maciços
Rolamentos radias com furo cílindrico
Condições Exemplos Diâmetro do eixo em mm Tolerância
Rolamentos de Rolamentos rolos Rolamentos
esferas 1) cônicos, autocompensador
cilíndricos e de es de rolos
agulhas 2)

Carga rotativa no anel interno ou direção de carga indeterminada


≤ 18 - - h55

Exigências de alta precisão de giro (18) a 100 ≤ 40 - j55)


Máquinas-ferramentas
e com cargas leves (P ≤ 0,06C) (100) a 200 (40) a 140 - k55)
- (140) a 200 - m55)

Carga fixa no anel interno


É desejável fácil deslocamento Rodas em eixos não
g66)
axial do anel interno no eixo rotativos
Desnecessário fácil deslocamento Polias tensoras, polias
h6
axial do anel interno no eixo de cabos
Cargas puramente axiais
aplicações de todos os ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250 j6
tipos > 250 > 250 > 250 js6
1) Tolerância de eixos para rolamentos Y seguem outra tabela
2) Aplica-se para rolamentos de agulhas com anel interno
3) As tolerâncias entre parênteses são usadas geralmente para rolamentos de rolos cônicos e rolamentos de uma carreira de esferas de contato angular. Podem ser aplicadas também para outros tipos de rolamentos com rotações moderadas e quando o efeito da folga interna não for significativo
4) Podem ser necessários rolamentos com folga maior que normal
5) Para rolamentos de precisão, existem outros recomendações, ver catalogo SKF “Precision Bearings”
6) Para rolamentos grandes pode ser usada a tolerância f6, para garantir o deslocamento axial
Ajustes Recomendados
Ajustes Recomendados

h5 h6 m6

0 -9 0 -13 +21 +8
+10 -9 +10 -13 +31 +8
+8 -7 +7 -10 +28 +11

0 -11 -39 0 +25 +9


+12 -11 -39 +12 +37 +9
+9 -8 -39 +8 +33 +13

0 -13 0 -19 +30 +11


+15 -13 +15 -19 +45 +11
+11 -9 +11 -15 +41 +15
Ajustes para Caixas de aço ou ferro
fundido
Rolamentos radias – Caixas inteiriças
Condições Exemplos Tolerância Deslocamento do
anel externo
Carga rotativa no anel externo
Cargas pesadas sobre rolamentos em
Cubos de rodas com rolamentos de rolos, Não pode ser
caixas de parede fina, cargas de choque P7
cabeças de bielas deslocado
pesadas (P>0,12C)

cubos de rodas com rolamentos de


Não pode ser
Cargas normais e pesadas (P>0,06C) esferas, cabeças de bielas, rodas de N7
deslocado
translação em gruas
Rolos transportadores, polias para Não pode ser
Cargas leves e variáveis (P ≤ 0,06C) M7
cabos, polias tensoras deslocado

Direção e carga indeterminada


Não pode ser
Cargas de choque pesadas Motores elétricos de tração M7
deslocado
Cargas normais e pesadas (P >0,06C),
Motores elétricos, bombas, Em geral não pode
desnecessário o deslocamento axial do K7
rolamentos de virabrequim ser deslocado
anel externo
Precisão ou silenciosidade de giro1)
Pode ser
Motores elétricos pequenos J62)
deslocado

1) Para rolamento de alta precisão existem outras ecomendações, catalogo específico


2) Quando for necessário algum deslocamento use H6 em lugar de J6
Ajustes para Caixas de aço ou ferro
fundido
Rolamentos radias – Caixas inteiriças ou bipartidas
Condições Exemplos Tolerância Deslocamento do
anel externo
Direção de carga indeterminada

Cargas leves e normais (P ≤0,12C), desejável Máquinas elétricas de médio porte, Em geral pode
J7
o deslocamento axial do anel externo bombas, rolamentos de virabrequim ser deslocado

Carga fixa no anel externo

Aplicações em geral, mancais Pode ser


Cargas de todos os tipos H71)
ferroviários deslocado

Cargas leves e normais (P ≤0,12C) em Pode ser


Aplicações em geral H8
condições comuns de funcionamento deslocado
Cilindro secadores, máquinas elétricas
Pode ser
Condução de calor através do eixo de grande porte com rolamentos G72)
deslocado
autocompensadores de rolos

1) Para rolamento grandes (D>250mm) e diferença de temperatura entre o anel externo e a caixa > 10ºC, G7 pode ser usado no lugar de H7
2) Para rolamento grandes (D>250mm) e diferença de temperatura entre o anel externo e a caixa > 10ºC, F7 pode ser usado no lugar de G7
Ajustes Recomendados
Ajustes para montagem sobre bucha
Especificação do Ajuste
Rugosidade Superficial
Tolerância geométrica
Tolerância de ovalização e conicidade

A ovalização será a diferença entre o máximo e o mínimo diâmetro encontrados nos pontos
de 1 a 4.
A conicidade será a diferença dos diâmetros médios dos pontos A e B.
A tolerância para Ovalização e Conicidade deve ser igual à metade da faixa de tolerância
aplicada ao diâmetro.
Por exemplo se o diâmetro for 80 H7, com campo de tolerância de 0 +30 µm então a
tolerância para ovalização e conicidade deverá ser 15 µm.
Exercícios
Pede-se :
Motor Elétrico CC
Rolamento Dianteiro : 6310 C3 (D=110) Ajustes Recomendados
Rolamento Traseiro : NU 209 ECJ (D = 85) Tolerância Dimensional Eixo
Tolerância Dimensional Caixa
Tolerância de Ovalização e Conicidade
Rugosidade dos assentos
Exercícios

Motor Elétrico

Dados:
Vel.Rot.: 1780RPM
Temp. Trab. 80ºC
Reg. Trab. 24Hs

m5/H7
k5/H7
Exercícios

Ventilador

1211 EKTN9/C3 1211 EKTN9/C3


SNL 511 SNL 511
D=100mm B=21mm

H211
h9/H7
h9/G7
Exercícios

Redutor de velocidade

22220 E/C3 22217 E/C3


22212 E/C3

22312 E/C3 22315 E/C3


22338 E/C3
Exercícios

n6 Pinhão Cônico

29416 E

m6/H7

22316 E/C3
NU 314 ECM M5/G6
Análise de Falhas
Análise de Falhas

• Marcas de trabalho
• Classificação da Falha
• Conhecer a causa com segurança
• Exercícios práticos
Marcas de Trabalho
Significado das marcas de trabalho
Carga Radial
Carga Radial
Carga fixa no anel externo

360°

150°

Carga rotativa no anel interno


Carga Radial
Carga rotativa no anel externo

150°

360°
Carga fixa no anel interno
Carga Combinada (Radial e Axial)
Carga Axial
Desalinhamento OR
Desalinhamento IR
Desalinhamento

Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos cilíndricos


Alojamento Deformado
Alojamento Deformado
Ajuste interferente (Pré-carga)
Carga Radial Excêntrica
Desbalanceamento
Mudança de cor pela Temperatura
• 150° - 177° C
• 177° - 205° C
• 205° - 260° C
• + 260° C
• + 540° C

– Rolamentos SKF podem ser utilizados em temperaturas até 125°C


– Altas temperatura podem causar perda de dureza
– A redução de 2-4 pontos na DurezaRockwell reduz a vida em 50%
Classificação das Falhas

• As falhas possuem características identificáveis;


• Existem muitas maneiras de identificar uma falha;
• Obervando-se a danificação podemos identificar a causa da falha;
Montagem e Desmontagem de
Rolamentos
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Limpeza

Evite o uso de estopa ou qualquer material


que possa contaminar o rolamento
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Ajustes
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Ajustes
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Arranjo dos rolamentos
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem

• Montagem com furo cilíndrico


– Método Mecânico
– Método Térmico
• Montagem com furo cônico
– Método Mecânico
– Método Hidráulico
• Desmontagem com furo cilíndrico
– Método Mecânico
– Método Térmico
– Método Hidráulico
• Desmontagem com furo cilíndrico
– Método Mecânico
– Método Hidráulico
• Desmontagem de rolamentos não reutilizáveis
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico

Situação inicial:
•Rolamentos não-separáveis
•Interferência no anel interno
Procedimento:
•Montagem do rolamento no
eixo
•Deslizar conjunto no
alojamento
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico Situação inicial:


•Rolamentos separáveis
•Anéis montados separadamente
Procedimento:
•Montagem do anel externo
e dos elementos rolantes no
alojamento e do anel interno
no eixo
• Ao inserir o eixo no
alojamento uma leve rotação
irá prevenir marcas na pista
de rolagem
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico

Martelo e luva de montagem


Procedimento:
•Posicionar o rolamento no
eixo
•Posicionar a luva de
montagem no anel interno
(interferente)
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico
Martelo e luva de montagem Procedimento:
•Adaptação de um disco que
entre em contato com
ambos os anéis para evitar
inclinação do anel em
relação ao alojamento ou
eixo
Situação Inicial:
•Montagem simultânea no
eixo e no alojamento
•Rolamentos autocompensadores
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico
Martelo e luva de montagem Procedimento:
•Adaptação de um disco que
entre em contato com
ambos os anéis para evitar
inclinação do anel em
relação ao alojamento ou
eixo
Situação Inicial:
•Montagem simultânea no
eixo e no alojamento
•Rolamentos autocompensadores.

Atenção: Caso a gaiola seja saliente,


danificações
são evitadas com alterações no disco.
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico
Ponte rolante ou guindaste

Pontes rolantes auxiliam na montagem de rolamentos de grande porte


Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Mecânico
Prensagem mecânica/hidráulica

Rolamentos de até 80mm de furo com ajuste normal podem ser


prensados a frio mecânica ou hidraulicamente
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Térmico
Placa de aquecimento elétrico

Termostato deve ser utilizado para o controle da temperatura

Em rolamentos com gaiola de poliamida deve-se usar um anel


espaçador em contato do anel interno
Montagem e Desmontagem de
rolamentos
Montagem com furo cilíndrico

• Método Térmico
Banho de óleo

Excessão: Rolamentos vedados, blindados e de precisão

Atenção: O óleo utilizado pode não estar


limpo, trazendo risco de
contaminação
Montagem com furo cilíndrico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Montagem com furo cônico
Desmontagem
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cilíndrico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem com furo cônico
Desmontagem de rolamentos não reutilizáveis

Quando os anéis dos rolamentos estão tão danificados que


não podem mais ser utilizados e já não é mais possível a
desmontagem por métodos convencionais, dois processos de
desmontagem podem ser considerados:

•Corte com ferramenta de corte


•Fratura com choque térmico
Muito Obrigado,
Felipe Resende de Oliveira
Consultor Técnico

Phone: + 55 31 2103-4239
Mobile: + 55 31 9276-1795
E-mail: felipe.resende@icro.com.br
Internet: www.icro.com.br

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