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Trocadores PDF
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Trocadores de Calor
OBJETIVOS:
1
1. EXEMPLOS, APLICAÇÕES E INTRODUÇÃO À
CLASSIFICAÇÃO
EXEMPLOS
condicionamento de ar
resfr. armas resfr. aeronaves
radiador
refrigeradores
defesa doméstico
resfriamento
do óleo transportes
aquecimento de água
condicionamento
de ar termoelétrica
geotérmica leite e derivados pesca
óleo
e gás conversão indústria
componentes cogeração alimentícia
de energia
eletrônicos
nuclear conservação de
solar alimentos
metais
APLICAÇÕES 4
2
PROCESSOS/OPERAÇÕES
Aquecer, resfriar, condensar,
evaporar ferver,
evaporar, ferver esterilizar,
esterilizar
pasteurizar, congelar, fracionar,
destilar, concentrar, cristalizar,
fundir, secar...
INTRODUÇÃO À CLASSIFICAÇÃO
TROCADORES DE CALOR
RECUPERADORES REGENERADORES
2
1
M M
1 Δt 2
6
3
Classificação (cont.)
TROCADORES DE CALOR
Monofásico Multifásico
Classificação (cont.)
gases
vapor
carvão
(particulado)
água
Leito Fluidizado
cinzas
ar
4
Classificação (cont.)
TROCADORES DE CALOR
TROCADORES DE CALOR
A m2 A m2 A m2 A m2
≥ 10000 3 ≥ 3000 3 ≥ 700 3 (g, l) < 700 3 (g, l)
V m V m V m V m
A m2 A m2
≥ 400 3 (l, l) < 400 3 (l, l) 9
V m V m
Classificação (cont.)
10
5
Classificação (cont.)
V: Quanto à construção
TROCADORES DE CALOR
Escoamento Escoamento
normal aos tubos paralelo aos tubos 11
Classificação (cont.)
Trocadores Tubulares
12
6
Classificação (cont.)
Trocadores Tubulares
13
Classificação (cont.)
Trocadores de Placas
AR QUENTE
14
AR FRIO
7
Classificação (cont.)
Trocadores de Placas
15
Classificação (cont.)
Trocadores Aletados
16
8
Trocadores Aletados
17
Classificação (cont.)
Regeneradores
Matriz Fixa
Matriz Rotativas
18
9
Classificação (cont.)
TROCADORES DE CALOR
M passes (corrente 1)
N passes (corrente 2)
19
Classificação (cont.)
TROCADORES DE CALOR
10
2. PARÂMETROS DE INTERESSE E VARIÁVEIS DE
PROJETO
Variáveis primárias:
A Q& T
Área total de troca Taxa de calor trocado
(tamanho do trocador)
em W
em m2
21
Variáveis secundárias:
Variáveis terciárias:
α ,U Δp
W/m2K N/m2
22
11
Variáveis quaternárias:
23
3. CONCEITOS BÁSICOS
3.1. Termodinâmica
VC2
Q& T 2 fria
1 quente
VC1
24
12
Termodinâmica (cont.)
... com as seguintes hipóteses:
W kg/s J/kg
Termodinâmica (cont.)
... se ainda
Δh = c p ΔT
C&1 C& 2
“taxas de capacidade térmica (ou calorífica)”
13
3.2. Transferência de calor
δQ& 2
dA*
onde...
27
δQ& taxa de calor trocado LOCAL (ou seja, no elemento de área) [W]
28
14
Eq. fundamental (cont.)
Q& T
δQ&
AT
A =
*
∫ U (T − T )
*
Q& T = ∫ U * (T1 − T2 ) dA*
0 1 2 0
• Métodos gglobais
• Integração unidimensional
• Integração Bi ou Tridimensional
• etc.
30
15
3.3. O conceito de diferença de temperaturas média
A A*
Média espacial de um produto
de distribuições locais
Desta forma:
Q& T = A* U * (T1 − T2 )
31
ΔTM ≡ (T1 − T2 ) = ∫ (T − T ) dA
1 *
1 2
A* A*
A equação:
32
16
3.4. Disposição das correntes e LMTD
São duas as configurações fundamentais
T1,in 1 T1,out
A*
ARRANJO EM CONTRA-CORRENTE
T1,in 1 T1,out
A* 33
T1,in T1,in
(T1 − T2 ) (T1 − T2 )
T1,out T2,out T1,out
T2,out
T2,in
T2,in
distância ou área de troca distância ou área de troca
PARALELO C-CORRENTE
17
Configurações básicas (cont.)
A*
ARRANJO EM CONTRA-CORRENTE
A* 35
δQ& δQ&
PARALELO dT1 = − ; dT2 =
C&1 C& 2
⎛ 1 1 ⎞
d (T1 − T2 ) = −δQ& ⎜⎜ & + & ⎟⎟ (1)
⎝ C1 C2 ⎠
δQ& δQ&
C-CORRENTE dT1 = − ; dT2 = −
C&1 C& 2
⎛ 1 1 ⎞
d (T1 − T2 ) = −δQ& ⎜⎜ & − & ⎟⎟ (2)
⎝ C1 C2 ⎠ 36
18
Configurações básicas (cont.)
d (T1 − T2 ) ⎛ 1 1 ⎞
PARALELO = −U * ⎜⎜ & + & ⎟⎟dA*
(T1 − T2 ) ⎝ C1 C2 ⎠
d (T1 − T2 ) ⎛ 1 1 ⎞
C-CORRENTE = −U * ⎜⎜ & − & ⎟⎟dA*
(T1 − T2 ) ⎝ C1 C2 ⎠
37
d (T1 − T2 )
ΔTb
*⎛ 1 1 ⎞
*
A
PARALELO
∫
ΔTa
(T1 − T2 )
= −U ⎜⎜ + ⎟⎟ ∫ dA*
& &
⎝ C1 C2 ⎠ 0
⎛ ΔT ⎞ ⎛ 1 1 ⎞
ln⎜⎜ b ⎟⎟ = −U * A* ⎜⎜ & + & ⎟⎟ (3)
⎝ ΔTa ⎠ ⎝ C1 C2 ⎠
d (T1 − T2 )
ΔTb
*⎛ 1 1 ⎞
*
A
C-CORRENTE
∫
ΔTa
(T1 − T2 )
= −U ⎜⎜ − ⎟⎟ ∫ dA*
& &
⎝ C1 C2 ⎠ 0
⎛ ΔT ⎞ ⎛ 1 1 ⎞
ln⎜⎜ b ⎟⎟ = −U * A* ⎜⎜ & − & ⎟⎟ (4)
⎝ ΔTa ⎠ ⎝ C1 C2 ⎠ 38
19
Configurações básicas (cont.)
⎡ ⎛ 1 1 ⎞⎤
PARALELO (T1 − T2 ) = ΔTa exp ⎢− U * A* ⎜⎜ &
+ ⎟⎟⎥
&
⎣ ⎝ C1 C2 ⎠⎦
ΔTa = T1,in − T2,in
⎡ ⎛ 1 1 ⎞⎤
C-CORRENTE (T1 − T2 ) = ΔTa exp ⎢− U * A* ⎜⎜ &
− ⎟⎟⎥
&
⎣ ⎝ C1 C2 ⎠⎦
ΔTa = T1,in − T2,out
39
Q& T Q& T
C&1 = C& 2 =
(T1,in − T1,out ) (T2,out − T2,in )
PARALELO ⎛ ΔT ⎞ ⎛T −T T −T ⎞
ln⎜⎜ b ⎟⎟ = −U * A* ⎜⎜ 1,in 1,out + 2,out 2,in ⎟⎟
⎝ ΔTa ⎠ ⎝ Q& T Q& T ⎠
onde: ΔTa = T1,in − T2,in ΔTb = T1,out − T2,out
Finalmente:
ΔTa − ΔTb
Q& T = U * A*
ln (ΔTa ΔTb )
40
20
Configurações básicas (cont.)
Passo 4 (cont.)
⎛ ΔT ⎞ ⎛T −T T −T ⎞
C-CORRENTE ln⎜⎜ b ⎟⎟ = −U * A* ⎜⎜ 1,in 1,out − 2,out 2,in ⎟⎟
⎝ ΔTa ⎠ ⎝ Q& T Q& T ⎠
onde: ΔTa = T1,in − T2,out ΔTb = T1,out − T2,in
Finalmente:
ΔTa − ΔTb
Q& T = U * A*
ln (ΔTa ΔTb )
ΔTa − ΔTb
Para as duas configurações
ΔTM =
básicas, então:
ln (ΔTa ΔTb ) 41
ΔTa − ΔTb
= ΔTLM
ln (ΔTa ΔTb )
21
3.5. Condições operacionais especiais
(a) Quando (
C&1 >> C& 2 C&1 → ∞ )
T1,in ≈ T1,out
T1
T1
Situação aproximada na
(T1 − T2 ) prática pela condensação de
T2,out substância pura a pressão
constante.
T2,in
distância ou área de troca
43
(b) Quando (
C& 2 >> C&1 C& 2 → ∞ )
T2,in ≈ T2,out
T1,in
T1,out Situação aproximada na
(T1 − T2 ) prática pela ebulição de
substância pura a pressão
constante.
T2 T2
44
22
Condições operacionais especiais (cont.)
ΔTa ≈ ΔTb
T1,in
0
(T1 − T2 )
T1,out ΔTLM =
0
T2,in T2,out Regra de L’Hospital
L Hospital
23
Observações (cont.)
Fatores de correção...
47
EXEMPLO
Considere um trocador de calor casco-e-tubos nos quais os tubos possuem 0,0254 m de
diâmetro externo. Este trocador é utilizado para resfriar uma solução de 95% de álcool
etílico (calor específico igual a 3810 J/kg.K) de 66oC a 42oC, escoando a uma vazão de
6.93 kg/s. O fluido refrigerante é água (calor específico igual a 4187 J/kg.K) disponível a
10oC e 6.3 kg/s. O trocador possui 72 tubos e o coeficiente global de transferência de
calor baseado na área externa de um tubo é igual a 568 W/m2.K. K Calcule a área de troca
e o comprimento do trocador para cada uma das seguintes configurações:
Solução:
Taxa de calor trocado Q& T = M& 1c p1 (T1,in − T1,out ) Q& T = 633,7 ×103 W
24
(a) Correntes paralelas
LMTD para c-paralelas:
ΔTLM ,CP =
(T − T ) − (T
1,in 2 ,in 1, out − T2,out )
ln[(T − T ) (T
1,in 2 ,in 1, out − T2,out )]
ΔT
ΔTLM ,CP = 24,67 o C
Q& T
Área de troca: Ao = A = 45,2 m 2
U o ΔTLM ,CP
Comprimento do trocador:
Ao
L= L = 7,87 m
π don
49
(b) Contra-
Contra-corrente
ΔTLM ,CC =
(T − T ) − (T
1,in 2 ,out 1,out − T2,in )
ln[(T − T ) (T − T2,in )]
LMTD para c-corrente:
ΔTLM ,CC = 32 o C
Q& T
Área de troca: Ao = A = 34,9 m 2
U o ΔTLM ,CP
Comprimento do trocador:
Ao
L= L = 6,07 m
π don
50
25
3.7. Efetividade de um trocador de calor
0 ≤ ε ≤1
Em p
princípio,
p ,
Q& max
pode ser obtida em um trocador contra-corrente de
comprimento infinito...
Efetividade (cont.)
0 A* ∞ 0 A* ∞
Perfis convexos Perfis côncavos
Corrente 1 experimenta Corrente 2 experimenta
maior ΔT maior ΔT
26
Efetividade (cont.)
Pela conserv. da energia: C& 1 (T1,in − T1, out ) = C& 2 (T 2 , out − T2 ,in )
Se, por exemplo, C& max = C& 2 e se fosse possível que T1,in = T2 , out
Então: (T1, in − T1, out ) = C& 2 C& 1 (T1, in − T2 ,in )
(T 1, in − T1, out ) > (T1,in − T2 ,in )
Efetividade (cont.)
⎛ C& min ⎞
ε = f ⎜⎜ NTU , & ⎟⎟
⎝ C max ⎠
54
27
3.8. O conceito de unidades de transferência
A*U *
NTU ≡
C& min
NTU é a razão entre as taxas de capacidade calorífica [W/K] do
trocador e do escoamento.
55
NTU (cont.)
⎛T −T ⎞ ⎛ ⎞
lln⎜⎜ 1,out 2,out ⎟ = −U * A* ⎜ 1 + 1 ⎟
PARALELO
⎟ ⎜ C& C& ⎟
⎝ T1,in − T2,in ⎠ ⎝ 1 2 ⎠
⎛T −T ⎞ ⎛ 1 1 ⎞
C-CORRENTE ln⎜⎜ 1,out 2,in ⎟⎟ = −U * A* ⎜⎜ − ⎟⎟
& &
⎝ T1,in − T2,out ⎠ ⎝ C1 C2 ⎠
A*U *
Supondo C& min = C&1 e sendo NTU ≡
C& min
56
28
NTU (cont.)
Temos:
57
NTU (cont.)
58
29
Relações E-NTU para as configurações básicas
PARALELO ε=
[ (
1 − exp − NTU 1 + C& min C& max )]
1 + C& min C& max
ε=
[
1− exp − NTU 1− C&min C&max( )]
( ) [ ( )]
C-CORRENTE
1− C&min C&max exp − NTU 1− C&min C&max
ou reorganizadas em função de NTU
PARALELO NTU = −
[ (
ln 1 − ε 1 + C& min C& max )]
1 + C& mini C& max
1 ⎡ ε −1 ⎤
NTU =
(C& )ln⎢
( ⎥
)
C-CORRENTE
min C&max −1 ⎣ε C&min C&max −1⎦
AMBAS
FORNECEM
ε = 1 − exp(− NTU )
60
Tabela 11.3 Incropera e DeWitt.
30
3.9. Observações importantes sobre o E-NTU
ε CC > ε CP
fazendo com que um melhor desempenho seja fornecido pelo
arranjo contra-corrente
Observações (cont.)
Uma vantagem do E-NTU sobre o LMTD
Considere o problema:
E-NTU Diretamente
APLICAÇÕES:
LMTD E-NTU
Q& T = ? PROCESSOS COMPACTOS
62
31
EXEMPLO
Considere o trocador de calor em correntes paralelas no qual o fluido frio de taxa de capaci-
dade calorífica igual a 20 x 103 W/K entra a 40oC e o fluido quente de taxa de capacidade
calorífica igual a 10 x 103 W/K entra a 150oC. Determine a taxa de calor trocado e as tem-
peraturas de saída das correntes, se a área de troca é 30 m2 e o coeficiente global de
transferência de calor é igual a 500 W/m2.K.
Solução:
Como as temperaturas de saída não são conhecidas, o método E-NTU é mais indicado.
UA
NTU: NTU = & NTU = 1,5
Cmin
(cont.):
ε=
[ (
1 − exp − NTU 1 + C& min C& max )] ε = 0,596
1 + C& min C& max
Taxa de calor trocado: Q& T = εC& min (T1,in − T2,in ) Q& T = 655,6 kW
32
3.10. Extensão dos métodos para outras configurações
3.10.1. O método do fator de correção sobre a LMTD
Q& T Q& T
A* = = ΔTM
U *ΔTM U * FΔTLM ,CC onde: F≡
ΔTLM ,CC
sendo:
65
F = F (P, R, configuração )
ΔT2 T −T C& T −T
P≡ = 2,out 2,in R ≡ &2 = 1,in 1,out
ΔTmax T1,in − T2,in C1 T2,out − T2,in
66
33
Exemplo: 1 passe no casco e 2N passes nos tubos
67
68
34
Exemplo: Escoamento cruzado com passe único e dois fluidos não-misturados
69
70
35
Uma observação sobre o método do fator de correção:
A boa p
prática sugere
g q
que trocadores sejam
j p
projetados
j e/ou operados
p
acima de um valor mínimo para F. Desta forma, evitamos
‘cair’ numa região onde grandes variações em F ocorrem
para pequenas variações em P.
71
⎛ C& ⎞
ε = f ⎜⎜ NTU , & min , configuraç
fi ã ⎟⎟
ão
⎝ C max ⎠
ou alternativamente
⎛ C& ⎞
NTU = f ⎜⎜ ε , & min , configuração ⎟⎟
⎝ Cmax ⎠
36
Trocadores puramente paralelo e contra-corrente
73
74
37
Trocadores casco-e-tubos
75
EXEMPLO
Solução:
38
(T − T ) − (T − T2,in )
(a) F-
F-LMTD:
ΔTLM ,CC = 1,in 2 , out 1, out
ln[(T − T ) (T − T2,in )]
LMTD para c-corrente puro:
1,in 2 ,out 1, out
Q& T
Área de troca: A= A = 78,6 m 2
UFΔTLM ,CC
77
(b) E-
E-NTU:
Q& C& (T −T )
ε = & T = & 2 2,out 2,in ε = 0,532
Qmax Cmin (T1,in − T2,in )
Efetividade:
⎛ C& ⎞
NTU = f ⎜⎜ ε , & min , configuração ⎟⎟ NTU = 1,226
⎝ C max ⎠
C& min
Área de troca:
A= NTU A = 79,8 m 2
U
78
39
3.11. Coeficiente global de transferência de calor
1
* *
= ∑ RT
U A
Inverso da resistência térmica total à transferência de calor entre os fluidos
Q&
T1 T2
∑R T 79
80
40
Coeficiente global (cont.)
Nomenclatura
δo
t
δi L f ,i L f ,o
Ti To
hi ho
Tw,i Tw,o
Ai = A f ,i + Ab ,i Ao = A f ,o + Ab ,o
81
Forma geral
1 1 R′f′,i R′f′,o 1
= + + R + +
U A ηi hi Ai Ao η o ho Ao
* * w
Ai
onde:
*
A* área de referência para U . Precisa ser definida com
clareza (p
(principalmente
p em trocadores de ggeometria
complexa!). Pode ser Ai , Ao ou qualquer outro valor.
41
Coeficiente global (cont.)
onde (cont.):
Tomando o lado interno, por exemplo (e supondo ser este o lado quente):
42
Coeficiente global (cont.)
⎡ A ⎤
ηi = ⎢1 − (1 − η f ,i ) f ,i ⎥
onde:
⎣ A ⎦
e a eficiência de aleta é (supondo aleta reta, de seção uniforme e extremidade adiabática):
⎡ ⎤
η o = ⎢1 − (1 − η f ,o ) f ,o ⎥
A
⎣ A ⎦
85
43
Coeficiente global variável (cont.)
T1,in
87
Casos (cont.)
(ii) Dois fluidos puros. Um deles vaporizando (com aquecimento e
superaquecimento) e o outro em convecção monofásica
T1,in
T1,out
T2,out (T1 − T2 )
T2,in
distância ou área de troca
88
44
Coeficiente global variável (cont.)
EXEMPLO
ARRANJO DE CORRENTES EM PARALELO
T2,in T2,out
2
A*
U * = U * A* ( )
Quanto menor δA*, maior é a precisão da solução.
89
EXEMPLO (cont.)
δA* 90
45
Coeficiente global variável (cont.)
EXEMPLO (cont.)
d (T1 − T2 ) ⎛ 1 1 ⎞
PARALELO = −U * ⎜⎜ & + & ⎟⎟dA*
(T1 − T2 ) ⎝ C1 C2 ⎠
91
EXEMPLO (cont.)
N
Q& T = ∑ δQ& j
j =1
92
46
4. TIPOS DE TROCADORES E SUAS APLICAÇÕES
4.1. Seleção do tipo de trocador
93
94
47
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
95
VANTAGENS
96
48
DESVANTAGENS
Apprincipal
p desvantagem
g deste tipo
p de trocador é o seu elevado custo
por unidade de área de troca (quando comparado a outras configurações).
97
98
49
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
99
(a) TUBOS:
Componente básico do trocador, promovendo a área de troca entre
as duas correntes de fluido.
100
50
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS (cont.)
(c) CASCO:
Elemento metálico de formato cilíndrico que envolve o feixe
tubular. Dependendo
p das dimensões,, pode
p ser fabricado a p
partir do corte
de um tubo existente (D < 0.6 m), ou da calandragem de uma chapa
metálica seguida de soldagem.
101
(e) CHICANAS:
O arranjo de chicanas no lado do casco do trocador serve a dois
p p
propósitos:
(i) dar suporte aos tubos contra flexão e vibração,
(ii) guiar o fluido do lado do casco através do feixe de
tubos de uma forma o mais próximo possível de
um escoamento cruzado ideal.
102
51
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS (cont.)
VANTAGENS
103
VANTAGENS (cont.)
DESVANTAGENS
104
52
4.3. Trocadores de placas
105
área de troca A*
V* volume do trocador
é maior do que
é maior do que
106
53
TIPOS DE TROCADORES DE PLACAS
107
108
54
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, VANTAGENS E DESVANTAGENS
(cont.)
(Trocadores placas-e-armação)
6 Trocadores P
6. P-e-A
e A aplicam
aplicam-se
se a uma gama de processos
processos, incluindo
líquido-líquido, condensação e evaporação. Sua utilização com
gases e altas pressões não é recomendada (vedação).
109
trocador P-e-A
equivalente
t
tamanho
h ddo
trocador C-e-T comparação dos
comprimentos (P-e-A)
110
55
OUTROS TIPOS DE TROCADORES DE PLACAS
112
56
DOIS TIPOS PRINCIPAIS
Tubo-aleta
113
114
57
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, VANTAGENS E DESVANTAGENS
(cont.) - (Trocadores do tipo placa-aletas)
115
A estrutura interna
de um trocador
de calor do
tipo matriz
116
58
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, VANTAGENS E DESVANTAGENS
(cont.) - (Trocadores do tipo placa-aletas)
117
118
59
COMPARAÇÃO COM TROCADORES C-e-T
Dois exemplos*:
120
60
TROCADORES DO TIPO TUBO-ALETAS
121
122
61
Circuito Impresso
123
124
62