na segunda...
E como é nossa experiência para
Capítulo 1 - Indústria 4.0! Estamos no
mesmo planeta?
Quando eu fiz a primeira palestra sobre Indústria
4.0, há 1,5 anos, poucos sabiam o que era. Já fiz a
palestra para umas 600 pessoas em escolas, feiras
e clientes e no nosso Meetup.
Hoje quando apresento, faço questão de
perguntar quem já ouviu falar e a quantidade de
pessoas que já ouviram está aumentando, talvez
já esteja em 40%. Decidi então, colocar a palestra
em um eBook para que mais pessoas tenham
acesso ao conteúdo.
Vamos começar então falando sobre por que
surgiu a necessidade da Indústria 4.0, ok?
Telecomunicações
Como era a nossa experiência para fazer ligações
há 20 anos? Precisávamos de um telefone, muitos
precisavam de um orelhão. Você precisava
decorar o número das pessoas... E hoje, com o
Whatsapp? Experiência totalmente diferente, não
é? E esta tecnologia não é mais complicada que só
privilegia as gerações mais novas... Dona Onofra
Rosa, minha avó, é super ativa no grupo de
Whatsapp da minha família. Então podemos dizer
que estamos em um novo planeta em relação a
telefonia?
Entretenimento
E em relação ao Entretenimento, como era nossa
experiência para assistir filmes há 20 anos? Como
um exemplar da geração que nasceu nos anos 80,
aluguei muitos filmes... Na sexta à tarde íamos a
locadora, eu ficava uns 20-30 minutos escolhendo
um filme, meu filho e minha esposa também
escolhiam um para cada.
Durante o final de semana normalmente
assistíamos dois (os deles) e eu precisava
rebobinar tudo no domingo a noite para devolver
assistir filmes nos últimos anos?
Com o Netflix do seu sofá, você pode escolher
qual o filme vai assistir agora e paga por mês,
menos o que eu pagava para um final de
semana... Também podemos dizer que é um outro
planeta?
E na pegação?
Antigamente, para encontrar um par,
precisávamos:
1) Encontrar um local que nos agradasse
(porque se as pessoas que frequentassem
provavelmente teria afinidade conosco);
2) Especialmente eu, que sou muito tímido,
precisava vencer a timidez e conversar
com alguém;
3) Nessa conversa precisaríamos entender a
pessoa, saber um pouco se essa pessoa
estava se relacionando com alguém, saber
um pouco da saúde mental, saber um
pouco do perfil, saber se talvez eu
interessaria a essa pessoa;
4) Propor ficar com essa pessoa.
Não é a toa que tenho uma coleção de “nãos”...
kkk. Para evitar outros nãos, já estou casado há 15
anos.
Mas, para os solteiros de hoje, existem
ferramentas poderosas para “Automatizar” e
melhorar esse “Processo”. Facebook e Tinder
podem nos indicar pessoas que tem afinidade
conosco e nos colocar em comunicação com elas
antes mesmo de nos expormos e nos
encontrarmos, trazendo mais “Eficiência”,
“Produtividade” e “Segurança” ao “Processo”
automatizando as etapas 1), 2), uma parte da 3).
Viu como eu chamei o relacionamento de
“Processo”, falei de “Produtividade” e
“Automação”, como quando falamos sobre um
processo industrial? Então, o relacionamento é
um processo, como uma usinagem, certo?
Enquanto isso na indústria...
Bom, e na indústria? Como eram as automações
há 20 anos? Usávamos PLC, Cartões, Sensores e
Atuadores? E hoje? Você usa CLP, Cartões,
Sensores e Atuadores... Quase nenhuma
evolução!
Mas você pode dizer: “Marcelo, você está louco?
As redes são muito mais usadas, temos a Ethernet
Industrial, começamos a usar PCs, algumas
aplicações tem até Wifi”!!!
É verdade, diversas melhorias nos últimos anos,
mas a evolução de CANOpen/Modbus RTU
(principais redes industriais usadas na década de
80) para Profinet/Ethernet IP (principais redes
usadas hoje) não é nem de perto a evolução de
telefone para Whatsapp, de locadora para Netfix
ou de balada para Tinder., assim por diante.
Agora que você saber de onde vem a minha
inquietação para evolução na indústria, então
vamos continuar esse “papo” porque tenho
muitas coisas para falar para você sobre Indústria
4.0.
Capítulo 2 - O que é I4.0?
Como você leu no Capítulo 1, tudo mudou muito
rápido nos últimos 20 anos, menos a indústria.
Enquanto na comunicação mudamos de orelhão
discado com ficha para whatsapp, na indústria
mudamos do S5 para o S7 ou do PLC5 para o
Control Logix. São grandes mudanças, mas
incomparáveis com as mudanças do restante do
planeta.
Vou continuar aqui então falando sobre de onde
vem, qual o propósito e o que é a Indústria 4.0.
Onde e Por que?
A Alemanha tem uma das indústrias mais
avançadas dos planeta. A produtividade alemã é
admirada (e talvez invejada) por quase todo o
planeta. Eles são muito conhecidos por ter uma
mecânica precisa e um hardware de alta
qualidade.
Mas, os políticos alemães identificaram um
calcanhar de Aquiles. Eles perceberam que
quando alguém precisava de qualidade
compravam da Alemanha. Mas quando queriam
preço, compravam da China e quando queriam
menos hardware e mais software, compravam dos
Estados Unidos. Então, o que fazer para continuar
na vanguarda da indústria? Fazer uma lei, talvez.
Cerveja, Carro e a Indústria
Mas como assim, Marcelo? Como um país vai
fazer uma lei e controlar a direção da indústria?
Será que estamos em um mercado fechado? Que
a concorrência, mercado ou clientes não decidem
mais os rumos? Bom, o que eu posso dizer é que o
governo alemão tenta tomar as rédeas da direção
das coisas e eles possuem precedentes.
A Lei da Pureza da Cerveja é de 1516 e falou como
uma cerveja deve ser produzida. Até hoje, com
poucas modificações, para o produto pagar menos
impostos deve se enquadra na lei.
Um movimento muito parecido da indústria está
acontecendo com os carros. A Alemanha acabou
de fazer uma lei que determina que até 2030 não
sejam mais produzidos automóveis movidos a
derivados de petróleo. Por que? Porque a Tesla
(fabricante americana de carros elétricos) está
ameaçando a indústria automotiva.
Outra resolução é o fim das usinas termonucleares
em 2022. E por aí vai.
E o que os políticos fizeram?
Bom os políticos não tem o poder de criar novas
tecnologias, como as que impulsionaram a
primeira, segunda e terceira revoluções
industriais. Mas, eles podem copiar. E eles fizeram
isso muito bem. Eles pegaram as últimas
tecnologias que estão sendo usadas em TI e
determinaram que sua indústria aplicasse
também.
Além disso, escolheram uma aplicação/melhoria
nos processos e colocaram no meio da lei.
Então, segundo a lei, a Indústria Alemã deve
ganhar produtividade para a produção de
pequena escala utilizando as tecnologias Internet
das Coisas, Big Data, Wifi, Inteligência Artificial,
Sistemas Cibernéticos etc.
Mas, como está a indústria brasileira? Será que
estamos preparados para a quarta revolução
industrial? Bom, veja isto no próximo capítulo...
Outros nomes da indústria 4.0 [H2]
A I4.0 também pode ser chamada de Industrial
Internet of Things (IIOT), Internet Industrial, M2M,
Manufatura avançada e muitos outros nomes…
Muitos nomes para algo que precisamo entender
com muita urgência!
Capítulo 3 - Indústria 4.0: Estamos
preparados?
Será que estamos preparados para a quarta
revolução industrial? Como eu disse nos capítulos
anteriores, a motivação é muito clara
(Telecomunicações, entretenimento e pegação do
Capítulo 1 explicam tudo). Até a década de 80 a
indústria tinha mais tecnologia. Agora nosso
celular tem mais tecnologia que a indústria. Foi
por isso que falei no Capítulo 2 sobre o que é a
I4.0 e como/porque foi criada.
Neste Capítulo vou apresentar um pouco do
histórico e mostrar o quanto o Brasil e o mundo
estão preparados para a revolução.
Mas por que chamar de Indústria 4.0?
Anteriormente mostrei que o conceito da I4.0 foi
formulado por políticos. E como não podia deixar
de ser, fizeram um nome para ser marqueteado,
um nome que fizesse alusão a grandes
acontecimentos do passado... e por que não
associar a Revolução Industrial?
A Revolução Industrial, ou como começamos a
chamar, a Primeira Revolução Industrial, mudou o
cotidiano da humanidade. Facilitou a urbanização,
transformou o trabalho manual em trabalho de
máquinas (mecanizou a produção) e contribuiu
para o crescimento exponencial da riqueza
mundial.
A primeira revolução industrial aconteceu a partir
de 1760, e principalmente na Inglaterra. Foi muito
impulsionada pela máquina a Vapor e usada
principalmente na indústria de tecelagem e nos
transportes (Trens).
A Segunda Revolução Industrial
A segunda revolução industrial, dependo do
historiador é de 1860 a 1940, envolve diversas
tecnologias, como a indústria química, elétrica,
petróleo, nuclear e até aeronáutica... Para o nosso
propósito, essa revolução trouxe o motor elétrico
e através da linha de montagem criou a produção
em massa.
Historicamente, a segunda revolução industrial é
apenas uma sequencia da primeira, mas como eu
disse antes, os políticos alemães precisavam
marquetear...
Muitos acreditam que a linha de montagem foi
concebida na Ford, mas a Swift (empresa de
segmento de carnes) já havia implantado esse
modelo um pouco antes. Na Swift um porco ou
boi entrava na linha (um varal em que o animal
era pendurado) e cada operador era especializado
em retirar uma peça (de carne).
Então, o animal entrava na linha inteiro, saiam os
pedaços pelos operadores e ao final da linha o
animal estava desmontado. A grande sacada do
Ford foi inverter esse processo. As peças entravam
através dos operadores e ao final da linha, o carro
estava mondado.
A Terceira Revolução Industrial
E chegamos aos dias de hoje. A Terceira revolução
começou nos anos 1960-1970 e estamos nela. Os
principais equipamentos da terceira revolução
industrial são o CLP (computador usado na
indústria) e o Robô. O primeiro CLP produzido foi
da Modicom para a GM.
A terceira revolução industrial, também chamada
de revolução digital traz a flexibilidade dos
softwares para o chão de fábrica. Esse benefício
fez o investimento necessário em automação ser
muito menor no longo prazo.
Como está a indústria brasileira?
Muitos brasileiros tem a síndrome de vira-lata que
as coisas aqui são piores que em outros lugares,
mas isso não acontece na indústria. A VW no
Brasil possui a mesma tecnologia da VW na
Alemanha ou na China. Talvez tenhamos um
pouco de diferença cultural, mas as máquinas
disponíveis são as mesmas.
E isto se repete com as maiores empresas
brasileiras. A Vale, outro exemplo, tem a mesma
tecnologia que seus concorrentes mundiais e por
aí vai.
Ethernet Industrial, que é um grande pré-requisito
para implementar a I4.0 é amplamente usada nos
novos projetos. Usamos os melhores e mais novos
CLPs desenvolvidos e lançados no mundo. Nossas
normas são harmonizadas com as principais
normas do mundo.
Por isso, estamos tão bem preparados quanto o
resto do mundo. A dificuldade que teremos, o
resto do mundo também terá.
Mas como o resto do mundo, a produção ainda é
em massa, ou seja, precisamos produzir mais para
reduzir os custos de produção. Produzimos mil
carros pretos para reduzir o custo, produzimos um
milhão de cadeiras iguais para reduzir o custo do
insumo, produzimos um bilhão de canetas
idênticas para poder reduzir um pouco da tinta e
reduzir o custo.
Como ela vai ficar em pouco tempo?
Os consumidores exigirão das empresas produtos
mais customizados.
Por exemplo: Compramos tênis com tamanhos
padronizados: 36, 37, 38, 39. Você já
experimentou um tênis que o 37 é pequeno, mas
o 38 é grande? Ou melhor. Será que os pés só
variam de comprimento, não variam com largura
ou altura?
Em pouco tempo, os consumidores exigirão tênis
que se encaixem exatamente em seus pés. E a
indústria, que precisa tanto de produção em
massa, vai passar por um dilema.
Os empresários exigirão uma maior transparência
sobre qual máquina está produzindo, qual está
parada, porque está parada, etc. Precisaremos de
muito mais status e diagnósticos nas máquinas.
Precisaremos resolver os problemas muito mais
rápido. Precisaremos ser muito mais treinados.
Talvez nós que vendemos equipamentos, nem
possamos mais fazer isso. Talvez tenhamos que
alugar e sermos os responsáveis por operação e
manutenção... Mas isso é assunto para o próximo
Capítulo.
Se você gostou até aqui, faça algumas reflexões
comigo:
 Quais são as demandas de customização
que você conhece?
 Quais são os produtos que você compra,
mas usa pouquíssimo?
 Quais são os bens que você não compra
por serem caros demais?
Capítulo 4 - Indústria 4.0: Do que é
formada?
Bom, falei um monte sobre a estrutura da I4.0,
certo? Agora vou escrever um pouco sobre as
tecnologias que envolvem essa revolução.
Quais tecnologias compõe a I4.0
O documento alemão oficial engloba diversas
tecnologias, mas vou falar de algumas.
Internet das Coisas ou IOT (do Inglês Internet
of things)
Basicamente IOT é a comunicação entre
dispositivos. O Exemplo mais usado é que sua
geladeira vai saber que o leite acabou e vai poder
comprar mais através da internet.
Você pode dizer, que na automação já fazemos
isso. A máquina de engarrafar pede mais tampas
para a máquina anterior e assim sucessivamente.
“Masssssss”, isso normalmente é feito
manualmente e sem padronização.
Agora imagine que essa comunicação seja
padronizada e você não precise programar ou
fazer um projeto ou que quando sua
engarrafadora for solicitar mais tampas ela
descubra que a máquina anterior já está ocupada
e solicite para uma outra máquina (que pode estar
em outra planta, outra cidade ou até outro
estado) a produção das tampas? Ufa...
O exemplo que eu mais gosto, ouvi num Meetup
de IOT. Nós damos prioridade para os ônibus,
afinal o ônibus transporta mais pessoas, é mais
eficiente, menos poluente, etc, etc…
Em São Paulo foram construídos quilômetros e
quilômetros de faixas exclusivas para melhorar a
fluidez deste tipo de transporte. Mas, os ônibus
sempre precisam parar nos semáforos. E se o
ônibus se comunicasse com os semáforos e
tivesse prioridade?
Wifi
Uma das tarefas mais trabalhosas da instalação é
a conexão de cabos. E já temos uma tecnologia
para melhorar essa parte. Por que aplicamos tão
pouco Wifi na Indústria?
Talvez estejamos trabalhando com os mesmos
paradigmas de quando alguém falou: “Precisamos
colocar a Ethernet no chão de fábrica!” e tantos
disseram: “Vocês estão loucos, a Ethernet nunca
atenderá o chão de fábrica! Cabinho azul aqui
não!!!”.
Desta vez, muitos dizem: “Vocês estão loucos,
como vamos garantir a segurança da rede com um
sinal WiFi aberto? Isso não tem possibilidade de
acontecer.”.
Inteligência Artificial
Você já usou IA alguma vez? Não? Pense um
pouco mais… Se você já usou Shazan (Aplicativo
que fornece o nome da música que você está
escutando) usa IA. não? Já usou a Siri, Cortana,
Google Now (Assistentes pessoais)? Elas usam IA.
Ainda não? Você já usou o buscou algum site pelo
Google? Ou Facebook? Ou Linkedin? Estamos
rodeados por ferramentas que usam IA.
Imagine quando esta tecnologia chegar na
indústria? Imagine que através de uma IA
podemos descobrir que a válvula da célula 1 entra
em curto depois de 1000 chaveamentos… Ou que
a fonte de alimentação do centro de usinagem
queima depois de 3 anos. Ou ainda que a vibração
indica que o motor deve ser trocado. Todos esses
exemplos poderiam fazer uma empresa trocar os
equipamentos preventivamente ou
preditivamente e ganhar em produtividade.
Big data
Big data é o tratamento de muitos dados. Quando
você tem por exemplo o histórico de
chaveamento de todos os equipamentos da
planta. Qual seria o tamanho desse banco de
dados? Quais análise você conseguiria fazer a olho
nú? Quase nenhuma não é? Já ferramentas de Big
data poderiam analisar momentos críticos,
encontrar padrões etc.
Outras tecnologias não menos importantes
Smart Systems, Sistemas Ciber-Físicos, Smart
Cities, Realidade aumentada, Realidade virtual, e
muitas outras tecnologias também são apontadas
como integrantes da Indústria 4.0, mas não vou
me aprofundar agora…
Capítulo 5 - Como a indústria ficará?
A indústria ficará muito mais flexível.
Produziremos uma peça customizada com o
mesmo custo com que produzimos milhões nos
dias de hoje.
Nossas máquinas serão muito mais seguras e
controlaremos muito melhor o uso de recursos. A
Montagem e Manutenção das máquinas serão “Alugando” sua máquina para o seu cliente? E se
ainda mais fáceis que hoje. você operasse a sua máquina? E o cliente pagasse
Já existem pesquisas e protótipos que os por peça produzida e não pela máquina toda?
operadores usam realidade aumentada para
receberem treinamento, que a manutenção utiliza Capítulo 6 - Exemplos de produtos da
realidade aumentada para encontrar falhas ou
casa...
que a realidade virtual é usada para
A Murr possui alguns produtos com um pé (ou os
comissionamento remoto.
dois) na indústria 4.0.
E no fim do dia o “Custo total de propriedade” ou
TCO será reduzido.
Cube67 – Nossa famosa linha de IO Remoto possui
o diagnóstico mais completo do mercado. Sua
E o que eu devo fazer amanhã? e nos
topologia facilita a modularização das máquinas.
próximos anos?
Ora! Melhore a produtividade! Disjuntor Eletrônico – O MIC, disjuntor eletrônico
da Murrelektronik, além de funcionar em 24VDC
Projete máquinas modulares.
(o que o disjuntor convencional não é capaz)
Invista em simulação e Realidade Virtual. Por possui contatos de diagnósticos e contatos para
exemplo, como é a validação do Ladder da sua
desarme e rearme remoto para facilitar a
máquina? No comissionamento? E se você tivesse
economia de energia.
um programa que simulasse a máquina para você
testar o Ladder antes de ir para o campo?
Fonte de Alimentação Emparro Trifásica 40 A –
Essa fonte possui um inovador contato que avisa
Invista em Realidade aumentada para Guiar a que a vida útil da fonte acabou. Ela ainda
Manutenção e Treinar a operação.
funciona, mas está em seus últimos dias,
Facilite a montagem diminuindo os painéis e
momento ideal para planejar a troca antes da
aumentando os equipamentos pré-montados e
queima.
pré-testados.
Fonte de Alimentação IP67 hibrida – Além de
Reduza manutenção corretiva
agrupar vantagens de robustez, disjuntor
Como? Calculando a vida útil dos componentes
eletrônico, essa fonte ainda possui um canal de
Investindo em Diagnóstico Preventivo e Corretivo.
comunicação com mais de 60 parâmetros
Facilitando a manutenção. Diminuindo o tempo de
diferentes. Qual a corrente que está sendo
parada e aumentando a robustez dos
fornecida? Qual o status do disjuntor eletrônico?
equipamentos.
Qual temperatura do ambiente? Todas essas
informações podem ser armazenadas e analisadas
Invista em Serviços para aumentar a disponibilidade da planta.
Se preocupando com o sucesso do seu cliente. Seu
cliente está conseguindo extrair o máximo da
Gateway de Diagnóstico – Ou DIGA é o mais novo
máquina? Se não, você deveria se preocupar… integrante da família Murrelektronik. Esse
Enviando relatórios de performance da máquina
produto pode enviar todas as informações de
que você vendeu para seu cliente. E até
diagnóstico e disponibilidade para o ERP, para
oferecendo serviços de melhoria. banco de dados ou para a Internet sem
comprometer a operação e fácil e seguro para TI. (frente outras tecnologias) ou romper com suas
Além disso, ele pode ser usado como um terminal fronteiras e realmente se adequar a velocidade da
para facilitar a manutenção e aumentar a tecnologia no mundo.
disponibilidade.
Qual a resposta para isso?
Conclusão Poxa... Esse é o problema, nós também não
Falar de Indústria 4.0 não é mais falar somente temos. Mas, podemos assumir um compromisso
sobre o futuro, mas falar sobre o presente. com você para que não fique abandonado nas
Isso se dá porque as tecnologias que abordei aqui suas reflexões. Faça seu registro na Newsletter
já estão disponíveis agora! Tudo bem que algumas especial de I4.0 da Murrelektronik e, sempre que
delas podem não ser ainda tão acessíveis ou tão algo do lado de cá acontecer, você será o primeiro
baratas como nós gostaríamos, mas elas já fazem a ficar sabendo, ok?
parte do nosso dia a dia.
As demandas de clientes (sejam eles clientes Foi um grande prazer!
corporativos ou clientes pessoais) também não Só fica legal escrever porque sabemos que vocês
são nada do futuro, mas desejos atuais de uma estão aí para ler. Muito obrigado por ter
sociedade que não para de quere novidades e acompanhado este conteúdo! Estamos aqui à sua
mais que isso, não para de precisar de soluções disposição, ok?
para os seus problemas.
Grande abraço.
Sim! Soluções para os seus problemas
Vai parecer um grande clichê, mas olhem para as Marcelo Barboza
principais startups de tecnologia do mercado atual Gerente de Marketing da Murrelektronik do Brasil
(Uber, Airbnb, Nubank, Netflix etc.), elas
resolveram algum problema novo? Não! Elas
resolveram problemas que sempre estiveram na
nossa vida, mas resolveram de formas novas.
Na Indústria isso não é novidade. Desde o Lean
Manufacturing da turma da Toyota, conhecemos o
que é resolver problema existente de uma forma
totalmente nova. Isso nos causa grande surpresa,
mas depois de um tempo a solução parece
absurdamente obvia, não é?
Muito provavelmente a reflexão sobre a I4.0 seja
o quanto nós precisamos sair do habitual, do
obvio, o quanto precisamos ampliar nossas
fronteiras para construir um futuro novo a partir
de agora.
A Automação Industrial passa por um grande
dilema justamente por conta disso, pois, até onde
vai se contentar com a evolução que tem
realizado e manter seu ritmo lento de atualização