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[01:06] «!» Dia Três de Luvitas, 1410. Montanhas Lannestull.
[01:06] «!»
[01:06] «!» Passaram algumas semanas desde o incidente nos subterrâneos, com a cidade dos
Cogumelos Anões. As moças, Yuvika e Íntegra, pareciam se recuperar pouco a pouco, mas ainda
estavam meio distantes. Mesmo que Bianka fizesse o possível para elevar suas morais, elas pareciam
ter sofrido danos bem pesados. Bianka parecia desanimada, e várias vezes citou aquilo entre os outros
membros do grupo.
[01:06] «!» Por sorte, entretanto, aquela pequena casa onde os sete moravam estava crescendo bem.
Encontraram uma região aquífera próxima, onde puderam extrair água potável. As plantações dos
micélios de Elmos-Roliços estavam indo relativamente bem, mesmo com o clima muito frio para
conseguir realizar boas plantações. Sempre desesperados por calor.
[01:06] «!» E parecia que só estava piorando.
[01:06] «!» Uma nuvem pesada cobria os céus, nuvens de tempestade. Pequenos flocos de neve
rodopiavam livremente com os ventos fortes, encobrindo ainda mais as montanhas escarpadas, e
parecia claro que aquela nuvem poderia trazer uma nevasca que podia ser terrível para o grupo de
anões isolados naquela área nevada. Não só para eles, na verdade: mesmo os micélios subterrâneos
de Elmos-Roliços podiam ser bem afetados pelo frio. Pois Elmos-Roliços são bastante resilientes e um
dos melhores alimentos básicos dos anões... Mas... ...não dava pra saber se ele aguentaria
temperatura tão baixa.
[01:06] «!» Mas um visitante estranho apareceu naquela noite.
[01:06] «!» Um não. Vários.
[01:06] «!» Kav e sua trupe de anões bardos havia se perdido das cidades anãs e vagaram
desesperadamente. Alguns dos anões bardos se perderam, outros se encontraram. Haviam agora pelo
menos, contando ele mesmo, sete anões vagando por aquelas bandas. E talvez fosse o Caos - ou o
Destino - que levou-os para aquela montanha. Naquele ponto bem específico da montanha, onde um
anão mau-encarado parecia fazer guarda, com um mosquete enorme em mãos, e parecendo ainda
mais mau-humorado pelo frio.
[01:06] «!» >>
[01:06] >> Úrsula colocou o modo +Voz em Dúrin
[01:06] >> Úrsula colocou o modo +Voz em Gillarimm
[01:06] >> Úrsula colocou o modo +Voz em Kav
[01:10] <Kav> Kav encara o mosquete, e em seguida o anão que o porta. —P-perdão... creio que nos
desvencilhamos um pouco do caminho. Onde estamos?
[01:11] <Kav> >>
[01:13] «!» Dúrin e Gillarimm ouvem uma conversação acontecer do lado de fora da gruta. Enquanto
isso o anão, que estranhamente não tinha barba, falou de forma mau-educada.
[01:15] «!» — ...Deu azar. Tá fodido. EI SOLDADOS!! VISITANTES!!
[01:15] «!» Gritou Nidhogg, a quem Kav não conhecia, para avisar os dois "comandantes" daquele
grupo.
[01:16] «!» — ...Lannestull, eu acho. A gente também não faz a menor caralha de ideia! É uma putaria
marahniana!
[01:16] «!» >>
[01:21] <Gillarimm> Gillarimm escutou os pedidos de Bianka, então sempre que podia passava algum
tempo com as meninas. Claro, se sentia culpado por tudo aquilo, afinal, não foi capaz de protege-las
de algo... Mas agora só esperava que Tenebra o ajudasse as proteger do frio.
[01:21] <Gillarimm> Gillarimm passou boa parte ajudando a escavar mais a fundo, mas isso não ajudou
em nada contra o frio que se aproximava cada vez mais. Era quase que uma batalha contra o tempo.
Porém hoje tudo parecia piorar, uma nevasca parecia se aproximar, e como diabos eles conseguiriam
se proteger disso?
[01:21] <Gillarimm> O anão que parecia estar trabalhando em cima do material rubro que haviam
conseguido dias atrás, partiu em disparada a entrada, quer dizer, não sem antes pegar seus
armamentos. Não estava tão tenso, afinal, Nidhogg teria atacado se fosse perigo e o som de um tiro é
fácil de se reconhecer.
[01:21] <Gillarimm> – Visitantes? Como assim? – Disse o anão que caminhou tentando pentear sua
barba, retirar o máximo de sujeira do rosto e coisas parecidas. – Oh... Sim... Visitantes... Bem, sejam
bem vindos... Estão bem longe de casa, não é mesmo? –
[01:21] <Gillarimm> >>
[01:25] PV de Dúrin: +12
[01:25] Pontos de Ação de Dúrin: +0/-1
[01:25] Pontos de Ação de Gillarimm: -1/-1
[01:35] <Dúrin> *muito tinha acontecido semanas atrás Duas anãs estavam com dificuldades para se
recuperar e ele não tirava da cabeça a pergunta que Gillarimm tinha feito sobre a Tormenta...Nesse
meio tempo, ele teria saído para reconhecer a área local, foi tentar achar alguma resposta para tudo
aquilo, aquelas criaturas e as figuras que tinha visto momentos antes do confronto, ele passou por
algumas mudanças que ele mesmo não compreendia na sua totalidade*"Heredrimmm....talvez ele
esteja por trás disso" *ele estava embaixo junto aos outros Anões vendo qual material seria preciso
para continuar aumentando o futuro reino. Ouvindo o chamado, sua curiosidade foi alta e foi ao
encontro junto...mas ficou assistindo a situação*
[01:35] <Dúrin> >>
[01:52] <Kav> —Oh, obrigado. Aparentemente sim, e esta nevasca está sendo horrível; não se
incomodam numa estadia, certo?
[01:52] <Kav> >>
[01:54] <Gillarimm> Gillarimm abriu um sorriso e abrindo espaço, apontando para dentro com o polegar.
– Claro, sejam bem vindos... Doherimm está muito distante, não é mesmo? – Perguntou o anão,
querendo saber a real distância de Doherimm até eles. Afinal, Gillarimm queria muita distância de sua
terra natal.
[01:54] <Gillarimm> >>
[01:56] Aiinsha (Mia) acabou de sair (A conexão caiu e não foi recuperada a tempo)
[02:01] <Dúrin> *Chegando para mais perto deles durin os olha dizendo* --não há lugar nas redondezas
para esperar o tempo passar. Fiquem aqui o quanto for preciso, esta região não é muito amigável ali
fora.-- *abaixando levemente a cabeça em sinal de respeito digo* --Sou Dúrin Neto de Dáin, será bom
tê-los por aqui--
[02:01] <Dúrin> >>
[02:06] <Kav> Kav adentra. —Mais do que o esperado, nos perdemos por acá. Torço para que os outros
estejam bem. — E assinala positivo em resposta aos cumprimentos. —Meu nome é Kav, grato pela
hospitalidade.
[02:06] <Kav> >>
[02:09] «!» O grupo de anões pareceu hesitante a princípio, mas começavam a acompanhar os três
outros anões. O frio parecia estar insuportável, e a tendência era só piorar com tal tempestade. Os
anões, que se dividiam entre cinco homens, e duas mulheres, contando o líder deles, Kav,
apresentaram-se e seguiram para dentro, parecendo nervosos e irritados com o frio glacial que
estariam enfrentando. Nidhogg entrou com os outros anões, e falou, parecendo irritado e mau-
humorado.
[02:11] «!» — ...Caralho. Vamos ter que dar um jeito de nos aquecer. E onde esses caras vão dormir?
[02:12] «!» O soldado disse, o que deixou os outros anões que chegaram com Kav bastante apreensivos.
Os quartos feitos por Ilka eram minusculos, mal cabiam uma cama e um criado mudo direito...
[02:12] «!» >>
[02:16] <Kav> —Oh. Eu tenho um pouco de carga para lampião... talvez aqueça um pouco para a noite.
[02:16] <Kav> >>
[02:16] <Dúrin> --Conforto nunca foi uma qualidade de nós anões, sempre há um jeito de abrigar nossos
irmãos--
[02:16] <Dúrin> >>
[02:17] <Gillarimm> – Ótimo! Longe de Doherimm! Haha – O anão parecia feliz a essa informação,
mesmo que seu coração estivesse triste, era uma boa informação. Poderiam crescer no subterrâneo
sem medo de uma guerra ou um avanço de Doherimm tão cedo. – Gillarimm Frenzybeard, se conhece
a Guilda dos Armeiros, reconhecerá meu nome. – O nobre continuou a caminhada.
[02:17] <Gillarimm> Ao escutar os resmungos de Nidhogg, o anão loiro parou, coçou a barba e lançou
um olhar severo para o mesmo. – Bom, você é nosso soldado especialista em sobrevivência... Creio
que já pensou em algo, não é mesmo? – O anão abriu um sorriso e logo continuou sua caminhada
para mostrar o local. – Além disso, quando a tempestade chegar, creio que devemos diminuir a
passagem da entrada, ao menos para não entrar tanto vento gelado... Isso deve ajudar em alguma
coisa. –
[02:17] <Gillarimm> >>
[02:31] «!» O grupo de anões começou a organizar uma pequena reorganização das coisas: Gillarimm e
Kav cuidaram de fazer uma fogueira maior, para aquecer a todos. Nidhogg seguiu para os quartos,
preparando algumas peles, as peles de todas as camas, para cobrir o chão de todo o piso da caverna,
mas praguejou que não podiam cobrir as paredes e teto também, por falta de material, enquanto
Dúrin ajudou a fechar a passagem apenas o suficiente para que o vento não batesse diretamente. Fez
algumas tochas improvisadas nas paredes, e tudo mais.
[02:32] «!» Logo, depois de um tempo de reunião, os sete anões já residentes, e os sete anões novos
que chegaram na cidade, estavam ao redor da enorme fogueira. Era decerto que os anões teriam uma
noite pouco agradável, mas pelo menos teriam amigos e novas histórias.
[02:32] «!» >>
[02:36] <Dúrin> *sentado perto das escadarias, limpando o cachimbo para usá-lo enquanto olha para
ele, faz uma pergunta para os presentes, os novos que acabaram de chegar.* --Estão todos de vocês
aqui? há quanto tempo estão nessa caminhada?-- *assoprava o cachimbo para liberar alguma
obstrução nele*
[02:36] <Dúrin> >>
[02:40] <Kav> —Oh, já há algum tempo. Somos parte músicos itinerantes. — Diz Kav, enquanto passava a
mão em espiral sobre os pratos. —E vocês? De onde surgiu a ideia de morar num lugar tão remoto?
[02:42] <Kav> >>
[02:44] <Gillarimm> Gillarimm cobriu os ombros das meninas com alguma pele, e logo se aproximou de
Dúrin, sentando próximo ao guerreiro. Escutando também a fala do anão sem barba. – Músicos? Oh...
Creio que seria bom escutar alguma de seus baladas para animar os ânimos... Isso se possível, é claro...
E quanto a morar aqui... Bem, não tínhamos escolha. Doherimm não nos aceitou, então, estamos
criando nosso próprio lar. – Disse o anão abrindo um sorriso, e logo depois se espreguiçando. Queria
perguntar da barba para Kav, mas era melhor não tocar em assuntos espinhosos. Talvez o anão tivesse
perdido ela em alguma maldição ou algo parecido.
[02:44] <Gillarimm> >>
[02:47] <Dúrin> --como disse meu irmão...Não somos bem vistos em nossa terra natal, e hoje estamos
aqui tentando erguer uma terra para chamá-la de nossa-- *preenchendo o cachimbo de fumo ele
ascende com um graveto e começa a fumar* --me digam uma coisa...-- *pausa para fumar* --estão
tentando chegar em alguma cidade específica?--
[02:47] <Dúrin> >>
[02:53] <Kav> —Oh, caso tenham algum pedido de música, não hesitem. Os pratos podem parecer
estranhos sozinhos de antemão, mas conseguem se virar em solos sem problemas. — Diz Kav,
enquanto procurava por arranhões nos pratos. — Bem, não temos nada agendado. Nós vamos para a
cidade, agendamos, e então tocamos; por enquanto, nenhuma cidade em mente.
[02:53] <Kav> >>
[02:56] <Gillarimm> Gillarimm ergueu a sobrancelha. – Os outros podem te acompanhar... Não? E bem,
toquem se sentirem vontade. Mas creio que uma boa música, aquece muito mais do que o silêncio. –
Disse o nobre sorrindo, enquanto manuseava um pouco daquele material vermelho.
[02:56] <Gillarimm> >>
[03:00] <Dúrin> *olhando para Guillarimmm, e vendo o que tocava com as suas mãos Dúrin relembra*
--Não é só o clima....--*expele a fumaça pela boca* --não é só o clima que é hostil por aqui...a poucas
luas atrás tivemos um confronto com certas criaturas malignas, ajudamos a uma cidade de Cogumelos-
anões a se livrar deles, mas talvez não tenham sido os afetados, talvez tenha mais deles.--
[03:02] <Dúrin> Enquanto remina a fala Dúrin se perde levemente nos seus pensamentos, enquanto
fuma com intensidade do seu cachimbo, iluminando parte do seu rosto com o brilho do cachimbo, que
competia com a luz da fogueira, mesmo ela preenchendo o local com muita luz*
[03:02] <Dúrin> >>
[03:03] «!» --

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