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I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 2
B. Objectivos específicos..................................................................................................................... 2
6. Concorrência ................................................................................................................................... 8
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I. INTRODUÇÃO
II. OBJECTIVOS
A. Objectivo geral
B. Objectivos específicos
III. JUSTIFICATIVA
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IV. METODOLOGIA
Para a obtenção dos conteúdos do tema acima levantado, usamos uma metodologia selectiva,
baseada na pesquisa de dados na internet, com auxílio de fichas e manuais de cadeira da
Contabilidade Publica. Por fim, materializamos o nosso trabalho com uma cautelosa selecção
de termos que componham duma forma clara, directa, e objectiva, o presente trabalho para
assim pudermos facultar o nosso entendimento, o de Docente, dos colegas, e dos restantes
leitores que puderem ter o prazer de ler o presente trabalho.
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V. SISTEMAS DE CONTABILIDADE
1. Sistema Orçamentário;
2. Sistema Patrimonial’;
3. Sistema Financeiro;
4. Sistema de Compensação.
1. Sistema Orçamentário
Previsão de Receita;
Fixação de despesa;
Créditos adicionais abertos;
Descentralização de créditos; e
Empenho de despesa.
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Sem dúvida, o melhor resultado em um sistema orçamentário é o resultado nulo, haja vista
que tudo o que foi previsto foi efectivamente arrecadado e tudo o que foi definido como
projectos e actividades, foi totalmente executado dentro do exercício financeiro.
2. Sistema Patrimonial
Apesar de não ser objecto para as entidades públicas de administração directa, no sistema
patrimonial deve ser procedido o registo da depreciação dos bens móveis e imóveis, levando-
a para a conta de resultados em contrapartida com a conta de depreciação acumulada.
3. Sistema Financeiro
Daí, conclui-se que todas as contas deste grupo Disponível pertencem ao Sistema
Financeiro, quais sejam: Caixa, Bancos, Conta movimento, Aplicações Financeiras, e
outras relacionadas.
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Este sistema apresenta o fluxo de caixa da entidade, no qual os recursos recebidos,
pertencentes à entidade, são classificados como receita orçamentária. Os recursos de
terceiros que transitarem pela entidade, são classificados como receitas extra-
orçamentárias. Para fins do balanço Financeiro, são considerados conjuntamente como
receitas do período a serem somadas com o saldo existente nas contas de caixa e bancos,
oriundo do exercício anterior.
4. Sistema de Compensação
Os principais actos compreendidos neste contexto são os Avais, Acordos, Cauções, Fianças,
Ajustes, Convénios, Contratos, Garantias, dentre outros.
5. Licitação e Concorrência
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Estão sujeitos à regra de licitar, além dos órgãos integrantes da administração directa, os
fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de
economia mista e demais entidades controladas directa ou indirectamente pelo, Estado,
Distrito, e Municípios.
Uma vez definido o objecto que se quer contratar, é necessário estimar o valor total da obra,
do serviço ou do bem a ser adquirido, mediante realização de pesquisa de mercado. É
necessário, ainda, verificar se há previsão de recursos orçamentários para o pagamento da
despesa e se esta se encontra em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Após a apurarão da estimativa, deve ser adoptada a modalidade de licitação adequada, com
prioridade especial para o pregão, quando o objecto pretendido referir-se a bens e serviços
comuns que regulamenta esta modalidade.
A escolha da modalidade de licitação é de responsabilidade do departamento de licitações,
jurídico e comissão de licitação em que devem observar, além dos valores dos bens ou
serviços, qual modalidade apresenta melhores resultados para a administração.
5.2.Modalidades de licitação
Os valores definidos pela legislação devem ser observados rigorosamente pela administração
do município tomando o cuidado para não ocorrer fraccionamento de despesa, ou seja,
realizar, por exemplo, convites que a soma de seus valores ultrapasse o limite da tomada de
preço.
5.3. Critérios
a) Critério qualitativo, em que a modalidade deverá ser definida em função das
características do objecto licitado, independentemente do valor estimado para a
contratação;
b) Critério quantitativo, em que a modalidade será definida em função do valor estimado
para a contratação, se não houver dispositivo que obrigue a utilização do critério
qualitativo
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6. Concorrência
É a modalidade envolvendo quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação prelimi-
nar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para
execução de seu objecto.
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VI. CONCLUSÃO
Contudo, a realização deste trabalho de pesquisa, permitiu que pudéssemos concluir que na
Contabilidade Pública, além das contas usuais da Contabilidade Comercial, quais sejam,
contas patrimoniais e contas de resultado, há ainda as contas de compensação, cuja função é o
registo dos bens, valores e obrigações que envolvam situações que possam a vir afectar o
património.
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VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública: integrando
União, Estados e Municípios, 3. ed. 2. Reimp. São Paulo: Atlas, 2009.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade
Municipal, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. – 2 ed. – 5. Reimp. – São Paulo:
Atlas, 2008.
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