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Objetivos
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Introdução
As separações são extremamente im‐
portantes em síntese, na química indus‐
trial, nas ciências biomédicas e nas aná‐
lises químicas. Poucas técnicas de medi‐
das empregadas na análise química são
específicas para uma única espécie quí‐
mica; em consequência, uma parte im‐
portante da maioria das análises lida
com as espécies interferentes que, ou
atenuam o sinal do analito, ou
produzem um sinal que é indistinguível
daquele do analito. As separações
podem ser completas ou parciais. O
processo de separação envolve o trans‐
porte do material e a redistribuição es‐
pacial dos seus componentes.
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Introdução
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Introdução
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Classificação
• pela forma física do sistema cromatográfico;
• pela fase móvel empregada;
• pela fase estacionária utilizada;
• pelo modo de separação.
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Classificação pela forma física do sistema
cromatográfico
cromatografia em coluna;
cromatografia planar.
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Cromatografia planar
Cromatografia em Papel
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Cromatografia planar
Cromatografia em Camada Delgada
A cromatografia em camada
delgada (CCD) é uma técnica de ad‐
sorção líquido–sólido. Nesse caso, a
separação dos componentes da mistura
ocorre em função da migração dife‐
rencial sobre uma camada delgada de
adsorvente, fixo numa superfície plana,
por meio de uma fase móvel (um
líquido ou misturas de líquidos).
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Cromatografia planar
Cromatografia em Camada Delgada
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Cromatografia em coluna
Cromatografia Líquida Clássica
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Cromatografia em coluna
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência
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Cromatografia em coluna
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Cromatografia em coluna
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Cromatografia em coluna
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Classificação pela fase móvel empregada
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HPLC
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Classificação pela fase móvel empregada
CG
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Quanto à fase estacionária, distingue‐se entre fases estacionárias sólidas, líquidas e
quimicamente ligadas.
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Classificação pelo modo de separação
Por este critério, separações cromatográficas se devem à adsorção, partição, troca iônica,
exclusão ou misturas desses mecanismos.
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Exercícios
1 ‐ Um farmacêutico encontrou em seu laboratório 3 frascos de matéria‐prima sem
rótulos. Os rótulos caídos próximo aos frascos diziam que em um destes havia mentol, em
outro limoneno e no terceiro mentona. A fim de se identificar o conteúdo de cada frasco,
o farmacêutico resolveu realizar um procedimento de cromatografia em camada delgada,
utilizando como fase estacionária a sílica e fase móvel uma mistura de tolueno e acetato
de etila (93:7). Após eluir a placa, esta foi revelada com vanilina sulfúrica.
A figura abaixo apresenta o resultado obtido na análise cromatográfica, assim como as
estruturas moleculares das substâncias em questão.
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Exercícios
A análise deste resultado permite afirmar que:
(A)as amostras A e B são, respectivamente, a mentona e o mentol.
(B)As amostras B e C são, respectivamente, o limoneno e o mentol.
(C)As amostras A e B são, respectivamente, a mentona e o limoneno.
(D)As amostras A e C são, respectivamente, o mentol e a mentona.
(E) As amostras B e C são, respectivamente, o mentol e o limoneno.
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Exercícios
2 ‐ A cromatografia líquida de alta eficiência é uma das técnicas empregadas nas análises
toxicológicas. Indique a alternativa que NÃO se apresenta como vantagem na aquisição
desse equipamento:
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Exercícios
3 ‐ A análise qualitativa de uma substância por cromatografia em camada delgada, realiza‐se
através do seu Rf (razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida
pela frente da fase móvel). Esse parâmetro está relacionado com outro parâmetro nas
cromatografias líquida e gasosa que é:
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