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º ano
Objetivos gerais das metas curriculares:
13. Compreender a classificação dos recursos naturais.
14. Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais.
15. Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com
a proteção e a conservação da Natureza.
Em 2013 verificou-se um consumo total de carvão, em Portugal, de 4 449 660 toneladas, o que configura
uma redução de 9,0% face a 2012. O consumo de carvão em Portugal varia, principalmente, consoante a
procura do setor eletroprodutor, procura esta que é influenciada por uma maior ou menor disponibilidade de
recursos renováveis no país, em particular de água e de vento, dado o elevado peso que estas
componentes têm atualmente no sistema eletroprodutor nacional. Apesar de 2013 ter sido um ano com
grande disponibilidade de recursos hídricos e eólicos, a redução dos preços do carvão e o reduzido preço
das licenças de emissão de dióxido de carbono (CO 2) conduziram a uma maior utilização das centrais
térmicas a carvão em detrimento das centrais térmicas a gás natural.
A grande fatia do consumo de carvão, 4 411 928 toneladas (99% do consumo total em 2013), teve como
destino a produção de eletricidade nas centrais termoelétricas, verificando-se uma redução de 8,9% face a
2012. A restante fatia do consumo, 37 732 toneladas (1% do consumo total em 2013), destinou-se ao setor
industrial, tendo-se registado uma redução de 2,6% face a 2012.
Em 2013, Portugal importou 4 398 598 toneladas de carvão, verificando-se uma redução de 15,0% quando
comparado com 2012 (fig.1).
1. De acordo com o seu conteúdo e a sua rapidez de renovação, o carvão é classificado de recurso natural
(A) geológico e não renovável.
(B) geológico e renovável.
(C) pedológico e não renovável.
(D) biológico e renovável.
2. Os recursos renováveis
(A) podem ser utilizados quase infinitamente, se forem explorados de forma sustentável.
(B) podem ser utilizados quase infinitamente, pois a sua capacidade de renovação é muito lenta.
(C) esgotam-se num determinado período de tempo, se forem explorados de forma sustentável.
(D) esgotam-se num determinado período de tempo, pois a sua capacidade de renovação é muito lenta.
11. Refere, com base no texto, dois recursos renováveis existentes em Portugal.
12. Comenta a seguinte afirmação: “O vento e as árvores são exemplos de recursos naturais.”
13. Distingue recurso energético de recurso não energético, apresentando para cada um deles dois
exemplos.
17. Faz corresponder a cada letra da coluna I o respetivo número da coluna II, de modo a estabeleceres
uma relação correta. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna I Coluna II
(a) Garante a proteção e preservação de áreas com valor de património (1) Geota
natural. (2) FAPAS
(b) Liga para a proteção da Natureza. (3) Paisagem Protegida
(c) Ocorrência natural contendo um ou mais aspetos que, pela sua (4) Monumento Natural
singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos,
(5) Lpn
estéticos, científicos e culturais exigem a sua conservação.
(6) Plano de Ordenamento
(d) Fundo para a proteção dos animais selvagens.
de Áreas Protegidas
(e) Área que contém paisagens resultantes da interação harmoniosa
entre o ser humano e a Natureza e que evidenciam grande valor
estético, ecológico ou cultural.
18. Comenta a seguinte afirmação: “O Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) e o Plano de
Pormenor (PP) são exemplos de associações de proteção e conservação da Natureza.”
20. Indica três medidas de proteção e de conservação das áreas protegidas em Portugal.