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GRUPO DE

l
C U

P F

G B

G A

METALOGÊNESE
1
ANÁLISE METALOGENÉTICA E
PREVISIONAL: BASES
CONCEITUAIS E OBJETIVOS

2
Para que serve o modelo
metalogenético?
Grande Área

Critérios geológicos

Técnicas de exploração

Pequena Área
FASE I: Construção do Mapa
Metalogenético Digital
(2003 – 2006)

 Desenvolvimento de um sistema de geoprocessamento


para integração dos dados.

 Lançamento de todos os bancos de dados disponíveis numa


plataforma SIG.

 Análise da regionalização tectônica.

 Análise integrada de todos os dados.

 Ações complementares (levantamento de novos dados).

 Nota explicativa e ampla divulgação


Fase I Mapa Metalogenético Digital
(2003 – 2006)

Equipe

 Aroldo Misi
 Gláucio Almeida Rocha
 João Batista Guimarães Teixeira
 José Haroldo da Silva Sá
 Leonardo Santana de Oliveira Dias
 Maria da Glória da Silva
 Simone Cerqueira Pereira Cruz
Mapa Metalogenético

 Um mapa metalogenético NÃO é um simples mapa de ocorrências


minerais lançadas sobre uma base geológica.

 Para a construção de um mapa metalogenético é necessário, dentre


outros:

 (i) uma base de dados robusta e consistente das ocorrências


minerais

 (ii) conhecimento adequado da evolução geotectônica, além de


uma boa base geológica

 (iii) conhecimento dos processos metalogenéticos envolvidos com


base em observações e dados laboratoriais consistentes

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PROVÍNCIAS METALOGENÉTICAS
Au, Cr, Mn Serra de Jacobina
Cu Vale do Curaçá
Di em kimberlitos, Braúna
Au Itapicurú 0 50 100 km
Ba Bacia de Tucano 46° Congresso Brasileiro de Geologia, 2012 7
SUMÁRIO

Introdução

Capítulo I: Bases Conceituais

Capítulo II: Sistema de Disseminação de Infor-


mações Geográficas

Capítulo III: Evolução Geotectônica e Metaloge-


nética do Território da Bahia

Capítulo IV: Principais Domínios Metalogenéti-


cos
U de Lagoa Real; Fe ,Mn do Vale do Paramirim;
Magnesita e Talco de Brumado; V e EGP de
Maracás; Ni de Ipiaú-Itagibá; Au do GB do Rio
Itapicurú; Pb-Zn de Boquira; Au Serra de Jaco-
bina; Diamante de Braúna; Cu V. do Curaçá; Cr
de C.Formoso e V. do Jacuricí; Di da Chapada
Diamantina; Fosfato de Irecê; Zn de Mundo No-
vo; Esmeralda de Carnaiba; Ilmenita Litoral Sul

244 páginas, 1 CD com:


- Mapa dos Recursos Minerais
- Mapa Metalogenético
. 8
Este artigo teve 1264 acessos até 10/03/2016, de acordo com relatório da Elsevier

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EVOLUÇÃO DOS EVENTOS TECTÔNICOS E METALOGENÉTICOS

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Fase II (2011 – 2016)
ÁREA 1

As províncias e/ou domínios


metalogenéticos estão sendo
objeto de estudos detalhados
(campo e laboratório) e terão
continuidade em outras fases do
ÁREA 2 Projeto.

Estão sendo construídos um


Banco de Dados contendo
ferramentas para modelagem
metalogenética (BDMM) e uma
biblioteca de padrões espectrais
para minerais, rochas e solos.

As modelagens metalogenéticas
dão suporte aos programas de
exploração mineral e estarão
sempre sujeitas a revisões, em
função de novos dados.
Fase II Análise Metalogenética e Previsonal de
Províncias Minerais (2011 – 2016)
Equipe

 Aroldo Misi
 Gláucio Almeida Rocha
 José Haroldo da Silva Sá
 Leonardo Santana de Oliveira Dias
 Márcio Matos Paim
 Maria da Glória da Silva
 Simone Cerqueira Pereira Cruz
 Thayane Bonfim
 Washington J.S. Franca Rocha
Obs.: No total (Fases I e II), cerca de 40 estudantes de
graduação e de pós-graduação participaram ou vêm
participando da pesquisa, a partir de 2003.
ÁREA 1

PROVÍNCIAS METALOGENÉTICAS
Au, Cr, Mn, Es, Mo Serra de Jacobina
Cr Vale do Jacurici
Zn Mundo Novo
Cu Vale do Curaçá
Di em kimberlitos, Braúna
Au Itapicurú
Ba Bacia de Tucano

Levantamento de novos dados, em cada


uma dessas províncias, para modelagens
metalogenéticas: assinaturas espectrais,
isotópicos, geocronológicos, químicos,
etc. Análise e integração com os
levantamentos geofísicos.
ÁREA 2

PROVÍNCIAS METALOGENÉTICAS
Pb, Zn , sub-bacias de Irecê e Una-Utinga
Ba , sub-bacia de Irecê
P, sub-bacia de Irecê
Di, Chapada Diamantina

Os estudos em desenvolvimento nessa área visam o


estabelecimento de parâmetros para correlações
regionais entre as bacias neoproterozóicas do CSF
(intracratônicas e de margens passivas) dado a existência, já
comprovada,de mineralizações de Zn-Pb e de depósitos
econômicos de fosfato com nítidos controles estratigráficos,
dentre outros, nessas bacias

0 50 100 km
Em desenvolvimento:
- Província cuprífera do NE da Bahia: Doutorado, Garcia
- Caracterização das rochas máfico-ultramáfica, NE da Bahia: Mestrado, Viegas
- Análise espectral das zonas de alteração hidrotermal miner. Cu, Mestrado, Camila
- Fosforito Paleoproterozóico, Serrote da Batateira: Mestrado, Luis
- Metalogênese do Au, Faixa Mansinha: Mestrado, Daniel
- Quimioestratigrafia sub-bacia de Una-Utinga e dep. Pb-Zn e P: Mestrado, Denis
- Espectroradiometria, sub-bacia de Campinas: Mestrado, Diêgo
- Quimioestratigrafia, sub-bacia de Campinas: Mestrado, André
- Caracterização das sequências do Complexo Ipirá: Mestrado, Tatiana

Concluídos:
- Metalogênese dos depósitos de Cu: Caraiba, Surubim, Vermelhos, Sussuarana:
Mestrado 2013, Garcia
- Modelo estrutural, sill de Ipueira-Medrado: TFG 2013, Santos
- Au na porção sul do GBRI: TFG 2013, Daniel
- Processos supergênicos, Pb-Zn Nova Redenção: TFG 2013, Leidiane
- Litotipos unidade Camisão: petrografia e quimismo: TFG 2014, Kim
- Au, Jacobina (Canavieiras): TFG 2014, Pedro Lelis
- Liitotipos Complexo A: petrografia e quimismo: TFG 2014, Mariana
- Depósitos de sulfetos do Rio Salitre: petrografia e quimismo: TFG 2014, Ramon
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NOVOS DADOS PRODUZIDOS E EM PRODUÇÃO
A SEREM LANÇADOS NO BDMM

LOCAL
(Coordenadas)

Minera Petro Quimis Isót.es Geo Espec Interp. Interp. Geolo


lização grafia mo táveis cron trorad. Geof. Geoqu gia

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PRODUTOS DESTA FASE

 Novos dados e análises metalogenéticas e


previsionais mais consistentes a fim de dar
subsídios para os modelos exploratórios.

 Disponibilização de um Banco de Dados, com


ferramentas para análise e interpretação,
para as comunidades científica e empresarial.
CONTINUIDADE DAS AÇÕES

 Outras províncias e/ou domínios


metalogenéticos serão objeto de estudo nos
anos subseqüentes.

 Permanente revisão das modelagens em


função de dados novos.

 Será essencial a produção de dados


consistentes para alimentar o BDMM.

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