Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Organizadores
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho
Marina Medeiros Galeno
Diagramação: Marcelo A. S. Alves
Capa: Carole Kümmecke - https://www.behance.net/CaroleKummecke
http://www.abecbrasil.org.br
Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública [recurso eletrônico] / Marco Antônio
Praxedes de Moraes Filho; Marina Medeiros Galeno (Orgs.) -- Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019.
269 p.
ISBN - 978-85-5696-505-9
1. Direito; 2. Direitos Humanos; 3. Dilemas; 4. Direito Administrativo; 5. Gestão Pública; I. Título II. Série
CDD: 340
Índices para catálogo sistemático:
1. Direito 340
Sumário
Prefácio .................................................................................................................. 9
José Filomeno de Moraes Filho
Apresentação ........................................................................................................ 11
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho; Marina Medeiros Galeno
1 ............................................................................................................................. 17
Breves notas sobre o controle de convencionalidade do crime de desacato
Antônio de Holanda Cavalcante Segundo
2 ........................................................................................................................... 35
A tomada de contas especial como causa interruptiva da prescrição da ação de
improbidade administrativa prevista no art. 23, I da Lei nº 8.429/92
Bruno Félix de Almeida
3 ........................................................................................................................... 55
A evolução do direito administrativo em face do princípio da dignidade da
pessoa humana
Francisco Jório Bezerra Martins
4 ............................................................................................................................77
Análise da questão previdenciária relativa aos servidores não estáveis, não
estabilizados pelo art. 19 do ADCT
Humberto Bayma Augusto
5 ........................................................................................................................... 93
A não vinculação constitucional de receitas públicas para educação como ato de
improbidade administrativa
Ivana Mussi Gabriel
6 .......................................................................................................................... 123
Análise constitucional da problemática dos descontos salariais de servidores
públicos em razão de adesão a movimentos grevistas: um estudo de caso do RE
693.456/RJ, do Supremo Tribunal Federal
Juliana Rodrigues Barreto Cavalcante
7 .......................................................................................................................... 139
A aplicação do princípio da insignificância na administração pública
Lásaro Arsênio de Paula Aragão Neto
8 .......................................................................................................................... 157
A omissão na prestação dos serviços públicos essenciais
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho
9 .......................................................................................................................... 187
A aplicação dos princípios da estabilidade financeira e irredutibilidade salarial
nas gratificações incorporadas dos servidores públicos
Marina Medeiros Galeno; Paloma Cavalcante de Alencar Braga
10.........................................................................................................................201
Os limites e condições para responsabilização da administração pública por
dívidas trabalhistas nos contratos de terceirização traçados na ADC 16 e no RE
760.931/DF
Philippe Magalhães Bezerra
11 ........................................................................................................................ 225
Licitações financiadas com recursos de organismos internacionais: a
constitucionalidade da cláusula de confidencialidade
Rômulo Luiz Nepomuceno Nogueira
12........................................................................................................................ 253
O papel do judiciário na efetivação das políticas públicas de saúde no Brasil
Taís Vasconcelos Cidrão
Prefácio
1
Livre-Docente em Ciência Política pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Doutor em Direito
pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciência Política pelo Instituto Universitário de
Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional da Universidade de
Fortaleza (UNIFOR). Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
10 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Introdução
1
Advogado e Sócio Fundador do Escritório Leandro Vasques & Vasques - Advogados Associados.
Doutorando em Ordem Jurídica Constitucional pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestre em
Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito Processual
Penal pela Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (ESMEC). Bacharel em Direito pela
Universidade Federal do Ceará (UFC). Professor da Divisão de Pós-Graduação e Educação Continuada
da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: holanda.segundo@gmail.com.
18 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
2
Sobre bloco de constitucionalidade, ver: LOPES, Ana Maria D'Ávila. Bloco de constitucionalidade e
princípios constitucionais: desafios do Poder Judiciário. Revista Sequência, Florianópolis, v. 29, n. 59,
p. 43-60, dez. 2009. A propósito, “pode ser definido como o conjunto de normas materialmente
constitucionais que, junto com a constituição codificada de um Estado, formam um bloco normativo
de hierarquia constitucional” (LOPES; CHEHAB, 2016, p. 83).
Antônio de Holanda Cavalcante Segundo | 21
3
Essa também parece ser a posição de Elival da Silva Ramos (2009, p. 166).
22 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
4
Para uma compreensão mais aprofundada da temática da liberdade de expressão, ver, do autor:
CAVALCANTE SEGUNDO, Antônio de Holanda. Uma questão de opinião?: liberdade de expressão e
seu âmbito protetivo: da livre manifestação do pensamento ao hate speech. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2016.
24 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
5. Considerações finais
Referências
LEVIN, Abigail. The cost of free speech: pornography, hate speech, and their
challenge to liberalism. Nova Iorque/Hampshire: Palgrave Macmillan, 2010.
LOPES, Ana Maria D'Ávila; CHEHAB, Isabelle Maria Campos Vasconcelos. Bloco
de constitucionalidade e controle de convencionalidade: reforçando a
proteção dos direitos humanos no Brasil. Revista Brasileira de Direito,
Passo Fundo, v. 12, n. 2, p. 82-94, jul./dez. 2016. Disponível em:
<https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/1367
/1053>. Acesso em: 16 set. 2017.
RIVA, Manuel Sánchez de Diego Fernández de la. Una nueva libertad de expresión
para una nueva sociedad. Diálogos de La Comunicación, Jamundí, v. 82, p.
1-22, set./dez. 2010. Disponível em: <http://dialnet.unirioja.es/
servlet/articulo?codigo=3728178>. Acesso em: 16 set. 2017.
2
Introdução
1
Procurador Federal (AGU). Integrante da Equipe de Defesa da Probidade da PGF/AGU. Mestrando
em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Direito Público pela
Universidade de Brasília (UNB). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC). E-
mail: bruno.almeida@agu.gov.br.
36 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
2
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Improbidade Administrativa: prescrição e outros prazos
extintivos. São Paulo: Saraiva/Almedina, 2016. p. 5.
3
Ibid., p. 70.
Bruno Félix de Almeida | 37
4
CARVALHO FILHO, op. cit., p. 70.
5
Ibid., p. 49.
6
Ibid., p. 104.
38 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
7
Ibid., p. 106.
8
Ibid., p. 207.
9
CGU. Tomada de Contas Especial – Perguntas e Respostas. Brasília-DF: 2013. Disponível
em:<http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-
fiscalizacao/arquivos/tomadadecontasespecial.pdf>. Acesso em: 09 jul. 2017. p. 9.
Bruno Félix de Almeida | 39
10
FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Tomada de Contas Especial: processo e procedimento nos
Tribunais de Contas e na Administração Pública. 5ª. Ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012
Bruno Félix de Almeida | 41
3. A Lei no 9.873/1999
11
BEZERRA FILHO, Aluízio. Lei de Improbidade Administrativa aplicada e comentada. Curitiba:
Juruá, 2006. p. 241.
12
MEDEIROS, Sérgio Monteiro. Improbidade Administrativa: comentários e anotações
jurisprudenciais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. p. 245.
Bruno Félix de Almeida | 43
13
CARVALHO FILHO, op. cit., p. 210.
44 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
14
BRASIL. Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Embargos de Declaração na Apelação Cível –
EDAC545977/01/PE, da 3ª Turma, Recife, PE, 30 abr. 2013. Disponível em:
<https://www4.trf5.jus.br/Jurisprudencia/JurisServlet?op=exibir&tipo=1>. Acesso em: 13 jun. 2017.
48 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
15
BRASIL. Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Apelação Cível – AC486791/CE, da 3ª Turma,
Recife, PE, 14 abr. 2012. Disponível em: <https://www4.trf5.jus.br/Jurisprudencia/JurisServlet?
op=exibir&tipo=1>. Acesso em: 13 jun. 2017.
16
BRASIL. Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Apelação Cível – AC523531/CE, da 3ª Turma,
Recife, PE, 15 mar. 2012. Disponível em: <https://www4.trf5.jus.br/Jurisprudencia/JurisServlet?op=
exibir&tipo=1>. Acesso em: 09 jul. 2017.
50 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
17
NEVES, Daniel Amorim Assumpção; OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Manual de Improbidade
Administrativa. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2016. p. 197.
52 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
6. Considerações finais
Referências
Introdução
1
Advogado. Doutorando em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Mestre
em Direito pela Universidade de Coimbra (UC). Especialista em Direito e Processo Tributários pela
Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito Público e Privado pela Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE). Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Professor do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail:
jorio@unifor.br.
56 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
2
A respeito desse tema, é sugerida a leitura da monografia de José Afonso da Silva, intitulada
Aplicabilidade das normas constitucionais, editada pela Malheiros.
Francisco Jório Bezerra Martins | 59
4. Considerações finais
Francisco Jório Bezerra Martins | 71
Referências
ALEXY, Robert. El concepto y la validez del derecho. 2. ed. Barcelona: Gedisa, 1997.
_________. Teoria dos direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.
DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Introdução
1
Procurador do Município de Pacajus/CE. Mestre em Planejamento e Políticas Públicas pela Escola
Superior da Magistratura do Estado do Ceará (ESMEC) - Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Especialista em Direito Público pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Direito e
Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito e Processo
Administrativos pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bacharel em Direito pela Universidade de
Fortaleza (UNIFOR). E-mail: hbayma@ig.com.br.
78 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
6. Considerações finais
3
Lei Federal nº 9.717/98 - Art. 9º Compete à União, por intermédio do Ministério da Previdência e
Assistência Social: I - a orientação, supervisão e o acompanhamento dos regimes próprios de previdência
social dos servidores públicos e dos militares da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e
dos fundos a que se refere o art. 6º, para o fiel cumprimento dos dispositivos desta Lei;
Humberto Bayma Augusto | 91
Referências
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 32. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2006.
Introdução
1
Advogada. Mestre em Direito Constitucional pela Instituição Toledo de Ensino (ITE). Especialista em
Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET). Bacharel em Direito pela
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Professora do Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA).
Professora da Universidade Paulista (UNIP). E-mail: ivamussi@hotmail.com.
94 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
2
A respeito do dever de ética pública, Roberto Dromi relaciona-o com a dignidade em atuar de seus
empregados e funcionários públicos, principalmente no que concerne ao emprego dos fundos, do
patrimônio e dos procedimentos de atuação e decisão governativos (DROMI, Roberto. Derecho
Administrativo. 5. ed. B. Aires: Ed. Ciudad Argentina, 1996, p. 384).
3
HAURIOU, Maurice. Précis de Droit Administratif et de Droit Public. 10ª ed. Paris: Sirey, 1921, p. 424.
Ivana Mussi Gabriel | 95
4
A Lei 8429/92 originou-se de um anteprojeto elaborado pelo ex-ministro da Justiça, Jarbas
Passarinho, ao Presidente da República, Fernando Collor (90-92), em razão dos discursos
presidenciais pré-eleitorais de combate aos marajás. A referida lei, nos artigos 2º e 3º, faz alusão a
agentes públicos, ou seja, às pessoas que podem incorrer na prática de ato de improbidade
administrativa, considerando, em síntese, todas as pessoas físicas que exercem, ainda que
transitoriamente ou sem remuneração, função pública e os extraneus, particulares que concorrem,
induzem ou se beneficiam do ato de improbidade administrativa. Como se verifica, não é preciso ser
servidor público com vínculo empregatício para enquadrar-se como sujeito ativo de improbidade
administrativa.
96 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
5
DECOMAIN, Pedro Roberto. Improbidade Administrativa. São Paulo: Dialética, 2007, p. 20.
Ivana Mussi Gabriel | 97
6
FIGUEIREDO, Marcelo. Probidade Administrativa. Comentários à Lei 8.429/92 e legislação
complementar. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2009, p. 46.
7
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27. ed. São Paulo: Malheiros,
2006, p.669.
8
Vide AP 409, rel. Min. Ayres Britto, DJE 1º/07/2010.
9
MATTOS, Mauro Roberto Gomes de. O Limite da Improbidade Administrativa. Comentários à Lei
nº 8429/92. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 31.
10
OSÓRIO, Fábio Medina. Teoria da Improbidade Administrativa. 2. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010, p. 152.
98 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
11
ALVARENGA, Aristides Junqueira. Reflexões sobre a improbidade administrativa no direito
brasileiro. In: BUENO, Cassio Scarpinella; PORTO FILHO, Pedro Paulo (org). Improbidade
Administrativa – questões polêmicas e atuais. São Paulo: Malheiros, 2001, p.88.
12
GABRIEL, Ivana Mussi. Direito Administrativo. São Paulo: Verbatim, 2010, p.35.
13
NOBRE JÚNIOR, Edilson Pereira. Improbidade Administrativa: alguns aspectos controvertidos.
Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 235, jan./mar. 2004, p.70.
Ivana Mussi Gabriel | 99
14
Op. Cit., p. 70-71.
15
Op. Cit., p.72.
100 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
17
KRELL, Andreas J. Controle judicial dos serviços públicos básicos na base dos direitos fundamentais
sociais. In: SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). A Constituição concretizada. Construindo pontes com o
público e privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000, p. 33
18
NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. A Cidadania Social na Constituição de 1988. Estratégias de
positivação e Exigibilidade judicial dos Direitos Sociais. São Paulo: Verbatim, 2009, p.123.
102 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
19
OLIVEIRA, Romualdo Portela de. O Financiamento da Educação. In: OLIVEIRA, Romualdo Portela
de; ADRIÃO, Theresa (Org). Gestão, Financiamento e direito à educação: análise da Constituição
Federal e da LDB. 3. ed. São Paulo: Xamã, 2007, p. 89.
Ivana Mussi Gabriel | 103
20
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, 4. volume,
arts. 170-245. São Paulo: Saraiva, 1995, p. 78-79.
104 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
21
Op.Cit., p.140-141.
Ivana Mussi Gabriel | 105
22
Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão
financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários.
106 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
23
CARVALHO, André Castro. Vinculação de Receitas Públicas. São Paulo: Quartier Latin, 2010, p.120.
24
Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para
atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.
25
Op. Cit., p.120.
Ivana Mussi Gabriel | 107
26
Op. Cit., p.234.
27
Op. Cit., p.120.
108 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
28
Op. Cit., p.142-143.
29
Op. Cit., p.119.
110 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
30
Op. Cit., p.117.
31
PAZZAGLINI Filho, Marino. Lei de Improbidade Administrativa Comentada. São Paulo: Atlas,
2002, p.102.
Ivana Mussi Gabriel | 111
32
Op. Cit., p.378-379.
33
TOLOSA FILHO, Benedicto. Comentários à Lei de Improbidade Administrativa. Rio de Janeiro:
Forense, 2004, p. 148-149.
112 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
34
BITENCOURT NETO, Eurico. Improbidade Administrativa e Violação de Princípios. Belo
Horizonte: Del Rey, 2005, p.114.
35
Op. Cit., p.376-377.
Ivana Mussi Gabriel | 113
36
MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada e legislação constitucional. São
Paulo: Atlas, 2002, p. 2611.
114 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
37
Op. Cit., p.264.
Ivana Mussi Gabriel | 115
38
Op. Cit., p.249-250.
116 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Art. 11.
I .......................
II.......................
118 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
III......................
IV......................
VI......................
VII.....................
VIII- deixar de aplicar, a autoridade e o agente público, direta ou
indiretamente responsável, o percentual constitucional mínimo da
receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de
transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino
6. Considerações finais
39
NAVIA, Luis E. Diógenes, O Cínico. São Paulo: Odysseus Editora, 2009, p.159
120 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Referências
KRELL, Andreas J. Controle judicial dos serviços públicos básicos na base dos
direitos fundamentais sociais. In: SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). A
Constituição concretizada. Construindo pontes com o público e privado.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000, p. 25-60.
Ivana Mussi Gabriel | 121
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27. ed. São
Paulo: Malheiros, 2006.
Introdução
1
Advogada. Mestranda em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Especialista em Direito e Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bacharel
em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: julianacavalcanteadv@gmail.com.
124 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
2
Vide o Projeto de Lei do Senado nº 710, de 2011 na aba Atividade Legislativa, disponível em:
<https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/103493> Acesso em: 13 set. 2017.
128 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Finalizou o ministro:
4
Informações obtidas na plataforma do STF, na aba “acompanhamento processual” do Recurso
Extraordinário com Agravo (ARE 654432). Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/processo/
verProcessoAndamento.asp?numero=654432&classe=ARE&origem= AP& recurso =
0&tipoJulgamento=M> Acesso em: 16 set. 2017.
Juliana Rodrigues Barreto Cavalcante | 133
5. Considerações finais
Referências
______. Supremo Tribunal Federal. ARE 654432/GO, rel. min. Edson Fachin,
Plenário, data: 05/04/2017. Disponível em:
<http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?nume
ro=654432&classe=ARE&origem=AP&recurso=0&tipoJulgamento=M>
Acesso em: 16 set. 2017.
FRAGA, Ricardo Carvalho; VARGAS, Luiz Alberto de. Greve Dos Servidores
Públicos e STF: O direito de greve dos servidores públicos após a decisão
do Supremo Tribunal Federal. Rev. Trib. Reg. Trab. 3ª Reg., Belo
Horizonte, v.51, n.81, p. 155-173, jan./jun. 2010. Disponível em:
<http://www.trt3.jus.br/escola/download/revista/rev_81/ricardo_fraga
_e_ luiz_alberto_vargas.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.
GIL. Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa? 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 26. ed. São
Paulo: Malheiros, 2009.
7
Introdução
1
Advogado. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Faculdade Evolutivo (FACE).
Especialista em Direito e Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bacharel
em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: lasaroneto_123@hotmail.com.
140 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
1. Princípio da insignificância
crime, de forma que possa ser mensurada se essa lesão foi de fato
relevante ou não.
Tendo então juntado os dois requisitos, poderia, portanto, ser
aplicado o princípio da insignificância, evitando assim que ocorresse
uma possível condenação de forma injusta de um indivíduo que
apensar de ter praticado delito, tenha sido esse delito insignificante
para tornar necessária a punição penal.
Essa incompatibilidade que foi criada entre a
responsabilidade penal e os fatos de pequena lesividade, fez com que
o instituto da bagatela tivesse uma natureza supralegal de exclusão
da tipicidade material.
5. Considerações finais
Referências
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 17. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v. 1.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v. 1.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19. ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2006.
MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte geral. 3. ed. São Paulo:
Editora Método, 2010. v. 1.
Lásaro Arsênio de Paula Aragão Neto | 155
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 19. ed. São Paulo:
Malheiros, 1990.
NORONHA, Edgard Magalhães. Direito penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 1988. v. 4.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA: RHC 23500/SP, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe
24/06/2011
A omissão na prestação
dos serviços públicos essenciais
Introdução
1
Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJ/CE). Mestre em Planejamento e
Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). MBA em Gestão Pública pela
Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito e Processo Constitucionais pela
Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito e Processo Administrativos pela
Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Direito Processual Penal pela Universidade de
Fortaleza (UNIFOR). Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Professor
Visitante da Divisão de Pós-Graduação e Educação Continuada da Universidade de Fortaleza
(UNIFOR). Membro e Sócio Fundador do Instituto Cearense de Direito Administrativo (ICDA).
Membro da Academia Cearense de Direito (ACED). E-mail: marco.praxedes@tjce.jus.br.
158 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
1. Serviços públicos
2
Esquadrinhando a literatura especializada é possível encontrar posicionamentos, a exemplo de
Dinorá Adelaide Musetti Grotti, defendendo a tese de que não existe serviço estatal naturalmente ou
essencialmente público, sendo todos eles assim considerados em face de uma opção estritamente
política, concretizados através da previsão normativa no ordenamento jurídico vigente (GROTTI,
2003, p. 88).
160 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
4
Existe uma divergência doutrinária com relação a certos tipos específicos de atividades estatais, a
exemplo da saúde, educação, previdência social e assistência social, indagando se elas podem ser
tipificadas como sendo de fato serviços públicos. Há pensadores entendendo que sim, sendo
configuradas, inclusive, como importantes formas de intervenção estatal na ordem social (ZOCKUN,
2009, p. 177). Todavia, há outros cientistas entendendo que não, dando a preferência por classificar
tais atividades como serviços sociais, pois embora o ofício seja de titularidade estatal são desenvolvidos
livremente pelos agentes particulares (SUNDFELD, 2012, p. 83).
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho | 163
FILHO, 2003, p. 176). Todavia, há outros cientistas entendendo, em posição majoritária, que não é
necessária lei autorizativa específica, rotulando, inclusive, a exigência como inconstitucional, em face
da nítida ingerência legislativa na esfera executiva, caracterizando ofensa não apenas ao princípio
federativo, mas também violação ao princípio da separação dos poderes (DI PIETRO, 2015, p. 89;
OLIVEIRA, 2016, p. 162; SOUTO, 2004, p. 48).
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho | 165
8
A doutrina mais clássica, a exemplo de Hely Lopes Meirelles, prefere utilizar a expressão
responsabilidade civil da Administração Pública, pois existe uma compreensão de que, em princípio,
os atos políticos não geram responsabilidade civil (MEIRELLES, 2016, p. 655). A doutrina mais
moderna, a exemplo de Irene Patrícia Nohara, prefere utilizar a expressão responsabilidade civil do
Estado, pois existe uma compreensão de que os atos políticos, quando arbitrários, tomando como base,
no mínimo, os parâmetros constitucionais estabelecidos, geram responsabilidade civil (NOHARA,
2016, p. 769).
9
MAZZA, 2016, p. 366; OLIVEIRA, 2016, p. 726.
168 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
10
Em apertada síntese, o caso Aresto Blanco, como ficou mundialmente conhecido, ocorreu em 3 de
novembro de 1871, quando uma menina de 5 anos chamada Agnès Blanco foi gravemente atingida por
uma vagonete da Companhia Nacional de Manufatura de Fumo, empresa estatal de Bordeaux,
enquanto brincava na rua, tendo sua perna amputada. Inconformado, o pai da garota, Jean Blanco, em
24 de janeiro de 1872, entrou com uma ação de reparação civil em desfavor do Estado francês
reivindicando indenização patrimonial em face dos prejuízos causados. Devido ao modelo do
contencioso administrativo adotado à época, surgiu um conflito entre a jurisdição judicial (causas sem
a presença estatal como parte) e a jurisdição administrativa (causas com a presença estatal como
parte), sendo necessária a intervenção de Jules Armand Stanislas Dufaure, Guardião dos Selos, para
decidir de quem era a competência para analisar a questão. Devidamente apreciado pelo Tribunal de
Conflitos, em 8 de fevereiro de 1873, a demanda foi julgada procedente, responsabilizando o Estado
pelos prejuízos provocados à vítima pela falta do serviço, concedendo pensão vitalícia a garota.
170 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
11
Interessante analisar como o assunto era disciplinado na íntegra: Art. 194. As pessoas jurídicas de
direito público interno são civilmente responsáveis pelos danos que os seus funcionários, nessa
qualidade, causem a terceiros. Parágrafo único. Caber-lhes-á ação regressiva contra os funcionários
172 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
causadores do dano, quando tiver havido culpa destes. (Constituição Federal de 1946); Art. 105. As
pessoas jurídicas de direito público respondem pelos danos que os seus funcionários, nessa qualidade,
causem a terceiros. Parágrafo único. Caberá ação regressiva contra o funcionário responsável, nos
casos de culpa ou dolo. (Constituição Federal de 1967); Art. 107. As pessoas jurídicas de direito público
responderão pelos danos que seus funcionários, nessa qualidade, causarem a terceiros. Parágrafo
único. Caberá ação regressiva contra o funcionário responsável, nos casos de culpa ou dolo.
(Constituição Federal de 1969).
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho | 173
12
Nesse mesmo sentido: DI PIETRO, 2016, p. 649; MEIRELLES, 2016, p. 661; NOHARA, 2016, p. 791.
Em sentido contrário estão: CARVALHO FILHO, 2016, p. 552.
174 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
13
STF: RE 179147/SP, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 27/02/1998.
14
MEIRELLES, 2016, p. 623; CARVALHO FILHO, 2016, p. 567; OLIVEIRA, 2016, p. 740.
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho | 177
15
DI PIETRO, 2016, p. 650; DINIZ, 2014, p. 31; FIGUEIREDO, 2008, p. 275; GASPARINI, 2012, p. 990;
MARINELA, 2016, p. 984; MAZZA, 2016, p. 330; MELLO, 2016, p. 672; MELLO, 1979, p. 487; STOCO,
2014, p. 963.
178 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
16
CASTRO, 2005, p. 37; CAVALIERE FILHO, 2015, p. 231.
Marco Antônio Praxedes de Moraes Filho | 179
3. Considerações finais
Referências
ARAGÃO, Alexandre Santos de. Direito dos serviços públicos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2013.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 30. ed.
São Paulo: Atlas, 2016.
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito administrativo. 15. ed. Salvador:
Jus Podivm, 2016.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2016.
DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 17. ed. São
Paulo: Malheiros, 2015.
JUSTEN FILHO, Marçal. Teoria geral das concessões de serviço público. São
Paulo: Dialética, 2003.
MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 42. ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
186 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 33. ed. São
Paulo: Malheiros, 2016.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Introdução
1
Advogada. Especialista em Direito e Processos Constitucionais pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: marina.m_galeno@hotmail.com.
2
Advogada. Especialista em Direito e Processos Constitucionais pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: palomab.cavalcante@gmail.com.
188 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
3
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.p. 249.
4
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.p. 245.
5
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010, p. 439.
6
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010, p. 440.
Marina Medeiros Galeno; Paloma Cavalcante de Alencar Braga | 191
4. Gratificação de função
7
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010, p. 439.
192 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
SÚMULA 372/TST
GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO. SUPRESSÃO OU REDUÇÃO.
LIMITES (conversão das Orientações Jurisprudenciais nos 45 e 303
da SBDI-1) – Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I – Percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo
empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu
cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista
o princípio da estabilidade financeira. (ex-OJ nº 45 da SBDI-1 –
inserida em 25.11.1996).
8
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 16 ed. São Paulo: LTr, 2017, p. 1166-1167.
194 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
9
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 5ª ed. São Paulo: LTr, 2006.
196 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
6. Reforma trabalhista
7. Considerações finais
10
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 16 ed. São Paulo: LTr, 201, p. 1166-1167.
Marina Medeiros Galeno; Paloma Cavalcante de Alencar Braga | 199
Referências
MAIOR, Jorge Luiz Souto. Análise do Projeto de Reforma Trabalhista. [S.l.], 2017.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de administrativo. 27.ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
10
Introdução
1
Procurador Federal (AGU). Mestrando em Planejamento e Políticas Públicas na Universidade
Estadual do Ceará (UECE). Especialista em Direito Público com ênfase em Direito Administrativo pela
Universidade de Brasília (UNB). Especialista em Direito Processual pela Universidade da Amazônia
(UNAMA). Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Professor da Pós-Graduação
da Universidade Regional do Cariri (URCA). Instrutor da Escola Superior da Magistratura do Estado
do Ceará (ESMEC). Instrutor da Escola de Administração Fazendária (ESAF). Professor e Fundador do
Instituto Brasileiro de Contratações Públicas (IBCP). E-mail: ph_maganhaes@hotmail.com.
202 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
1. Desenvolvimento
E continua o STF:
2. Considerações finais
Referências
BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição federal anotada. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2000. Porto Alegre: IRIB S. A. Fabris, 2004.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 22. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Introdução
1
Advogado. Especialista em Direito e Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza
(UNIFOR). MBA em Gestão Pública pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bacharel em Direito
pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: nogueira.romulo@hotmail.com.
226 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Confidencialidade
2.47 Desde a abertura pública das propostas até a publicação do
resultado, não serão prestadas aos licitantes ou a quaisquer
pessoas não envolvidas oficialmente no processo, informações
relativas ao exame, esclarecimentos, avaliação de propostas e
recomendações de adjudicação.
236 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
Confidencialidade
10. Consoante o prescrito no parágrafo 2.47 destas Políticas, o
processo de avaliação de propostas será confidencial até a
publicação da adjudicação do contrato. Isso é essencial para
permitir que os revisores do Mutuário e do Banco evitem a
possibilidade ou percepção de qualquer interferência indevida.
Nesse momento, caso o licitante deseje apresentar informações
adicionais ao Banco ou a ambos, deverá fazê-lo por escrito.
Confidencialidade
2.31 As informações referentes à avaliação das propostas e as
recomendações relativas à adjudicação não serão reveladas aos
consultores que apresentaram as propostas ou a outras pessoas
que não estiverem oficialmente vinculadas ao processo, até que a
adjudicação seja publicada, excetuando-se as disposições dos
parágrafos 2.20 e 2.27.
Confidencialidade
10. O processo de avaliação das propostas, consoante o disposto no
parágrafo 2.31, será confidencial até a publicação da adjudicação
do contrato, exceto a notificação da pontuação técnica, conforme
indicado nos parágrafos 2.20 e 2.27. A confidencialidade permite
que o Mutuário e os revisores do Banco evitem qualquer
interferência inoportuna ou a percepção da mesma. Na hipótese
de, durante o processo de avaliação, os consultores desejarem
apresentar informações adicionais ao Mutuário, ao Banco ou a
ambos, deverão fazê-lo por escrito.
Art. 39. Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para
um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a
100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c"
desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente,
com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável
com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista
para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência
mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos
meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso
e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos
os interessados.
4. Considerações finais
Referências
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2008.
Introdução
1
Advogada. Mestranda em Direito e Acesso à Justiça pelo Centro Universitário Christus
(UNICHRISTUS). Especialista em Direito e Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza
(UNIFOR). Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Pesquisadora do
NEI/FUNAG/UNIFOR. E-mail: taiscidrao@hotmail.com.
254 | Dilemas contemporâneos em direito administrativo e gestão pública
4. Considerações finais
Referências
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 1993.