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São Paulo, 10 de Abril de 2020
Ano 8 - Edição nº 00156

! Vacas Leiteiras
Prestação de contas de março: teste de estresse
para nossa carteira

Avisos da semana

Marque em sua agenda, na próxima quarta-feira


(15/04/2020), às 14h, ocorrerá a transmissão ao vivo de
nosso Comitê Mensal de Investimentos.

Caso você não tenha visto o vídeo do nosso último


encontro, clique aqui.

Avisos da semana:

Ações alugadas

No dia 18/03/20 enviamos uma sugestão de aluguel


das ações VIVT4, BBSE3, ODPV3 e MDIA3, como
informado na publicação extraordinária,
semanalmente faremos a apuração da rentabilidade do
aluguel ajustando os preços de entrada.
VIVT4:
Preço de Entrada – R$41,93
Fator de ajuste – 0,998542
Novo Preço de Entrada = R$41,86

BBSE3:
Preço de Entrada – R$21,63
Fator de ajuste – 0,998618
Novo Preço de Entrada = R$21,60

ODPV3:
Preço de Entrada – R$14,22
Fator de ajuste – 0,997602
Novo Preço de Entrada = R$14,18

MDIA3:
Preço de Entrada – R$50,45
Fator de ajuste – 0,999118
Novo Preço de Entrada = R$50,40

VIVT4: Informamos em nossa última publicação (03/04)


sobre a distribuição de dividendos anunciada pela
Telefônica Brasil, porém muitos leitores que buscaram
a informação não conseguiram encontrar o anúncio.
Por isso, entramos em contato com a equipe de RI da
companhia, e fomos informados que os dividendos
foram confirmados, porém seriam deliberados após a
Assembleia Geral Ordinária que ocorreria na última
quarta-feira, dia 08/04. No entanto, devido aos efeitos
da Covid-19, a assembleia foi adiada para o dia 28/05.

Dessa forma, a data ex para esses dividendos foi


postergada para 29/05/20. Você pode conferir isso nas
abas Cronograma de Dividendos e Histórico de
Renda. Manteremos contato com a companhia para
atualizá-lo sobre qualquer novidade.

Valor Valor Data de Tipo do Fator de


Data-ex
Bruto Líquido pagamento provento ajuste

R$
29/05/20 R$ - - Dividendos -
1,34127

Terão direito aos proventos, os acionistas que tiverem o


papel ao fim do pregão do dia 28 de maio deste ano. A
partir do dia 29/05/20, os papéis serão negociados ex-
proventos na Bolsa.

Resumo da Publicação:
Nesta edição, vamos apurar os resultados de nossa
carteira em um dos meses mais desafiadores dos
últimos anos e faremos um exercício sobre como nossa
carteira se comportou neste momento de estresse, e
nos momentos mais adversos da Bolsa desde 2014.
Além disso, atualizamos as informações sobre a
determinação do Conselho Monetário Nacional (CMN)
com relação às distribuições dos proventos de nossas
Vacas financeiras.

Boa leitura!

Índice:

1. Introdução

2. Proventos de março

3. E como ficou nossa carteira no mês?

4. Atualização da semana

5. As 7 perguntas mais recorrentes

6. A essência do Vacas Leiteiras - Estratégia e filosofia (entrevista)

7. Ranking

8. Carteira Ativa

Amigos e amigas,
Concluímos o mês de março, sobrevivemos aos primeiros efeitos da
pandemia em território nacional, vimos os primeiros esforços no combate à
Covid-19 e os consequentes impactos sobre os mercados globais.

Ainda há muitas discussões sobre os impactos reais que esta pandemia pode
trazer à economia global, no caso, negativos em todas as instâncias, porém é
algo que já estamos esperando, não há escapatória.

Por ora, mantemos nossa postura acreditando em nosso processo de


investimento, lembrando que o momento exige cautela e sangue frio, para
sobrevivermos ao turbilhão e, quando voltarmos a mares mais calmos,
estarmos mais preparados para capturar os bons lucros.

Com isso olharemos os efeitos sobre nossos proventos ao longo deste


período, em seguida veremos os efeitos sobre a nossa carteira como um
todo, inclusive comparando o desempenho de nossa carteira ativa em
momentos de adversidade, e observar como nos saímos em grandes quedas
da Bolsa.

Destacamos que não estamos subestimando os efeitos que esta crise está
causando em todos os âmbitos, mas, sim, tentando ilustrar por que nos
mantemos firmes em nosso processo de investimento.

Ao final do conteúdo, atualizamos as principais informações da semana com


destaque para a norma temporária do Conselho Monetário Nacional (CMN)
sobre a suspensão dos pagamentos de proventos dos bancos acima do
mínimo legal (25% de payout).

[Voltar ao Índice]

Proventos de março
Olhando para a geração de renda de nossa carteira até aqui, mantemos um
patamar favorável de renda programada para o ano, muito em decorrência
das características fundamentais de nossas Vacas — endividamento
controlado ou caixa líquido.

Ou seja, o risco de termos uma perda permanente de valor é reduzido


consideravelmente e, olhando para a questão dos proventos, já destacamos
que esperamos uma política de austeridade sobre os pagamentos de nossas
ações, mas que não deve permanecer no longo prazo. São medidas
extraordinárias para situações extraordinárias.

Com isso, algumas de nossas Vacas, como forma de se resguardar para


momentos mais incertos, já anunciaram redução de payout (Energias do
Brasil) ou postergação dos pagamentos de dividendos (Fleury), ou seja,
medidas tomadas para preservar o capital da companhia no ano.

Além disso, foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) a


suspensão de pagamentos acima do mínimo (25% de payout) do lucro
líquido dos agentes do sistema financeiro (bancos) até o final de setembro
(entramos em mais detalhes ao final da publicação).

Aqui é importante um destaque, que aprendemos com muitos anos de


mercado. Em momentos como os que estamos vivendo, pecar pelo excesso
de segurança é uma decisão prudente, pois a crise não está concentrada em
um único setor, mas atinge a economia como um todo.

Com isso, nossa histórico de pagamento para o ano segue, até o momento,
inalterado.
Importante destacar que, algumas de nossas ações já anunciaram
dividendos e JCPs, inclusive já negociados ex-proventos, e aqueles que
seguiram a carteira do Vacas já detêm uma renda a receber para o ano (de
R$ 6,81) e para o futuro.

Separamos no gráfico abaixo os dividendos já programados para 2020 e


2021, com um destaque para os valores a receber que devem ser distribuídos
ao longo do tempo.

Lembre-se, esses proventos já registrados, mas sem data de pagamento,


estão provisionados via reserva de lucro e serão pagos. Se você deteve as
ações nas datas de registro (data ex), mesmo se vender os papéis hoje,
receberá esses proventos.
Algumas de nossas Vacas já registraram um volume considerável de
dividendos, porém sem data para pagamento, e continuam a reportar
dividendos futuros. Um ótimo exemplo é a Telefônica Brasil (VIVT4), que
anunciou a distribuição de dividendos no dia 30/03 com data ex em 09/04/20
(quinta-feira). Os dividendos estão imputados já para os pagamentos futuros
que podem ocorrer ao final do exercício de 2021.

Agora, olhando para este cenário de incerteza e de uma posição mais austera
de nossas companhias, visando à proteção do capital, imaginamos qual seria
o impacto do pior cenário para nossos leitores.

Pensando nisso, fizemos um exercício com cálculos simples, ou seja, nada de


fórmulas mirabolantes para chegar a um resultado, mas, sim, a coisa direta,
focando em qual é o dividend yield (DY) implícito que nossas empresas nos
oferecem em um cenário de austeridade de proventos.
Imaginando que nossas Vacas paguem o mínimo de 25% (lembrando que, na
média, elas têm payout acima de 50%) para o ano de 2020, olhando os lucros
reportados nos últimos 12 meses (exercício de 2019), temos o seguinte DY
implícito:

Um ponto muito interessante é que, as companhias com restrição legal, caso


de Itaú (ITUB4) e Banrisul (BRSR6), que estão sob as normas do CMN, têm
DYs acima da média de nossa carteira, com destaque para BRSR6, com o
maior DY implícito para o ano, de 6%.

Ou seja, olhando para nossa taxa de carrego, imaginando um cenário de


distribuição mínima dos proventos, vemos um DY implícito confortável em
um momento tão adverso.
Outro ponto muito importante, a que todos nossos leitores devem se atentar,
não somente agora, mas para a vida como investidores de renda, é entender
que esse DY implícito está sendo observado em empresas com pagamentos
recorrentes, ou seja, constantes ao longo do tempo.

Fique atento sempre às armadilhas dos DY altos, mas não recorrentes, que
podem aparecer no seu caminho!

[Voltar ao Índice]

E como ficou nossa carteira no mês?

Passando para a rentabilidade da carteira como um todo, continuamos em


mares revoltos, com altos e baixos, mas com nossa barca seguindo sempre
consistente no longo prazo.

Em março, mês em que as principais notícias sobre os impactos da Covid-19


e as medidas anunciadas pelos principais governos deram o tom dos
mercados, com uma perspectiva ainda muito nebulosa sobre a recuperação
como um todo, tivemos um dos piores meses na história da Bolsa.

O desconforto dos investidores foi tanto que tivemos uma das maiores
quedas em nossa história; não somente o Ibovespa, mas os principais índices
do mundo sofreram seus piores dias.

Maiores quedas dos índices IBOV, S&P e IBrX – Desde 1995


Fonte: Empiricus e Economatica

Dessa forma, olhando os efeitos sobre nossa carteira como um todo no mês
de março, vemos o teste de estresse mais enfático desde o lançamento do
Vacas Leiteiras.
Para entendermos melhor como nossa carteira se comporta nos piores
cenários do Ibovespa (IBOV), que é o nosso benchmark, tomamos as dez
piores quedas do índice a partir da criação do Vacas, em fevereiro de 2014, e
comparamos com o desempenho da carteira no mesmo período.
Nos dez piores meses do índice, nossa carteira foi pior em apenas três, ou
seja, nossa estratégia tende a proteger o capital mesmo nos cenários mais
adversos.

Porém não estamos minimizando os impactos que sofremos, ainda mais que
é nossa responsabilidade encontrar as melhores oportunidades e trazer os
melhores retornos para nossos leitores.

Reforçamos sempre que, em momentos de adversidade, a resiliência


determina o sucesso de uma carteira de investimentos, ainda mais em uma
estratégia de longo prazo.

E, para ilustrar nossa posição de investidores de longo prazo, vemos que


nossa estratégia entrega o que buscamos: crescimento composto de nosso
patrimônio com geração de renda consistente.
Seguimos para o mês de abril buscando os melhores investimentos e
confiantes que sairemos deste período mais fortes, com uma carteira mais
sólida e resiliente para os piores momentos do mercado.

[Voltar ao Índice]

Atualizações da semana

CMN suspende temporariamente os pagamentos de dividendos pelos


bancos

Em meio à crise econômica gerada pelo novo coronavírus, o Conselho


Monetário Nacional (CMN) suspendeu na segunda-feira (06/04)
temporariamente os pagamentos de dividendos pelas instituições
financeiras acima do mínimo de 25%.

Neste momento vemos como sensata a medida, que visa garantir a solvência
dos bancos e auxiliar na capacidade das instituições financeiras em oferecer
recursos para a população e para as empresas que serão mais impactadas
pela crise.
O objetivo é garantir que a liquidez injetada pelo Banco Central chegue ao
mercado como um todo, além de facilitar o acesso ao crédito e melhorar os
repasses feitos pelo governo à população.

O ponto de destaque, recorrentemente comentado por nós, é que o sistema


bancário mundial, principalmente o nacional, está em ordem. Por exemplo,
os bancos no Brasil estão com um índice de Basileia acima do exigido, com
uma saúde muito favorável.

Tempos extraordinários pedem medidas extraordinárias, e excesso de


prudência é melhor do que a falta dela.

Acreditamos que, passada esta crise, as políticas de pagamento de proventos


serão normalizadas, lembrando que os bancos centrais da Inglaterra (BoE) e
da Europa (ECB) também suspenderam temporariamente os pagamentos dos
proventos. Já nos Estados Unidos, foram suspensos os programas de
recompra de ações (share buybacks).

Em nossa carteira, os papéis impactados pela medida são ITUB4 e BRSR6,


porém não vemos como um impacto negativo permanente. Como
apresentamos na seção de dividendos no mês (linkar a ancoragem), vimos
que o carrego para o ano com o pagamento mínimo de 25% oferece um DY
implícito favorável, da ordem de 6% em BRSR6 e 3,1% para ITUB4.

Assim, concluímos nossa publicação de hoje, com o primeiro feriado em que


já nos encontramos em casa — admito que é algo diferente.

Agora nos dirigimos para um final de semana, rumo ao nosso encontro


matinal no Sergio Oba Responde.

Caso tenha interesse em nos enviar uma dúvida e deixar o seu feedback
sobre as mudanças na série, ou até mesmo sugerir alguma mudança, nos
escreva pelo formulário Sergio Oba Responde.
Um ótimo final de semana e um ótimo feriado.

Grande abraço!

Sergio Oba e Equipe

[Voltar ao Índice]

As 7 perguntas mais
recorrentes da série

VIDEO

Perguntas respondidas neste vídeo:


00:20 - Com qual valor devo iniciar?
01:06 - Em qual corretora devo abrir conta?
01:37 - Quais ações eu devo comprar?
02:29 - O que é o dividend yield?
03:35 - O que é a data ex?
04:28 - Como e quando os dividendos caem na sua
conta
05:06 - Qual a diferença entre as Vacas e as
Bezerras?

A essência do Vacas
Leiteiras - Estratégia e
filosofia

VIDEO
Ranking
Ranking Ticker Preço atual Periodicidade de dividendos

1 ALUP11 R$ 22,90 Irregular

2 HYPE3 R$ 31,46 Irregular

3 VIVT4 R$ 50,80 Semestral

4 ODPV3 R$ 14,14 Semestral

5 QUAL3 R$ 24,05 Irregular

6 SAPR11 R$ 25,00 Irregular

7 ITUB4 R$ 23,50 Mensal

8 ENBR3 R$ 16,09 Anual

9 ABEV3 R$ 12,10 Semestral

10 BBSE3 R$ 25,78 Semestral

11 BRSR6 R$ 13,15 Irregular

12 HGTX3 R$ 14,45 Irregular

13 FLRY3 R$ 21,55 Irregular

14 MDIA3 R$ 30,65 Anual

Carteira Ativa
A carteira ativa é ordenada por data de início de cada sugestão.
*A renda gerada pelo aluguel será apurada semanalmente e descontado do
preço de início da ação, fique atento aos avisos da semana para apuração do
resultado. Para saber mais sobre como calcular a sua taxa em prazos
diferentes, acesse nossa publicação extraordinaria.

Variação Ação
Expectativa Preço Preço Periodicidade Início da
Ticker no alugada -
de DY 2020 início atual dos proventos sugestão
período Taxa a.a *

9,22% BRSR6 6,34 13,15 Irregular 24/07/15 107,41% -

3,46% ALUP11 11,48 22,90 Irregular 18/03/16 99,48% -

6,12% QUAL3 14,85 24,05 Irregular 17/08/18 61,95% -

6,75% SAPR11 17,52 25,00 Irregular 22/11/17 42,69% -

6,36% HGTX3 10,23 14,45 Irregular 18/09/15 41,25% -

4,54% ENBR3 12,10 16,09 Anual 15/06/18 32,98% -

6,29% VIVT4 41,86 50,80 Semestral 29/03/18 21,36% 8,98%

6,89% BBSE3 21,60 25,78 Semestral 01/09/17 19,35% 8,71%

3,07% HYPE3 26,60 31,46 Irregular 25/08/17 18,27% -

7,89% ITUB4 22,22 23,50 Mensal 18/08/17 5,76% -

3,42% ODPV3 14,18 14,14 Semestral 17/03/20 -0,28% 16,46%

5,28% ABEV3 17,54 12,10 Semestral 18/01/19 -31,01% -


Variação Ação
Expectativa Preço Preço Periodicidade Início da
Ticker no alugada -
de DY 2020 início atual dos proventos sugestão
período Taxa a.a

2,94% FLRY3 26,69 21,55 Irregular 06/10/17 -19,26% -

0,85% MDIA3 50,40 30,65 Anual 12/01/18 -39,19% 6,56%

Para acessar os dividendos de 2019, clique aqui.

Links recomendados
1. Histórico de dividendos

2. Histórico de operações fechadas

3. Manual do Vacas

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Sérgio Oba
Autor

Allan Moreira
Assistente

Sandra Guerreiro
Editora

Associada à: ANATEC, Instituto Palavra Aberta e Câmara Brasileira do Livro

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