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2) Na minha casa é certo. Fora da minha casa não é errado é apenas diferente.
(Vovó Joana D'angola)
Mas o que seria cuidar de uma pessoa de forma integral para que ela possa se
reestruturar e conseguir o dito equilíbrio? Sendo que, na maioria das vezes, o
médium não sabe nem mesmo identificar as suas emoções e a atuação de
energias externas no seu campo energético.
Aqueles que passam por esse processo, que mais parece uma linha de
produção, descrevem que se sentem como se o mundo fosse acabar e que
foram jogados num mar de kiumbas e obsessores. Nada anda, nada dá certo!
Não se consegue ler, escrever e muito menos ouvir as entidades e pensar em
se cuidar! Esquecemos até que não estamos sós! Surgem dai questionamentos
que ficam sem resposta e às vezes a decepção e desistência.
Nossa Ancestralidade nos deixou uma série de pistas para que pudéssemos
nos cuidar de forma plena, integral. É essa Ancestralidade que me sustenta e
me permite seguir em frente com o apoio da Espiritualidade.
Por ter aprendido a me cuidar a duras penas, hoje busco orientar aqueles que
me procuram para que não sofram tanto com o desequilíbrio energético
causado pelo descompasso dos corpos físico, emocional, mental e espiritual.
Esse desequilíbrio irá ocasionar a perda da equanimidade, ou seja, a
tranquilidade de espírito em qualquer circunstância. Essa tranquilidade é que
irá permitir que a pessoa possa se orientar e volte a caminhar. Para o médium,
essa equanimidade irá facilitar a comunicação com sua Ancestralidade e com
sua Espiritualidade.
Cláudio Zeferino / CZ