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27 e 30 de Abril de 2012

Motivação
 Crise económica coloca desafios
adicionais às IPSS a dois níveis:
 Actuação

 Viablilidade económico-financeira

 Sector de fundamental importância


 Social

 Económica
Motivação
 Importância económica directa das IPSS
na economia Portuguesa em 2008 terá
sido superior a:
 1.7% do VAB
 2.9% das remunerações
 2.4% do consumo final
 1.4% do investimento
Motivação
 Importância económica directa das IPSS em PT

Actividades com dimensão semelhante (2008)


VAB Remunerações
Ramo de Actividade % do Total Ramo de Actividade % do Total
… …
Fabrico Equipamento Eléctrico 0.5% Madeira, Pasta, Papel, e Cartão 1.4%
Edição, Rádio, e Televisão 0.7% Ind. Borracha e Plásticos 1.7%
Ind. de Material de Transporte 0.8% Ind. Metais e Produtos Metálicos 2.0%
Consult., Informática e Informação 0.9% Ind. Alimentação e Bebidas 2.1%
Água, Saneamento, e Resíduos 1.0% Ind.Têxteis, Vest., Couro e Calçado 2.7%
Madeira, Pasta, Papel, e Cartão 1.5% Serv. Jur., Contab., Arq., Engª 2.8%
ISFLSF (Lim min IPSS) 1.7% ISFLSF (Lim min IPSS) 2.9%
Ind. Borracha e Plásticos 1.7% Serv. Adm. Apoio às Empresas 3.0%
Ind. Metais e Produtos Metálicos 1.8% Alojamento e Restauração 4.6%
Ind. Alimentação e Bebidas 2.0% Transportes e Armazenagem 4.9%
Ind.Têxteis, Vest., Couro e Calçado 2.1% Actividades Financeiras e Seguros 5.4%
Telecomunicações 2.2% Actividades Saúde Humana 6.4%
Electricidade e Gás 2.3% Construção 8.4%
… …
Motivação
 Importância económica directa das IPSS

Portugal versus UE – VAB (2008)


2.5% 2.3%

2.0%
1.7%
1.5%
1.5% 1.3%
1.2% 1.1%
1.0% 0.9%
0.9%
1.0% 0.8% 0.7% 0.7% 0.7%
0.6%
0.5% 0.5% 0.4% 0.4%
0.5% 0.3% 0.2%
0.1%
0.0%

Grécia
Roménia

Rep. Checa
França
Portugal

Bélgica
Luxemburgo

Letónia
Áustria

Hungria
Polónia

Itália
Eslovénia
Chipre

Lituânia
Finlândia

Holanda
Eslováquia

Estónia
Malta

Espanha
Objectivo

Sustentabilidade

Subsistência
Métodos
1. Inquérito às IPSS – 562 resp. / 4300 inq.
 Fontes de financiamento
 Imagem e notoriedade externas
 Necessidades e respostas

2. Entrevistas longas a 18 IPSS


 Complementar os resultados dos inquéritos
 Exemplos de boas práticas nas respostas
sociais e/ou na sustentabilidade financeira
Métodos
3. Pesquisa de Imprensa, nacional e regional
 +8 mil artigos; 3.120 edições ; 21 jornais
 Anos de 2009 e 2010
 Qual a opinião da sociedade portuguesa
sobre:
 Necessidades sociais
 Actuação das IPSS
 Sustentabilidade financeira das IPSS
Métodos
4. Inquérito às JF – 231 resp. / 3500 inq.
 Evolução das necessidades sociais
 Papel das JF no minorar das nec sociais

5. Inquérito às CM – 179 resp. / 278 inq.


 Evolução das necessidades sociais
 Papel das CM no minorar das nec sociais
Métodos
6. Entrevistas a 21 informadores
privilegiados
 Complementar os resultados dos
inquéritos
 Obter visões aprofundadas sobre as
problemáticas das necessidades sociais,
das respostas prestadas, e das repostas
que poderiam/deveriam ser tentadas
Métodos
7. Benchmarking Nacional e Internacional
para identificar boas práticas:
 Novas formas de actuação na resposta
às necessidades sociais
 Novo paradigma de relacionamento com
Estado
 Formas criativas de assegurar a
viabilidade económico-financeira
Sustentabilidade

Subsistência
Diagnóstico
 Aproximação à estrutura financeira das IPSS V
i
9 000
8 000
a
Milhões €, preços 2008

7 000
Despesas
b
6 000
5 000
i
4 000 Recursos l
3 000
2 000
i
1 000 d
0
-1 000
a
Saldo Financeiro
-2 000 d
1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2004

2005

2006

2007

2008
2002

2003 e
Diagnóstico
 Aproximação à estrutura financeira das IPSS (cont) V
4 500
Transferências das AP's
% Total i
4 000 em 2008:
a
3 500
Milhões €, preços 2008

46% b
3 000
44% i
2 500
l
2 000 VAB (Recursos gerados pelas ISFLSF)
i
1 500
d
1 000
Juros, Dividendos, e Rendas 10% a
500
d
0
e
2000

2003
1995
1996
1997
1998
1999

2001
2002

2004
2005
2006
2007
2008
Diagnóstico
 A perspectiva das IPSS (2011) V
i
a
b
i
l
i
d
a
Legenda:
d
Valor Mínimo Valor Mais Frequente Valor Máximo
AP’s – Administrações Públicas e
Diagnóstico
 A perspectiva da Sociedade na Imprensa (2010) V
i
Total 17
a
Voluntariado 7
b
Iniciativas sociais inovadoras 4
i
Empreendedorismo social 3 l
Filantropia social 2
i
Banco de tempo social 0.3

Micro-crédito 0.1
d
Mercado de valores sociais 0.1
a
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 20.0 d
Nº de Artigos por cada 100 edições
e
Diagnóstico
 Síntese dos desafios à viabilidade V
financeira das IPSS i
a
 Modelo de financiamento b
insustentável a prazo i
l
 Fundamental uma mudança de i
mentalidades do lado das IPSS e da d
a
sociedade civil d
e
Recomendações
1) Gestão empresarial com sentido V
social i
a
b
i
 Orgãos sociais devem ser apoiados por l
quadros com experiência de gestão i
 O voluntariado especializado deve ser a d
aposta para a obtenção deste apoio a
d
e
Recomendações
2) Fundos públicos: uma entre outras V
fontes de receitas i
a
b
 Os cortes nas despesas públicas i
l
inevitavelmente afectam e continuarão a
i
afectar as transferências para as IPSS d
a
d
e
Recomendações
3) Estratégias de diversificação das V
fontes de receitas i
 Rentabilização do património imóvel e móvel: a
 Bens imóveis: arrendamento, cedência b
para exploração; contrapartida em i
numerário, bens, ou serviços l
 Cedência de viaturas ou equipamentos i
médicos a instituiçõs congéneres ou d
entras entidades em regime de aluguer, a
cedência, permuta; contrapartida em d
numerário, horas de utilização de outros e
equipamentos
Recomendações
4) Protocolos / parcerias com empresas V
no âmbito da responsabilidade social i
a
 As IPSS recebem donativos em numerário b
ou apoio técnico diverso i
 As empresas beneficiam da publicidade l
prestada pelas IPSS e vêem a sua i
responsabilidade social reconhecida e d
valorizada a
d
e
Recomendações
5) Programas de mentoring e patrocínio V
de pessoas e causas i
a
b
 Ligação apoio  pessoa / causa apoiada i
 Maior potencial de captação de donativos l
que o apelo a donativos indiferenciados i
d
a
d
e
Recomendações
6) Estratégias de redução de custos e V
aumento da eficiência dos recursos i
disponíveis a
 Criação de centrais de compras envolvendo b
um leque alargado de instituições
i
 Aquisição de escala mínima de eficiência: l
 Encaminhamento de utentes entre i
instituições d
a
 Protocolos com escolas e outras
d
entidades para prestação de serviços
(refeições, medicina no trabalho,...) e

 Partilha de recursos humanos especializados


Sustentabilidade

Subsistência
Diagnóstico
 Necessidades sociais mais visadas na imprensa S
Violência
Desemprego 26
32 1 em 3
1 em 4
u
Dif iculdades f inanceiras
Crianças em risco
14
14
1 em 7
1 em 7
b
Idosos
Doenças genéricas
7.4
7.2
1 em 13
1 em 14 s
Pobreza 5.2
Trabalho precário 4.6
1 em 19
1 em 22 i
Exclusão social 4.4 1 em 23
Conf litos Laborais 3.8 1 em 26 s
Famílias desestruturadas 3.7 1 em 27
Pessoas com def iciência 3.3 1 em 30 t
Doenças degenerativas 3.0 1 em 34
Fome
Toxicodependentes
1.3
0.7
1 em 74 ê
1 em 136
Endividamento
Sem abrigo
0.6
0.6
1 em 156
1 em 164
n
Grandes dependentes
Doenças mentais
0.4
0.3
1 em 240
1 em 312
c
Salários em atraso
Pobreza inf antil
0.3
0.2
1 em 390
1 em 446
i
Pobreza envergonhada 0.1 1 em 1560
a
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0
Nº de Artigos por cada 100 edições
Diagnóstico
 Evolução das novas necessidades sociais S
IPSS u
Dívidas 85% 15% 1%

Pobreza Envergonhada 82% 17% 2% b


Pobreza 81% 17% 2% s
Famílias Desestruturadas 75% 24% 1%
i
Dependência sem Resposta
Adequada
74% 23% 3%
s
Fome 56% 42% 2%
t
JF
Aumento Idêntica Diminuição
CM ê
Dívidas 83% 15% 2% Dívidas 91% 9% 0%

Pobreza Envergonhada 71% 25% 4% Pobreza Envergonhada 80% 19% 1% n


Pobreza

Famílias Desestruturadas
70%

62%
27%

36%
3%

2%
Pobreza

Famílias Desestruturadas 61%


77%

38%
23% 0%

2%
c
Dependência sem Resposta
Adequada
48% 41% 11% Fome 60% 36% 4% i
Fome 47% 49% 5% Dependência sem Resposta
Adequada
49% 43% 8%
a
Aumento Idêntica Diminuição Aumento Idêntica Diminuição
Diagnóstico
 Respostas ds IPSS às necessidades sociais S
Reforço da oferta actual 49%
u
Parcerias/protocolos com outras
b
48%
instituições s
Captação de mais apoios 47% i
Diversificação da oferta 39%
s
t
Reforço do voluntariado 23%
ê
Encaminhamento para outras
instituições
22% n
Não é possivel fazer mais, nem
9% c
melhor
i
a
Diagnóstico
 Solicitações sem resposta adequada S
u
 Serviços convencionais b
s
 Lista de espera para vagas
i
comparticipadas s
 Lista de espera para serviço mais t
ê
económico / melhor qualidade
n
 Fora dos serviços convencionais c
i
 Procura de emprego
a
 Carência material
Diagnóstico
 O que é possível fazer segundo as IPSS S
Reforço de apoios/contribuições 92% 8%
u
b
Segurança Social 80% 20% s
Apoios de:
Autarquia 48% 52%
i
Voluntariado 23% 77%
Utentes 21% 79%
s
t
Maior flexibilidade nas exigências
legais
72% 29% ê
n
Segurança Social 64% 36%
ASAE 26% 74%
c
Flexibilidade de:
Autarquia 15% 85%
i
Outras entidades 100% a
Sim Não
Diagnóstico
 Síntese dos desafios à actuação das S
IPSS u
b
 Desemprego e carência material s
i
 Iniciativas lováveis mas insuficientes s
 Desenvolver capacidades de resposta t
endógenas ê
n
c
i
a
Recomendações
1) Apoiar desempregados na criação do S
próprio emprego e na procura de u
emprego b
s
 Identificação de competências i
 Identificação de ideias de negócio s
 identificação de entidades de apoio técnico t
 Elaboração de um dossiê de projecto ê
 Elaboração e revisão do curriculum vitae n
 Identificação de fontes de anúncios de c
emprego i
 Na preparação para entrevistas de emprego a
Recomendações
1.a) Especialmente eficaz se for prestado S
por voluntários com os seguintes u
perfis: b
 Profissionais com experiência empresarial s
 Profissionais com experiência no i
recrutamento e selecção de RH s
 Pessoas desempregadas ou recentemente t
empregadas com experiência pessoal ê
recente na procura de emprego n
 Pessoas com experiência pessoal de criação c
do seu próprio i
a
Recomendações
1.b) Cabe às IPSS: S
u
 Atrair voluntários com estes perfis b
 Prestar o apoio logístico – espaço físico com s
acesso à internet, organização das escalas de i
serviço dos voluntários,... s
 Divulgação do serviço junto da comunidade t
local e das restantes IPSS – lógica de ê
colaboração em rede e partilha de n
experiências c
i
a
Recomendações
2) Apoiar a pesquisa de alternativas de S
qualificação e reconversão u
profissional para desempregados b
s
 Procurar alternativas adequadas às i
competências s
t
 Procurar alternativas com empregabilidade ê
 Apoiar na preparação de candidaturas e n
preparação para entrevistas c
i
a
Recomendações
2.a) Especialmente eficaz se prestado S
por voluntários: u
b
 Familiarizados com a oferta de soluções de s
formação existentes e respectiva taxa de i
empregabilidade – empresários, s
responsáveis de recursos humanos, t
educadores, formadores,…;
ê
 Experiência pessoal recente no recurso a n
serviços de formação e qualificação
c
i
a
Recomendações
2.b) Cabe às IPSS: S
u
b
 Atrair voluntários com estes perfis s
 Ser o agente facilitador da interacção entre i
voluntários e pessoas com necessidade de s
ajuda – prestar o apoio logístico, divulgar o t
serviço junto da comunidade local e das ê
restantes IPSS n
c
i
a
Recomendações
3) Aconselhamento em gestão do S
orçamento familiar e estímulo à u
poupança b
 Apoio por parte de técnicos das próprias s
IPSS, como por exemplo assistentes sociais i
ou psicólogos s
 Recurso a voluntários com experiências t
pessoais positivas nesta matéria é ê
igualmente uma alternativa n
c
 Apoiar na preparação de candidaturas e
i
preparação para entrevistas
a
Recomendações
4) Lojas Solidárias S
u
b
s
 Físicas e virtuais
i
 Instrumento eficaz na angariação e s
distribuição de bens de primeira necessidade t
 Lojas virtuais eficazes em situções de ê
pobreza envergonhada n
c
i
a
Recomendações
5) Hortas Sociais S
u
b
s
 Poucos exemplos têm resultados i
encorajadores, pelo que devem ser
s
estimulados
t
 Especialmente interessante para IPSS em ê
meios rurais n
c
i
a
Recomendações
6) Serviços de apoio domiciliário S
u
 Combate problemas de saúde, solidão e b
carência afectiva de populações vulneráveis s
como idosos e dependentes i
 Norteado por princípios de minimização de s
custos, de maximização da eficiência, e de t
eliminação de desperdício: ê
 Partilha de recursos dentro da instituição
n
c
e com instituições congeneres
i
 Planeamento de escalas e rotas a
Recomendações
7) Avaliação regular do impacte das S
respostas sociais u
 Só com uma avaliação de impacte se podem b
ir corrigindo e melhorando as formas de
s
intervenção social
i
 Condição necessária: elaboração de s
estatísticas – solicitações atendidas, forma t
de resposta prestada... ê
 Avaliar a adequação problema-resposta; n
grau de eficácia/sucesso; propor medidas c
correctivas i
 Divulgar e discutir os resultados no âmbito a
da “Rede Social”
Sustentabilidade

Subsistência
Diagnóstico C
o
 Colaboração IPSS – CM / JF m
p
CM l
Apoio na elaboração de
candidaturas
85% 15%
e
Cedência de transportes 83% 17%

Cedência de instalações 74% 26%


m
Apoio financeiro pontual 73% 27% e
Isenção / Redução de
pagamento de taxas municipais
64% 36%
n
Cedência de técnicos 45% 55% JF t
Cedência de instalações 49% 51%
Apoio financeiro regular 44% 56%

Isenção / redução de
pagamento de serviços
40% 60%
Cedência de transportes 40% 60% a
Apoio jurídico 22% 78%
Apoio financeiro pontual 37% 63%
r
Apoio na elaboração de
Sim Não candidaturas
18% 82%
i
Apoio financeiro regular 18% 82%

Isenção / redução de
pagamento de serviços
16% 84%
d
Apoio jurídico 8% 92% a
Cedência de técnicos 8% 92%
d
Isenção / Redução de
pagamento de taxas municipais
6% 94%
e
Sim Não
Diagnóstico C
o
 Colaboração com outras IPSS, m
p
Empresas e Sociedade Civil l
e
 Incipiente e irregular
m
 Outras IPSS: encaminhamento de e
n
utentes t
 Empresas e Sociedade Civil: alguns a
r
donativos; algum voluntariado i
d
a
d
e
Diagnóstico C
o
 Colaboração com o Estado m
p
 Fonte (maioritária) de financiamento l
e
 Regulador m
e
 Exigências burocráticas e n
administrativas t
a
r
i
d
a
d
e
Recomendações C
o
1) Oferta de serviços em rede com m
instituições e grupos congéneres p
 Na prestação de serviços de apoio social e l
de serviços de proximidade e
m
 Elimina sobreposição de serviços e e
equipamentos dirigidos aos mesmos utentes n
 Permite maior especialização por tipo de t
apoio/aconselhamento o que potencia maior a
r
qualidade e ganhos de eficiência
i
 Especilização dependente do “know-how” d
interno a
d
 Comunicar para facilitar sinergias
e
Recomendações C
o
2) Operacionalização da “Rede Social” m
p
 Condição necessária para um efectivo l
funcionamento em rede das instituições de e
apoio social m
 A “Rede Social”, com os seus Conselhos e
n
Locais de Acção Social, as Comissões
t
Sociais de Freguesia e outros níveis de
a
cooperação definidos na Lei, constitui um r
fórum privilegiado para intensificar o diálogo i
e a cooperação entre instituições de apoio d
social a
d
e
Recomendações C
o
3) Adoptar uma atitude mobilizadora da m
sociedade civil p
l
e
 A atitude da sociedade civil para com as m
IPSS tem que passar de passivo-receptora e
para colaborativo-receptora n
t
 As IPSS têm que estar disponíveis para
a
passar de IPSS  Sociedade Civil para r
IPSS  Sociedade Civil i
d
a
d
e
Recomendações C
o
4) Papel activo na detecção de carências m
sociais das escolas, autarquias, p
forças de segurança, bombeiros, ... l
e
m
e
 Colaboração destas e outras entidades com n
as IPSS para reporte e encaminhamento dos t
a
casos identificados para as instituições r
i
capazes de lhe responderem d
a
d
e
Recomendações C
o
5) Comunicar mais e melhor a m
importância social das IPSS p
 “Não se pode ajudar o que se desconhece” l
e
 Demostrar o impacte social da acção das m
IPSS e a eficácia na utilização dos fundos e
angariados, p.e.: n
t
 Redução de custos sociais e financeiros a
 Redução da taxa de incidência de r
i
necessidades sociais de forma mais
d
eficaz que entidades congeneres a
 Relação custo/benefício nos serviços d
e
prestados
Recomendações C
o
6) Marketing social e promoção da m
marca p
l
 Importantes instrumentos de divulgação do e
papel social e económico das IPSS m
e
 Facilitam a captação de apoios, monetários n
ou não, junto de benfeitores, mecenas, t
voluntários, população em geral a
r
 Internet é um instrumento poderoso e barato i
para divulgar, promover, e captar apoios d
a
d
e
Recomendações C
o
7) O Estado enquanto entidade m
reguladora deve p
 Assegurar um enquadramento regulatório e l
e
legal estável, previsível, coerente e razoável
m
 As normas e padrões de segurança e e
qualidade devem ser estáveis no tempo n
t
 Normas e padrões têm que ser definidos a
dentro da razoabilidade imposta pelas reais r
capacidades económicas da sociedade i
d
portuguesa em geral e das IPSS em a
particular d
e
Recomendações C
o
8) Políticas públicas com impacte nas m
valências das IPSS p
l
e
m
e
 Políticas estáveis e previsíveis para permitir n
decisões de investimento adequadas à t
procura e sem desperdício de recursos a
r
i
d
a
d
e
Este trabalho foi realizado pela

www.ipiconsultingnetwork.com

Tendo colaborado a seguinte Equipa de Projecto:

Coordenador Subcoordenador
Carlos L. Medeiros António Pinheiro

Consultores Especialistas
Acácio Catarino Sónia Sousa

Investigadores
Filipa Batista Jorge Medeiros
Mário Barroqueiro Tiago Serrenho

O texto final é da autoria de Sónia Sousa (ssousa@gmu.edu)

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