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INDICE
1.4.PROGNÓSTICO ............................................................................................. 75
1.4.1.Prognóstico sem a implantação do empreendimento ................................... 75
1.4.2.Prognóstico com a implantação do empreendimento ................................... 78
1.5.PROGRAMAS AMBIENTAIS .......................................................................... 80
1.5.1.Considerações iniciais .................................................................................. 80
1.5.2.Bloco dos Programas de Gerenciamento ..................................................... 80
1.5.2.1.Programa de Gerenciamento Ambiental ................................................... 80
1.5.2.2.Programa de Controle do Canteiro de Obras ............................................ 82
1.5.3.Bloco dos programas de socioeconomia ...................................................... 84
1.5.3.1.Programa de Comunicação Social ............................................................ 84
1.5.3.2.Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação Institucional87
1.5.4.Bloco dos programas do meio físico ............................................................ 90
1.5.4.1.Programa de Controle, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos90
1.5.4.2.Plano de controle de ruídos e emissão de material particulado ................ 92
1.5.4.2.1.Programa de Controle e Monitoramento de Detonações ....................... 92
1.5.4.2.2.Programa de Controle e Monitoramento de Ruídos ............................... 94
1.5.4.2.3.Programa de Controle de Emissão de Material Particulado e Qualidade
do Ar ..................................................................................................... 95
1.5.4.3.Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos .................................. 97
1.5.4.4.Programa de Monitoramento Limnológico e Qualidade das Águas dos
mananciais localizados na área de influência da Mineração Taipas ................... 100
1.5.5.Bloco dos programas do meio biótico......................................................... 102
1.5.5.1.Fauna ...................................................................................................... 102
1.5.5.1.1.Programa de Proteção e Monitoramento da Fauna Terrestre .............. 102
1.5.5.1.2.Programa de Monitoramento da Entomofauna Vetora ......................... 104
1.5.5.2.Flora ........................................................................................................ 106
1.5.5.2.1.Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) ................. 106
1.5.5.2.2.Programa de Planejamento da Supressão da Vegetação .................... 111
1.5.5.2.3.Programa de Conservação da Flora e Fauna ...................................... 113
1.5.5.2.3.1Subprograma de Resgate Vegetal e Monitoramento das Modificações
na Cobertura, Composição e Diversidade Vegetal.............................................. 115
EIA Mineração Taipas
TABELA
Tabela 1 - Check List das potenciais intervenções oriundas da implantação da
Mineração Taipas ................................................................................................. 14
Tabela 2 - Impactos identificados nas 3 fases de implantação da Mineração
Taipas e suas classificações. ............................................................................... 44
1. IMPACTOS, MEDIDAS, PROGNÓSTICO E PROGRAMAS
AMBIENTAIS
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EIA Mineração Taipas
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EIA Mineração Taipas
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EIA Mineração Taipas
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EIA Mineração Taipas
1. Método Ad Hoc
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EIA Mineração Taipas
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EIA Mineração Taipas
1.2.3. Resultados
1.2.3.1. CheckList
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EIA Mineração Taipas
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EIA Mineração Taipas
Meio Biótico
Aumento do afugentamento e do risco de atropelamento de animais
Aumento das atividades de caça, xerimbabo e da pressão sobre espécies Mistificadas
Alteração da estrutura e composição das comunidades aquáticas dos mananciais localizados na
área de influência do empreendimento
Meio Antrópico
Qualificação de mão de obra local
Impactos Sociais
Dinamização da economia do município de Taipas
Geração de Tributos Públicos
Pressão sobre a infraestrutura urbana de Taipas
Possibilidade Especulação Imobiliária e Aumento de Aluguéis
Perda de Vestígios do Patrimônio Arqueológico
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Na preparação das áreas de lavra, local para bacia de rejeito e para pilha
de estéril, as intervenções nos solos promovem uma série de alterações de suas
propriedades físicas e químicas que tornam impossível sua reconstituição após o
encerramento da atividade de extração mineral. Este um impacto é de magnitude
intermediária, que pode ser atenuado pela aplicação das medidas preventivas
propostas por um Programa de Controle de Processos Erosivos e de
Assoreamento e por um Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Avaliação de Impacto
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Avaliação de Impacto
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Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
mesmo que em períodos curtos, vez que todas essas drenagens são temporárias
e permanecem secas a maior parte do ano.
Avaliação de Impacto
Classificação do impacto
Tipo de efeito Benéfico
Ocorrência Local
Magnitude do efeito Grande
Reversibilidade Reversível
Temporalidade Média
Propriedades Sinérgicas
Probabilidade de ocorrência Certa
Otimização Otimização Alta
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EIA Mineração Taipas
Classificação do impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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Avaliação de Impacto
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Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
34
EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
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EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Avaliação de Impacto
Ocorrência Local
Magnitude do efeito Baixa
Reversibilidade Reversível
Temporalidade Média
Propriedades Sinérgicas
Probabilidade de ocorrência Média
Mitigação Alta
40
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Avaliação de Impacto
41
EIA Mineração Taipas
Avaliação de Impacto
Ocorrência Local
Magnitude do efeito Média
Reversibilidade Irreversível
Temporalidade Média
Propriedades Sinérgicas
Probabilidade de ocorrência Média
Mitigação Alta
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EIA Mineração Taipas
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Tabela 2 - Impactos identificados nas 3 fases de implantação da Mineração Taipas e suas classificações.
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS
empreendimento
Probabilidade de
Reversibilidade
Temporalidade
Mitigabilidade/
Propriedades
Descrição do
Fase do
Otimização
Ocorrência
Ocorrência
Magnitude
Meio
Impacto
Efeito
Otimização
Planejamento Antrópico
Geração de Expectativas Benéfico Local Alta Reversível Média Sinérgicas Certa Alta
Comprometimento da qualidade do ar Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Alta Média
Elevação do Nível de Ruídos Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Certa Alta
Elevação do Nível de Vibrações Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Certa Baixa
Físico Alteração das Propriedades dos Solos Adverso Local Baixa Irreversível Curta Cumulativas Certa Baixa
Incidência de Processos Erosivos Adverso Local Baixa Reversível Média Cumulativas Alta Média
Cumulativa e Não
Alteração e fragmentação dos hábitats naturais Adverso Local Baixa Irreversível Curta Sinérgica Certa Mitigável
Implantação
Aumento do afugentamento e do risco de atropelamento de animais Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Alta Alta
Biótico
Aumento das atividades de caça, xerimbabo e da pressão sobre espécies
Mistificadas Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativa Média Média
Proliferação de insetos vetores Adverso Difusa Baixa Reversível Curta Cumulativas Baixa Alta
Alteração das comunidades aquáticas dos mananciais localizados na área de
influência do empreendimento Adverso Local Baixa Reversível Média Cumulativas Média Média
Otimização
Meio
Criação de postos de trabalho e oferta de emprego Benéfico Local Alta Reversível Média Sinérgicas Certa Alta
Antrópico
Risco de acidentes no trabalho Adverso Local Média Irreversível Média Sinérgicas Média Alta
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EIA Mineração Taipas
empreendimento
Probabilidade de
Reversibilidade
Temporalidade
Mitigabilidade/
Propriedades
Descrição do
Fase do
Otimização
Ocorrência
Ocorrência
Magnitude
Meio
Impacto
Efeito
Comprometimento da Qualidade do Ar Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Alta Baixa
Elevação do Nível de Ruídos Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativas Certa Alta
Elevação do Nível de Vibrações Adverso Local Baixa Reversível Curta Sinérgicas Certa Alta
Ultralançamentos de Fragmentos Adverso Local Baixa Irreversível Curta Sinérgicas Certa Alta
Cumulativas e
Comprometimento da Estabilidade Geotécnica Adverso Local Baixa Reversível Média sinérgicas Média Alta
Cumulativas e
Físico
Interferências em áreas cársticas ou em cavernas Adverso Local Baixa Irreversível Média sinérgicas Baixa Média
Alteração das Propriedades dos Solos Adverso Local Baixa Irreversível Média Cumulativas Certa Alta
Incidência de Processos Erosivos Adverso Local Baixa Reversível Média Cumulativas Média Alta
Comprometimento da Rede de Drenagem Adverso Local Baixa Reversível Média Cumulativas Baixa Alta
Comprometimento de Aquíferos Adverso Local Baixa Reversível Média Sinérgica Baixa Alta
Alteração da qualidade das águas dos mananciais localizados na área de
Operação
influência do empreendimento Adverso Local Média Reversível Média Cumulativas Baixa Média
Aumento do afugentamento e do risco de atropelamento de animais Adverso Local Baixa Reversível Curta Sinérgicas Baixa Alta
Aumento das atividades de caça, xerimbabo e da pressão sobre espécies
Biótico Mistificadas Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativa Alta Alta
Alteração da estrutura e composição das comunidades aquáticas dos mananciais
localizados na área de influência do empreendimento Adverso Local Baixa Reversível Curta Cumulativa Alta Alta
Qualificação de mão de obra local Benéfico Local Alta Irreversível Média Sinérgicas Certa Alta
Cumulativas e
Impactos Sociais Adverso Local Alta Irreversível Média Sinérgicas Certa Média
Otimização
Antrópico Dinamização da economia do município de Taipas Benéfico Local Alta Irreversível Média Sinérgicas Certa Alta
Geração de Tributos Públicos Benéfico Regional Alta Irreversível Média Sinérgicas Certa Alta
Pressão sobre a infraestrutura urbana de Taipas Adverso Local Baixa Reversível Média Sinérgicas Média Alta
Possibilidade Especulação Imobiliária e Aumento de Alugueis Benéfico Local Média Reversível Média Sinérgicas Média Não há
Perda de Vestígios do Patrimônio Arqueológico Adverso Local Média Irreversível Média Sinérgicas Média Alta
45
1.3. MEDIDAS MITIGADORAS
46
EIA Mineração Taipas
47
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
48
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
49
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
50
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
51
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
52
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
54
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Implantação/operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programa de Conservação da Fauna Terrestre;
Programas Relacionados Programa de Educação Ambiental e Programa de Gerenciamento
Ambiental
55
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Implantação/operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programas Relacionados Programa de Saúde e Segurança da Mão de Obra
56
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Implantação/operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programa de Controle de Processos Erosivos; Programa de
Programas Relacionados Recuperação de Áreas Degradadas e Programa de
Monitoramento Limnológico e Qualidade das Águas
57
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
58
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
59
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
60
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
61
EIA Mineração Taipas
62
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
63
EIA Mineração Taipas
isolamento para que não haja incidentes por algum desmonte de superfície
inesperado.
Classificação da Medida
64
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
65
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Classificação da Medida
66
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Classificação da Medida
67
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
68
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programa de Educação Ambiental, Programa de Controle do
Canteiro de Obras, Programa de Gerenciamento Ambiental e
Programas Relacionados
Programa de Conservação da Fauna Terrestre.
Classificação da Medida
69
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
70
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Classificação da Medida
Classificação da Medida
71
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
72
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação
Programas Relacionados
Institucional
Classificação da Medida
Especificação Preventiva
Área de abrangência Local
Etapa de aplicação Operação
Responsável pela Medida Empreendedor
Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação
Programas Relacionados
Institucional
73
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
74
EIA Mineração Taipas
Classificação da Medida
1.4. PROGNÓSTICO
75
EIA Mineração Taipas
76
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77
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79
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Justificativa
Objetivos
Objetivo Geral
80
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Objetivos Específicos
Metodologia
81
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Justificativa
Objetivos
Objetivo Geral
82
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Objetivos Específicos
Metodologia
Controle de poeira
83
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Introdução
84
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
85
EIA Mineração Taipas
Metodologia
Primeira etapa:
Identificação do Público-alvo;
Divulgação;
Criação dos Canais de Comunicação
Segunda etapa:
86
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Cronograma
Introdução
87
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivo Específico
88
EIA Mineração Taipas
Metodologia
Por fim, seu êxito, em especial no que se refere às iniciativas que deverão
ser empreendidas junto à comunidade, associa-se as ações de Articulação
Institucional, pelo qual se deve garantir participação e transparência entre os
atores sociais em todas as fases, desde a concepção à avaliação dos resultados.
Cronograma
89
EIA Mineração Taipas
Introdução
Objetivos
Objetivo Geral
90
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Objetivo Específico
Metodologia
91
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Cronograma
Introdução
92
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Metodologia
Cronograma
93
EIA Mineração Taipas
Justificativa
Objetivos
Objetivo geral
Objetivos Específicos
Metodologia
94
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Introdução
Objetivos
Objetivo Geral
95
EIA Mineração Taipas
Objetivos Específicos
Metodologia
96
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Justificativa
97
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Metodologia
98
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Educação ambiental.
99
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Justificativa
Objetivos
Objetivo Geral
100
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Objetivos Específicos
Área de Abrangência
Metodologia
Cronograma
101
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1.5.5.1. Fauna
Justificativa
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
102
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Metodologia
103
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Cronograma
Justificativa
104
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Metodologia
105
EIA Mineração Taipas
Cronograma
1.5.5.2. Flora
Introdução
106
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Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
107
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Metodologia
108
EIA Mineração Taipas
Revegetação
110
EIA Mineração Taipas
Cronograma
Introdução
Justificativa
111
EIA Mineração Taipas
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Metodologia
112
EIA Mineração Taipas
Cronograma de implantação
Introdução
Com base nos dados gerados por esse Programa, será possível tomar
medidas, em tempo hábil, de controle (no caso de impactos ainda não
diagnosticados) e de correção (no caso de ações mitigadoras que não
apresentem os resultados esperados).
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EIA Mineração Taipas
Composição do Programa
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Justificativa
Objetivo
Objetivo Geral
Objetivos específicos
115
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Metodologia
Atividades iniciais
116
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Cronograma
117
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118
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GLOSSÁRIO
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EIA Mineração Taipas
120
EIA Mineração Taipas
noção de dinamismo, por causa das modificações que ocorrem nas linhas
divisórias de água sob o efeito dos agentes erosivos, alargando ou diminuindo a
área da bacia.
Bentos: Conjunto de seres vivos que vivem restritos ao fundo de rios, lagos,
lagos ou oceanos.
121
EIA Mineração Taipas
Confluência: Local onde dois corpos de água (rios, igarapés) se juntam formando
um curso de água mais volumoso.
122
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123
EIA Mineração Taipas
Fonte: Ponto do solo ou de uma rocha onde a água flui naturalmente para a
superfície do terreno.
124
EIA Mineração Taipas
Epífita: Planta que cresce sobre outra planta, mas que não tira alimento do tecido
vivo do hospedeiro (grego: epi = sobre; phyton = vegetal).
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EIA Mineração Taipas
126
EIA Mineração Taipas
Latossolo: são solos minerais, não hidromórficos, sempre com argila de atividade
baixa, com horizonte do B tipo latossólico. São considerados solos em avançado
estágio de evolução, suficiente para transformar os minerais primários oriundos
do material de origem em caulinita ou óxidos de ferro e alumínio. Apresentam
baixa reserva de nutrientes para as plantas, mas em contrapartida, possuem
ótimas condições físicas para o desenvolvimento radicular.
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EIA Mineração Taipas
Talvegue: Linha que segue a parte mais baixa do leito de um rio, de um canal ou
de um vale.
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130
Ambiental – Consultoria, Estudos e Projetos Ltda.
Rua 118-A, n. 77, qd. F-37, lt. 05 – CEP 74.085-390 - Setor Sul – Goiânia – Goiás.
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