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A questão Romana
1. Período de Chiere
1.2 No seminário
João Bosco queria muito bem aos seus superiores, que foram sempre
muito bons para com ele. Mas o coração do moço não estava satisfeito. Era
costume visitar o reitor e os demais superiores na chegada e partida para as
férias. Ninguém ia falar com eles a não ser quando eram chamados pára
receber alguma chamada de atenção.
Entrará no seminário com bolsa de estudos parcial, obtida junto ao
arcebispo de Turim pelo Pe. José Cafasso. Em cada um dos seis anos que
passou no seminário recebeu sempre o prêmio de 60 francos por um bom
comportamento nos estudos. No segundo ano de teologia, foi nomeado
sacristão, o que lhe trouxe 60 francos. O restante da pensão era
providenciada pelo Pe. Cafasso.
No final do terceiro ano de teologia, apresentou-se espontaneamente
ao arcebispo, D. Luíz Fransoni, para solicitar autorização para fazer o quarto
ano no curso de verão e assim passar logo para o quinto ano no ano
seguinte. Tendo em vista sua avançada idade (24 anos completos). O
arcebispo recebeu com muita bondade e examinou qual era o resultado dos
estudos nos anos anteriores. Concedeu-lhe o que pedia, com a condição de
que prestasse exames de todos os tratados correspondentes ao ano que
desejava ganhar.
Ao deixar o seminário, Dom Bosco leva uma boa recordação daquela
instituição. Os superiores o amavam e lhe tinham dado contínuos sinais de
benevolência. Estava acostumado aos companheiros. Chega a afirmar:
“Pdesse dizer que eu vivia para eles e eles viviam para mim.”
2. Os inícios em Turim
Em Valdocco
Com os párocos