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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DO BENGO
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE DO BENGO

QUÍMICA

Aminoácidos

GRUPO Nº

CURSO: Análise Clinica

CLASSE: 11ª

TURMA: A

SALA: 09

PERÍODO: Diurno

O PROFESSOR
_____________________________

CAXITO, OUTUBRO, 2019


ESCOLA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE DO BENGO

Aminoácidos

INTEGRANTES DO GRUPO
NOTA GERAL NOTA
Nº NOME DO INDIVIDUAL
TRABALHO DO ALUNO
Luzia Micolo
Lucitano António
Marcelina Domingos Vicente
Marcelina dos Santos Sebastião
Maria A. Abrantes

GRUPO Nº

CURSO: Análise Clinica

CLASSE: 11ª

TURMA: A

SALA: 09

PERÍODO: Diurno

O PROFESSOR
_____________________________

CAXITO, OUTUBRO, 2019


ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1

AMINOÁCIDOS .............................................................................................................. 2

Estado Natural .................................................................................................................. 2

Alimentos de Origem Animal .................................................................................. 3

Alimentos De Origem Vegetal ................................................................................. 3

Propriedades ................................................................................................................. 3

Composição e Estrutura ................................................................................................ 4

Importância ................................................................................................................... 5

Vinculação com Laboratório e a Medicina .................................................................. 6

Auxiliam No Tratamento De Infermidades Hepáticas ............................................. 6

Para Melhorar A Condição Nutrticional De Portadores De Doença Renal .............. 6

Tratamentos Médicos De Primeira Linh .................................................................. 7

CONCLUSÃO .................................................................................................................. 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 9


INTRODUÇÃO

Existem na natureza vinte tipos de aminoácidos. Todos os seres vivos utilizam esses
aminoácidos para sintetizar suas proteínas. Todos os seres vivos utilizam desses
aminoácidos para sintetizarem suas proteínas, combinando-os de variadas formas
possíveis de acordo com a expressão gênica contida no DNA. Sendo algumas espécies
capazes de fabricá-los integralmente, ou seja, todos os tipos, enquanto outras necessitam
adquiri-los através dos alimentos.

Para a espécie humana (Homo sapiens), nove desses aminoácidos são considerados
essenciais e os demais naturais. Essenciais porque o nosso organismo não os sintetiza, e
por meio do hábito nutricional onívoro (herbívoro e carnívoro), suprimos esse déficit
complementando os naturais.

Essas unidades protéicas unem-se por meio de ligações químicas denominadas de


ligações peptídicas, ocorrendo sempre entre o grupo amina e o carboxílico de
aminoácidos adjacentes (vizinhos) formando um dipeptídeo, tripeptídeo, tetrapeptídeo,
polipeptídeo, respectivamente conforme a quantidade de unidades contíguas.

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AMINOÁCIDOS

Os aminoácidos são moléculas orgânicas que possuem, pelo menos, um grupo amina -
NH2 e um grupo carboxila - COOH em sua estrutura.

Os aminoácidos são utilizados na síntese de proteínas, as quais constituem músculos,


tendões, cartilagens, tecido conjuntivo, unhas e cabelos, além de alguns hormônios.
Assim, eles ligam-se entre si para formar as proteínas, sendo portanto a "matéria prima"
desses macronutrientes.

Existem dois grandes grupos de aminoácidos:

Aminoácidos naturais ou não essenciais: São os aminoácidos produzidos pelo próprio


organismo, sendo 12 no total: glicina, alanina, serina, histidina, asparagina, glutamina,
cisteína, prolina, tirosina, arginina, ácido aspártico e ácido glutâmico;

Aminoácidos essenciais: São os aminoácidos que não são sintetizados pelo organismo
e que precisam ser obtidos através da alimentação. Correspondem a oito aminoácidos:
fenilalanina, valina, triptofano, treonina, lisina, leucina, isoleucina e metionina.

Os aminoácidos essenciais são encontrados em alimentos ricos em proteínas, como


carnes, peixes, leite, ovos e leguminosas (feijão, soja, lentilha).

Estado Natural

Aminoácidos são compostos quaternários de carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O)
e nitrogênio (N) - também chamado de azoto em Portugal - às vezes contêm enxofre (S),
como a cisteína. A estrutura geral dos aminoácidos envolve um grupo amina e um grupo
carboxilo, ambos ligados ao carbono α (o primeiro depois do grupo carboxílico).

O carbono α também é ligado a um hidrogénio e a uma cadeia lateral, que é


representada pela letra R. O grupo R determina a identidade de um aminoácido
específico. A fórmula bidimensional mostrada aqui pode transmitir somente parte da
estrutura comum dos aminoácidos, porque uma das propriedades mais importantes de
tais compostos é a forma tridimensional, ou estereoquímica. Os aminoácidos são
classificados em polares, não-polares e neutros, dependendo da natureza da cadeia
lateral.

Existem 20 aminoácidos principais, sendo denominados aminoácidos primários ou


padrão, mas, além desses, existem alguns aminoácidos especiais, que só aparecem em
alguns tipos de proteínas. Desses 20, nove são ditos essenciais: isoleucina, leucina,
valina, fenilalanina, metionina, treonina, triptofano, lisina e histidina.

O organismo humano não é capaz de produzi-los, e por isso é necessária a sua ingestão
através dos alimentos para evitar a sua deficiência no organismo. Uma cadeia de
aminoácidos denomina-se de "peptídeo", esta pode possuir dois aminoácidos
(dipeptídeos), três aminoácidos (tripeptídeos), quatro aminoácidos (tetrapeptídeos), ou

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muitos aminoácidos (polipeptídeos). O termo proteína é dado quando há entre centenas
e milhares de aminoácidos na composição do polipeptídeo. Neste caso, podemos dizer
que em seu estado natural, os aminoácidos são encontrados nos alimentos de origem
animal e alimentos de origem vegetal. Podemos citar os seguintes.

 Alimentos de Origem Animal

Alguns alimentos como carnes magras, ovos, leite e seus derivados contêm os nove
aminoácidos essenciais e também os 11 não essenciais que nosso organismo requer para
funcionar corretamente.

Alimentos como carne de porco, frango e bovina, além de peixes como salmão, mero,
atum e sardinha são ricos em isoleucina, valina, leucina, fenilalanina, treonina,
metionina, histidina e lisina. Já frango, peru, coelho e peixes como salmão, sardinha,
vieira, medo, bacalhau e atum são ricos em triptofano. O leite e seus derivados, em
especial o queijo, também contêm praticamente todos os aminoácidos. E o ovo,
especialmente, a clara, contém aminoácidos como isoleucina e valina.

 Alimentos De Origem Vegetal

Existem alguns alimentos de origem vegetal que não contêm os nove aminoácidos
essenciais, mas podemos complementá-los ao combiná-los sem ter de incorporar um
alimento de origem animal. Nem todas as proteínas de origem vegetal são incompletas.

Grão-de-bico, soja, alguns feijões, trigo-sarraceno, quinoa, amaranto, sementes de


cânhamo e pistache contêm todos os aminoácidos essenciais. Mas, por exemplo, as
lentilhas têm uma quantidade limitada do aminoácido essencial metionina, e os cereais,
como o arroz integral, por exemplo, contêm pouca lisina e treonina. Portanto, se
fizermos um prato que combine lentilhas (ricas em lisina, pobres em metionina) com
arroz integral (rico em metionina e pobre em lisina), obteremos uma refeição com
proteínas completas.

Propriedades

Organolépticas: Incolores. A maioria de sabor adocicado.

Físicas: Sólidos com solubilidade variável em água. Apresentam atividade óptica por
apresentarem carbono assimétrico, em geral,na forma levógira. A glicina é solúvel em
água e não apresenta atividade óptica

Químicas: O grupo carboxílico (-COOH) na molécula confere ao aminoácido uma


característica ácida e o grupo amino (-NH2) uma característica básica. Por isso, os
aminoácidos apresentam um caráter anfótero, ou seja, reagem tanto com ácidos como
com bases formando sais orgânicos.

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Composição e Estrutura

Todos os 20 aminoácidos existentes são α-aminoácidos, ou seja, o grupo amina e o


grupo carboxila estão ligados ao mesmo carbono (carbono alfa). Um aminoácido é
definido pelo seu grupo lateral (R).

Figura 1 - Estrutura do aminoácido

Figura 2 - Fórmulas estruturais dos aminoácidos essenciais

Figura 3 - Fórmulas estruturais dos aminoácidos não essenciais

Assim, todos os aminoácidos têm em comum um grupamento amina (CH2) e um


grupamento carboxila ou ácido (COOH) ligados a um mesmo átomo de carbono, que,
por sua vez, está ligado a um átomo de hidrogênio e a um radical (R) que varia de um
aminoácido para outro.

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Devido ao caráter ácido do grupo carboxila e do caráter básico do grupo amino, quando
os aminoácidos são dissolvidos em água, sofrem neutralização interna e tornam-se íons
dipolares, um composto químico eletricamente neutro. Essa característica dos
aminoácidos permite que sofram reação tanto com ácido como com base. Compostos
com esse comportamento são denominados anfóteros.

Importância

Os aminoácidos são importantes compostos para o corpo humano, porque são eles os
responsáveis pela formação das proteínas. São basicamente 20 tipos, divididos em
aminoácidos não essenciais e essenciais. Os não essenciais são aqueles produzidos pelo
próprio organismo. Portanto, não precisam ser adquiridos por meio da alimentação ou
suplementação. Alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina,
hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina estão entre os principais dessa lista.

Já os aminoácidos essenciais são aqueles que precisam ser consumidos de forma


externa, como metionina, valina, isoleucina, leucina, fenilalanina, triptofano e lisina.
Eles podem ser obtidos por meio da alimentação. Por isso é tão importante consumir
alimentos que contenham essas unidades de proteína; caso contrário, o corpo não terá
como obtê-las. As fontes com o maior valor de aminoácidos são carnes, ovos, leite e
derivados. Algumas variedades vegetais, como soja, quino a e chia, também possuem
aminoácidos, mas precisam ser consumidas em maior quantidade.

Esses nutrientes desempenham diversas funções no nosso organismo, dependendo do


aminoácido em questão. Podem ajudar a regular o sistema imunológico, na síntese
proteica e fazem parte dos tecidos e células musculares. Há vários outros benefícios. A
glutamina, por exemplo, além de colaborar para o aumento de massa magra, tem outras
funções no organismo, como ajudar no transporte de amônia e nitrogênio na corrente
sanguínea.

Os aminoácidos também possuem valor especial para quem busca aumentar a


performance em treinos de academia ou similares. Muitos desses nutrientes são
altamente eficazes para a recuperação muscular depois de um treino de alta intensidade,
além de auxiliar no ganho de massa magra. É por esse motivo que os nutrientes também
são vendidos em forma de cápsulas concentradas.

A própria glutamina em forma de suplemento é utilizada até por fisiculturistas. A falta


desse nutriente pode levar a lesões, ocasionadas pela diminuição de resistência das
células. Ela também é grande fonte de energia, carbono e nitrogênio. Outro queridinho
dos praticantes de atividades físicas é o BCAA. Ele une, em um só produto, os
aminoácidos leucina, valina e isoleucina, compondo um terço das proteínas musculares.

Eles também servem como transportadores de nitrogênio, além de estimular a produção


de insulina. Dessa forma, o composto colabora para a entrada de glicose e aminoácidos
nas células, diminuindo o desgaste muscular provocado pela atividade física.

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Os aminoácidos desempenham um papel vital na nossa saúde, exercendo efeitos
benéficos a vários níveis. Se por um lado, a produção de aminoácidos não essenciais
está assegurada pelo organismo, a obtenção dos diversos aminoácidos essenciais
depende de uma alimentação saudável e variada e, em alguns casos, da suplementação.

Vinculação com Laboratório e a Medicina

Aminoácidos são indispensáveis no campo da medicina. Em 1956, foram lançadas no


Japão infusões de aminoácidos para fornecer nutrientes para pacientes no período pré e
pós-operatório. Esta foi a primeira aplicação de aminoácidos puros no campo da
medicina no mundo.

Após uma série de aperfeiçoamentos em diversos países, foram desenvolvidas infusões


de alta-caloria (hiperalimentação) que continham além dos aminoácidos, carboidratos e
eletrólitos como sódio e potássio. Foi comprovado que as infusões eram responsáveis
pelo sucesso cirúrgico, além de permitir um melhor controle nutricional. Agora elas
estão sendo amplamente utilizadas como produtos médicos indispensáveis em cirurgia,
clínica médica, pediatria e outras especialidades sob a forma de nutrição parenteral
(intravenosa).

Existem vários estudos sobre a função fisiológica de cada aminoácido, e há grandes


esperanças de que sejam desenvolvidos produtos médicos beneficiados por suas funções
fisiológicas. A tecnologia para produção de aminoácidos, incluindo o método de
fermentação, possibilitou a fabricação de aminoácidos de alta qualidade em grandes
quantidades. Este desenvolvimento tecnológico contribuiu significativamente na difusão
das infusões de aminoácidos no mundo.

 Auxiliam No Tratamento De Infermidades Hepáticas

Os níveis de aminoácidos do sangue de pacientes que apresentam disfunções hepáticas


têm como característica a concentração mais baixa de aminoácidos de cadeia ramificada
(valina, leucina e isoleucina) e mais alta de aminoácidos aromáticos (fenilalanina,
tirosina e triptofano), quando comparados com pessoas saudáveis.

Este desequilíbrio nos aminoácidos é causa freqüente da encefalopatia hepática, levando


o paciente ao estado de coma em alguns casos mais graves. Para suplementação dos
aminoácidos necessários e prevenção da encefalopatia hepática, foram desenvolvidas
preparações de aminoácidos de cadeia ramificada, com uma composição de
aminoácidos bem equilibrada. Estas preparações têm surtido resultados excelentes no
tratamento da insuficiência hepática.

 Para Melhorar A Condição Nutrticional De Portadores De Doença


Renal

As proteínas alimentares ingeridas são metabolizadas em aminoácidos, que no final são


metabolizados em uréia, um produto inaproveitável. A disfunção renal crônica é uma

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doença em que a uréia não é totalmente eliminada. Portadores desta doença estão
sujeitos ao tratamento de diálise e dietas com restrição de proteínas.

No entanto, a continuidade de uma dieta com pouca proteína reduz os níveis de


aminoácidos no sangue e prejudica a condição nutricional do paciente. As preparações
de aminoácidos possibilitam manter a condição nutricional e ao mesmo tempo prevenir
a redução da função renal através da suplementação dos aminoácidos necessários,
principalmente os aminoácidos essenciais importantes para manutenção das funções do
organismo nas quantidades necessárias. Existem na atualidade, dietas e suplementos de
aminoácidos para uso tanto oral como injetável, obedecendo a estas características.

 Tratamentos Médicos De Primeira Linh

Embora a dieta elementar e as infusões de aminoácidos sejam misturas de vários tipos


de aminoácidos, foi descoberto que alguns aminoácidos, isoladamente, também
produzem diversos efeitos terapêuticos. O ácido glutâmico é utilizado como uma droga
anti-úlcera, e sua função de reparação da mucosa gastrointestinal também ganhou
atenção recentemente.

A arginina exerce um efeito imuno-estimulador não somente em pessoas saudáveis, mas


também em pacientes no pós-operatório com função imunológica reduzida, pacientes
em tratamento intensivo e pacientes infectados com vírus HIV.

Um estudo mostrou que da lista das 500 drogas mais vendidas no mundo, 90 (18%)
utilizam aminoácidos como intermediários farmacêuticos. Dentre eles estão, por
exemplo, a amoxicilina (antibíotico), captopril, enalapril, lisinopril (drogas
hipotensivas), norvir, amprenavir (drogas anti-HIV), e acyclovir (droga antiviral). Um
outro exemplo é nateglinida, um antidiabético oral desenvolvido pela Ajinomoto
Pharma, do Japão.

Estas drogas utilizam aminoácidos como a prolina, valina e fenilalanina, e aminoácidos


sintéticos como D-fenilglicina e D-fenilalanina também desempenham papéis
importantes. O glúten da farinha de trigo ou a proteína da soja são hidrolisados para
produzir uma solução que contém todos os aminoácidos constituintes da proteína.

Primeiro a Ajinomoto extraiu deles somente o glutamato, mas subseqüentemente


verificou que cada um dos aminoácidos restantes, quando isolados na forma cristalina,
poderia ser utilizado devido às suas características únicas nos tratamentos médicos.

Com o desenvolvimento progressivo da tecnologia de purificação e separação dos


aminoácidos, 18 tipos de aminoácidos foram isolados com sucesso durante o início dos
anos 50, e distribuídos para pesquisadores do mundo inteiro. Isto deu um novo ímpeto
aos estudos de aplicação dos aminoácidos. No mundo, o consumo anual de aminoácidos
para uso medicinal atinge 15.000 toneladas.

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CONCLUSÃO

Os aminoácidos são moléculas orgânicas formadas por átomos de carbono, hidrogénio,


oxigénio e nitrogénio. Todas as células do nosso corpo precisam de aminoácidos. Os
aminoácidos são essenciais para a produção de mais de 50 mil proteínas e mais de 15
mil enzimas, incluindo as enzimas digestivas, que devem estar em perfeito estado de
funcionamento para o aproveitamento da alimentação seja feita ao nível máximo. Os
aminoácidos também influenciam o humor, a concentração, a agressividade, a atenção e
o sono.

Os aminoácidos são importantes para fazer a manutenção e reparação dos músculos,


tendões, pele, ligamentos, glândulas, unhas e cabelo. Ajudam na produção das
hormonas (como a insulina), dos neurotransmissores (substâncias químicas que
transportam as mensagens no cérebro), de vários fluidos do corpo e dos enzimas que
desencadeiam as funções orgânicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Aminoácidos. Disponível em: http://www.vidadequalidade.org/a-importancia-dos-


aminoacidos/. Acessado aos 01/10/2019.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª. Ed., v. 2, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3º edição, Artmed, 2006.

Importância dos Aminoácidos. Disponível em: http://www.vidadequalidade.org/a-


importancia-dos-aminoacidos/. Acessado aos 01/10/2019.

MAGALHÃES Lana. Importância dos aminoácidos para uma alimentação saudável.


Disponível em: http://www.diariodigital.com.br/geral/confira-a-importancia-dos-
aminoacidos-para-uma-alimentacao-saudavel/178565/. Acessado aos 01/10/2019

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