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Medidor Eletromagnético
Process Master
FETG300
Instruções de Operação
OI/FETG300-PT
03.2016
Rev. 2
Fabricante:
ABB Produtos para ABB Inc. ABB Engineering
automação GmbH 125 E. County Line Road (Shanghai) Ltd.
Dransfelder Straße 2 Warminster, PA 18974 No.5, Lane 369, Chuangye
D-37097 Göttingen USA Road,
Alemanha Tel: +1 215 674 6000 Kangqiao Town, Nanhui
Fone: +49 551 905-534 Fax: +1 215 674 7183 District
Fax: +49 551 905-555 Flow@us.abb.com Shanghai, 201319, P.R.
China
Tel: +86(0) 21 6105 6666
Fax: +86(0) 21 6105 6677
© Copyright 2011 para a ABB Produtos para automação GmbH. Sujeito a alterações sem aviso prévio.
O presente documento está protegido pelas leis de direito autoral, servindo para auxiliar o usuário na
operação segura e eficiente do dispositivo. O conteúdo deste documento não pode ser copiado nem
reproduzido sem autorização prévia do proprietário do copyright, seja de forma integral ou parcial.
2
1. Segurança ............................................................................................................. 5
1.1 Informações gerais e notas para o usuário ..................................................... 5
1.2 Uso previsto.................................................................................................... 6
1.3 Uso indevido ................................................................................................... 6
1.4 Grupos-alvo e qualificações ............................................................................ 6
1.5 Disposições da garantia.................................................................................. 6
1.6 Placas e símbolos........................................................................................... 7
1.6.1 Símbolos de segurança/alerta, símbolos de notas ........................................ 7
1.6.2 Placa/Etiqueta de identificação ................................................................ 8
1.7 Informações de segurança de transporte ..................................................... 11
1.8 Informações de segurança de instalação...................................................... 11
1.9 Instruções de segurança para instalação elétrica ......................................... 11
1.10 Instruções de segurança para operação ................................................... 12
1.11 Valores de limite técnico ........................................................................... 12
1.12 Fluidos admitidos ...................................................................................... 12
1.13 Manutenção e informações de segurança de inspeção ............................. 14
1.14 Devolução de dispositivos ......................................................................... 14
1.15 Sistema integrado de gestão ..................................................................... 15
1.16 Descarte .......................................................................................................... 15
1.16.1 Informações sobre a Diretiva WEEE 2002/96/EC (Resíduos de
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos)................................................................. 15
1.16.2 Diretiva RoHS 2002/95/EC................................................................. 15
2. Montagem............................................................................................................ 16
2.1 Informações gerais sobre a instalação................................................................. 16
2.2 Conexão Elétrica ................................................................................................. 16
3. Montagem do tubo de medição............................................................................ 20
3.16 Informação de torque ........................................................................................... 21
3.16.1 Process Master em design de flange e waffer em design de flange .............. 21
3.17 Requisitos para instalação ................................................................................... 23
3.17.1 Direção do fluxo ............................................................................................ 23
3.17.2 Eixo do eletrodo ............................................................................................ 24
3.17.3 Seções de tubo de entrada e saída .............................................................. 24
3.17.4 Conexões verticais ....................................................................................... 25
3.17.5 Conexões horizontais ................................................................................... 25
3.17.6 Entrada ou saída livre ................................................................................... 25
3.17.7 Fluidos muito contaminados ......................................................................... 26
3.17.8 Instalação na proximidade de bombas.......................................................... 23
3.17.9 Instalação em tubulações com diâmetros nominais maiores ........................ 23
4. Rotação do display / Rotação do invólucro .......................................................... 27
4.1 Rotação do display LCD ...................................................................................... 27
4.2 Rotação do invólucro ........................................................................................... 27
5. Aterramento ......................................................................................................... 29
5.1 Informações gerais sobre as conexões de aterramento ....................................... 29
5.2 Tubulação de metal com flanges fixos ................................................................. 29
5.3 Tubulação de metal com flanges soltos ............................................................... 30
5.4 Tubulações de plástico, não metálicas ou com revestimento isolante.................. 30
5.5 Aterramento para dispositivos com placas protetoras .......................................... 32
5.6 Aterramento com placa de aterramento condutora PTFE .................................... 32
3
5.7 Instalação e aterramento em tubulações com proteção contra corrosão catódica
(PCC) ......................................................................................................................... 32
5.7.1 Tubulações isoladas internamente com potencial de proteção catódica de
corrosão 32
5.7.2 Tubulação de sistema misto com PCC e potenciais de terra funcionais ....... 33
6. Dimensionamento ................................................................................................ 34
6.1 Dimensões Flange ............................................................................................... 34
6.2 Dimensões Waffer ............................................................................................... 39
7. Comissionamento ................................................................................................ 40
7.1 Verificações preliminares antes da inicialização .................................................. 40
7.2 Configurando a corrente de saída ........................................................................ 41
7.3 Comissionamento das unidades PROFIBUS PA ................................................. 43
7.4 Exemplo de configuração de endereço local (chave 8 DIP = Ligada) .................. 44
7.5 Comportamento da unidade com potência auxiliar ligada .................................... 45
7.6 Voltagem / consumo de corrente ......................................................................... 45
7.7 Integração de sistemas ........................................................................................ 46
7.8 Comissionamento unidades FOUNDATION FIELDBUS ...................................... 47
7.9 Posição das chaves DIP ...................................................................................... 48
7.10 Configurações de endereço de barramento ......................................................... 49
7.11 Comissionamento da unidade.............................................................................. 50
7.11.1 Baixando os dados do sistema ..................................................................... 50
7.11.2 Mensagem de erro “Sensor incompatível” .................................................... 51
7.11.3 Parametrização através da “Configuração Fácil” função de menu ................ 52
8. Diâmetros do medidor, faixa de vazão ................................................................. 58
4
1. Segurança
Importante (Aviso)
• Um documento adicional com instruções de segurança Ex está
disponível para sistemas de medição que são usados em áreas à prova
de explosão.
• Informações de segurança Ex é uma parte integrante do presente
manual. Como resultado, é fundamental que as orientações de
instalação e os valores de conexão que o manual apresenta também
sejam observados.
5
1.2 Uso previsto
Este dispositivo destina-se para os seguintes usos:
• Para transmitir substâncias fluidas, polposas ou pastosas com
condutividade elétrica.
• Para medir a vazão do volume operacional ou unidades de fluxo de
massa (a pressão/temperatura constante), se uma unidade de
engenharia for selecionada.
6
1.6 Placas e símbolos
IMPORTANTE (AVISO)
Este símbolo indica sugestões para o operador, informações particularmente
úteis, ou outras informações importantes sobre o produto ou seus usos
posteriores. Ele não indica uma situação perigosa ou prejudicial.
7
1.6.2 Placa/Etiqueta de identificação
IMPORTANTE (AVISO)
Outro documento de segurança com instruções de segurança Ex está
disponível para os sistemas de medição que são usados em áreas à prova
de explosão. Como resultado, é fundamental que as orientações de
instalação e os valores de conexão que este documento lista também sejam
observados.
Item Descrição
Model-no Modelo do instrumento
Serial-no Número de série do instrumento
DNxxxx / xx# / PV Diâmetro nominal / classe de pressão / Processo de Venda para futuras
xxx consultas da aquisição
Material Tipo de revestimento / Material dos eletrodos
TAG-no Identificação de localização e/ou identificação solicitada pelo cliente
Tmed Temperatura máxima de processo
Tamb Temperatura máxima ambiente
Protection class Classe de proteção contra penetração de poeiras ou fluídos
QmaxDN Vazão máxima para este conjunto medidor
Ss/Sz/Full Bore Fatores de calibração – Ss (Span)/Sz (Zero)
Fexc/xxxmA Frequencia e corrente de excitação das bobinas
Cal Exatidão do conjunto
8
1.6.2.2 Local de fixação em medidor waffer, tipo remoto ou integral
Item Descrição
Model-no Modelo do instrumento
Serial-no Número de série do instrumento
DNxxxx / xx# / PV Diâmetro nominal / classe de pressão / Processo de Venda para
xxx futuras consultas da aquisição
Material Tipo de revestimento / Material dos eletrodos
TAG-no Identificação de localização e/ou identificação solicitada pelo
cliente
Tmed Temperatura máxima de processo
Tamb Temperatura máxima ambiente
Protection class Classe de proteção contra penetração de poeiras ou fluídos
QmaxDN Vazão máxima para este conjunto medidor
Ss/Sz/Full Bore Fatores de calibração – Ss (Span)/Sz (Zero)
Fexc/xxxmA Frequencia e corrente de excitação das bobinas
Cal Exatidão do conjunto
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10
1.7 Informações de segurança de transporte
11
1.10 Instruções de segurança para operação
Durante a operação com fluidos quentes, o contato com a superfície pode
resultar em queimaduras.
Fluidos agressivos podem provocar a corrosão ou abrasão das partes que
entram em contato com o meio. Como resultado, os fluidos pressurizados
podem escapar prematuramente.
Desgaste da junta do flange ou juntas de conexão de processo (por exemplo,
conexões de tubos assépticos roscados, Tri-Clamp, etc.) podem permitir um
meio pressurizado para escape.
Ao utilizar juntas planas internas, estes podem tornar-se fragilizados pelos
processos CIP/SIP.
Se os choques de pressão superando a pressão admissível do dispositivo
nominal ocorrerem continuamente durante a operação, este pode ter um
efeito prejudicial sobre a vida útil do dispositivo.
12
13
1.13 Manutenção e informações de segurança de inspeção
14
1.15 Sistema integrado de gestão
1.16 Descarte
Este produto é fabricado a partir de materiais que podem ser reutilizados por
empresas de reciclagem especializadas.
15
2. Montagem
IMPORTANTE (AVISO)
Outro documento com instruções de segurança Ex está disponível para os
sistemas de medição que são usados em áreas à prova de explosão. Como
resultado, é fundamental que as especificações e dados que este documento
relaciona também sejam observados.
16
17
1. Terminais de ligação (alimentação de energia)
No caso de câmara única do transdutor de medição, a blindagem externa do cabo de sinal e de
bobina magnética é ligada ao correspondente terminal de ligação para o cabo de sinal e de
bobina magnética. As blindagens dos fios de sinal servem como "Driven Shield" para a
transmissão de sinal de medição.
O cabo é ligado ao transdutor e ao sensor de medição de acordo com o esquema de ligações.
2. Chave BR903
Int: Memória do sensor fornecida no invólucro da Eletrônica (modelos FETG ou integral)
Rem: Memória do sensor no sensor do medidor
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3. Terminais de ligação dos cabos do sensor (bobinas e eletrodos)
4. Cabo de sinal do sensor
5. Terminais de ligação para blindagens de cabo
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3. Montagem do tubo de medição
O dispositivo pode ser instalado em qualquer local em uma tubulação,
levando em consideração as condições de instalação.
IMPORTANTE (AVISO)
Para melhores resultados, certifique-se que as juntas do sensor do medidor
de vazão encaixam concentricamente com o tubo de medição.
20
3.16 Informação de torque
1) Conexão flange DIN/EM 1092-1 = DN10 (3/8”), conexão flange ASME = DN15 (1/2”)
21
Tamanho do medidor Pressão
Torque Máx. [Nm]
DN nominal
Revestimento de borracha Revestimento de PTFE, PFA,
duro/macio ETFE
mm Polegada PN
Flange de aço Flange de aço
Flange de aço Flange de aço
inoxidável inoxidável
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Tamanho do medidor Pressão
Torque Máx. [Nm]
DN nominal
Revestimento de borracha Revestimento de PTFE, PFA,
duro/macio ETFE
mm Polegada PN
Flange de aço Flange de aço
Flange de aço Flange de aço
inoxidável inoxidável
23
3.17.2 Eixo do eletrodo
O eixo do eletrodo (1) deve ser horizontal, se possível ou não mais que 45º com a horizontal.
≥ 3 x DN ≥ 2 x DN
24
3.17.4 Conexões verticais
• Instalação vertical para a medição de fluidos abrasivos, fluxo de preferência de baixo para
cima.
25
3.17.7 Fluidos muito contaminados
• Para fluidos fortemente contaminados, uma ligação de desvio de acordo com a figura é
recomendada para que a operação do sistema possa continuar a funcionar sem
interrupção durante a limpeza mecânica.
26
3.17.8 Instalação na 3.17.9 Instalação em
proximidade de bombas tubulações com
diâmetros nominais
Para medidores de vazão primários que são
•
instalados na proximidade de bombas ou
maiores
outro equipamento gerador de vibração, a
utilização de amortecedores mecânicos é Para determinar a perda de pressão resultante
vantajosa. quando se utiliza peças de redução (1):
1. Calcule a relação de diâmetros d/D.
2. Determine a velocidade do fluxo com base no
normograma para a faixa de vazões (Fig. 23).
3. Leia a queda de pressão no eixo Y na Fig. 23.
23
4. Rotação do display / Rotação do invólucro
Fig. 24
IMPORTANTE (AVISO)
Verifique se as juntas estão encaixadas corretamente ao selar a tampa do
invólucro. Caso contrário, a classe de proteção IP 67 não é mantida.
27
2.. Desaperte os parafusos (4) e gire o invólucro 90º para a esquerda ou
direita.
3.. Aperte os parafusos (4) e os parafusos Allen (4).
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5. Aterramento
IMPORTANTE (AVISO)
Outro documento com instruções de segurança Ex está disponível para os
sistemas de medição que são usados em áreas à prova de explosão. Como
resultado, é fundamental que as especificações e dados que este documento
relaciona também sejam observados.
IMPORTANTE (AVISO)
Se o sensor do medidor de vazão for instalado em tubulações de plástico ou
cerâmica, ou em tubulações com um revestimento isolante, correntes
transientes podem fluir através do eletrodo de terra, em casos especiais. A
longo prazo, isto pode destruir o sensor, uma vez que o eletrodo de terra, por
sua vez irá degradar eletroquimicamente. Nestes casos especiais, o
aterramento deve ser realizado utilizando placas de aterramento. Instale uma
placa de aterramento a montante e outra a jusante do dispositivo no presente
caso.
29
5.3 Tubulação de metal com flanges soltos
1. Solde as porcas com rosca M6 (1) na tubulação e conecte ao solo, como
mostra a ilustração.
2
2. Use um fio de cobre (pelo menos 2.5 mm (14 AWG)) para estabelecer a
ligação a terra entre o sensor (2) e um ponto de ligação a terra apropriado.
30
31
5.5 Aterramento para dispositivos com placas protetoras
As placas de proteção são utilizadas para proteger as extremidades do
revestimento no tubo de medição, por exemplo, para fluidos abrasivos. Além
disso, eles funcionam como uma placa de aterramento.
5.6 Aterramento com placa de aterramento condutora PTFE
Para dispositivos com um tamanho de medidor entre DN10...250, placas de
aterramento feitas de PTFE condutor estão disponíveis. Estes são instalados
de forma semelhante às placas de aterramento convencionais.
5.7 Instalação e aterramento em tubulações com proteção contra
corrosão catódica (PCC)
A instalação de medidores de vazão eletromagnéticas em sistemas com
proteção contra corrosão catódica deve ser feita em conformidade com as
condições do sistema correspondente. Os seguintes fatores são
especialmente importantes:
a) Tubulações dentro de condutores ou isolantes elétricos.
b) Tubulações totalmente ou na maior parte com proteção contra corrosão
catódica (PCC) ou sistemas mistos com áreas PCC e áreas PE.
• Quando instalar um EMF em tubos com revestimento interno isolante e
livre de matéria estranha, deve ser isolado com placas de aterramento
no lado ascendente e descendente. O potencial PCC é desviado. As
placas de aterramento a montante e a jusante da EFM estão ligados ao
sistema de terra funcional (Fig. 29 / Fig. 30).
• Se a ocorrência de correntes parasitas externas for esperada em
tubulações com isolamento interno (por exemplo, no caso de seções de
tubo longas na proximidade de unidades de fornecimento de energia),
um tubo sem isolamento de aprox. ¼ DN de comprimento deve ser
fornecido a montante e a jusante do sensor do medidor de vazão, a fim
de desviar estas correntes para longe do sistema de medição (Fig. 31).
32
Instale placas de aterramento em cada lado do sensor do medidor de vazão.
Isole as placas de aterramento dos tubos flange e conecte com o sensor do
medidor de vazão e ao aterramento funcional. Isole os parafusos de rosca
para as ligações de flange durante a montagem. As placas de isolamento e o
tubo de isolamento não estão inclusos na entrega. Eles devem ser fornecidos
no local pelo cliente.
O potencial PCC deve ser desviado através de uma linha de conexão “A” longe do sensor do
medidor de vazão isolado.
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Fig. 31: Sensor do medidor de vazão com aterramento funcional
1 Tubo isolado A Linha de conexão para potencial PCC
≥ 4 mm2 Cu, não incluídas na
2 Tubo de metal desencapado
entrega, a serem fornecidos no local
3 Aterramento funcional
B Parafusos de rosca isolados sem
placas de aterramento
34
6. Dimensionamento
34
Dimensões mm (inch) Approx. weight kg (lb)
DN Process connection D L 2) 3) 8) F 4) C E 4) G 4) A Integral Remote
3 ... 8 5) EN 1092-1 7) 90 200 255 82 188 143 113 7 (15) 5 (11)
(3.54) (7.84) (10.04) (3.23) (7.4) (5.63) (4.45)
(1/8 ... 5/16 6)) ASME B16.5 CL 150 89
10 JIS 10K 90
JIS 10K 95
20 (3/4) EN 1092-1 7) 105 200 255 82 188 143 113 8 (18) 6 (13)
25 (1) EN 1092-1 7) 115 200 255 82 188 143 113 9 (20) 7 (15)
ASME B16.5 CL 150 108 (7.84) (10.04) (3.23) (7.4) (5.63) (4.45)
32 (1 1/4) EN 1092-1 7) 140 200 262 92 195 150 113 10 (22) 8 (18)
ASME B16.5 CL 150 118 (7.87) (10.31) (3.62) (7.68) (5.91) (4.45)
40 (1 1/2) EN 1092-1 7) 150 200 262 92 195 150 113 11 (24) 9 (20)
ASME B16.5 CL 150 127 (7.87) (10.31) (3.62) (7.68) (5.91) (4.45)
35
Dimensões mm (inch) Approx. weight kg (lb)
DN Process connection D L 2) 3) 8) F 4) C E 4) G 4) A Integral Remote
50 (2) EN 1092-1 7) 165 200 268 97 201 156 115 12 (26) 10 (22)
(6.50) (7.87) (10.55) (3.82) (7.91) (6.14) (4.53)
ASME B16.5 CL 150 153
(6.02)
ASME B16.5 CL 300 165
(6.50)
JIS 10K 155
(6.10)
AS2129 table D 150
AS2129 table E (5.91)
65 (2 1/2) EN 1092-1 7) 185 200 279 108 212 167 104 15 (33) 13 (29)
(7.28) (7.87) (10.98) (4.25) (8.35) (6.57) (4.09)
ASME B16.5 CL 150 178 13 (29) 11 (24)
(7.01)
ASME B16.5 CL 300 191 15 (33) 13 (29)
(7.52)
JIS 10K 175 15 (33) 13 (29)
(6.89)
AS2129 table D 165 13 (29) 11 (24)
AS2129 table E (6.50)
80 (3) EN 1092-1 7) 200 200 279 108 212 167 104 17 (38) 15 (33)
(7.87) (7.87) (10.98) (4.25) (8.35) (6.57) (4.09)
ASME B16.5 CL 150 191 17 (38) 15 (33)
(7.52)
ASME B16.5 CL 300 210 19 (42) 17 (38)
(8.27)
JIS 10K 185 19 (42) 17 (38)
(7.28)
AS2129 table D 185 17 (38) 15 (33)
AS2129 table E (7.28)
100 (4) EN 1092-1 7) 220 250 301 122 234 189 125 19 (42) 17 (38)
(8.66) (9.84) (11.85) (4.80) (9.21) (7.44) (4.92)
EN 1092-1 7) 235 23 (51) 21 (46)
(9.25)
ASME B16.5 CL 150 229 21 (46) 19 (42)
(9.02)
ASME B16.5 CL 300 254 30 (66) 28 (62)
(10.0)
JIS 10K 210 19 (42) 17 (38)
(8.72)
AS2129 table D 215 21 (46) 19 (42)
AS2129 table E (8.46
125 (5) EN 1092-1 7) 250 250 311 130 244 199 125 22 (49) 20 (44)
(9.84) (9.84) (12.24) (5.12) (9.61) (7.83) (4.92)
EN 1092-1 7) 270 29 (64) 27 (60)
(10.63)
ASME B16.5 CL 150 254 22 (49) 20 (44)
36
Flange DN 150 ... 400 (6 ... 16")
200 (8) EN 1092-1 340 350 399 170 331 286 200 41 (90) 39 (86)
(13.39) (13.78) (15.71) (6.69) (13.03) (11.26) (7.87)
EN 1092-1 340 43 (95) 41 (90)
250 (10) EN 1092-1 395 450 413 198 346 301 235 61 (135) 59 (130)
(15.55) (17.72) (16.26) (7.80) (13.62) (11.85) (9.25)
EN 1092-1 405 65 (143) 63 (139)
37
AS2129 table D 405 70 (154) 68 (150)
Tolerancia L: DN 150 ... 200 +0 / -3 mm (+0 / -0,118 inch), DN 250 ... 400 +0 / -5 mm (+0 / -0,197 inch)
400 (16) EN 1092-1 565 600 493 265 426 381 322 103 (227) 101 (223)
EN 1092-1 580 (23.62) (19.41) (10.43) (16.77) (15.00) (12.68) 126 (278) 124 (273)
Tolerancia L: DN 150 ... 200 +0 / -3 mm (+0 / -0,118 inch), DN 250 ... 400 +0 / -5 mm (+0 / -0,197 inch)
38
6.2 Dimensões Waffer
Dim ensões m m
DN Process Connection A ØB C ØD E
#150 79.4 45°
25 (1) 75 63.5 161.7
#300 88.9 45°
#150 120.7 45°
50 (2) 100 101.6 180.8
#300 127 22.5°
#150 152.4 45°
80 (3) 130 127 193.5
#300 168.2 22.5°
#150 190.5 22.5°
100 (4) 150 168.3 214.2
#300 200 22.5°
#150 241.3 22.5°
150 (6) 200 214 237.0
#300 269.9 45°
#150 298.5 22.5°
200 (8) 250 269 264.5
#300 330.2 45°
#150 362 45°
250 (10) 300 329 294.5
#300 387.4 34°
#150 431.8 45°
300 (12) 350 400 330
#300 450.8 34°
#150 476.3 45°
350 (14) 400 431 345.5
#300 514.4 45°
#150 539.8 34°
400 (16) 450 470 365
#300 571.5 45°
39
7. Comissionamento
IMPORTANTE (AVISO)
Outro documento com instruções de segurança Ex está disponível para os
sistemas de medição que são usados em áreas à prova de explosão. Como
resultado, é fundamental que as especificações e dados que este documento
relaciona também sejam observados.
40
7.2 Configurando a corrente de saída
A configuração de fábrica para a corrente de saída é 4...20 mA.
de pressão e temperatura).
IMPORTANTE (AVISO)
O painel traseiro não está instalado na unidade eletrônica do transmissor (3),
mas sim no invólucro do transmissor (1).
41
42
7.3 Comissionamento das unidades PROFIBUS PA
Para unidades com PROFIBUS PA, o endereço de barramento deve ser
verificado ou configurado antes da inicialização. Se nenhuma informação do
endereço de barramento foi fornecida pelo cliente, a unidade foi enviada com
seu endereço BUS definido como “126”.
O endereço deve ser reposto durante a inicialização para um número dentro
do intervalo válido (0...125).
IMPORTANTE (AVISO)
O endereço selecionado pode aparecer apenas uma vez no segmento.
IMPORTANTE (AVISO)
O nº de ID do PROFIBUS PA específico do fabricante é: 0x3430.
A unidade também pode ser operada com os nº de ID padrão PROFIBUS
0x9700 ou 0x9740.
43
7.4 Exemplo de configuração de endereço local (chave 8 DIP =
Ligada)
Chave 1 2 3 4 5 6 7 8
Desligado 0 0 0 0 0 0 0 Barramento
Ligado 1 2 4 8 16 32 64 Local
Atribuições de chaves
Chave Atribuição
8
Define o modo de endereçamento:
Desligado = Define endereço via barramento (ajuste de fábrica)
Ligado = Define endereço via nº chaves DIP 1...7 (local)
44
7.5 Comportamento da unidade com potência auxiliar ligada
Após ligar a energia auxiliar, a chave 8 DIP é monitorada:
Estado
Ligada O endereço definido por chaves DIP 1...7 se aplica.
45
7.7 Integração de sistemas
O uso do perfil PA PROFIBUS B, B3.01 garante interoperabilidade e
permutabilidade de unidades. Interoperabilidade significa que os dispositivos
de diferentes fabricantes podem estar fisicamente conectados a um
barramento e estão prontos para comunicação. Além disso, dispositivos de
terceiros podem ser intercambiados sem a necessidade de reconfigurar o
sistema de controle de processo.
Para apoiar a permutabilidade, a ABB oferece três diferentes arquivos GSD
(dados do equipamento master) que podem ser integrados no sistema.
Os usuários decidem na integração do sistema se devem instalar toda a
gama de funções ou apenas uma parte.
IMPORTANTE (AVISO)
As unidades são intercambiáveis, utilizando o parâmetro de número seletor
de ID, que só podem ser modificados de forma acíclica.
46
7.8 Comissionamento unidades FOUNDATION FIELDBUS
Para as unidades com um fieldbus FOUNDATION, as definições da chave
DIP devem ser verificadas antes do comissionamento.
As chaves DIP na unidade devem ser definidas corretamente como segue:
• Chave 1 DIP deve estar DESLIGADA.
• Chave 2 DIP deve estar DESLIGADA.
Caso contrário, a proteção de gravação de hardware e o sistema de controle
de processo evita que o aparelho grave informação.
Ao integrar a unidade em um sistema de controle de processo, um arquivo
de DD (descrição do dispositivo) e um arquivo CFF (formato de arquivo
comum) são obrigatórios. O arquivo de DD contém a descrição do
dispositivo. O arquivo CFF é necessário para a engenharia de segmento.
Engenharia pode ser realizada online ou off-line.
Os arquivos DD e CFF estão disponíveis para download a partir da página
inicial da ABB http://www.abb.com/flow.
A interface fieldbus FOUNDATION para a unidade é compatível com as
normas FF-890/891 e FF-902/90. O sinal de transmissão do transmissor é
projetado de acordo com o IEC 61158-2.
O dispositivo está registrado com o fieldbus FOUNDATION.
O registro para o fieldbus FOUNDATION é contabilizada no ID do Fabricante
0x000320 e no ID do dispositivo 0x0124.
47
7.9 Posição das chaves DIP
Chave 2 DIP:
Proteção de gravação de hardware para acesso de gravação através de
barramento (bloqueia todos os blocos).
Chave DIP 1 2
Proteção de
Estado Modo de Simulação
gravação
Desligado Desativado Desativado
Ligado Ativado Ativado
48
7.10 Configurações de endereço de barramento
IMPORTANTE (AVISO)
O limite superior da corrente é eletronicamente limitado. No caso de um erro,
a função FDE (= Falha de Desconexão Eletrônica) integrada no dispositivo
assegura que o consumo de corrente não possa exceder um máximo de 13
mA.
49
7.11 Comissionamento da unidade
IMPORTANTE (AVISO)
Os dados do sistema só devem ser carregados durante a primeira
inicialização. Se a fonte de alimentação é desligada depois, o transmissor
carrega automaticamente os dados mais uma vez a próxima vez que for
ligada. Uma seleção, como descrita abaixo (1-3) não é necessária.
50
7.11.2 Mensagem de erro “Sensor incompatível”
IMPORTANTE (AVISO)
Quando comissionando o dispositivo, cerifique-se que o transmissor é
atribuído ao sensor corretamente. Não é possível operar um sensor do
medidor de vazão da série 300 com um transmissor da série 500.
51
7.11.3 Parametrização através da “Configuração Fácil” função de menu
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10. Use para chamar o modo de edição.
11. Use ou para selecionar o idioma
desejado.
53
25. Use para chamar o modo de
edição.
26. Use ou para ajustar o valor
desejado.
27. Use para confirmar a definição.
54
43. Use para iniciar o ajuste
automático do sistema zero.
Importante (Aviso)
IMPORTANTE (AVISO)
• Para obter informações adicionais sobre a operação do monitor LCD,
consulte o capítulo 7.1 “Operação”.
• Para obter descrições detalhadas de todos os menus e parâmetros,
consulte o capítulo 7.4 “Descrição dos parâmetros”.
O visor LCD está provido de botões de controle capacitivos. Estes permitem
controlar o dispositivo através do vidro de tampa fechada.
IMPORTANTE (AVISO)
O transmissor calibra automaticamente os botões de controle capacitivos
numa base regular. Se a tampa for aberta durante a operação, a
sensibilidade dos botões é aumentada. Como resultado, erros de
funcionamento podem ocorrer. A sensibilidade do botão voltará ao normal
durante a próxima calibração automática.
55
Instruções sobre como usar o menu Qmax (valor final do intervalo do
fluxo)
O aparelho é calibrado de fábrica para o valor final do intervalo do fluxo
QmaxDN, a menos que outras informações do cliente estejam disponíveis. Os
valores finais de intervalo de fluxo ideais são aproximadamente 2-3 m/s
(0,2...0,3 x QmaxDN).
Os menores e maiores valores finais de intervalo de fluxo são mostrados na
tabela no capítulo 6.6 “Tamanhos do medidor, faixa de vazão”.
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Configuração da entrada Sem função, Restaurar Vazão de Zero
digital Totalizador (Tudo),
Vazão de Zero, Sistema
de Ajuste Zero, Parar
Totalizador (Tudo),
disponível apenas para
FEP500 / FEH500 são:
Faixa Dupla, Para/Iniciar
Dosagem
Corrente de Saída 4...20 mA, 4...12...20 mA 4 – 20 mA
lout no Alarme Alarme alto, pode ser Alarme Alto,
ajustado para 21...23 mA 21,8 mA
ou
Alarme baixo, pode ser Para detalhes
ajustado para 3,5...3,6 consulte a
mA Seção 9.2.
lout no Fluxo >103% Desligado (sem Desligado
sinalização, corrente de
saída detém 20,5 mA),
Alarme Alto, Alarme
Baixo
Limite de Baixa Vazão 0...10% 1%
Detector de Tubo Vazio Ligado / Desligado Desligado
Detector TFE Ligado / Desligado Desligado
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8. Diâmetros do medidor, faixa de vazão
O valor final do intervalo de fluxo pode ser definido entre 0,02 x QmaxDN e 2 x
QmaxDN.
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