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NICOLE VAZ
ARISTÓTELES:
Ética a Nicômaco
SÃO LEOPOLDO
2019
1. Segundo Aristóteles, existem dois tipos de virtude, sendo estas moral e intelectual. A
primeira é desenvolvida por meio do ensino, já a moral por meio do hábito.
2. Somos adaptados por natureza para receber as virtudes. Só se é virtuoso se se
pratica atos de virtude, e só nos tornaremos morais se praticarmos atos morais.
3. Os vícios destruidores do caráter são o excesso e a carência. Faz-se necessário a
procura de um meio-termo para que estes não sejam os causadores da destruição do
caráter.
4. Os sinais indicativos são a prática de atos justos e virtuosos, e a relação com o prazer
e dor. Não se deve abster em fazer atos justos por conta de um sintoma negativo, é
preciso renunciar aos prazeres e agir de forma moral.
5. Dispõe-se do conhecimento de circunstâncias, escolher atos por si próprios (por serem
virtuosos) e tomar a decisão de forma permanente.
6. A virtude é considerada uma disposição de caráter, ainda relacionada com a escolha.
Não somos definidos como bons ou maus por nossas paixões, mas sim por nossas
disposições de caráter.
7. É o meio-termo entre os excessos e as carências.
8. O meio-termo não se faz igual para todos pois cada criatura possui diferentes
necessidades, sendo assim amoldado para cada circunstância.
9. A virtude consiste na mediania. É definida como um meio-termo entre dois vícios, o
extremo do excesso e o extremo da falta.
10. É possível realizar a divisão das virtudes em 10 tópicos, sendo estes:
11. Existem três espécies de disposição de caráter, sendo duas viciosas (excesso e
carência) e a virtude.
12. Encontrar o meio-termo exige atingir um equilíbrio. Faz-se necessário a prática e
experiência para compreensão de um contexto, para assim dominá-lo. Deve-se fazer
uma análise do que pode mais fazer mal e gerar distanciamento.