Você está na página 1de 12

Luciano Leite Galvão – Contador

PROJETO QUE DECLARA E DECRETA A NOVA CONSOLIDAÇÃO UNIVERSAL


DOS DIREITOS E DEVERES HUMANOS

Altera a aplicação do disposto na resolução 217 A


(III) da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10
de dezembro de 1948 ampliando a visão conceitual de
crime quando não há cumprimento de deveresdos
direitos humanos como consequência do cumprimento
de deveres para a aquisição de direitos e dando novos
horizontes para a defesa da integridade humana
apreciada na declaração.

A Assembleia Geral proclama:

DECLARAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS E


DEVERES HUMANOS 

Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III)


da Assembleia Geral das Nações Unidas em 13 de setembro de 2018.

Preâmbulo

Considerando que o fundamento da existência humana se dá pelo


respeito a integridade individual e de sua capacidade de socialização erigida
através de sua capacidade de organizar com trabalho, cumprimento de deveres
e de embelezaramento de suas estruturas sociais no intuito de gozarem do fruto
de seu trabalho através da organização de direitos;

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os


membros da família humana e de seus direitos e deveres iguais e inalienáveis é
o fundamento da liberdade, da justiça, da integridade e da paz no mundo;  

Considerando que os seres humanos se organizam através da


inteligência que é a formadora das estruturas naturais, sociais, ambientais,
científicas e tecnológicas e artificiais;

Considerando que é essencial para o homem proteger seus vínculos


sociais, seus hábitos, os seus pensamentos, a sua afetividade e sua integridade
psicológica;

Considerando que existem pessoas que de forma individual ou grupal se


dedicam ao ataque de outras pessoas que estão na vivência de sua
individualidade ou de sua coletividadesuas relações sociais;

Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos


resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da hHumanidade;

Considerando e que o advento doe um mundo em que os homens


gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do
temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem
comummoderno trouxe uma forma mais polida, responsável e inteligente das
pessoas interagirem entre si e de existirem com toda a diversidade natural e
com todas as coisas criadas pela humanidade;   

        Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos


pelo Estado de Direito, para que o homem não seja compelido, como último
recurso,, à rebelião contra tirania e a opressão de seus governantes;, 

 
        Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações
amistosas entre as nações;

   
        Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua
fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa
humana e na igualdade de direitos e deveres de todos os seres humanos, e que
decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma
liberdade mais ampla;

  
        Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a desenvolver,
em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos,

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

deveres humanos e liberdades fundamentais e a observância desses direitos,


deveres e liberdades; 

E finalmente considerando a existência da dualidade comportamental


que empurra a libertinagem contra a liberdade, esta última que se consolida e
se estrutura através do respeito a individualidade, coletividade e a diversidade
neste ato proclama e decreta esta nova consolidação dos direitos e deveres
humanos com um novo horizonte para as suas conquistas morais, afetivas,
sociais, científicas, financeiras, histórica, tecnológicas e patrimoniais.

       
       
A Assembleia Geral proclama 

        A presente Declaração Universal dos Diretos e Deveres Humanos como o


ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o
objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em
mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por
promover o respeito a esses direitos, deveres e liberdades, e, pela adoção de
medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu
reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos
dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua
jurisdição.   

Artigo I

        Todas as pessoas nascem livres e iguais em responsabilidades e deveres,


dignidade e direitos, desde que a pessoa queira (deseje a integridade) ou
seja dada por uma obrigação responsável com os direitos e deveres de
todos, mediante a comprovação de identidade idônea, humana, patriota e
de cunho fiscal (capaz de ser contatado pelo Estado) e. E todas as pessoas
dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com
respeito e integridade de intenção independente de condições físicas,
psicológicas ou de formação do intelecto.. 

Artigo II

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

        Toda pessoa deve ter condições e capacidades sociais, econômicas e


individuais para gozar das responsabilidades, dos direitos e das liberdades
estabelecidas nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de
raça, cor, sexo, língua, pensamento, condições físicas, psicológicas, de
grupos sociais, opinião política, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição humana. 

Artigo III

        Toda pessoa responsável e íntegra tem direito à vida, à liberdade e à


segurança pessoal. E todos os libertinos devem obrigatoriamente em função
de suas libertinagens se submeter a restrição de seus direitos e deveres de
forma a proteger a sociedade de suas ações.

Artigo IV

        Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, sendo a escravidão e o


tráfico de escravos proibidos em todas as suas formas, assim como qualquer
forma de submissão que abuse das condições físicas, cerebrais,
psicológicas, intelectuais e patrimoniais de um indivíduo íntegro,
trabalhador e responsável.

Artigo V

        Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel,


desumano ou degradante visto que a obrigação da justiça é reparar os danos
provocados por aqueles que são libertinos e afastar estes das
possibilidades de prejudicar as pessoas que estão na sua integridade de
vida.

Artigo Artigo VI)X

        Ninguém será submetido ao bullying, stalking, assédio moral, assédio


sexual ou a qualquer tratamento humilhante e/ou escandaloso.

Artigo VII
Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br
CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

        Toda pessoa e/ou ente existencial dotado de humanidade, ou seja, ente
que viva através depelos seus cinco5 sentidoss e e com as mesmas
características científicas do corpo, da psicologia e do intelecto humano
(intactos ou não respeitando as diferenças de ordem genética, fenotípicas e
ocasionadas por fatos decorrentes de sua forma de vida)o tem o direito de
ser, em todos os lugares, reconhecida em todos os lugares como pessoa perante
a lei.   

Artigo  VIII

        Todos são iguais em direitos e deveres perante a lei e todos têm direito,
sem qualquer distinção, a igual reconhecimento e proteção da lei, contra
qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer
incitamento a tal discriminação.   

Artigo VIII o IX

        Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes
remédios ou recursos efetivos para os atos que violem os direitos fundamentais
que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.   

Artigo IX

        Ninguém será arbitrariamente preso, detido, exilado ou subjugado a


práticas culturais e grupais a qual não pertença ou que não seja de sua
convicção intelectual, espiritual, filosófica, teológica, psicológica ou
afetiva, desde que estas práticas não se enquadrem em violações de
integridade das pessoas e dos sistemas legais de organização da
sociedade.   

Artigo XI

        Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e
pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus
direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra
ele.   

Artigo XII
Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br
CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

DAS ARMAS

        Toda pessoa tem o direito, dever e a responsabilidade, sob a égide da


soberania de seu país e da lei para ade proteção de sua integridade, de
portar arma de fogo como forma de garantir sua integridade e de seus
próximos quando da ocorrência ou da eminência das vias de fato do
acontecimento de um crime. É humano a defesa da vida contra o ataque
de um libertino a sua pessoa ou a pessoa de terceiros.

Artigo XIII

        1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser


presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo
com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as
garantias necessárias à sua defesa.   
        2. E todo ato delituoso constitui fato de perturbação da integridade,
da ordem, do sossego e da paz e passível de justiça atemporal em nome da
preservação da honra e das virtudes humanas saudáveis para o corpo, a
mente e para as relações sociais e patrimoniais de cada indivíduo.

Artigo XIVII

        Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família,
no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação.
Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

Artigo XIV

        1. Toda pessoa tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro


das fronteiras de cada Estado.   
        2. Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio,
e a este regressar.

Artigo XVI

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

        1.Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar


asilo em outros países.   
        2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição
legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários
aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

Artigo XVII

1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 

  
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

3. Toda pessoa deve ser representada economicamente por no mínimo o


valor de um imóvel onde ele possa constituir uma família com 3 (três) pessoas
e guardar bens pessoais para gerir sua vida particular com ou sem uma
composição familiar. Na ausência do imóvel a pessoa deve ser representada
pelo menos de forma atuarial mediante alguma conta ou dispositivo econômico
que represente este valor pessoal.

4. A partir do segundo imóvel este deve ser considerado objeto comercial


alienável não passível de proteção como bem de família.

5. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade e a mudar de


nacionalidade sendo assim vedado o banimento.

Artigo XVI

1.Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.   


2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do
direito de mudar de nacionalidade.

Artigo XVIII

        1. Os seres humanos de maior idade, sem qualquer restrição de raça, sexo,
nacionalidade, grupo social, cultura ou convicção, têm o direito de contrair
matrimônio e fundar uma família desde que esta baseie sua formação no amor,
na honra, na lealdade e na ternura de acordo com suas necessidades afetivas e
humanas de relacionamento pacífico, livre de interesses patrimoniais e
quaisquer tramas. Sendo que ambos parceiros gozam de iguais direitos e
deveres em relação ao casamento., em relação a sua duração e a sua dissolução
sem negligências matemáticas e científicas.   
        2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento
dos nubentes.
3. Toda formação de família deve ser originada somente mediante laços
afetivos e cada ente deve manter íntegro e individualmente suas posses
patrimoniais de forma que a instituição da família não seja meio de exploração
Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br
CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

ardil de aquisições de bens e direitos e de outras tramas de interesse social,


religioso e de poder sobre as pessoas.

Artigo XIXVIII

        1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com


outros.   
        2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade, desde que a
origem de seu patrimônio seja íntegra..

Artigo XIX

        Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e


religião; este incluindo nestes direitos direito inclui a liberdade de mudar de
religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo
ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente,
em público ou em particular desde que não viole a integridade, a ordem, o
sossego, a paz, não constitua algum crime e não exponha a saúde e a vida
das pessoas a riscos destrutivos ou degradantes, sejam eles físicos ou
psicológicos.

Artigo XXI

        Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; sendo que
neste direito se inclui a liberdade de sem interferência, ter opiniões, de
procurar, de receber e de transmitir informações e ideias por quaisquer meios e
independentemente de fronteiras, desde que não constitua crime ou
transtorno para a vida alheia e/ou coletiva ou ainda seja uma violação da
saúde individual e coletiva.

Artigo XXII

        1. Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião, associação e formações


grupais pacíficas.   
        2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação ou grupo
social.

3. Ninguém pode usar as atividades grupais e associativas para se


eximir de tributos ou obter vantagens morais imorais sobre as pessoas
e/ou vantagens financeiras e econômicas usando a boa-fé das pessoas. Os
abusos grupais devem ser coibidos.

4. As reuniões grupais em nome da fé não devem retirar ou


negligenciar a integridade dos direitos e deveres humanos.

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

Artigo XXIII

        1. Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país,
diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.   
        2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público do seu
país.   
        3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade
será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por
voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.

Artigo XXIVII

        Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social e
à realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo
com a organização e recursos de cada Estado, de seusos direitos econômicos,
sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento
da sua personalidade.

Artigo XXIV

        1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a


condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.   
        2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração
por igual trabalho.   
        3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e
satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência
compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário,
outros meios de proteção social.   
        4. Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para
proteção de seus interesses.

5. Toda pessoa tem direito a previdência garantida pelo governo e de


acordo com os cálculos e regras atuariais.

Artigo XXVI

        Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável
das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas.

Artigo XXVII
Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br
CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

        1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a


sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação,
cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em
caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de
perda dos meios de subsistência fora de seu controle.   
        2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência
especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da
mesma proteção social.

Artigo XXVIII

1. Toda pessoa tem direito à instrução. Sendo que estaA


instrução será gratuita e obrigatória, nos graus elementares,,
fundamentais e profissional. Observando-se que Aas instruções técnico-
profissional e de ensino superioruniversitário deverão ser acessíveis a
todos e disponibilizados tanto sob a forma gratuita quanto sob a forma
particular oferecida pelo livre mercado.
2.         A instrução será orientada no sentido do pleno
desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito
pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução
promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e
grupos raciais, ou religiosos, sexuais, ideológicos, e coadjuvará as atividades
das Nações Unidas em prol da manutenção da ordem, do sossego, da
integridade e da paz.   
        Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que
será ministrada a seus filhos.

Artigo XXIXVIII

        1. Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da


comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus
benefícios.   
        2. Toda pessoa tem direito à proteção dos interesses morais e materiais
decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja
autor.

Artigo XXIX

        Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os
direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser
plenamente realizados.

Artigo XXXI

        1. Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e
pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.   
Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br
CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

        2. No exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita


apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de
assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de
outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do
bem-estar de uma sociedade democrática.   
        3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser
exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

Artigo XXXII

Artigo Pena de Morte

        A pena capital é íntegra quando aplicada na defesa desta Declaração


para preservar, honrar e fazer justiça a integridade das vítimas de pessoas
libertinas, que se contrapõem ao estado de virtude e ética da civilização de
forma constante e ameaçadora para a sociedade, que se encontra na
estima de suas vidas (sob a forma física e psicológica) e de seus valores
morais e materiais.

Artigo XXXIII

Artigo da Vadiagem e Exploração Ardil de Leis e Artifícios Econômicos

        É imoral, degradante e desumano a vadiagem e a exploração ardil de


leis e artifícios econômicos com o intuito de ganhar a vida com a
usurpação dos benefícios do trabalho alheio. Por isto todos estão
obrigados ao trabalho íntegro e reconhecido por lei como trabalho dotado
de valor moral e ao estudo para garantir a sustentação de uma civilização
saudável, humana e virtuosa na construção da história humana.

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53
Luciano Leite Galvão – Contador

Artigo XXXIVII

        Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada


como o reconhecimento aforma de qualquer Estado, grupo ou pessoa
munir-se do, do direito de exercer qualquer atividade ou ato destinado à
destruição de quaisquer dos direitos, deveres e liberdades aqui
estabelecidos, assim como a qualquer constituição ética decretada como
meio de garantir a ordem, o sossego, a integridade e a paz.

Tel.: 55 (67) 99958-8207 – Vivo e WhatsApp; E-mail: luciano198541@outlook.com.br


CPF 893.932.011 53

Você também pode gostar