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CROMATOGRAFIA GASOSA
SÃO LUÍS
2019
ANA BEATRIZ DA SILVA DOS SANTOS – 2017058298
SÃO LUÍS
2019
RESUMO
1. CROMATOGRAFIA
INJETORES
SISTEMA DE DETECÇÃO
Ao eluir um composto orgânico, ele é queimado e são formados íons na chama, que passa a
conduzir corrente elétrica. A corrente elétrica resultante, da ordem de pA, é amplificada e
constitui o sinal cromatográfico. Quase todos compostos orgânicos podem ser detectados pelo
DIC. Apenas substâncias não inflamáveis (CCl4, H2O) ou algumas poucas que não formam
íons na chama (HCOOH) não dão sinal. Assim, ele é um detector praticamente universal. De
um modo geral, quanto mais ligações C-H tiver o composto, maior a sua resposta (maior
sensibilidade). Ele é muito mais sensível que o DCT (Detector de Condutividade Térmica),
pois dependendo do composto, podem ser detectados entre 10 pg e 400 pg, com faixa linear
dinâmica de 107. Provavelmente é o detector mais usado em CG.
REFERÊNCIAS
ALVES, Edna et al. Análise qualitativa de metano, etano e propano em gás natural
veicular (gnv) por cromatografia em fase gasosa. João Pessoa: Universidade Federal Da
Paraíba (PB), 2017
EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo, 2002. Editora
Edgar Blücher.