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Índice

Introdução......................................................................................................................2

Objectivos......................................................................................................................3

Objectivos Gerais...........................................................................................................3

Objectivos Específicos...................................................................................................3

Topografia......................................................................................................................4

Campo de actuação........................................................................................................4

Mapa topográfico...........................................................................................................5

Divisões.........................................................................................................................5

Cartografia.....................................................................................................................6

Importância dos mapas no ensino da Geografia............................................................7

Conclusão.....................................................................................................................13

Bibliografia..................................................................................................................14
Introdução

Observe-se que os desafios na actuação do professor em sala de aula são constantes,


sendo preciso apoio por parte da equipe pedagógica para vencer os obstáculos. No que
se refere ao processo ensino aprendizagem, ele deve ser acontecer de modo
significativo, ou seja, deve contemplar não somente os conteúdos propostos pela
instituição, mas aprimorá-los mediante ao debate e percepção da realidade. É por meio
do pensamento crítico que acontece o rompimento da neutralidade no estudo da
geografia, proporcionando o engajamento e a criatividade junto às esferas sociais,
económicas e política de modo bem mais amplo do que se imagina.

A natureza desse trabalho configura-se em uma pesquisa qualitativa, estando em busca


de analisar a utilização dos recursos topográficos e cartográficos como um recurso
didáctico e tem como referência a teoria crítica do conhecimento. Tendo como base as
informações colectadas, e estas relacionadas as teorias que envolvem a natureza desta
pesquisa.

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Objectivos

Objectivos Gerais

 O presente trabalho aborda o tema sobre a Topografia, Cartografia e a

importância do Mapa para o ensino da geografia.

Objectivos Específicos

 Promover a discussão da importância de uma educação geográfica de

qualidade.

 Compreender diversos contextos, alguns mais amplos, outros mais

específicos na Geografia.

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Topografia

Topografia (do grego, topos, que significa "lugar", "região",grapho, que significa

"descrever", portanto "descrição de um lugar") é a ciência que estuda todos os acidentes

geográficos definindo a sua situação e localização na terra ou outros corpos

astronómicos incluindo planetas, luas, e asteróides. É ainda o estudo dos princípios e

métodos necessários para a descrição e representação das superfícies destes corpos, em

especial para a sua cartografia. Tem a importância de determinar analiticamente as

medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo e ainda

representá-las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.

A topografia é também instrumento fundamental para a implantação e acompanhamento

de obras de todo o tipo, como as de projecto viário, edificações, urbanizações

(loteamentos), movimentos de terras, etc.

O termo só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo utilizado o termo geodesia

quando se fala de áreas maiores. Para isso são usadas coordenadas que podem ser duas

distâncias e uma elevação, ou uma distância, uma elevação e uma direcção.

É também muitas vezes utilizado como ciência necessária à caracterização da

intensidade sísmica num dado local, visto que só em locais onde a topografia é

conhecida, é que são possíveis identificações de intensidade.

Campo de actuação

A topografia actua em áreas relativamente pequenas da superfície da Terra, de modo

que sejam representadas particularidades da área, como construções, rios, vegetação,

rodovias e ferrovias, relevos, limites entre terrenos e propriedades e outros detalhes de

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interesse em duas dimensões sobre os eixos Norte (Y) e Este (X), e representado por

meio de cotas a altimétrica (Z).

A topografia também é vital para subsidiar licenciamentos e registos junto a órgãos

públicos, fazendo parte desta etapa burocrática do processo.

Mapa topográfico

As escalas de redução e detalhadamente normalmente usadas na confecção de plantas

topográficas variam de acordo com o fim a que se destina o referido trabalho: desde

1:50 (lê-se um para cinquenta) e 1:100 em representações de lotes urbanos até cerca de

1:5000 para representações de propriedades rurais.

Divisões

A topografia divide-se, basicamente, nas seguintes partes:

Topometria, que trata da medição de distâncias e ângulos de modo que permita

reproduzir as feições do terreno o mais fielmente possível, dentro das exigências da

função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações.

Ela subdivide-se, ainda, em planimetria e altimetria. Na primeira, são medidos os

ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a área estudada fosse vista do alto. Na

segunda, são medidos os ângulos e distâncias verticais, ou seja, as diferenças de nível e

os ângulos zenitais. Nesse caso, os levantamentos elaborados são representados sobre

um plano vertical, como um corte do terreno;

Topologia, desambiguação necessária como subdivisão da topografia, é a parte que trata

da interpretação dos dados colhidos através da topometria. Essa interpretação visa

facilitar a execução do levantamento e do desenho topográfico, através de leis naturais

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do relevo terrestre que, quando conhecidas, permitem um certo controlo sobre possíveis

erros, além de um número menor de pontos de apoio sobre o terreno.

Taqueometria é a divisão que trata do levantamento de pontos de um terreno, in loco, de

forma a se obter rapidamente plantas com curvas de nível, que permitem representar no

plano horizontal as diferenças de níveis. Essas plantas são conhecidas como plani-

altimétricas.

Cartografia

É a actividade que se apresenta como o conjunto de estudos e operações científicas,

técnicas e artísticas que, tendo por base os resultados de observações directas ou da

análise de documentação, voltam-se para a elaboração de mapas, planos cartesianos, e

outras formas de expressão ou representação de objectos, elementos, fenómenos e

ambientes físicos e socioeconómicos, bem como a sua utilização.

A palavra cartografia foi introduzida pelo historiador português Manuel Francisco

Carvalhosa, 2º Visconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de

Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser

internacionalmente consagrado pelo uso.

A cartografia encontra-se no curso de uma longa e profunda revolução, iniciada em

meados do século XX, e certamente a mais importante depois do seu renascimento, que

ocorreu nos séculos XV e XVI. A introdução da fotografia aérea e da detecção remota,

o avanço tecnológico nos métodos de gravação e impressão e, mais recentemente, o

aparecimento e vulgarização dos computadores, vieram alterar profundamente a forma

como os dados geográficos são adquiridos, processados e representados, bem como o

modo como os interpretamos e exploramos.

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Cartografia matemática é o ramo da cartografia que trata dos aspectos matemáticos

ligados à concepção e construção dos mapas, isto é, das projecções cartográficas. Foi

desenvolvida a partir do final do século XVII, após a invenção do cálculo matemático,

sobretudo por Johann Heinrich Lambert e Joseph Louis Lagrange. Foram especialmente

relevantes, durante o século XIX, os contributos dos matemáticos Carl Friedrich Gauss

e Nicolas Auguste Tissot.

Cartometria é o ramo da cartografia que trata das medições efectuadas sobre mapas,

designadamente a medição de ângulos e direcções, distâncias, áreas, volumes e

contagem de número de objectos.

Importância dos mapas no ensino da Geografia

Apesar de serem praticamente imprescindíveis em nossas vidas, muitas pessoas não

conseguem entender a importância dos mapas. Através deles representamos o espaço e

as diferentes localidades da Terra.

Todo professor de Geografia sabe da importância da utilização dos mapas em suas

aulas. Afinal, se o aluno não sabe ler um mapa, ou seja, se ele apresenta problemas de

analfabetismo cartográfico, seu desempenho em diversos assuntos da Geografia e

também de outras disciplinas, como a História ficará comprometido.

Os mapas são representações da realidade, eles ilustram de forma reduzida uma

determinada área da Terra ou do espaço geográfico. Mais do que simplesmente um

desenho ou uma imagem, os mapas são uma forma de comunicação, uma maneira que

as pessoas têm de expressarem e compartilharem informações.

Por esse motivo, é de vital importância que o (a) professor (a) de Geografia desenvolva

uma metodologia para o ensino de Cartografia em sala de aula, visando, principalmente,

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à melhoria por parte dos alunos no processo de leitura e compreensão de cartas e mapas

temáticos.

O ensino da Geografia busca consolidar-se inserindo-se no processo necessário à


inovação dos seus fundamentos. Proporcionar o entendimento de vários conceitos e
realidades existentes no espaço geográfico faz com que o profissional se atente a várias
práticas pedagógicas, superando os desafios existentes no âmbito educacional. Um dos
pontos de partida que um professor da ciência geográfica pode utilizar em sua prática
docente é ter como referência as realidades existentes a sua volta. Discutir os
conhecimentos reais da comunidade escolar em que esteja inserido pode ser norteador
para a compreensão dos diversos fenómenos que compõem o domínio da Geografia
pode abranger, fenómenos situados no âmbito natural ou social.

Os mapas possuem a característica de produções culturais que retratam em sua maioria


representações de territórios, e por meio desse entendimento é possível ler o contexto de
uma sociedade. A relação do mapa no ensino da Geografia possui uma grande
importância e precisa que se tenha uma leitura coerente, visto que a leitura que
realizamos dos textos é diferenciada da leitura dos mapas.

Existem vários tipos de mapas, e cada um possui como função proporcionar ao leitor
informações sobre diversos temas, sendo estes de lugares próximos ou distantes. Um
mapa, segundo Passini (1994), é a representação de um espaço concreto a partir de uma
linguagem de símbolos que tem como componentes fundamentais os signos, a projecção
e a escala. O professor deve proporcionar aos alunos a compreensão da totalidade
presente nos mapas, a explicação do espaço representado de forma reduzida e seus
referentes conceitos das técnicas utilizadas.

O espaço escolar precisa estar atento ao processo de Educação Cartográfica, procurando


na medida do possível desenvolver um espaço significativo, no desenvolvendo de
actividades que contemplem os diversos factores presentes na sociedade, seja a forma
como qual ela se organiza, quanto as relações que nela são estabelecidas. Sobre isso
Passini (1994, p. 11) afirma que é na escola que deve ocorrer à aprendizagem espacial
voltada para a compreensão das formas pelas quais a sociedade organiza seu espaço o
que só será plenamente possível com o uso de representações formais (ou
convencionais) desse espaço.

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Ainda segundo Passini (1994), existem cinco passos metodológicos importantes para
que o aluno possa desenvolver e aprender os conceitos cartográficos e assim
consequentemente interpretar um mapa. O primeiro traz o entendimento que o aluno
deve ser inicialmente o mapeador, possibilitando uma formação cognitiva ao que se
refere a utilização da simbologia cartográfica. O segundo traz a ideia do espaço que
então será mapeado, que deverá fazer parte do dia-a-dia da do indivíduo. O terceiro se
refere a organização, ordenação e quantificação do espaço vivido, por meio da
elaboração dos símbolos. O quarto refere-se à compreensão significativa da relação
espaço-tempo. O quinto e último trata-se da inclusão de espaços vividos, na percepção
de que aquele espaço conhecido e/ou vivido é integrante de outro espaço ainda maior.

Para que tudo isso seja eficaz, faz-se necessário aproximar o aluno da sua própria
realidade, mostrando que em seu quotidiano existem diversos conceitos que ele pode
interpretar e até quem sabe elaborar novos. Por intermédio inicial de uma abordagem
local, fica mais fácil, compreender fenómenos que ocorrem em uma escala mais ampla,
sendo preciso ir de encontro a diversos conteúdos que propiciem a diversas leituras de
mundo a serem criadas e reformuladas no ambiente escolar.

Diante disso, podemos enumerar a seguir as principais utilidades dos mapas:

a) Localização: através dos mapas, podemos nos situar sobre os diferentes lugares do

mundo, descobrir a rota de um determinado percurso a ser realizado ou descobrir onde

nos encontramos caso estejamos perdidos (principalmente se conhecermos as

Coordenadas Geográficas).

b) Comunicação: como já afirmamos, os mapas são uma forma de comunicação.

Através deles podemos dizer e descrever o espaço onde vivemos.

c) Conhecimento: os mapas podem ser lidos, pois representam uma forma de

linguagem. Sendo assim, além de simplesmente localizarem os pontos da Terra, podem

caracterizá-los, designando os seus significados através de cores e símbolos que devem

ter os seus conteúdos expressos na legenda. Assim, observando os mapas, podemos

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aprender sobre várias coisas, como as vegetações do mundo, os índices de urbanização,

entre outros incontáveis fenómenos terrestres.

d) Medir distâncias: com os mapas, podemos calcular algumas distâncias, fazendo o

uso da escala, que é a relação entre o tamanho do mapa e o tamanho real da área

representada. Considere o exemplo a seguir:

Um mapa possui a seguinte escala: 1: 1000, ou seja, cada um 1 cm no mapa equivale a

1000 cm na área real, isto é, 10 metros. Portanto, se uma rua desse mesmo mapa tiver 2

cm, obviamente ela terá 20 metros no mundo real.

Existem vários sites em que você pode observar e conhecer melhor o mundo por meio

dos mapas. Neles você pode ampliar ou diminuir a escala, percorrer ruas e conhecer

lugares que você nunca foi sem sair de casa! Os mais conhecidos são o Google Maps e

o Maplink, que fornecem informações sobre o trânsito e as ruas das cidades. Quando o

aluno observa a sua realidade, ou seja, o seu espaço, e passa a representá-la, (mesmo

que ainda sem os devidos conhecimentos cartográficos), ele entende a importância dos

mapas para a sua realidade. O desenvolvimento de actividades desse tipo pode ser

bastante oportuno. Por isso, é importante que o professor utilize alguns mapas temáticos

e “destrinche-os” em sala de aula. Podem ser utilizados os mapas existentes no próprio

livro didáctico, em capítulos sobre a economia, urbanização, população, relevo e outros

temas, ou até mesmo outros mapas disponibilizados na internet. Assim, à medida que os

alunos vão lendo os mapas e as suas informações, mais “craques” eles vão ficando na

leitura cartográfica.

Podemos dizer que a cartografia é um tema transversal da Geografia, ou seja, ela está

presente em inúmeros outros assuntos que o professor dessa disciplina trabalha em sala

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de aula. Por esse motivo, sempre que o professor utilizar um mapa, ele pode (e deve)

retomar alguns conceitos da Geografia.

Portanto, para que os alunos continuem em um bom nível de alfabetização cartográfica,

é necessário sempre praticar. Aquele professor que, ao concluir as aulas de Cartografia,

simplesmente resolve “esquecer” o tema, nunca mais tocando no assunto com os alunos,

pode cometer um grave erro.

Segundo Castrogiovanni (2002), contextualizar é fazer com que o aluno se envolva, se


interesse pelo processo de aprendizagem. Cavalcanti (2002) vê na contextualização da
Cartografia uma forma do educando ter contacto com o conhecimento a partir da
prática, do quotidiano. Desse modo, observamos a importância de estudar Geografia,
sendo fundamental para que as novas gerações possam acompanhar e compreender as
transformações no mundo. O elo de comunicação entre o passado, presente e futuro
deve estar em constante diálogo. Por isso, é perceptível como a disciplina de Geografia
possui um papel de destaque no contexto escolar, pois ela é uma disciplina que
possibilita de modo bem próximo o acompanhamento das transformações recentes da
sociedade.

Para Cavalcanti (2002, p.12) o ensino escolar é um processo que contém componentes
fundamentais e entre eles há de se destacar os objectivos, os conteúdos e os métodos
Além de uma maior abrangência ao que se refere às relações sociais, um dos maiores
objectivos do ensino da Geografia e da escola como um todo é também o de formar
valores, o respeito ao outro, o respeito às diferenças e o combate as desigualdades e
injustiças sociais.

O ensino por sua vez é o elo dessa adaptação que então, o professor deve procurar ao
máximo fazer com que os alunos sejam contemplados por um currículo que contenha
não somente conteúdos didácticos, estes, já determinados nos livros, mas também temas
que colaborem para a formação humana.

Os professores de Geografia precisam ter consciência de quanto é importante reflectir


sobre a concepção de espaço e suas respectivas mudanças. Para Lacoste, (1988, p.256) o
saber-pensar o espaço pode ser uma ferramenta para cada cidadão, não somente um

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meio de compreender melhor o mundo e seus conflitos. Desenvolver uma formação
crítica dos alunos é um desafio diário no ensino nos dias actuais, promovendo a
formação de indivíduos capazes de compreender e diferenciar os aspectos físicos e
ideológicos do mundo em que vivemos. Para isto, faz-se necessário que o professor
tenha um processo diário pela busca de novas metodologias e técnicas para que
aconteça o processo de ensino-aprendizagem significativo. Dentre estas, este trabalho
enfoca a maneira que os docentes utilizam os mapas em sala de aula, sendo este, um
recurso imprescindível nas aulas de Geografia.

Em especial, ao tratarmos da necessidade de utilizar-se de recursos cartográficos,


compreendemos que os mesmos possuem grande importância no processo ensino-
aprendizagem da ciência geográfica, colaborando no incentivo da construção do
conhecimento. O fundamental no ensino da Geografia é que o aluno/cidadão aprenda a
fazer uma leitura crítica da representação cartográfica, isto é, descodificá-la, transpondo
suas informações para o uso dos quotidianos. (CASTROGIOVANNI, 2000, p. 38).

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Conclusão

A partir de uma concepção mais ampla, constatamos neste trabalho que o estudo da
Topografia e Cartografia tanto a importância dos mapas para o ensino na Geografia é de
fato um poderoso instrumento de comunicação precisando ter um processo de leitura
bem orientado, se não pode ocasionar a perca de todo o sentido da relação. O espaço
escolar deve ser um espaço que contemple não somente a aprendizagem dos conteúdos
de Geografia, mas onde todos possam estar em constante relação de saberes. É o
conjunto que proporciona a eficácia do ensino e assim colabore directamente na vida do
aluno.

Dessa forma, observa-se a Cartografia como um dos elementos que não deve de modo
nenhum estar excluída do livro didáctico de Geografia.

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Bibliografia

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria.

Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. ISBN 85-328-0039-4

DINIZ, Alexandre Villaça. Topografia Conceitos Básicos. Centro Universitário

FUMEC, 2004, Definição e conceitos de topografia.

RAISZ, Erwin - Cartografia geral. Rio de Janeiro: Ed. Científica. 196

https://www.buildin.com.br/topografia/ acessado em 08 de Abril de 2020

Cartografia" em Só Geografia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2020.

Consultado em 08/04/2020 às 10:07. Disponível na Internet em

http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/Cartografia/

CASTROGIOVANNI, António Carlos (Org.). Apreensão e compreensão do espaço

geográfico. In: Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto

Alegre: Mediação, 2001.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa,

2002.

PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didáctico: uma análise

crítica. Belo Horizonte: Lê, 1994.

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