Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tema:
Relações Internacionais e Comercio Exterior
Papel do Comercio Exterior
Teoria do Comercio Exterior
Vantagem Absolutas e Comparativas
Panorama do Comércio Internacional Mundial Globalizado
Discente:
Judite Maria Chepe
0
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS
Tema:
Relações Internacionais e Comercio Exterior
Papel do Comercio Exterior
Teoria do Comercio Exterior
Vantagem Absolutas e Comparativas
Panorama do Comércio Internacional Mundial Globalizado
2º Ano
Discente:
Judite Maria Chepe
Docente:
1
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivo..........................................................................................................................4
1.1.1. Objectivos Geral...........................................................................................................4
1.1.2. Objectivo Especifico....................................................................................................4
FUNDAMENTO TEÓRICO......................................................................................................5
2. Relações Internacionais.......................................................................................................5
2.1.2. Mercado de Trabalho........................................................................................................6
2.1.3 Comercio Exterior..............................................................................................................6
2.1.4. Áreas de actuação.............................................................................................................7
2.1.5. Análise de mercado...........................................................................................................7
2.1.6. Consultoria........................................................................................................................7
2.1.7. Cotação.............................................................................................................................8
2.1.8. Tributação.........................................................................................................................8
2.1.9. Gestão...............................................................................................................................8
2.2.1. Logística............................................................................................................................8
2.2.2. Marketing..........................................................................................................................9
2.2.3. Papel do Comércio Exterior..............................................................................................9
2.2.4. Vantagem e Desvantagem do Comercio Exterior...........................................................10
2.2.5. Vantagens........................................................................................................................10
2.2.6. Desvantagem...................................................................................................................11
2.2.7. Teorias do Comércio Exterior.........................................................................................11
2.2.8. Vantagens Absolutas e Comparativas.............................................................................12
2.2.9. Panorama do Comércio Internacional Mundial Globalizado..........................................13
3. Conclusão..........................................................................................................................15
4. Referencia Bibliográfica....................................................................................................16
2
1. Introdução
O trabalho aborda a matéria sobre o comercio exterior visto que o comércio exterior existe há
séculos e vem se intensificando com a evolução dos meios de transporte, a globalização e as novas
tecnologias. Podemos resumir a actividade como o conjunto de compras e vendas de bens e
serviços entre empresas e governos de países diferentes – e todos os processos relacionados a essas
transacções. A carreira de comércio exterior é promissora.
Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países.
Quando um país vende um bem ou serviço a outro, a operação é chamada de exportação.
Quando compra de outro país, efectua realiza uma importação. Quando as exportações
superam as importações, a balança é superavitária.
3
1.1. Objectivo
1.1.1. Objectivos Geral
O trabalho tem como objectivo geral abordar sobre o comércio exterior papel do
comércio exterior e teorias de comércio.
4
FUNDAMENTO TEÓRICO
2. Relações Internacionais
É a condução das relações entre povos, nações e empresas nas áreas política, económica,
social, militar, cultural, comercial e do direito. Este bacharel analisa o cenário mundial,
investiga mercados, risco de conflitos e a situação política das nações, avalia as possibilidades
de negócios, parcerias e cooperação internacional e aconselha investimentos e projectos no
exterior.
5
2.1.2. Mercado de Trabalho
O campo de trabalho do graduado é amplo e oferece as melhores oportunidades na iniciativa
privada, onde é demandado principalmente por instituições financeiras, multinacionais,
câmaras de comércio e associações sectoriais. Isso porque a globalização interconecta as
actividades produtivas e económicas de todas as nações e, para as empresas,
essa internacionalização significa competir em mercados estrangeiros, aproveitando as
melhores chances para colocação de seus produtos. O bacharel está preparado para analisar
essas oportunidades e encaminhar as negociações e o fechamento de acordos internacionais.
O sector público, outro grande empregador, contrata o graduado para assessorar ministérios,
agências, secretarias municipais e estaduais, consulados e outras representações estrangeiras.
“Todos os ministérios têm um departamento de Relações Internacionais que cuida do
relacionamento do órgão com o exterior. Além disso, há um processo de internacionalização
dos sectores públicos, e muitas prefeituras já contam com o profissional no seu quadro de
funcionários”, explica Caroline Pavese, coordenadora do curso de Relações internacionais da
PUC-Minas. A área de ensino é uma possibilidade de actuação.
Por fim, instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e
o Mercado Comum do Sul (Mercosul), e ONGs, principalmente as localizadas nos maiores
centros urbanos, também são empregadoras. Órgãos como o Banco Nacional de
Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) e Fundo Monetário internacional
(FMI) também contratam o graduando. A oferta de vagas é maior no centro-sul do país,
principalmente no eixo Rio-São Paulo e em Brasília, mas há vagas nas capitais do Nordeste.
Antes de tudo, é preciso entender que Comércio Exterior e Comércio Internacional não são a
mesma coisa, mas é muito comum que a usemos como se fossem sinónimos, inclusive, entre
empresários e gestores. Quando duas empresas em nações diferentes fazem comércio entre si,
isto é, a troca de bens e serviços acontece, devido as diferenças envolvem aspectos sociais e
culturais dos mais variados, além da diferença geográfica, surge o termo Comércio
6
Internacional. Este abrange normas internacionais ou supranacionais, com o objectivo de
regulamentar as operações decorrentes do intercâmbio económico financeiro entre os países,
de maneira uniforme, bilateral (dois países) ou mesmo multilateral (vários países).
Quando nos voltamos as regras internas de um país, ou seja, seu ordenamento jurídico
civilizacional, no que concerne as transacções comerciais, logísticas e financeiras e questões
decorrentes no âmbito da tributação, da fiscalização, da contenção ambiental, da vigilância e
da qualidade, é que nos referimos ao Comércio Exterior.
2.1.6. Consultoria
Esta área é responsável por formular diagnósticos e soluções nos processos que envolvem o
Comércio Exterior, tais como Marketing, Logística, Negociação, Qualidade e Auditoria, entre
outros. Os objectivos de uma consultoria podem ser os mais variados, indo desde a análise de
mercado a prospecção de fornecedores e oportunidades ou em assessorar a melhoria de um
determinado sector ou processo interno de gestão ou operação. Os consultores normalmente
possuem vasta experiência e formação, que lhes permitem agir de maneira mais cirúrgica.
Como esta área de concentração demanda os mais variados campos do saber, via de regra, o
ponto mais importante para quem deseja actuar com consultoria é se especializar em algo.
7
Sugerimos conhecer nosso programa de MBA’s e buscar qual mais se identifique, seguindo
uma linha coerente com sua carreira até aqui.
2.1.7. Cotação
A Cotação de Frete Internacional ou Frete Marítimo abarca múltiplos conhecimentos:
Logística, contabilidade, Direito, Informática e Inglês. O propósito aqui é proporcionar o
envio ou o recebimento com máxima segurança e agilidade, dentro de uma margem
administráveis de custos. Na prática, qualquer profissional que tenha em sua base de formação
sólidos conhecimentos de Comércio Exterior e suas operações, pode actuar nessa área.
2.1.8. Tributação
A aplicação dos tributos sobre os produtos e serviços de Comércio Exterior, envolvem
impostos, taxas e tarifas em geral. Como os custos de transporte e armazenamento são
imensos e as multas por atraso ou diárias nos portos e navios são altas, se o desembaraço
fiscal não ocorrer de forma eficaz, o lucro pode desaparecer e a transacção acarretar em
enormes prejuízos. Daí, surge a figura do Despachante Aduaneiro, que possui poderes
outorgados pelo exportador ou importador, e tem como missão apresentar a alfândega (ou
aduana, que é a repartição governamental oficial de controle das operações de entrada e saída
de mercadorias do país) os documentos determinados pelas normas tributárias, relativos ao
despacho de importação e exportação.
2.1.9. Gestão
Cabe a Gestão gerências os processos de importação e exportação, de acordo com as
políticas da empresa e dos países correlacionados com as transacções comerciais. O Gerente
de Comércio Exterior deve gerir as equipes e permitir que todas as áreas actuem em
sincronia, acompanhando as rotinas administrativas, cambiais e logísticas, planejando e
coordenando todos os departamentos. Se relacionar com fornecedores e novos fornecedores,
com o intuito de aumentar o portfólio e administrar as carteiras de produtos e clientes. Fazer
uso de conhecimentos económicos e comerciais com empresas estrangeiras ou governos de
outros países, alinhando de forma estratégica aos interesses da empresa por ele representada,
visando supri-los nos prazos e condições favoráveis ao negócio.
2.2.1. Logística
Com o crescente número de empresas se internacionalizando ou mesmo quando se trata
daquelas que possuem operações de importação e exportação, a Logística desempenha um
8
papel central nas operações, devendo ser pensada na hora de produzir, armazenar e transportar
um determinado bem até seu destino final. Logo, o processo logístico não começa na escolha
do modal de transporte ou no embarque do navio, mas deve-se considerar todas as etapas
logísticas e os cuidados logísticos decorrentes, seja por terra, mar ou ar. Também envolve
uma série de profissionais, do Agente de Carga Internacional aos Gestores de Operações
Portuárias e Logística Internacional.
2.2.2. Marketing
Como os mercados nacional e internacional possuem grande diferença, de igual forma, é
preciso pensar o Marketing de maneira distinta. O Marketing Internacional busca entender os
mercados internacionais e sua lógica de funcionamento, sobretudo, no aspecto de ambientação
político-social, ou seja, em como determinada sociedade estrangeira funciona internamente e
se relaciona externamente. Se a Logística é responsável pela entrega do produto, o Marketing
será responsável por pensar em como esse produto será adaptado e recebido pelo público-
alvo, sobrepondo as barreiras culturais e linguísticas e o grau de maturidade das personas.
A troca de mercadorias entre as nações advém dos primórdios da civilização, mas consolidou-
se mesmo com as práticas mercantilistas na Europa, nos séculos XV e XVI, principalmente
por conta do desenvolvimento da navegação marítima no Oceano Atlântico, que foi
largamente utilizado para o comércio entre Europa, Índia, África e América. O comércio entre
países pode trazer diversos benefícios sociais e económicos, razão por que os governantes de
todas as instâncias precisam estar conscientes e preparados para estimular as actividades
produtivas a participarem do comércio exterior.
10
2.2.4. Vantagem e Desvantagem do Comercio Exterior
2.2.5. Vantagens
Uma base para o crescimento internacional;
Melhor desempenho financeiro
Risco diversificado
Maior estabilidade
Menos concorrência
Aumento da vida útil
Melhoria Nacionais
Uso óptimo dos recursos naturais;
Disponibilidade de todos os tipos de mercadorias;
Estabilidade nos preços.
2.2.6. Desvantagem
Adam Smith procurou demonstrar que havia possibilidades de ganhos globais no comércio
internacional, não focando nos interesses dos Estados, e sim nas necessidades dos agentes
económicos. Para tal, ele baseou sua análise na teoria do valor trabalho, segundo a qual, é o
trabalho quem determina o valor dos bens; ou seja, o preço de um bem está determinado pelo
custo necessário para produzi-lo, que, por sua vez, é determinado pela produtividade do
trabalho as horas necessárias para produzi-lo.
12
Seguindo essa lógica, que orientará todo o percurso futuro das demais teorias, clássicas e
neoclássicas, o país que tivesse vantagem absoluta (isto é, definido apenas no valor de horas
trabalho) para produzir determinado bem com menos custo, poderia ofertá-lo no mercado
internacional por um preço menor. Por outro lado, ele importaria aquilo no qual tivesse
desvantagem.
Essa ideia de vantagem comparativa, ou seja, de um valor não mais absoluto, nominal, mas
sempre relativo, é que determinará os preços no comércio internacional e embasará as teorias
seguintes na defesa do livre comércio. Além disso, David Ricardo afirmou que essas
variações nos custos de produção eram resultado das diferenças tecnológicas entre os países.
Estas determinariam uma maior ou menor produtividade. Ou seja, ele deu uma explicação
mais estrutural, mais ampla que apenas o valor trabalho, para o factor determinante da
diferença dos custos, e, claro, por conseguinte, para o comércio internacional.
O sector cresce graças aos vários incentivos de instituições. Podemos citar o apoio da Câmara
de Exportação de Serviços e do Siscoserv (Sistema Integrado de Comércio Externo de
Serviços), criado em 2006 com a missão de fornecer estatísticas fiéis ao mercado. Já o sector
de Tecnologia da Informação tem sido impulsionado pelo Regime Especial para Plataforma
de Exportações de Serviços de TI, que isenta as empresas de software da cobrança de
14
impostos (PIS e Cofins), em contrapartida a empresa precisa exportar 80% da sua receita
bruta anual.
Porém, vale ressaltar que mesmo com todo esse crescimento ainda é necessário adoptar
políticas de apoio e incentivo à exportação de serviços brasileiros. Seja por meio de incubação
empresarial com foco em empresas de serviços, ou apoio financeiro à formação e ao
desenvolvimento empresarial, como por exemplo, incentivo à participação em feiras e
congressos. Essas medidas beneficiam todas as empresas, empresários, empregados.
15
3. Conclusão
Terminado o trabalho concluiu se que ele incentiva o desenvolvimento do país por inúmeros
motivos comentados neste artigo. Tal necessidade se dá pelo ciclo virtuoso que ele gera pois,
pela troca de produtos e tecnologias, há a geração de novos empregos, conhecimento e, com
isso, um país mais rico (em todos os sentidos).
Com a globalização, o mundo se encontra mais conectado e, justamente por isso, as pessoas e
as mercadorias circulam com maior facilidade e agilidade entre as fronteiras de países e de
continentes. É disso que se trata o Comércio Exterior que, como o próprio nome já diz, se
refere à troca de produtos e serviços entre países, seja na compra (importação) e/ou na venda
(exportação), englobando todos os procedimentos necessários para sua realização.
16
4. Referencia Bibliográfica
Abratec. Movimento de 3,6 milhões em 2007, São Paulo, 2003. Disponível em: Acesso em:
fev 2004.
Coelho, C. N. Uma Nova Política de Comércio Exterior, Brasília, 11 ago 1997. Disponível em
Acesso em: 12 ago 2003.
Cortiñas; J. M. L.; Gama, M. Comércio Exterior Competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2000.
p. 28-342. Goebel, D. Logística – Otimização do Transporte e Estoque na Empresa, Rio de
Janeiro: BNDES, 1996.
17