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RESUMO
Este artigo irá trazer o transporte rodoviário de cargas perigosas com uma reflexão sob a Norma
Brasileira 7500 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O objetivo do estudo é de analisar e
explicar quais os procedimentos, as normas, a documentação e as leis vigentes para que ocorra o correto
transporte desse tipo de carga e seu respectivo impacto ambiental causado por esse tipo de transporte, por
meio de uma pesquisa básica, trata-se de um estudo descritivo e teórico. Inicialmente foi realizada uma
pesquisa bibliográfica, admitindo assim, caráter qualitativo, explicando os processos através de dados
teóricos e numéricos. Por fim conclui-se que quanto mais rigoroso for a fiscalização para o transporte de
cargas e produtos perigosos menores são os riscos ambientais.
ABSTRACT
This article will bring the road transport of dangerous cargo with a reflection under the Brazilian Norm
7500 of the Brazilian Association of Technical Norms. The objective of the study is to analyze and
explain which the procedures are, the norms, the documentation and the laws in force so that the correct
transportation of this type of cargo and its respective environmental impact caused by this type of
transportation occurs, by means of a basic research, it is a descriptive and theoretical study. Initially a
bibliographic research was carried out, thus admitting a qualitative character, explaining the processes
through theoretical and numerical data. Finally, it can be concluded that the stricter the inspection for
the transportation of hazardous cargo and products, the lower the environmental risks.
1 INTRODUÇÃO
Cargas perigosas podem ser compreendidas como sendo toda e qualquer carga a
ser transportada, as quais expõem riscos ao meio ambiente, à saúde ou à segurança
pública. São classificadas, por seus fabricantes, em classes e subclasses, de acordo com
o perigo que representam (SANTOS e RIBEIRO, 2016).
Segundo Santos e Ribeiro (2016), a Organização das Nações Unidas (ONU),
considera como sendo cargas perigosas as quais possuem uma numeração e precisam
respeitar a Resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT),
11
- Discente do Curso Superior de Tecnologia em Logística - e-mail: adriana.silva78@fatec.sp.gov.br
2
- Discente do Curso Superior de Tecnologia em Logística - e-mail: janaina.sousa2@fatec.sp.gov.br
3
- Discente do Curso Superior de Tecnologia em Logística - e-mail: lucas.sousa38@fatec.sp.gov.br
4
- Discente do Curso Superior de Tecnologia em Logística - e-mail: michelle.santos26@fatec.sp.gov.br
5
- Discente do Curso Superior de Tecnologia em Logística - e-mail: wendel.coelho@fatec.sp.gov.br
6
- Mestrado em Engenharia Mecânica – Materiais - UNESP Guaratinguetá, 2020; Pós-graduação Latu
sensu em Gerenciamento de projetos - UNISEB, 2017 - e-mail: lucia.ribeiro@fatec.sp.gov.br
Resolução 701/04, e também a NBR (Norma Brasileira) 7500 para que possam ser
carregadas de forma correta e segura.
Vale a pena ressaltar ainda que a NBR 7500 é responsável por estabelecer a
simbologia convencional e o seu dimensionamento para os produtos perigosos. Deve ser
aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, a fim de indicar os riscos e os
cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenagem, de acordo com a carga contida (ABNT, 2001).
Isto posto, neste artigo sobre “Transporte rodoviário de cargas perigosas”, tendo
como foco uma reflexão sobre a NBR 7500 no Brasil, algumas questões estiveram
presentes: O que é carga perigosa? Como é feito o transporte deste tipo de carga no
Brasil? O que é a NBR 7500 no Brasil? Existe uma forma correta de se transportar este
tipo de produto?
Parte-se do pressuposto teórico de que quanto mais eficaz e rigoroso o sistema
de transporte dessas cargas perigosas, menores serão os riscos de impactos no meio
ambiente.
O trabalho se justifica pela relevância no conhecimento das normas vigentes
para o transporte de cargas perigosas, principalmente na seguinte pesquisa, onde
abordaremos a simbologia. Também as vantagens que essas normas apresentam como
auxílio para uma operação mais segura e sustentável, em casos de acidentes demonstrar
os procedimentos corretos a fim de evitar maiores prejuízos à vida humana e ao meio
ambiente.
Objetivou-se com o estudo refletir e analisar sobre o transporte rodoviário de
cargas perigosas, tendo foco na NBR7500 no Brasil; explicar as medidas de segurança,
previstas na norma para evitar riscos ao meio ambiente e à vida humana. Já que planejar
a logística para esse tipo de transporte não é um processo simples.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, bibliográfica com consulta a livros, artigos
científicos, teses de doutorado, dissertações de mestrado, monografias, entre outros.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste momento serão apresentados os referenciais teóricos que embasaram o
presente estudo.
A classe 2 pertence aos gases, que tem como subclasses: gases inflamáveis - são
gases que a 20°C e à pressão normal são inflamáveis; gases não-inflamáveis ou não
tóxicos - são gases asfixiantes e oxidantes, que não se enquadrem em outra subclasse e
gases tóxicos - são gases tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde das pessoas.
A classe 8 pertence aos corrosivos ou substâncias que, por ação química, causam
severos danos quando em contato com tecidos vivos.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Classe 7
- Qualquer material ou substância que emite radiação.
Materiais Radioativos
Classe 8 Substâncias que causam danos quando entram em
-
Substâncias Corrosivas contato com tecidos vivos.
Classe 9
Apresentam risco que não é abrangido por nenhuma
Substâncias e Artigos -
das outras classes.
Perigosos Diversos
Fonte: Elaborado pelos autores, 2021.
Quando o número de risco vier precedido pela letra X indica que aquele produto
não pode ser usado juntamente à água, a não ser que um especialista aprove. A repetição
de um número indica qual a intensidade do risco do produto. Já quando o produto não
indicar risco secundário, o segundo algarismo será o 0.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS