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LETÍCIA MANDUCA
LOGÍSTICA:
O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
LONDRINA
2012
LETÍCIA MANDUCA
2
LOGÍSTICA:
O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
LONDRINA
2012
LETÍCIA MANDUCA
3
LOGÍSTICA:
O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
___________________________________________________________________
__
Prof. Dr. João Carlos Ignácio – Orientador
Universidade Norte do Paraná
___________________________________________________________________
_
Prof. MSc. Ana Maria Gonçalves
Universidade Norte do Paraná
___________________________________________________________________
_
Prof. MSc. Luiz Fernando Vieira
Universidade Norte do Paraná
RESUMO
ABSTRACT
The area of logistics is very comprehensive with many subdivisions or theme, within
it, there is a subdivision to be treated as "Transportation of Dangerous Goods", this
paper presents a survey on the main topic considered is so much talk today, their
care, its dangers and its advantages over the literature on this subject. Highlighting
the importance of the sector and its market share in the current scenario within the
entire logistics, knowing well the techniques, laws and regulations governing the
transport of dangerous goods and their shipment and identified through literature
search operation in logistics in general and thus a concise conclusion upon the
theme suggested, for example, the difficulties encountered and suggestions for
improvements to research a topic that today is highlighted in the middle and that is so
important today for the operation of various sectors in the country.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................8
2. JUSTIFICATIVA....................................................................................................9
3. OBJETIVOS........................................................................................................10
3.1. OBJETIVO GERAL.......................................................................................10
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................10
4. METODOLOGIA.................................................................................................11
4.1. CARACTERIZAÇÃO DO TEMA...................................................................11
4.2. PERSPECTIVA DO ESTUDO......................................................................11
4.3. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO.......................................................................11
4.4. LIMITAÇÕES DO ESTUDO..........................................................................11
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................13
5.1. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS....................................14
5.1.1. CLASSIFICAÇÃO DE NUMERO DE RISCO PARA CARGAS
PERIGOSAS.......................................................................................................16
5.2. REGULAMENTAÇÕES INTERNACIONAIS PARA O TRANSPORTE DE
PRODUTOS PERIGOSOS.....................................................................................20
5.2.1. INSTRUMENTOS LEGAIS PARA O TRANSPORTE DE CARGAS
PERIGOSAS.......................................................................................................21
5.2.2. LEGISLAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS....22
5.3. TIPOS DE INFRAÇÃO PARA CARGAS PERIGOSAS................................24
5.4. REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL PARA CARGAS PERIGOSAS.................26
5.5. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS
QUIMICOS............................................................................................................. 28
6. CONCLUSÕES FINAIS......................................................................................37
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 39
ANEXO A – TERMO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL...............................40
ANEXO B – FORMULÁRIO PARA TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA /
EMPRESA................................................................................................................. 41
ANEXO C – FORMULÁRIO TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS..........................44
8
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Classe 1 - EXPLOSIVOS
GASES, com as seguintes subclasses:
Subclasse 2.1 - Gases inflamáveis;
Classe 2 -
Subclasse 2.2 - Gases não-inflamáveis, não-tóxicos;
Subclasse 2.3 - Gases tóxicos.
Classe 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
Esta classe se subdivide em:
Subclasse 4.1 - Sólidos inflamáveis;
Classe 4 - Subclasse 4.2 - Substâncias sujeitas a combustão espontânea;
Subclasse 4.3 - Substâncias que, em contato com a água, emitem gases
inflamáveis.
Esta classe se subdivide em:
Classe 5 - Subclasse 5.1 - Substâncias oxidantes;
Subclasse 5.2 - Peróxidos orgânicos.
Esta classe se subdivide em:
Classe 6 - Subclasse 6.1 - Substâncias tóxicas (venenosas);
Subclasse 6.2 - Substâncias infectantes.
Classe 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS
Classe 8 - CORROSIVOS
Classe 9 - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS.
Fonte: ONU
OBS. Os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se, para fins de
embalagem, segundo três grupos, conforme o nível de risco que apresentam:
15
Fonte: ONU
16
Fonte- ONU
26 Gás tóxico.
265 Gás tóxico, oxidante (favorece incêndios).
266 Gás muito tóxico.
268 Gás tóxico, corrosivo.
286 Gás corrosivo, tóxico.
382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, desprendendo gases
inflamáveis.
X32 Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água,
desprendendo gases inflamáveis (*).
39 Líquido inflamável, sujeito a violenta reação espontânea.
40 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento.
423 Sólido que reage com água, desprendendo gases inflamáveis.
482 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis.
50 Produto oxidante (favorece incêndios).
539 Peróxido orgânico, inflamável.
55 Produto muito oxidante (favorece incêndios).
556 Produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico.
558 Produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo.
639 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a
violenta reação espontânea.
66 Produto muito tóxico.
663 Produto muito tóxico, inflamável (PFg até 60,5ºC).
68 Produto tóxico ou nocivo, corrosivo.
69 Produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea.
70 Material radioativo.
72 Gás radioativo.
723 Gás radioativo, inflamável.
73 Líquido radioativo, inflamável (PFg até 60,5ºC).
74 Sólido radioativo, inflamável.
75 Material radioativo, oxidante.
76 Material radioativo, tóxico.
78 Material radioativo, corrosivo.
80 Produto corrosivo.
X80 Produto corrosivo, que reage perigosamente com água (*).
83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC).
X83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), que reage
perigosamente com água (*).
19
839 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta
reação espontânea.
X89 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta
reação espontânea e que reage perigosamente com água (*).
85 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios).
856 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico.
86 Produto corrosivo, tóxico.
88 Produto muito corrosivo.
X88 Produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água (*).
883 Produto muito corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC).
885 Produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios).
886 Produto muito corrosivo, tóxico.
X86 Produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água (*).
89 Produto corrosivo, sujeito a violenta reação espontânea.
90 Produtos perigosos diversos.
Fonte – ONU
meio ambiente; devido a tudo isso, que se tem todos os cuidados, regras específicas
e lei que regem todos o processo logístico do transporte das cargas perigosas.
Para todo e qualquer tipo de transporte, seja ela uma simples entrega ou
uma carga que atravessa o país, há regulamentações específicas e fiscais que
regem a logística, no caso de transportar cargas perigosas e/ou de risco, as
aplicações das leis e regimentos praticamente dobram de cuidados específicos e
legislações vigente, como veremos a seguir.
FONTE – www.ocarreteiro.com.br
Portando toda empresa que trabalha com a logística de transportes perigosos, deve
atentar-se muito bem as leis e regulamentações que tecem sobre elas para não
cometer erros e ter que arcar com os prejuízos. Todos os órgãos envolvidos no
processo devem se conscientizar-se a respeito dos perigosos que ela oferece ao
longo do processo, certos de que existe a necessidade do uso dos mesmos nas
indústrias de modo geral.
3 - Identificação de perigos;
4 - Medidas de primeiros-socorros;
7 - Manuseio e armazenamento;
29
9 - Propriedades físico-químicas;
10 - Estabilidade e reatividade;
11 - Informações toxicológicas;
12 - Informações ecológicas;
15 - Regulamentações;
16 - Outras informações.
2. Identificação de perigos.
Perigos mais importantes
Efeitos do produto
- Efeitos adversos à saúde humana: Produto asfixiante.
- Perigos físicos e químicos: Gás inflamável.
Perigos específicos: Produto inflamável e nocivo.
Principais sintomas: Em altas concentrações pode provocar dores de cabeça, tonteiras,
sonolência e perda da consciência.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
7. Manuseio e armazenamento.
Manuseio
- Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato com o produto devem ser
aterrados eletricamente. Usar ferramentas anti-faiscantes.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual
(EPI) para evitar o contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança
e higiene industrial.
Advertência: Não fumar nas áreas de trabalho.
Armazenamento Apropriados: O armazenamento do GLP deve ser feito em local fresco e
bem ventilado, distante de fontes de ignição, das áreas de estocagem de produtos
incompatíveis e de áreas de produção.
Inapropriados: O armazenamento do GLP não deve ser feito em local confinado,
quente, próximo de fontes de ignição e de áreas de estocagem de produtos
incompatíveis.
Condições de armazenamento adequadas: Armazenar em tanques cilíndricos horizontais
de aço carbono, à temperatura ambiente, sob pressão, confeccionados conforme normas
técnicas especificas.
Produtos e materiais incompatíveis: Agentes oxidantes como: cloro, bromo, flúor entre
outros.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
- Proteção da pele e do corpo: em atividades com risco de contato, usar roupas de manga
comprida para prevenir queimadura por baixa temperatura.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
9. Propriedades físico-químicas.
Aspecto
- Estado físico: Gasoso.
- Cor: Incolor.
Odor: Inodoro ou Característico (Etil-mercaptana).
pH: Não disponível.
Ponto de fusão/ponto de Congelamento: Não disponível.
Ponto de ebulição: 2 ºC.
Temperatura de auto-ignição: 405 ºC.
Limites de explosividade no ar:
- Superior: 9,5%.
- Inferior: 1,8%.
Pressão de vapor: 15kgf/cm² @37,8 ºC.
Densidade de vapor: 1,56 - 2,05.
Densidade: 0,508 - 0,580.
Solubilidade: Insolúvel em água, solúvel em éter, clorofórmio e etanol.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Efeitos locais: O contato com o GLP pode causar irritações e queimaduras por
congelamento.
Sensibilidade: Apesar de existirem limites de exposição estipulados, a sensibilidade ao
GLP pode variar dependendo das condições de saúde das pessoas expostas ao produto.
Toxicidade crônica: Limite de tolerância para exposição diária TLV-TWA= 1000 ppm.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
15. Regulamentações.
Regulamentações específicas aplicáveis: Ficha de Emergência e Envelope para
Transporte, de acordo com NBR-7503.
Informações de segurança contidas no rótulo do produto: De acordo com a Ficha de
Emergência e Envelope para Transporte, de acordo com NBR-7503.
As principais informações de segurança contidas no rótulo são: número de risco (23),
número ONU (1075) e rótulo padronizado de produto inflamável.
Regulamentações locais (nacionais): Resolução CONTRAN 168/2006, que obriga o
treinamento específico de motoristas para transporte de cargas perigosas (MOPE).
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6. CONCLUSÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CARVALHO, José Meixa Crespo de. Logística. 3ª ed. Lisboa: Edições Silabo, 2002.
Gestão Logística.
Disponível em: www.intelog.net/cargasquimicas
Acesso em: 21/04/2012.
Petrobras Brasil.
Disponível em: www.petrobras.com.br.
Acesso em 06/05/2012.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Localidade............................. Data.....................................
__________________________________
Assinatura do responsável legal
pelo empreendimento
Nota: Este documento deve ser emitido preferencialmente em papel timbrado da empresa
Nota: Em caso de procuração, esta deverá conter poderes específicos e firma reconhecida
Fonte: meioambiente.mg.gov.br
41
Os códigos das atividades estão listados no anexo 1 da Deliberação Normativa - 74/04, disponível para consulta no site:
www.siam.mg.gov.br
3.1
CÓDIGO UNIDADE DE
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL DO
PARÂMETRO QTDE.
EMPREENDIMENTO
(DN 74/04) MEDIDA
Número de
F-02-01-1 Transporte rodoviário de resíduos perigosos - classe I. Unidade
veículos
Obs. Endereço (Rua,Av.,Rod.,BR,número.,complemento.), distrito, município, CEP, E-mail, Caixa Postal, telefone e telefax. Relacionar em
anexo, se necessário.
PRODUTO
RESÍDUO
01 01
02 02
03 03
04 04
05 05
4. Selecione uma opção de Pagamento, tendo como referência a tabela anexa na RESOLUÇÃO SEMAD Nº 870, DE 30 DE
DEZEMBRO DE 2008:
4.1– [ ] No ato da Formalização do processo, pagar o valor integral da tabela, e caso os custos apurados na planilha sejam superiores,
pagar a diferença antes do julgamento
4.2– [ ] No ato da Formalização do processo, pagar 30% do valor da tabela e o restante em até 5 (cinco) parcelas
mensais e consecutivas, não inferiores a R$ 1.000,00 (hum mil Reais) cada, e caso os custos apurados na planilha sejam
superiores, pagar a diferença antes do julgamento obs: incidirá juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e multa de 2% (dois
por cento) do valor das parcelas pagas após o vencimento
4.3– .[ ] No ato da Formalização do processo, pagar 30% do valor da tabela e o restante de forma integral após a
apresentação da planilha de custos
Nota 1: Ficam sujeitas ao pagamento integral do valor da tabela, as classes I e II referente a Autorização Ambiental de Funcionamento- AAF, não
cabendo parcelamento vez que não atingem o valor mínimo de R$ 1.000,00( hum mil reais) exigido para parcelamento.
Nota 2: Em qualquer das situações acima, ficam o julgamento e a emissão da Licença condicionados à quitação integral dos custos, conforme art. 7º,
da DN COPAM n.º 74/2004
Nota 3: Os valores eventualmente pagos a maior em relação ao custo apurado na apresentação da Planilha referente a LP, LI e LO, classes III e IV , na
hipótese das opções 4.1 e 4.2, serão ressarcidos ao empreendedor, desde que esses valores não sejam inferiores a 30% da tabela.
Nota 4: PAGUE O PRIMEIRO DAE (DE 30 %) SOMENTE APÓS REUNIR TODA A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA, PARA EVITAR TER DE
SOLICITAR O RESSARCIMENTO, CASO NÃO FORMALIZE O PROCESSO ATÉ DATA DE VALIDADE DO FOBI.
5. Declaro sob as penas da lei que as informações prestadas são verdadeiras e que estou ciente de que a falsidade na prestação destas
informações constitui crime, na forma do artigo 299, do código penal (pena de reclusão de 1 a 5 anos e multa), c/c artigo 3º da lei de crimes
ambientais, c/c artigo 19, §3º, item 5, do decreto 39424/98, c/c artigo 19 da resolução CONAMA 237/97.
___/___/___ _________________________________ / ___________________________________ / __________________
data Nome legível e assinatura do responsável pelo preenchimento do FCEI vínculo com a empresa
OS FORMULÁRIOS COM INSUFICIÊNCIA OU INCORREÇÃO DE INFORMAÇÕES NÃO SERÃO DEVOLVIDOS E SE TORNARÃO SEM
43
EFEITO EM 30 DIAS CONTADOS A PARTIR DA DATA DA POSTAGEM OU PROTOCOLO. FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM O
ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE, DENTRO DESTE PRAZO, PARA MAIORES INFORMAÇÕES.
Fonte: meioambiente.mg.gov.br
44
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Nome Fantasia:_________________________________________________________________________________
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Complemento:____________________________Bairro/localidade: _________________________________________
4. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
4.1 – A área do empreendimento abrange outros municípios? [ ] NÃO [ ] SIM (Se sim,
informar):____________________
4.2 – A área do empreendimento abrange outros estados? [ ] NÃO [ ] SIM (Se sim,
informar):____________________
4.3 – O empreendimento está localizado dentro de Unidade de Conservação (UC) de uso sustentável ou de proteção
integral, criada ou implantada, ou em outra área de interesse ambiental legalmente protegida?
[ ] NÃO [ ] SIM, nome: __________________________________________________
4.4 – O empreendimento está localizado em sua zona de amortecimento (ou entorno, no raio de 10 km ao redor da UC),
de alguma UC, exceto APA ou RPPN?
[ ] NÃO [ ] SIM, nome: ___________________________________________
5.2 – Utilização do Recurso Hídrico é/será exclusiva de Concessionária Local? [ ]NÃO [ ]SIM
(passe ao item 6)
Nº Protocolo do IGAM: Nº Protocolo/ Ano _________ / ______; _________ / ______; _________ / ______
Código do uso: ____ quantidade: ____; código do uso: _____ quantidade: ____; código do uso: ____
quantidade: ____.
5.5 – Uso de Volume Insignificante? [ ]SIM [ ]NÃO (Uso de volume insignificante é definido pela UPGRH em
que o empreendimento está localizado. Informe-se no site do SIAM através DN CERH 09/2004):
Código do uso: ____ quantidade: ____; código do uso: _____ quantidade: ____; código do uso: ____
quantidade: ____.
5.6 – Utilização do Recurso Hídrico é ou será Coletiva? [ ]NÃO [ ]SIM (Informar : DAC/IGAM
_____/_____)
46
(A Declaração de Área de Conflito DAC/IGAM, deverá ser solicitada no IGAM ou através das SUPRAM’s)
Código do uso: ____ quantidade: ____; código do uso: _____ quantidade: ____; código do uso:
6.1 – Caso já tenha processo de exploração florestal ou de intervenção em APP ou pedido de Declaração de Colheita
e Comercialização - DCC (protocolados e/ou em análise no IEF) referente a esse empreendimento informar o (s)
número (s):
6.2 – Caso já tenha Autorização para Exploração Florestal – APEF ou Declaração de Colheita e Comercialização –
DCC liberada para esse empreendimento informar o (s) número (s):
6.3 – O Empreendimento está localizado em área rural? [ ] SIM (preencha abaixo) [ ] NÃO (passe para o item 6.4)
[ ] SIM [ ] NÃO
6.4 – Haverá necessidade de nova supressão/intervenção neste empreendimento, além dos itens relacionados nas
perguntas
6.1 e 6.2 ? [ ] SIM, responda as perguntas 6.5 e 6.6 [ ] NÃO (passe para o item 7)
6.5.1 [ ] nativa [ ] plantada (responda a pergunta abaixo) [ ] nativa e plantada (passe para o item 6.6)
SIM
Obs: Em caso de dúvida sobre o código a ser informado no campo abaixo, não preencher e entrar em contato com o
Órgão Ambiental competente, para esclarecimentos. Os códigos das atividades estão listados no anexo 1 da Deliberação Normativa - 74/04,
disponível para consulta no site: www.siam.mg.gov.br
7.1___________________________________________________________________________________________________
(DN 74/04) DE
MEDIDA
7.3 – Outras atividades listadas na DN 74/2004, nesse empreendimento, caso haja, informe:
(DN 74/04) DE
MEDIDA*
7.5 – O empreendimento já tem licença ambiental/autorização de funcionamento emitido pelo órgão estadual?
[ ] NÃO
Fase atual da ampliação: [ ] Projeto [ ] Instalação, iniciada em ___/___/____ [ ] Operação, desde ___/___/____
UNIDADE
Código referente à
atividade principal DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DO EMPREENDIMENTO PARÂMETRO QTDE. DE
(DN 74/04)
MEDIDA*
*Informar SOMENTE a unidade de medida específica para cada uma da(s) atividade(s), conforme Anexo I da DN COPAM 74/04
7.7 – Está cumprindo as obrigações inerentes à licença vigente, inclusive suas condicionantes? [ ] NÃO [ ]
SIM
7.8 – Quer fazer uso da prerrogativa do § 2o, art. 8o da DN 74/2004 (redução de 30% no custo de análise)? [ ] NÃO [ ]
SIM
8. Selecione uma opção de Pagamento, tendo como referência a tabela anexa na RESOLUÇÃO SEMAD Nº
870, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008:
8.1– [ ] No ato da Formalização do processo, pagar o valor integral da tabela, e caso os custos apurados
na planilha sejam superiores, pagar a diferença antes do julgamento
8.2– [ ] No ato da Formalização do processo, pagar 30% do valor da tabela e o restante em até 5 (cinco)
parcelas mensais e consecutivas, não inferiores a R$ 1.000,00 (hum mil Reais) cada, e caso os custos
apurados na planilha sejam superiores, pagar a diferença antes do julgamento obs: incidirá juros de mora de 1%
(um por cento) ao mês e multa de 2% (dois por cento) do valor das parcelas pagas após o vencimento
Nota 1: Ficam sujeitas ao pagamento integral do valor da tabela, as classes I e II referente a Autorização Ambiental de
Funcionamento- AAF, não cabendo parcelamento vez que não atingem o valor mínimo de R$ 1.000,00( hum mil reais) exigido para
parcelamento.
Nota 2: Em qualquer das situações acima, ficam o julgamento e a emissão da Licença condicionados à quitação integral dos custos,
conforme art. 7º, da DN COPAM n.º 74/2004
Nota 3: Os valores eventualmente pagos a maior em relação ao custo apurado na apresentação da Planilha referente a LP, LI e LO,
classes III e IV , na hipótese das opções 8.1 e 8.2, serão ressarcidos ao empreendedor, desde que esses valores não sejam
inferiores a 30% da tabela.
Nota 4: PAGUE O PRIMEIRO DAE (DE 30 %) SOMENTE APÓS REUNIR TODA A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA, PARA
EVITAR TER DE SOLICITAR O RESSARCIMENTO, CASO NÃO FORMALIZE O PROCESSO ATÉ DATA DE
VALIDADE DO FOBI.
9. Declaro sob as penas da lei que as informações prestadas são verdadeiras e que estou ciente de que a falsidade na
prestação destas informações constitui crime, na forma do artigo 299, do código penal (pena de reclusão de 1 a 5 anos e
multa), c/c artigo 3º da lei de crimes ambientais, c/c artigo 19, §3º, item 5, do decreto 39424/98, c/c artigo 19 da resolução
CONAMA 237/97.
___/___/___ _________________________________ / ___________________________________ / __________________
data Nome legível e assinatura do responsável pelo preenchimento do FCEI vínculo com a
empresa
Fonte: meioambiente.mg.gov.br