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CONDICIONAMENTO QUÍMICO EM
GERADORES DE VAPOR
Cláudio Fabro
2
Cláudio Fabro
Reposição
Desaerador
Caldeira
Condensado
Reposição
Turbogerador
Desaerador
Caldeira Condensador
Condensado
Desaerador
Caldeira
Condensado
MODELOS E FUNCIONAMENTO
8
FUNCIONAMENTO
Vapor
Líquido
Combustível
AR
FUNCIONAMENTO
Vapor Vapor
saturado superaquecido
Alimentação
Combustível
AR
CALDEIRAS DE 3 BALÕES
Controle de Deposição
- Prevenção de falhas por superaquecimento resultante da
deposição do lado da água.
540 oC
503 oC
302 oC
260 oC
Lado da água
Parede do tubo
Esp. 0,6 mm
Características de Água
A presença de componentes indesejáveis na água requer:
Controle da Corrosão
- Manter os materiais de construção.
- Lidar com mecanismos de corrosão uniforme e generalizada.
Características de Água
A presença de componentes indesejáveis na água requer:
Pureza do Vapor
- Prevenção de arraste de sais da água da caldeira para a fase
vapor.
- Controlar o arraste seletivo de sílica e sódio
CICLO HIDRÓLOGICO DA ÁGUA
Sol
Condensação
Chuva
Escoamento
Lagos
Infiltração Oceanos
IMPUREZAS
Cátions
Sódio Na+
Potássio K+
Cálcio Ca2+
Magnésio Mg2+
Amônia NH4+
Ferro Fe2+
Manganês Mn2+
MINERAIS AR TERRA
Anions
Bicarbonato HCO3-
Cloreto Cl- Cátions Oxigênio Argila
Sulfato SO42- Anions Monóxido de Carbono Silte
Nitrato NO3- Dióxido de Carbono Areia
Silicato HSiO3-
CONTROLE DE IMPUREZAS
Reposição
Desaerador
Caldeira
Condensado
TRATAMENTO PRÉ-CALDEIRA
SEÇÃO PRÉ-CALDEIRA
Sistema de Processo Finalidade
Tratamento Envolvido
Primário · - E.T.A. Remover Sólidos Suspensos e
(Clarificação) Matéria Orgânica.
- Ultrafiltração
-Osmose Reversa
Oxidação e
Coagulação
Sedimentação
Floculação
Filtração
ETA - Oxidação
• A principal função da etapa de oxidação é reduzir a matéria
orgânica e precipitar o ferro e manganês.
• Agentes oxidantes
• Cloro.
É o mais utilizado, promovendo boa remoção de matéria
orgânica e promovendo redução de microrganismos.
Não é muito efetivo na remoção de ferro.
• Peróxidos
É mais efetivo na remoção de ferro e manganês, mas
favorece a corrosão no aço carbono.
ETA - Coagulação
• Policloreto de alumínio
ETA - Coagulação
+
+
+
+
+
+
- -
- +
+ +
+ - -
+ -
+ - -
- +
+
+ +
+
+
+
+
-
+
+
- - -
+
+
+
+
+
- +
+ +
+
+
- - - -
- -
+ + +
+ + +
- -
-
+
+
+
+
- + -
+
+
-
ETA - Coagulação
• Adição do coagulante, para quebrar a estabilidade
iônica. Raio
• pH ideal 6,8 a 7,5 Efetivo
Colóide
coagulantes
Adição de
+
- -
+ +
+ -
- + -
+
ETA - Floculação
• Após choques dos coagulos, haverá a formação
de flocos, que tem densidade maior e tendem a
decantar.
+ +
+ + + - -
+ - -
- + + +
- + + + + - -
+ - - + +
+ + + -
- + + - -
- + + +
+ - -
+ +
-
ETA - Floculação
• Quando os flocos formados são pequenos, o
tempo de decantação será muito alto e se faz
necessário a utilização de um polímero.
+ -
+ -
- + +
- + +
+ -
+ -
+ -
+ -
- + +
- + +
+ -
+ -
ETA - Teste de jarro (Jartes)
Usado para determinar a melhor química e dosagem aproximada
ETA – Estação de tratamento de água
Oxidação e
Coagulação
Sedimentação
Floculação
Filtração
ETA – Filtração
O meio filtrante é composto por camadas de areia com granulometria
variada.
A parte superior do filtro possui areia mais fina aumentando a
granulometria das camadas mais baixas.
Suspensão
Força motriz
Meio filtrante
( P)
Filtrado
ETA
Padrões de performance.
-Osmose Reversa
Membrana
de
Ultrafiltração
Poros de 20-25 nm
Tubos by pass
ULTRAFILTRAÇÃO
Membrana
Permeado
Tubo bypass
Vaso de Pressão
Alimentação
ULTRAFILTRAÇÃO
SEÇÃO PRÉ-CALDEIRA
Sistema de Processo Finalidade
Tratamento Envolvido
Primário · - E.T.A. Remover Sólidos Suspensos e
(Clarificação) Matéria Orgânica.
- Ultrafiltração
-Osmose Reversa
FUNDAMENTOS
ABRANDAMENTO
2
Representação de uma Resina
Catiônica Fortemente Hidratada
+ –+
+ –
– + –+
+ +
+ – + +
– –
+ – – + –
– –
Carga fixa carregada + –+ –
– –+
negativamente; e.g., SO3- +
–
+–
+– –+ + +
– + –+
+ –
Carga positiva móvel –
–
+
–+
–
–+
intercambiável; ex, Na+ ou H+ + +–
– +–
+
–
+ + +
+ – –
– –+ –+
Cadeia de Poliestireno
–+ + –+ +– +
+ –+ –
– –
Divinilbenzeno entrecruzado +–
–+
–+
+
– –+
–+ –+ + –+
+– +
Água de hidratação (em +– +– – –
–+
média 50% da composição +–
–+
–+
das resinas é água). –+
3
Intercâmbio Catiônico Ciclo Na+
Regenerante NaCl
Ca(HCO3)2
Mg(HCO3)2
NaHCO3 Na2CO3 + CO2
}
Ca SO4 Na2SO4
Mg Cl NaCl
Catiônica NaNO3
Na NO3 Na+ SiO2
SiO2
Resíduos de
Regeneração
CaCl2
MgCl2
4
AFINIDADE DA RESINA
CÁLCIO
MAGNÉSIO
LEITO DE
RESINA POTÁSSIO
SÓDIO
HIDROGÊNIO
5
CICLOS DA RESINA
REGENERADA OPERANDO FIM DO CICLO
CÁLCIO
MAGNÉSIO CÁLCIO
SÓDIO
POTÁSSIO
SÓDIO MAGNÉSIO
HIDROGÊNIO
6
ABRANDADOR
7
ABRANDADOR
Resinas normais
8
ABRANDADOR
Resinas danificadas
9
DESMINERALIZAÇÃO
TROCA IÔNICA
FUNDAMENTOS
TROCA IÔNICA
11
TROCA IÔNICA
ALIMENTAÇÃO
CATIÔNICA ANIÔNICA
ÁGUA
DESMINERALIZADA
12
Intercâmbio Catiônico Ciclo ÁCIDO
Regenerante HCl
Ca(HCO3)2
Mg(HCO3)2
NaHCO3 H2CO3 + CO2
}
Ca SO4 H2SO4
Mg Cl HCl
Catiônica HNO3
Na NO3 H+ SiO2 (H2SiO3)
SiO2
pH < 4,0
Resíduos de
Regeneração
NaCl2, CaCl2,
MgCl2, etc.
13
Intercâmbio Aniônico Ciclo Básico
Regenerante NaOH
H2CO3
H2SO4
HCl
HNO3 Aniônica H2 O
SiO2 (H2SiO3) OH-
Resíduos de
Regeneração
Na2CO3
Na2SO4
NaCl
SiO2
14
TROCA IÔNICA
15
TROCA IÔNICA
16
DESMINERALIZAÇÃO
OSMOSE REVERSA
FUNDAMENTOS
PROCESSO OSMÓTICO NATURAL
Membrana
Solução Água
Concentrada Pura
Osmose
18
OSMOSE REVERSA
Pressão
P
Membrana
Solução Água
Concentrada Purificada
19
Membranas de filtração
giarda cor
bacterias cor dureza
virus pesticidas sais
coloides
virus
cor cor
dureza dureza
pesticidas pesticidas
sais sais sais
água água água água
20
Membrana
OSMOSE Osmose Reversa
REVERSA
Poliamida 0.2 µm
Polisulfona
Barreira
Ultrafina
Polisulfona 40 µm
Microporosa
Base de
Reforço 120 µm
21
Flow Pattern
for a
Spiral Wound
Element
22
Membranas de OR
Espaçador de
Alimentação
Espaçador de
Permeado
Folha de Membrana
23
Flow Through a Pressure Vessel
Product
Feed Concentrate
24
Desempenho da Osmose Reversa
75% Recuperado
Alimentação Permeado
100 m3/h
75 m3/h
Rejeito
25 m3/h
(Solução Salina)
25
DIAGRAMA DE FLUXO DO SISTEMA OR
50 m 3/h 75 m 3/h
PERMEADO
10 mg/l 13 mg/l 75% Recuperado
25 m 3/h
20 mg/l
50
ALIMENTAÇÃO m 3/h
100 m 3/h 200 mg/l
100 mg/l
25 m 3/h
2º Estágio
CONCENTRADO
400 mg/l
1º Estágio
26
27
OSMOSE REVERSA
28
OSMOSE REVERSA
3. Programa antincrustante:
Há concentração de 4 a 4,3 vezes dos sais
presentes na água de alimentação
Para que não haja incrustações na membrana, é
necessário a dosagem de um antincrustante.
A função do antincrustante é aumentar a
solubilidade de alguns sais e modificar a estrutura dos
compostos, evitando formação de rede cristalina.
29
OSMOSE REVERSA
4. Limpeza da membrana:
Quando há elevação de condutividade do
permeado ou aumento do diferencial de pressão entre
a entrada e a saída do rejeito, se faz necessário a
limpeza das membranas.
A limpeza é realizada em duas etapas sendo uma
básica ( remoção de sílica e orgânicos) e outra ácida
( remoção de metais).
30
QUAL O MELHOR SISTEMA?
31
DESMINERALIZAÇÃO
LEITO MISTO
FUNDAMENTOS
LEITO MISTO - TROCA IÔNICA
33
LEITO MISTO - TROCA IÔNICA
CÁLCIO SULFATO
NITRATO
MAGNÉSIO CLORETO
POTÁSSIO BICARBONATO
SÓDIO SILICA
HIDROGÊNIO HIDRÓXIDA
34
LEITO MISTO - TROCA IÔNICA
35
TROCA IÔNICA
36
LEITO MISTO
37
DESAERAÇÃO
MECÂNICA
FUNDAMENTOS
DESAERAÇÃO MECÂNICA
2
DESAERAÇÃO MECÂNICA
•Oxigênio Dissolvido em função da temperatura, à pressão atmosférica.
5.5 ppm O2
2.5 ppm O2
3
DESAERAÇÃO MECÂNICA
4
DESAERAÇÃO MECÂNICA
6
TRATAMENTO INTERNO
GERADORES DE VAPOR
TRATAMENTO DE ÁGUA
PARA
SISTEMAS GERADORES
DE VAPOR
Objetivo do Tratamento de
Água para Caldeira
Inibir a formação de compostos corrosivos
Inibir formação de incrustação minerais e
orgânicas
Inibir deposições (Fe, silicatos, etc)
Preservar eficiencia troca térmica
Preservar a integridade do equipamento
Manter capacidade de geração de vapor
Garantir qualidade do vapor gerado
Ciclos Concentração
1000 ml
100 umhos
2,8
2,4
ESPESSURA DO DEPÓSITO (mm)
1,6
1,2
0,8
0,4
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. Causas
Pressão da caldeira
Controle do programa
Dispersão de ferro
Corrosividade do tratamento
Precipitação de Magnésio
Arraste de sólidos
para o fundo da
caldeira.
Tipos de tratamento interno
Dureza > 2 ppm na alimentação - Fosfato Residual
Vantagens
Suporta dureza na alimentação até 60 ppm
Pressão da caldeira até 80 Kgf/cm2
Não-corrosivo ao metal da caldeira
Tolerante a flutuações de dureza
Cálculo de dosagem estequiométrico.
Aprovação para indústria alimentícia
Tipos de tratamento interno
Dureza > 2 ppm na alimentação - Fosfato Residual
Desvantagens
Contribui com o aumento de sólidos para caldeira
(All Polymer)
PROGRAMA NEXGUARD
Tratamento Interno
DISPERSO-SOLUBILIZANTE
Abordagem
Desenvolvido para:
SOLUBILIZAÇÃO
CO32- CaCO3
Ca2+
Ca2+
CO32-
Deposição
CO32-
Ca2+ CaCO3 Cristalina
ångstrom
sub-micron
macro
Tratamento Interno
SOLUBILIZAÇÃO
Polisulfonados - Nexguard
CO32-
CO32-
Ca2+
CO32-
Ca2+ Ca2+
Ca2+
CO32-
Ca2+ Deposição
CO32-
Ca2+ Cristalina
CO32-
Ca2+
DISPERSÃO
O2 Fe2O3
Fe2+
Fe2+
O2
Deposição
Fe2+
O2
Fe2O3 Cristalina
Tratamento Interno
TRANSPORTE DE DUREZA
TRANSPORTE DE DUREZA
% Transporte de Cálcio
NexGuard
3.5
250
3.0
% Transporte de Ca
200
2.5
Cálcio Alim.
150 2.0
1.5
100
1.0
50
0.5
0 0.0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0
Tempo (dias)
Poliacrilato
Tratamento Interno
DISPERSO-SOLUBILIZANTE
Vantagens
DISPERSO-SOLUBILIZANTE
Desvantagens
• limitação térmica.
POLIAMINAS
ALIFÁTICAS
Tratamento Interno
POLIAMINAS
Abordagem
Desenvolvido para:
• Baixa variação de pH
Tratamento Interno
POLIAMINAS
Tratamento Interno
PILIAMINAS
Vantagens
POLIAMINAS
Desvantagens
• limitação térmica.
TRATAMENTO E CONTROLE
CORROSÃO
Variáveis que influenciam a corrosão
• PH
Minimiza a Corrosão:
pH > 8,5
CORROSÃO
Variáveis que influenciam a corrosão
• Temperatura
– Solubilidade do Oxigênio Dissolvido
– Taxa de corrosão aumenta com aumento da
temperatura
• Entrada de Oxigênio
– Alimentação
– Condensado Retornado
– Entrada de Ar
• Bomba de Alimentação
• Bomba de Condensado
• Velocidade do Fluído
Remoção de Oxigênio
CONTROLE DA CORROSÃO
Mecânico
• Desaeração é principal meio de remoção de O2 .
Químico
• Seqüestro de Oxigênio
– Remoção dos traços remanescentes após a
desaeração.
PRODUTOS QUÍMICOS
Seqüestrantes de Oxigênio
• Sulfito
• Hidrazina
• Carbohidrazida
• Hidroquinona
• DEHA – Dietilhidroxilamina
• MEKO - Metiletilcetoxima
Remoção de Oxigênio
FUNÇÃO QUÍMICA
Magnetita
Remoção de Oxigênio
PASSIVAÇÃO METÁLICA
COMPARAÇÃO DA PASSIVAÇÃO
Eritorbato
Temperatura do
Aumento da Passivação Desaerador/condensado
Carbohidrazida
Hidrazina
Branco
Temperatura (°F/°C)
Remoção de Oxigênio
SULFITO
Seqüestrante Tradicional
Aplicação
SULFITO
Vantagens Desvantagens
• Não passiva.
Remoção de Oxigênio
SULFITO CATALISADO
Efeito dos sais de Cobre e Cobalto na velocidade de reação do Na2SO3 com oxigênio
à temperatura ambiente.
Remoção de Oxigênio
HIDRAZINA
CARBOHIDRAZIDA
ÁCIDO ERITÓRBICO
O O
HO O
+ H2O
O + 1/2 O2 O
HO O
CH2 – CH2 - OH CH2 – CH2 - OH
OH OH
Remoção de Oxigênio
ÁCIDO ERITÓRBICO
Vantagens
Desvantagens
OBSERVAÇÕES GERAIS
Ordem de preferência
DESAERADOR
2
3
ALTA PRESSÃO
Desafios
•Corrosão Cáustica
•Deposição de Ferro
Tratamento Interno
ALTA PRESSÃO
ATAQUE CÁUSTICO
1. Causas
•Concentração de NaOH sob depósitos porosos
•Ebulição fílmica
2 Fe3O4 + 8 NaOH 4 NaFeO2 + 2 Na2FeO2 + 4H2O
2. Efeito
•Corrosão localizada, severa, por fissura
Tratamento Interno
ALTA PRESSÃO
Steam Out
NaOH
NaOH
Water In
NaOH
NaOH
Tratamento Interno
ALTA PRESSÃO
• Fosfato Coordenado
• Fosfato Congruente
• Tratamento Volátil
Tratamento Interno
FOSFATO COORDENADO
CONTROLE CONGRUENTE
TRI-AD
CONGRUENT
> 138 Bar CONTROL
EPT
Sistemas Geradores
de
Vapor & Condensado
TRATAMENTO E CONTROLE
Sistema de Condensado
CORROSÃO
Causas Primárias
• Dióxido de Carbono
– Baixo pH
• Oxigênio
• Amônia
Sistema de Condensado
CORROSÃO
Fontes de CO2
• Decomposição da
alcalinidade da Água
de Alimentação.
X(CO3)2 CO2
• Entrada de Ar.
• Decomposição de
Orgânicos.
Sistema de Condensado
ABORDAGEM DE TRATAMENTO
• Aminas Neutralizantes;
AMINAS NEUTRALIZANTES
Sistema de Condensado
AMINA NEUTRALIZANTE
Reação de neutralização
• R-NH2 + H2CO3 R-NH3+ + HCO3-
Amina Neut. + Ácido Carbônico Amina Neut.+ Bicarbonato
Aço Carbono
Corrosion Rate
Cobre
7 8 9 10 11
pH
Sistema de Condensado
AMINAS NEUTRALIZANTES
Vantagens Desvantagens
AMINAS NEUTRALIZANTES
16
R e la tive V /L R a tio
12
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Pressure (PSIG)
AMINAS FÍLMICAS
Sistema de Condensado
AMINAS FÍLMICAS
Aminas de longas cadeias que se absorvem na
superfície metálica e formam uma barreira.
Funcionam em uma faixa mais baixa de pH que
situa-se entre 6.5 e 9.0.
O2
CO2 O2
O2 CO2
O2
CONDENSADO
O2
O2 CO
2
O2
CO2
O2 O2
CO2
O2 O2 CO2
CO2
CO2
O2 CO2
Parede
Metálica
Camada protetora
de amina fílmica
Sistema de Condensado
AMINAS FÍLMICAS
Vantagens Desvantagens
ACT
Sistema de Condensado
ACT
ACT é um programa de corrosão do condensado
baseado em mistura aquosa, não-volátil de poli-
oxialquilatos.
ACT
Vantagens Desvantagens
• Protege sistemas de condensado da • Deve ser injetado na linha de
corrosão por ácido carbônico e por transporte de vapor.
oxigênio.
• Proteção pela formação de filme • Não é volátil.
nas tubulações de vapor e de
– Áreas de vapor Flash re-
condensado.
querem dosagem satélite.
• Química baseada em ingredientes
de alimentos:FDA & Kosher
• Temperatura máxima de
- sem Aminas!
estocagem: 40 °C
• Fácil de analisar. – Se ele é estocado acima de
• Dosado com base na vazão de va- 40 °C sua viscosidade
por, não em alcalinidade ou CO2. aumentará com o tempo.
– Ele ainda é efetivo, mas
• Não remove antigos depósitos.
mais difícil de bombear.
• Filme persistente durante curtas
interrupções.
GERENCIAMENTO DO TRATAMENTO QUÍMICO
GERENCIAMENTO
44
CONDICIONAMENTO QUÍMICO
OBJETIVOS
Preservação do ativo
- Controle de corrosão
Garantia de produção
- Controle de incrustação/deposição
- Qualidade do vapor.
Ganho energético
GERENCIAMENTO
1000 ml
100 umhos
GERENCIAMENTO QUÍMICO
PURGA
Ciclo de concentração (C)
Pode ser calculado pela equação
C = Ip / Ia
Ip = Concentração de um determinado composto (I), na purga.
Ia = Concentração do mesmo composto (I) na água de alimentação da caldeira.
GERENCIAMENTO QUÍMICO
GERENCIAMENTO QUÍMICO
Ganho energético
EQ
49
GERENCIAMENTO QUÍMICO
GERENCIAMENTO QUÍMICO
•Muitas análises
•Controle manual de dosagem e
descargas.
•Grande variação nos
parâmetos de controle.
•Demora nas descisões
(aumento dos custos, perda de
energia, disperdício de água).
Ações corretivas
Tecnologia 3DTRASAR
Ações preventivas
Tecnologia 3DTRASAR
pHmêtro
NCSM – Nalco Corrosion
Stress Monitor
Condutivímetro e
painel elétrico para
controle da válvula
de purga
Tecnologia 3DTRASAR
CONTROLE DE CORROSÃO
3DTrasar - NCSM
Medição do ORP
nas condições reais
de Temperatura e
Pressão do sistema
Voltage (mV)
6
3DTrasar - NCSM
Água de alimentação se torna mais corrosiva com
a elevação de oxigênio dissolvido.
400
Oxidizing
ENTRETANDO
-200 concentração de oxigênio dissolvido
não é o único parâmetro que influência o ORP
-400 Reducing
-600
0.1 1 10 100 1000
Dissolved Oxygen (ppb)
7
3DTrasar - NCSM
Altas variações da operação do Desaerador.
Problemas operacionais do desaerador
ORP Variações ou falhas na dosagem do
supressor
+ 300 Contaminação com ar
+200
Subdosagem do supressor de oxigênio
+100 Variações na concentração da solução do
0 sequestrante
-100 Variações da bomba dosadora do
-200 sequestrante
-300 Variações na produção de vapor
-400 Aumento da vazão de água de alimentação
-500 e/ou de reposição, sem ajuste da dosagem do
-600 supressor.
-700
Variações químicas da água
Queda do pH
Agentes oxidantes (Cl, Br, peróxidos, etc)
8
3DTrasar - NCSM
NCSM (V)
9
3DTrasar - NCSM
Medição de O2 dissolvido
• Difícil manutenção
-0.3
• Mostra só variações de O2
• Não identifica outras
-0.4
variações que podem
resultar em corrosão no
-0.5 sistema pré-caldeira
4 Hours
11
3DTrasar - NCSM
12
Tecnologia 3DTRASAR
Fluorômetro
pHmêtro
NCSM – Nalco Corrosion
Stress Monitor
Condutivímetro e
painel elétrico para
controle da válvula
de purga
Tecnologia 3DTRASAR
CONTROLE DE INCRUSTAÇÕES E
DEPOSIÇÕES
Traçador Fluorescente
• Fácil de monitorar.
• Baixa contribuição de
sólidos.
2/7/2008 10
• Seguro.
O TRASAR (molécula rastreada) é detectado
na água de alimentação e sua dosagem
ajustada para manter o parâmetro desejado.
3DTrasar - Fluorômetro
F
Fluxo mínimo
Deaerator
Controlador
Fluorômetro
pHmêtro
NCSM – Nalco Corrosion
Stress Monitor
Condutivímetro e
painel elétrico para
controle da válvula
de purga
Sistema de
acondicionamento
da amostra de
agua
Tecnologia 3DTRASAR
CONTROLADOR
GERENCIAMENTO E SUPORTE
Tecnologia 3DTRASAR
SISTEMA enVision
• Relatórios interativos e gráficos de tendência
• Gera relatórios pré-programados (semanais, mensais, etc)
51
GERENCIAMENTO DA OR
52
CONTROLE ANALÍTICO
Condutividade
Para amostras com pH acima de 9,4 é necessário
neutralizar a alcalinidade hidróxida
53
CONTROLE ANALÍTICO
Dureza
- Titulométria com EDTA: Determina dureza acima de 2 ppm
- Espectrofotômetro: Determina Ca de 0,2 a 2 ppm
Sílica
- Espectrofotômetro: Alto teor: 5 a 100 ppm
Baixo teor: 1 a 10 ppm
Ultra baixo teor: 3 a 1.000 ppb
54
CONTROLE ANALÍTICO
Oxigênio dissolvido
55
CONTROLE ANALÍTICO
Eritorbato
Espectrofotômetro: detecta 20 a 1.500 ppb
Sódio
Cromatógrafo: 3 a 100 ppb
Ferro Total
Espectrofotômetro: detecta 9 a 1.400 ppb.