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Não pode ser reproduzido, por qualquer meio, sem autorização por escrito do SENAI
Itajaí/SC.
Equipe Técnica:
Organizadores:
José Vanderley Machado
Lucinei
Marcelo
Coordenação:
Rogério Oliveira de Mattos
Solicitação de Apostilas :
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SUMÁRIO
1 Introdução............................................................................................................... 5
2 Prevenção de acidentes ........................................................................................ 6
2.1 Categorias de segurança ................................................................................... 6
2.2 Quando um testador se transforma em uma granada ....................................... 7
2.3 A bola de fogo de plasma ................................................................................... 7
2.4 Usando o fusível adequado ................................................................................ 8
2.5 O sistema de teste .............................................................................................. 9
2.5.1 Qual é a diferença das pontas de prova? ....................................................... 9
2.5.2 Escolhendo as pontas de prova adequadas ................................................... 10
2.6 Evitando os 10 erros comuns ao testar eletricidade .......................................... 11
2.6.1 Trocar o fusível original por um fusível mais barato ........................................ 11
2.6.2 Usar um pedaço de fio ou metal para "desviar" totalmente do fusível ............ 11
2.6.3 Usar uma ferramenta de teste inadequada para a tarefa ............................... 11
2.6.4 Escolher o equipamento mais barato .............................................................. 11
2.6.5 Deixar os óculos de segurança no bolso ........................................................ 11
2.6.6 Trabalhar em um circuito vivo ......................................................................... 11
2.6.7 Deixar de usar procedimentos adequados ...................................................... 11
2.6.8 Ficar com as duas mãos no teste .................................................................... 11
2.6.9 Menosprezar as pontas de prova .................................................................... 12
2.6.10 Continuar usando indefinidamente uma ferramenta de teste antiga ............. 12
3 Princípios de Funcionamento dos Instrumentos de Medição ................................ 12
3.1 Instrumento Bobina móvel e Imã permanente (BMIP) ....................................... 12
3.2 Ferro Móvel ........................................................................................................ 15
3.3 Instrumento do tipo eletrodinâmico .................................................................... 20
4 Erros ...................................................................................................................... 22
4.1 Definição Segundo a ABNT (NB-278/73) ........................................................... 22
4.1.1 Erro .................................................................................................................. 22
4.1.2 Valor Verdadeiro .............................................................................................. 22
4.1.3 Exatidão ........................................................................................................... 22
4.1.4 Precisão ........................................................................................................... 23
4.1.5 Classe de Exatidão .......................................................................................... 23
4.1.6 Índice de Classe (IC) ...................................................................................... 23
4.1.7 Erro Absoluto ................................................................................................... 23
4.1.8 Erro Relativo ( ).............................................................................................. 23
4.1.9 Escala de um Instrumento ............................................................................... 23
4.1.10 Valor de Plena Escala ................................................................................... 23
4.2 Classificação dos Erros ...................................................................................... 24
4.2.1 Erros Grosseiros .............................................................................................. 24
4.2.2 Erros Sistemáticos ........................................................................................... 24
4.2.3 Erros Alegóricos .............................................................................................. 25
5 Simbologia.............................................................................................................. 25
5.1 Símbolos do Sistema de Medição de Instrumentos e Acessórios ..................... 25
5.2 Símbolos para Natureza da Corrente e Número de Sistemas de Medição........ 26
5.3 Símbolos para ensaio de Tensão ....................................................................... 26
5.4 Símbolo de Classe de Exatidão ......................................................................... 26
5.5 Símbolo para posição de uso: ........................................................................... 26
5.6 Exemplo: ............................................................................................................ 27
6 Do Relatório............................................................................................................ 27
6.1 Objetivo .............................................................................................................. 27
6.2 Material utilizado ................................................................................................. 27
6.3 Desenvolvimento ................................................................................................ 27
6.4 Análise e Interpretação ....................................................................................... 28
7. Exercícios ............................................................................................................. 38
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Anexo 1 .................................................................................................................... 43
Anexo 2 .................................................................................................................... 45
8. Referências Bibliográficas .................................................................................... 58
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1 INTRODUÇÃO
Atualmente as novas tecnologias exigem que as grandes elétricas envolvidas nos
fenômenos físicos sejam medidas, com uma confiabilidade cada vez melhor.
Com isso surgem instrumentos e técnicas que permitem medir e controlar tais
grandezas.
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2 PREVENÇÃO DE ACIDENTES
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2.2 QUANDO UM TESTADOR SE TRANSFORMA EM UMA
GRANADA?
Os fabricantes especificam nos manuais - e, freqüentemente, no testador - a
corrente e os valores de interrupção e tensão necessários para os fusíveis de troca.
Se você escolher um fusível fora dessas especificações ou, pior ainda, colocar um fio
em torno das conexões do fusível, você cria uma granada térmica - acredite se
quiser... Basta ter as condições necessárias para ativá-la. Provavelmente, a explosão
não ocorrerá durante o funcionamento de uma impressora, uma copiadora, um
computador ou outro equipamento que tenha a sua própria fonte de energia (CAT I).
Você até pode escapar da explosão ao trabalhar com circuitos ramificados (CAT II).
Esses dois ambientes têm uma energia razoavelmente baixa e costumam ter proteção
de fusíveis embutida, disjuntores de circuito e circuitos de proteção contra
sobrecorrente. Entretanto, isso não é uma boa idéia, nem um modo seguro de
trabalhar.
Tudo isso ocorre em milissegundos, e não há tempo para reagir ao erro. Se você tiver
sorte, poderá ser jogado para longe dos fios e do testador, quebrando o circuito.
Porém, não se pode contar com a sorte, principalmente quando você pode evitar o
problema por completo, usando o fusível adequado.
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2.4 USANDO O FUSÍVEL ADEQUADO
Fusíveis especiais de "alta energia" são projetados para manter dentro do
encapsulamento do fusível a energia gerada por um curto elétrico desse tipo,
protegendo o usuário contra choque elétrico e queimaduras.
Esses fusíveis de alta energia são projetados para limitar o período de tempo em que
a energia é aplicada e restringir a quantidade de oxigênio disponível para a
combustão. Os fusíveis não podem ser projetados para abrir somente a uma constante
corrente especificada, devendo abrir também a uma corrente alta instantânea. Essa
alta corrente é especificada como "corrente mínima de interrupção".
Se você pegar um medidor CAT III 1000 V com as pontas de prova nos conectores de
corrente, terá uma resistência em série de aproximadamente 0.1 ohm (0.01 para o
shunt, 0.04 para os condutores de teste e 0.05 para o fusível e os condutores da placa
de circuito) entre os condutores. Quando você coloca acidentalmente os condutores
em uma fonte de 1.000 volt, de acordo com a Lei de Ohm, você gera uma corrente de
10.000 amperes (E/R=I, 1.000/0,1 = 10.000). Você precisa de um fusível que quebre a
corrente - e rápido. Além de ter um elemento de fusível especial, o fusível de alta
energia é cheio de areia. A areia não só ajuda a absorver a energia do choque - por
meio da explosão do elemento; além disso, as altas temperaturas (até 10.000 °F)
geradas pela energia derretem a areia, transformando-a em vidro. O vidro reveste o
elemento e suaviza a bola de fogo, cortando o oxigênio disponível, evitando danos a
você e ao testador.
Como se pode perceber, nem todos os fusíveis com o mesmo valor de tensão e
corrente são iguais. Para a sua própria segurança, é necessário se certificar de que os
fusíveis que você usa são os que o engenheiro projetou para o testador.
Sempre consulte o manual ou o fabricante do testador para se certificar de que o
fusível que você usa é o correto.
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Não se arrisque em áreas de CAT III e IV sem as pontas de prova corretas
e seus EPIs
O testador pode indicar que tem uma classificação adequada para o ambiente em que
você está trabalhando - e as pontas de prova, como ficam? Se você está usando
pontas de prova que NÃO vieram com o produto, a sua segurança pode estar
comprometida. Mesmo que as pontas de prova tenham vindo junto com os produtos -
eles estão em dia com os padrões atuais?
Também deve haver uma proteção para os dedos na parte externa ponta de prova que
estabeleça a distância adequada entre os seus dedos e as partes metálicas da haste
que ficam expostas. As distâncias e os valores de isolamento foram predeterminados
para cada categoria de instalação e valor de tensão.
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2.5.2 ESCOLHENDO AS PONTAS DE PROVA ADEQUADAS
Depois de identificar a categoria de instalação e a tensão com a qual você irá
trabalhar, é fácil escolher o testador adequado para o ambiente.
Entretanto, certifique-se de a capacidade das pontas de prova que você usará com o
testador seja igual ou superior à capacidade do testador. Por exemplo: se você
pretende medir um circuito de 600 V, pode usar um multímetro digital nessa medição.
Todos os produtos dessas séries têm classificação dupla 1000 V CAT III (o ambiente
do exemplo) e 600 V CAT IV.
As pontas de prova que você acumulou em anos anteriores podem não ter sido
projetados com a espessura de isolamento necessária para os ambientes elétricos
atuais. Além disso, as pontas de prova sofrem desgaste e mau uso, que podem
facilmente danificar o isolamento. Por exemplo: pontas de prova que foram prensadas
em uma porta de painel ou torcidos por causa de curvas acentuadas têm a capacidade
de isolamento reduzida, são pontos de desgaste. Pontas de prova rachadas,
prensadas ou muito sujas devem ser descartadas e trocadas por pontas de prova
novas.
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2.6 EVITANDO OS 10 ERROS COMUNS AO TESTAR
ELETRICIDADE
A pressão para terminar o trabalho dentro do prazo ou fazer com que um
equipamento de missão crítica volte à atividade pode provocar descuidos e erros
incomuns até mesmo dos eletricistas mais experientes. A lista a seguir foi feita para
servir como um lembrete rápido daquilo que não se deve fazer ao medir eletricidade.
Isso pode parecer um bom e rápido reparo para situações em que você não
tem um fusível extra, mas é esse fusível que pode protegê-lo de um pico de energia.
Afinal, você pode atualizá-lo depois, não é? Talvez não, se você sofrer um
acidente porque a ferramenta barata na verdade não tinha os recursos de segurança
que afirmava ter. Procure testes de laboratórios independentes.
Tire-os do bolso e use os é importante. Isso vale também para as luvas com
isolamento e a roupa à prova de fogo.
Não faça isso! Ao trabalhar com circuitos vivos, lembre-se de um velho truque
dos eletricistas: ficar com uma das mãos no bolso. Isso diminui a possibilidade de
fechar um circuito ao longo do tórax, passando pelo coração. Se possível, pendure ou
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apóie o medidor. Tente evitar segurá-lo nas mãos para evitar a exposição aos efeitos
dos transientes.
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Os instrumentos eletromagnéticos do tipo bobina móvel tem seu princípio de
funcionamento baseado nessa atração e repulsão, que ocorre entre o campo
magnético criado na bobina e o campo magnético do imã permanente.
F – escala graduada
Note que, neste caso, a bobina tenderá a movimentar-se para a direita, com o seu
pólo norte sendo atraído pelo pólo sul do imã permanente.
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Quando a corrente estiver em sentido contrário, os pólos terão formação também
inversa.
Nesta situação a bobina tenderá a movimentar-se para esquerda.
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2. Alta sensibilidade.
3. Uniformidade da escala e possibilidade de escalas bastante amplas.
4. A possibilidade de um simples instrumento ser utilizado com “Shunts” e resistores
série apropriados, para cobrir uma ampla gama de correntes e tensões, como veremos
mais adiante.
5. Livre de erros devido à histerese e campos magnéticos externos.
6. Amortecimento perfeito, simplesmente obtido por correntes parasitas no metal
(carretel de alumínio), que suporta e forma a bobina móvel.
7. Bastante preciosos.
8. Escala Uniforme.
Quando colocado no interior de uma bobina duas laminas de ferro, com a passagem
da corrente elétrica, as duas lâminas terão identidade de polarização, isto é, haverá
formação de pólos iguais nos seus extremos.
Portanto, as duas lâminas terão a repelir-se, uma vez que, pela lei de atração e
repulsão, pólos iguais se repelem.
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Esses instrumentos apresentam os seguintes componentes básicos:
A – bobina magnetizante;
B – placa de ferro fixa;
C – placas de ferro móvel;
D – ponteiros;
E – eixo que interliga a placa móvel e o ponteiro;
F – mola que faz o ponteiro retornar a posição de repouso;
G – escala graduada;
A figura abaixo é uma forma esquemática do instrumento tipo ferro móvel, onde:
Note que quando a corrente elétrica circula pela bobina A, será formada um campo
magnético, que magnetizará as placas B e C. Como estas placas estão alinhadas na
mesma direção, elas se magnetizarão com pólos iguais. Por isso a placa móvel C
tenderá se afastar (repulsão) da placa fixa B, arrastando consigo o ponteiro.
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O afastamento da placa móvel C da placa fixa B será maior ou menor, de acordo com
o valor da corrente que estiver circulando pela bobina.
Corrente contínua
Aplicando a regra da mão direita, é possível determinar o sentido do campo magnético
na bobina e, conseqüentemente, as localizações dos pólos norte e sul nas placas;
Por causa desses aspectos, quando se aplica uma corrente continua nos instrumentos
eletromagnético de medidas elétricas, tipo ferro móvel, ela entra por uma das pontas
da bobina e sai pela outra.
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Na figura acima a corrente está entrando pela ponta A e saindo pela ponta B.
Corrente alternada
No entanto, formam-se pólos sempre iguais nos extremos das placas fazendo com
que estas tenham a tendência de se repelir mutuamente.
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Instrumento Eletromagnético do Tipo Ferro Móvel Amperímetro
Como você pode observar, o instrumento de medida elétrica tipo ferro móvel, quando
usado como voltímetro, apresenta os mesmos componentes básicos.
Variam apenas as características da bobinas e a escala, que nesse caso, é graduada
em voltas.
Os voltímetros são conectados em paralelo. Por isso, sua bobina deve Ter uma
impedância que absorva toda a tensão do ponto a ser medido.
Essa absorção deve ocorrer com menor consumo de energia possível – o consumo
essencial para magnetizar a bobina.
Por essa razão, as bobinas dos voltímetros tipo ferro móvel são confeccionados com
muitas espiras em fio fino.
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Instrumento Eletromagnético do Tipo Ferro Móvel Voltímetro
Os amperímetros são conectados em série. Por isso, sua bobina não deve ter uma
impedância, que absorva parte do potencial da carga.
- Na bobina móvel, tínhamos pólos fixos formados por imã permanentes e pólos
móveis formados por uma bobina.
- No eletrodinâmico ambos os pólos, fixos e móveis, são formados por bobinas.
- Eletrodinâmico simples
- Eletrodinâmico de bobinas cruzadas
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Instrumento eletrodinâmico simples
A – Bobina fixa
B – Bobina móvel
C – Ponteiro
D – Escala graduada
Ao receber tensão, cada uma das bobinas cria campo magnético próprios que
interagem e provocam o deslocamento das bobinas móveis, que por sua vez, arrastam
o ponteiro a elas acopladas.
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O deslocamento das bobinas móveis será para direita ou para esquerda, de acordo
com o valor da corrente em cada uma.
Quando não conectados a rede, os ponteiros deste tipo de instrumento podem tomar
qualquer posição sobre sua escala graduada.
- Wattímetro
- Fasímetro e
- Megômetro
4 ERROS
4.1 Definição Segundo a ABNT (NB-278/73)
4.1.1 Erro
É o desvio observado entre o valor medido e o valor verdadeiro (ou aceito como
verdadeiro).
É o valor exato da medida de uma grandeza obtido quando nenhum tipo de erro incide
na medição.
Assim:
бX = Xm – Xp = Xm – Xv
Xm = Valor da grandeza obtido através da medida.
Xp = Valor padrão da grandeza, obtido através do método de referência
construído na prática.
Xv = Valor verdadeiro da grandeza, que é um valor ideal, supondo a supressão
total de todo o tipo de erro.
4.1.3 Exatidão
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4.1.4 Precisão
Número que designe a classe de exatidão, o qual deve ser tornado como uma
porcentagem do valor de plena escala de um instrumento.
É a diferença algébrica entre o valor medido (Xm) e o valor aceito como verdadeiro
(Xv).
É definido como a relação entre o erro absoluto (бX) e valor aceito como verdadeiro
(Xv) de uma grandeza, podendo ou não ser expresso em percentual.
εX бX
ε= ▬ ou ε% = ▬ * 100
Xv Xv
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4.2 Classificação dos Erros
- Grosseiros
- Sistemáticos
- Acidentais, alegóricos ou residuais
São devidos à falta de atenção; são resultados de enganos nas leituras e anotações
de resultados.
Erros de Leitura
- De construção e ajuste;
- De leitura;
- Inerente ao método;
- Devido a condições externas.
B – Erros de Paralax
Estes erros podem ser limitados usando-se dois ou mais operadores e/ou equipando o
instrumento com um espelho junto à escala.
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C – Erros Inerentes ao Método
- São aqueles inerentes a condições à medida de uma grandeza. Podem resultar de:
variações de temperatura, pressão, umidade, presença de campos elétricos, etc.
5 SIMBOLOGIA
5.1 Símbolos do sistema de medição de instrumentos e acessórios
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5.2 Símbolos para Natureza da Corrente e Número de Sistemas de Medição
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5.6 Exemplo:
6 DO RELATÓRIO
O aluno redigirá o relatório de acordo com a seqüência abaixo:
6.1 Objetivo
Neste item deverá ser relatado qual o objetivo principal de experiência, o que se esta
querendo demonstrar. Quais as grandezas que se pretende estabelecer alguma
relação. Essa parte é muito importante, pois ela orienta todo o trabalho do laboratório.
Definindo o objetivo, pode-se ter a idéia do que é necessário fazer para alcançá-los.
Esquema de Montagem
6.3 Desenvolvimento
a. Fundamentação teórica.
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b. Procedimentos.
c. Coleta de dados.
Cultivar o hábito de preparar com clareza, pois nelas deverão ser incluídas as
leituras dos instrumentos. As tabelas devem ser apresentadas como parte
integrante do relatório. O nome das grandezas será indicado uma vez no alto
da coluna, onde são escritos os números acompanhados da sua, respectiva
unidade de medida.
d. Gráficos.
É uma das partes mais importantes do Relatório. Nela é que se fará a interpretação
dos dados e se farão observações pessoais sobre a significação dos resultados
experimentais, apontando as causas de falhas em medidas, discrepância entre os
valores médios e os computados. Qual a lei obtida a quais as conclusões observadas
paralelamente ao objetivo principal. Quando se trabalha em laboratórios sempre se
descobre uma porção de outras coisas no decorrer do experimento. Essas
descobertas devem também ser relatadas. Caso sejam formuladas perguntas, as
respostas deverão ser claras e concisas.
Experiência 1
1. Resumo Teórico
V = RI
V = ZI = (R + Jx) I V= (R + JWL) I
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2. Circuitos
3. Passos
1º. Monte o circuito 1 deixando o reostato roei posição OV;
2º. Conecte os pontos A e H a ter;
3º. Gire o cursor do reostato até a. Tensão de 6 no voltímetro (2-3-4-5 e 6);
4º. Faça as leituras de tensão e corrente. Anote os valores;
5º. Desconecte C e D do circuito 1 e conecte o circuito 2;
6º. Meça o valor de Rx na ponte de wheatstone. Anote o valor de Rx;
7º. Fazer gráfico V x I em papel milimetrado.
Experiência 2
Medida de Potência 3Ø
1. Resumo Teórico
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Em sistemas 3Ø a alimentação pode ser feita de duas maneiras:
a. Sistema 3Ø a 3 fios
b. Sistema 3 Ø a 4 fios
É o sistema onde existem as 3 fases mais o neutro. Neste a medição da potência ativa
pode ser feita pelo método dos 2 wattímetros para cargas equilibradas, ou com 3
wattímetros para qualquer tipo de carga, aqui equilibrada ou desequilibrada.
2. Circuitos
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3. Passos
1º. Monte o circuito 1 e faça as leituras anotando-as;
2º. Monte o circuito 2 e faça as leituras anotando-as;
3º. Comparar a soma w1 + w2 com a soma de potência das três lâmpadas;
4º. Remonte o circuito 3 e anote o valor, compare a soma w1 + w2, obtida no.
Experiência 3
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Medida de Resistores com a Ponte de Wheatstone
1. Resumo Teórico
A e B = braços de relação
R = resistor ajustável
Rx = resistor a ser medido
O equilíbrio da ponte ocorre quando Ig = 0. Isto é conseguido variando-se o valor de
R. Neste ponto:
R.A
Rx=▬▬
B
2. Circuitos
3. Passos
1º. Monte o circuito 1 deixando R em um valor qq. Diferencie de zero;
2º. De um pulso em OH 1 e verifique se o galvanômetro se deslocou para o fim da
escala esquerdo ou direito; se isto aconteceu varia R1 até que a deflexão do ponteiro
seja invertida, volte R1 a posição anterior e comece a variar R2 até que o ponteiro se
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aproxime do zero, então variar R3 e R4 até que o ponteiro fique exatamente sobre o
zero. Sempre que trabalhar com R1 de pulsos com CH1;
3º. Leia o valor obtido em R somando (R1 x 100) + (R2 x 100) + (R3 x 1) +(R4 x 0,1) -
anote este valor de Rx;
4º. Monte o circuito 2 e anote o valor de Rx;
5º. Calcule o erro relativo considerando o circuito 2 como referência.
Experiência 4
1. Resumo Teórico
1. Resistência do elétrodo;
2. Resistência entre elétrodo e terra;
3. Resistência da própria terra que é função da umidade, temperatura e tipo de solo.
- Deve-se escolher um dia seco, em que a ocorrência de chuva não tenha acontecido
a pelo menos 15 dias, para realização da medição da resistência de terra.
2. Circuitos
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3. Passos
Experiência 5
1.Resumo Teórico
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Quando corrigimos o fator de potência estamos na realidade colocando uma fonte de
reativo no sistema, se este for capacitivo. Se o sistema for indutivo colocamos
capacitores.
2. Circuito
Experiência 6
1. Resumo Teórico
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Existem basicamente 3 tipos de transformadores quanto ao resfriamento:
- Transformadores a seco
- Transformadores a óleo
- Transformadores a gás inerte
- Isolamento
- resfriamento
Por ser o óleo tão importante nos transformadores se faz necessárias manutenções
periódicas onde é analisada a rigidez dielétrica.
2. Circuito Analisador Ge - Ha – Ka
3. Passos
1º. Retire a cuba e limpe com benzina retificada (deixe secar bem); verifique a
distância entre os elétrodos - 2,54;
2º. Encha a cuba de óleo até cobrir os elétrodos;
3º. Mexa o conteúdo suavemente para torná-lo homogêneo;
4º. Abaixe a tampa do produto de acrílico;
5º. Ligar o aparelho;
6º. Arme o disjuntor dando um pulso;
7º. Pressione o botão de comando e simultaneamente gire o regulador de tensão
constantemente a uma razão de 3kv/seg até que o disjuntor desarme – lê-se no
kilovoltímetro a tensão;
8º. Espere 5 minutos e realize mais 2 testes.
4. Tabela
Comparar com:
35 KV = excelente
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De 30 até 35 KV = muito bom
De 25 até 30 KV = bom
De 20 até 25 KV = satisfatório
5. Conclusão
* Calcular
Passos:
Experiência 7
1. Resumo Teórico
Conforme já vimos à iteração entre o fluxo produzido pela I e o fluxo produzido por V,
faz seguir uma força F = K Ø1 Ø2 sen θ,esta força produz um torque T = K1 I V cos Ф
que gera movimento no disco.
Em cada rotação efetuada pelo disco possui um Kd (constante de disco) que é dada
em Wh/rotação. Com o passar do tempo ocorrem desgastes que alteram o valor do
Kd, e para correção deste erro faz-se necessário aferir o medidor.
W.h
Kd =▬▬
r
Através do imã permanente = F.P. aproximadamente 100%
1 10%
É esta aferição que faremos aqui.
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2. Circuito
3. Passos
7 EXERCÍCIOS
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□ Lei de Lenz
□ Lei de atração e repulsão
b) Quando, pela bobina magnetizante, circula corrente elétrica, as placas de ferro se
polarizam e tendem a se afastar uma da outra, porque:
□ A bobina atrai uma das placas
□ As placas recebem polarização igual e tendem a repelir-se
□ As placas recebem polarização diferente e tendem a repelir-se
□ As placas recebem polarização igual e tendem a atrair-se
c) Os instrumentos do tipo ferro móvel podem receber:
□ Corrente contínua
□ Corrente alternada
□ Corrente contínua ou alternada
□ Somente corrente contínua
2- Abaixo você tem o desenho do instrumento de medida tipo ferro móvel com sete de
seus componentes numerados.Tem também uma lista dos nomes desses
componentes.
a) Escreva o número de cada componente dentro dos quadrinhos em frente o nome do
componente dentro dos quadradinhos em frente ao nome do componente, mantendo a
divida correspondência.
3- Escreva (V) para Voltímetro (A) para Amperímetro nos quadradinhos à frente da
alternativa.
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Escala graduada em volts
Bobina com poucas espiras e fio fino
5- O resistor variável AB tem 10 000 ohms de resistência total. A fonte de 600 V tem
resistência internade 2 000 ohms. Qual a tensão existente entre os pontos A e B? e
entre M e B? (M é o ponto médio do resistor variavel AB). Que valores se obteriam
medindo essas tensões com um voltímetro de 0 – 500 V e resistência interna 40 000
ohms.
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9- Na coluna A estão sete símbolos que caracterizam os instrumentos de medidas
elétricas e, na coluna B, discriminação desses símbolos.
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10- Assinale com um X a resposta correta, de acordo com o instrumento:
(a)
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□ Ferro móvel, C C e C A, posição vertical, de serviço, tensão de isolação 2 KV.
□ Ferro móvel, CC e CA, posição horizontal, de serviço, tensão de isolação 2 KV.
□ Bobina móvel, CC e CA, posição horizontal, de precisão, tensão de isolação 2
KV.
(c)
Anexos:
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Anexo 2. Manual de calibração
1. PROPÓSITO
O propósito desse documento é atender aos requisitos do sub item 7.6. na norma NBR
ISO 9001:2000, controle de dispositivos de medição e monitoramento.
2. ESCOPO
3. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
a) Metrologista :
• Planejar calibração;
• Monitorar planejamento de calibração;
• Calibrar equipamentos;
• Adquirir serviços de calibração;
• Analisar documentos de calibração.
- Esta listagem é obtida do software “aferição” mensalmente para execução dos serviços de
calibração.
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Interdição permanente
Caso o equipamento solicitado para calibração não seja enviado em até 30 dias após o
vencimento de sua calibração, o mesmo será interditado para o uso até a sua regularização, e
todo o serviço executado por este equipamento após sua interdição não terá validade. A
interdição será feita através de Nota Interna entregue a pessoa responsável pelo equipamento.
O equipamento deixará a condição de INTERDITADO após sua regularização junto ao
Laboratório de Metrologia.
Elétricos
Mecânicos
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Resposta: Referências Norma ISO 10012/1 exigências de garantia de qualidade
de equipamentos de medida;
• Norma NFX 07-010 a função metrológica na empresa;
• VIM93, vocabulário internacional de metrologia;
- Erro sistemático (ES) - é a parcela de erro sempre presente nas medições realizadas em
idênticas condições de operações.
- Média das medidas (MM) - é a medida média de “n” valores durante uma calibração.
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- Dispersão da medida (DM) - é uma faixa onde ocorreram possíveis erro aleatórios.
Seu valor é determinado por cálculos estatísticos, segundo uma probabilidade de 95%
dos casos.
- Os padrões, na calibração, deverão ser rastreáveis aos padrões primários das grandezas
de base.
- A confiabilidade é assegurada mediante a calibração de cada padrão em relação ao padrão
hierarquicamente superior.
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• A numeração do equipamento que ficou vaga, após este ser retirado de uso, não
poderá ser empregada por outro. Isto significa que a numeração dada a novos
equipamentos é sempre seqüencial.
• Todo equipamento terá uma freqüência de calibração que será determinada pelo
laboratório de metrologia, podendo esta freqüência aumentar ou diminuir de acordo
com a utilização do equipamento, tendo como base seu histórico, essa freqüência está
expressa no item “Família” no menu “cadastro” no programa “Aferição”.
- Em condições de uso - será identificado com etiqueta. Onde estará identificado o mês
e o ano da próxima calibração.
- Sem condições de uso - será identificado com uma etiqueta que nela estará escrito a semana
da calibração, nº do Relatório de ocorrência e a rubrica do aferidor.
• Todo equipamento que for reprovado terá um Relatório de Ocorrência que será
emitido pelo laboratório de metrologia.
• Todo equipamento novo deverá passar pelo laboratório de metrologia que dará um
número de identificação conforme “procedimentos de identificação” , fará a
calibração ou solicitará calibração externa quando necessário.
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- O conjunto de vários equipamentos que constituem outro equipamento deverá ter sua
ficha própria.
- Para saber a situação atual do equipamento, consultar antes a ficha do mesmo para
rastrear seu relatório e/ou item “aferição” do programa “aferição”.
• Equipamentos de medida
- torquimetro
• Equipamento de sondagem
- Alicate-amperímetro
- Multi-teste
• Manômetros
• Termo-higrometro
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4.3.7. MANUSEIO / PRESERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS EQUIPAMENTOS.
• Todos os equipamentos que não requerem calibração, ou seja, estão somente fazendo
uma leitura de indicação de funcionamento, deverão ter na parte frontal uma etiqueta
com dizeres: “equipamento indicador” e/ou “instrumento indicador de medida não
submetido a calibração periódica”.
-Erro absoluto - é a diferença algébrica entre o valor indicado e seu valor verdadeiro.
• Erro relativo - é o quociente de erro absoluto pelo valor verdadeiro da grandeza que
está sendo medida.
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• Variação na indicação - é a diferença entre os valores medidos da mesma grandeza,
quando uma influência apresenta sucessivamente dois diferentes valores
especificados.
E = g x e onde:
100
4.4.3. Simbologia
- Bobina móvel
- Ferro móvel
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- A sensibilidade está compreendida entre alguns microamperes a vários miliamperes.
-Quanto mais espiras tem a bobina, menor é a corrente que deve percorrê-la, porém
maior será a resistência interna.
4.5.1. Calibração
- Deverão ser medidos pelo menos cinco valores para cada escala (1kV / 500V).
- Tirar a média dos valores encontrados e compará-los com os valores dos resistores.
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- O transformador de corrente será selecionado de acordo com a máxima corrente de
saída da fonte de corrente.
-O shunt deverá ser selecionado de acordo com a máxima corrente fornecida pela fonte.
-Para esse tipo de fonte, as indicações são realizadas através de um divisor capacitivo.
- Equipamentos utilizados:
- divisor capacitivo
- voltímetro C.A.
-A alta tensão fornecida pela fonte deverá alimentar o divisor capacitivo, sendo que a
ligação é com relação à terra.
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-Fazer pelo menos 10 leituras de tensão, sendo uma na ascendente e uma na
descendente.
-De posse do valor real, calcular o erro com relação ao valor medido pelo voltímetro da
própria mesa ou fonte.
-Fornecer para usuário cópia da planilha, para que este tenha mais certeza da medição,
caso o equipamento da fonte ou mesa esteja com erro superior a 1%.
• A leitura deverá ser repetida três vezes, sendo uma na ascendente, uma na
descendente e uma na ascendente.
• Caso o equipamento esteja fora das suas especificações, será considerado não
conforme e será mandado para conserto.
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4.9.1. Objetivo
Caso o equipamento apresentar erro maior que o valor acima, será enviado ao fabricante
para ajuste e calibração.
Equipamentos vindos dos fabricantes terão seu certificado de calibração válido para o
mesmo período a freqüência de calibração estabelecida.
• Deverão ser realizadas as seguintes leituras, para manômetro de óleo com capacidade
de 0-600 bar, tanto no sentido ascendente como descendente: 180 - 200 - 240 - 260 -
280 – 300 – 320 – 340 - 360 e 400 bar ( O manômetro deve ter um aviso “calibrado
de 180 a 400 bar” colocado sobre o vidro).
• Deverão ser realizadas as seguintes leituras, para manômetro de gás com capacidade
de 0-10 bar, tanto no sentido ascendente e descendente: 2 - 4 - 5 - 6 - 7 – 8 – 9 e 10
bar ( O manômetro deve ter um aviso “calibrado de 2 a 10 bar” colocado sobre o
vidro).
5. CONTROLE DE REGISTROS
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DESCRIÇÃO ATIVO INATIVO
Físico Eletrônico Físico Eletrônico
Certificado de
Identificação N/A N/A N/A
calibração
Pasta
suspensa em
Armazenamento arquivo de aço N/A N/A N/A
no laboratório
de metrologia
Condições N/A
Proteção N/A N/A
ambientais
Ordem
crescente
Recuperação N/A N/A N/A
(laboratório) +
ano corrente
Enquanto o
Tempo de Retenção processo N/A N/A N/A
estiver ativo
Obsoleto,
Descarte N/A N/A N/A
destruir
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TESSER, Valtensir da Costa; SILVA, Francisco de Assis Costa e; BRONZATTO,
Admir Miguel. Instrumentos de medidas elétricas I: voltímetros, amperímetros,
ohmímetro.
São Paulo: SENAI/SP, 1983. 67p. (Eletrotécnica, 28).
TORREÍRA, Rual Pergallo. Instrumentos de medição elétrica. São Paulo: Hemus,
1978.
Manuais da empresa Fluke.
Apostila do SENAI.
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