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2. Intersecção de conjuntos
A ∩ B = {x / x ∈ A e x ∈ B} 5. Número de elementos da união de conjuntos
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
3. Diferença de conjuntos
A – B = {x / x ∈ A e x ∉ B}
2. Definição
Quando o domínio e o contradomínio de uma função real não forem especificados, sendo apresentada somente a sen-
tença que a define, diremos:
a) Domínio de uma função real é o mais amplo subconjunto de para o qual são possíveis todas as operações indica-
das na sentença (lei da função).
b) Contradomínio de uma função real é o conjunto .
3. Determinação do domínio
N
f(x) = ⇒ D = {x ∈ / E(x) ≠ 0}
E(x)
f(x) = 2n E(x), n ∈ N* ⇒ D = {x ∈ / E(x) ≥ 0}
k y y
b b
Raiz Raiz
0 x
b x
b x
• D = • CD = • Im = { k }
a a
2. Resumo gráfico
y y y
c
c
c
a>0 xv x
x x1 y x2 y xv
0 x1 x2 yv = 0
yv
yv v
v x
0 xv
y
y y
c
yv v xv
x
x1 y x2 y xv 0
a<0 x x yv v
0 x1 xv x2 yv = 0
c c
c
b y y
xv
2a a>0 a<0
v Ponto de máximo
a>0 a<0 yv
yv
v
Ponto de mínimo
A M B x
0 15 20 40
A resolução de uma inequação do 1o grau é feita com o
PV2D-09-22
1. Apresentação 2. Resolução
> 0 > 0 a) Analisar a variação de sinais de cada uma das fun-
≥ 0 ções.
f(x) ≥ 0
f(x) ⋅ g(x) e b) Determinar a variação de sinais da operação indi-
< 0 g(x) < 0 cada.
≤ 0 ≤ 0 c) Selecionar os valores da variável que tornam a sen-
tença verdadeira e apresentar a solução.
2. Função sobrejetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada sobrejetora se cada um dos elementos de B for ima-
gem de, pelo menos, um elemento de A, ou seja, se o contradomínio de f for igual ao conjunto imagem.
f : A → B é sobrejetora ⇔ Im(f) = B
3. Função bijetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada bijetora se, e somente se, ela apresentar caracterís-
ticas de função injetora e função sobrejetora.
x y y
y=x
f
f –1
f –1
A = D(f) = CD(f–1) = Im(f–1)
B = D(f–1) = CD(f) = Im(f)
0 x
2. Determinação
A determinação da sentença que define a inversa da
função f é feita em duas etapas:
1) Expressar x em função de y.
2) “Permutar”, para efeito de notação, x com y,
substituindo por y–1 ou por f–1.
1 1
x x
0 0
crescente decrescente
Para a ∈ , a > 0 e a ≠ 1
x x
0 1 0 1
crescente decrescente
Para a ∈ ¡, a > 0 e a ≠ 1
a1 ⋅ (q n − 1)
Sn = , para q ≠ 1 Sn = a1 · n, para q = 1
(q − 1)
a + bi = c + di ⇔ a = c e b = d
z1 r1
= · [cos(q1 – q2) + i sen(q1 – q2)]
z2 r2
− a1
x1 + x2 = a
0
• a0 x2 + a1 + a2 = 0 ⇒
x ⋅ x = a2
1 2 a0
− a1
x 1 + x 2 + x 3 =
a0
a
• a0 x3 + a1x2 + a2x + a3 = 0 ⇒ x1 ⋅ x2 + x1 ⋅ x3 + x2 ⋅ x3 = 2
a 0
− a3
x1 ⋅ x2 ⋅ x 3 =
a0
Consequência
Numa equação algébrica, de coeficientes reais e grau ímpar, pelo menos uma de suas raízes é real.
2. Teorema de Jacobi
O determinante de uma matriz quadrada de ordem n não se altera quando a uma de suas filas soma-se uma outra fila,
paralela à primeira, previamente multiplicada por uma constante.
• P6: o determinante de uma matriz fica multiplicado pela constante a quando se multiplica uma única das filas da
matriz pela constante a;
• Consequência: det(a · A) = an · det A, sendo n a ordem da matriz A;
• P7: composição ou decomposição de determinantes;
1 a x 1 d x 1 a+d x
2 b y + 2 e y = 2 b+e y
3 c z 3 f z 3 c+f z
;
• P8 : o determinante de uma matriz quadrada que apresenta todos os elementos de um mesmo lado da diagonal prin-
cipal iguais a zero, matriz triangular, é igual ao produto dos elementos dessa diagonal principal.
2. Teorema de Binet
Para as matrizes quadradas A e B, de mesma ordem, tem-se:
det(A · B) = det A · det B
3. Determinante de Vandermonde
1 1 1 1
a b c d
= (b − a)(c − a)(c − b)(d − a)(d − b)(d − c)
a2 b2 c2 d2
a3 b3 c3 d3
4. Regra de Chió
Dada uma matriz quadrada de ordem n, a regra de Chió apresenta uma outra matriz quadrada, de ordem (n – 1), com
o mesmo determinante da primeira.
2. Existência
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, temos:
• det A = 0 ⇒ E A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz singular.
• det A ≠ 0 ⇒ $ A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz não singular.
3. Determinação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, com det A ≠ 0, temos:
1
A −1 = ⋅ Adj A
det A
4. Propriedades
−1
P1 : ( A −1 )
−1
=A P3 : ( A ⋅ B) = B−1 ⋅ A −1
1
P2 : ( A −1 ) = ( A t )
t −1 P4 :det A −1 =
det A
5. Observação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, e a sua inversa, representada por B, temos:
1
bi j = ⋅ cof (a j i )
det A
Módulo 56· Sistemas lineares: regra de Cramer
1. Apresentação 3. Sistema normal
• Equação linear: equação na qual as incógnitas apre- Chama-se sistema normal aquele que admite n (n ≥ 1)
sentam expoente igual a 1. equações e n incógnitas, cujo determinante D é diferente
• Sistema linear: é um conjunto de m (m ≥ 1) equações de zero. O determinante D é formado pelos coeficientes das
lineares com n incógnitas. incógnitas que devem ser colocadas na mesma ordem em
• Solução de um sistema linear: conjunto ordenado todas as equações.
que é solução de todas as equações desse sistema, simul- O sistema normal é sempre possível e determinado.
taneamente.
4. Regra de Cramer
2. Classificação Com o uso da regra de Cramer, a incógnita a é determi-
Da
determinado → uma única solução nada por a = , sendo D a o determinante D quando se
possível D
Sistema linear indeterminado → infinitas soluções
impossível → não admite solução substituem os coeficientes da incógnita a pelos termos in-
dependentes das equações. O uso da regra de Cramer só é
possível na resolução do sistema chamado normal.