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Módulo 1. Equação do 1º grau e problemas do 1º grau


1. Equação do 1º grau 2. Problemas do 1º grau
I. Ler o enunciado e identificar a incógnita.
 −b 
ax + b = 0 , com a ≠ 0 ⇒ V =   II. Relacionar as informações com a incógnita, numa
 a  equação.
III. Resolver a equação.
IV. Apresentar os resultados.

Módulo 2. Equação do 2º grau (I)


1. Fórmula resolutiva (Bhaskara) 2. Existência das raízes
I. D < 0 – Nenhuma raiz real
ax + bx + c = 0, com a ≠ 0
2
II. D = 0 – Duas raízes reais e iguais (uma raiz dupla)
− b± D III. D > 0 – Duas raízes reais e distintas
x= , com D = b2 − 4ac
2a

Módulo 3. Equação do 2º grau (II)


1. Relações de Girard 2. Obtenção da equação do 2º grau a partir de
suas raízes
 −b
S = x1 + x2 = a
 S = x1 + x2 
ax2 + bx + c = 0 ⇒  
  ⇒ x2 − Sx + P = 0
c
 P = x1 ⋅ x2 = P = x1 ⋅ x2 
 a

Módulo 4. Mudança de variável e equação irracional


1. Mudança de variável 2. Equação irracional
I. Substituir a variável de tal forma que a equação fique I. Isolar um radical.
do 2º grau. II. Elevar a igualdade, membro a membro, a um determi-
II. Resolver a equação. nado expoente de tal forma que se elimine a raiz.
III. Retornar à variável inicial. III. Resolver a equação.
IV. Verificar os resultados, caso o termo tenha sido eleva-
do a um expoente par.

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Módulo 5. Teoria dos conjuntos


I. Conceito, notação e apresentação IV. Conjunto vazio
II. Relação de pertinência V. Igualdade de conjuntos
III. Relação de inclusão e subconjunto VI. Conjunto de partes

Módulo 6. Operações com conjuntos


1. União de conjuntos 4. Conjunto complementar
A ∪ B = {x / x ∈ A ou x ∈ B} CBA = A − B para B ⊂ A

2. Intersecção de conjuntos
A ∩ B = {x / x ∈ A e x ∈ B} 5. Número de elementos da união de conjuntos
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
3. Diferença de conjuntos
A – B = {x / x ∈ A e x ∉ B}

Módulo 7. Conjuntos numéricos


1. Notação e constituição 2. Intervalos reais
I. Números naturais: ¥
a b c
II. Números inteiros: 
III. Números racionais:  x
IV. Números reais: ¡
{x ∈ ¡ / x < a ou b ≤ x < c} = ] − ∞ ; a [ ∪ [b; c [

Módulo 8. Funções: introdução


1. Produto cartesiano O conjunto A é dito domínio da função – todo elemen-
A × B = {(x, y) / x ∈ A e y ∈ B} to do domínio possui imagem e essa imagem, para ele, é
única – e o conjunto B é dito contradomínio da função –
2. Relação binária nem todo elemento do contra domínio é necessariamente
Uma relação binária de A em B é um subconjunto do
imagem de algum elemento do domínio. Os elementos do
produto cartesiano A × B.
contradomínio que forem imagens determinam o conjunto
3. Função imagem.
Função é uma relação binária de A em B tal que todo
elemento de A tem para si um correspondente único no
conjunto B, que é a sua imagem.

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Módulo 9· Função: domínio de função real


1. Função real
É toda função em que o domínio e o contradomínio são subconjuntos, não vazios, de .

2. Definição
Quando o domínio e o contradomínio de uma função real não forem especificados, sendo apresentada somente a sen-
tença que a define, diremos:
a) Domínio de uma função real é o mais amplo subconjunto de  para o qual são possíveis todas as operações indica-
das na sentença (lei da função).
b) Contradomínio de uma função real é o conjunto  .

3. Determinação do domínio
N
f(x) = ⇒ D = {x ∈  / E(x) ≠ 0}
E(x)
f(x) = 2n E(x), n ∈ N* ⇒ D = {x ∈  / E(x) ≥ 0}

Módulo 10· Função constante e função do 1o grau

1. Função constante 2. Função do 1o grau


• Sentença: f(x) = k, k ∈  • Sentença: f(x) = ax + b, com a ≠ 0
• Gráfico: reta paralela ao eixo Ox
−b
• Raiz: ax + b = 0 ⇒ x =
y a
reta crescente para a > 0
• Gráfico: reta decrescente para a < 0

f(x) = ax + b, com a ≠ 0
a>0 a<0

k y y
b b

Raiz Raiz
0 x

b x b x
• D =  • CD =  • Im = { k }
a a

Função crescente Função decrescente


D = CD = Im = 

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Módulo 11· Função do 2o grau: introdução


1. Apresentação • Domínio e contradomínio: D =  e CD = 
• Sentença: f(x) = ax2 + bx + c, com a ≠ 0 −b −D
• Gráfico: parábola • Vértice: V(x v ; y v) com x v = e yv =
2a 4a
−b ± D
• Raízes: x = , com D = b2 – 4ac • Conjunto Imagem: a > 0 → Im = {y ∈  / y ≥ y v}
2a a < 0 → Im = {y ∈  / y ≤ y v}

2. Resumo gráfico

D>0 D=0 D<0

y y y
c
c
c
a>0 xv x
x x1 yx2 yxv
0 x1 x2 yv = 0
yv
yv v
v x
0 xv

y
y y
c
yv v xv
x
x1 yx2 yxv 0
a<0 x x yv v
0 x1 xv x2 yv = 0
c c
c

Módulo 12· Função do 2o grau: pontos extremos


1. Pontos extremos 3. Ordenada do vértice: yv
A função do 2o grau atinge o seu valor extremo na orde- Graficamente, o y v representa o ponto extremo da fun-
nada do vértice. Essa ordenada representa o valor mínimo ção do 2o grau. Se a > 0, y v é o ponto de mínimo valor da
quando a função é representada graficamente por uma pa- função. Se a < 0, y v é o ponto de máximo valor da função.
rábola de concavidade voltada para cima, e o valor máximo O valor de y v pode ser obtido, também, substituindo-se
quando a parábola tem a concavidade voltada para baixo. a variável, na sentença, pelo x v. Assim:
y = f(x ) ou, ainda:

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2. Abscissa do vértice: xv
Graficamente, o x v é o ponto por onde passa o eixo de $
yv  –
simetria da parábola. É dado por: 4a

b y y
xv 
2a a>0 a<0
v Ponto de máximo
a>0 a<0 yv

yv
v
Ponto de mínimo

Módulo 13· Função do 2o grau: exercícios


Aplicação
Situações do cotidiano, nas mais diversas áreas de conhecimento, são resolvidas estudando-se os pontos extremos
(máximo e mínimo) das raízes, o sinal e a taxa de variação da função do 2o grau.
1. (Unifesp) A figura mostra um arco parabólico, ACB, de
altura CM = 16 cm, sobre uma base AB de 40 cm. M é o ponto
Resposta: A
médio de AB:
y
C
16 C
h

A M B x
0 15 20 40

A altura do arco, em centímetros, em um ponto da base


que dista 5 cm de M, é: f(x) = ax2 + bx + c
a) 15 d) 12 f(x) = a(x − x1 )(x − x2 )
b) 14 e) 10 f(x) = a ⋅ x ⋅ (x − 40)
c) 13
f(20) = a ⋅ 20 ⋅ (− 20) = 16
1
a=−
25
1
f(x) = − ⋅ x ⋅ (x − 40)
25

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Módulos 14/15· Inequações de 1o e 2o graus


1. Propriedades das desigualdades 3. Inequação do 2o grau
P 1: a > b e b > c ⇒ a > c
ax2 + bx + c > 0
P2: a > b ⇒ a + c > b + c  2
Consequência: a + b > c ⇒ a + b – b > c – b ax + bx + c ≥ 0 com a ≠ 0
∴a>c–b  2
a ⋅ c > b ⋅ c se c > 0 ax + bx + c < 0
P3: a > b e c ≠ 0 ⇒  ax2
a ⋅ c < b ⋅ c se c < 0  + bx + c ≤ 0

A resolução da inequação do 2o grau é feita com o auxí-


2. Inequação do 1o grau lio da função do 2o grau. Associamos a expressão do 2o grau
à função do 2o grau, estudamos a sua variação de sinais
ax + b > 0 e, posteriormente, selecionamos os valores da variável que
ax + b ≥ 0 tornam a sentença verdadeira.

 Esses valores determinam o conjunto solução da ine-
ax + b < 0 com a ≠ 0
ax + b ≤ 0 quação.


A resolução de uma inequação do 1o grau é feita com o
PV2D-09-22

mesmo procedimento matemático de resolução da equação do


1o grau, respeitando-se as propriedades das desigualdades.

Módulo 16· Inequações: produto e quociente (I)

1. Apresentação 2. Resolução
> 0 > 0 a) Analisar a variação de sinais de cada uma das fun-
≥ 0  ções.
 f(x) ≥ 0
f(x) ⋅ g(x)  e  b) Determinar a variação de sinais da operação indi-
< 0 g(x) < 0 cada.
≤ 0 ≤ 0 c) Selecionar os valores da variável que tornam a sen-
tença verdadeira e apresentar a solução.

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Módulo 17· Inequações: produto e quociente (II)


> 0 > 0
≥ 0 
 f ( x ) ≥ 0
f (x ) · g (x )  e 
< 0 f ( g)  < 0
≤ 0 ≤ 0
 

Módulo 18· Função composta


1. Conceito 2. Notação
Vamos considerar uma função f definida de um con- A composição g[f(x)] poderá ser representada por
junto A para um conjunto B, de tal maneira que todo ele- (gof)(x), ou gof(x), ou, ainda, simplesmente, gof, que será
mento de B seja imagem de, pelo menos, um elemento de lido g “bola” f.
A. Consideremos, também, uma função g definida desse
conjunto B para um conjunto C. Assim, podemos tomar gof
um elemento x do conjunto A que, pela sentença f, deter-
mina uma imagem f(x) no conjunto B. Esta imagem f(x), x g[f(x)]
pelo uso da sentença g, pode determinar no conjunto C f g
uma imagem g[f(x)]. A sentença resultante dessa subs- A C
tituição de f(x) na sentença g será chamada de função
composta de f com g. f (x)
B
f g
x f(x) g[f(x)]

Módulo 19· Tipos de função


1. Função injetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada injetora se elementos distintos de A apresentarem
imagens distintas em B, ou seja, nenhum elemento de B será imagem de mais de um elemento de A.
f : A → B é injetora ⇔ x1 ≠ x2 ⇒ f(x1) ≠ f(x2)

2. Função sobrejetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada sobrejetora se cada um dos elementos de B for ima-
gem de, pelo menos, um elemento de A, ou seja, se o contradomínio de f for igual ao conjunto imagem.
f : A → B é sobrejetora ⇔ Im(f) = B

3. Função bijetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada bijetora se, e somente se, ela apresentar caracterís-
ticas de função injetora e função sobrejetora.

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Módulo 20· Função inversa


1. Conceito 3. Propriedades
Dada a função f, necessariamente bijetora, definida de A • P1: (f–1) –1 = f
em B, a sua inversa, de notação f –1 , é a função definida de B • P2: Se f [g(x)] = x, então g = f–1
em A, de tal modo que se (x; y) ∈ f, então (y; x) ∈ f–1. • P3: Os gráficos de uma função f e sua inversa f–1 são
simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares,
f ou seja, a reta de equação y = x.

x y y
y=x
f
f –1

f –1
A = D(f) = CD(f–1) = Im(f–1)
B = D(f–1) = CD(f) = Im(f)
0 x
2. Determinação
A determinação da sentença que define a inversa da
função f é feita em duas etapas:
1) Expressar x em função de y.
2) “Permutar”, para efeito de notação, x com y,
substituindo por y–1 ou por f–1.

Módulo 21· Função modular


1. Interpretação geométrica de 3. Função modular
módulo de um número real • Sentença: f(x) = |x|
Todo número real pode ser associado a um ponto pertencen- • Gráfico: semirretas bissetrizes do 1o e do 2o quadrante
te a um eixo orientado, de origem O, denominado eixo real. • Domínio e contradomínio: D = � e CD = �
• Conjunto Imagem: �+ (reais não negativos)
–2 –1 0 1 1 2
2 4. Resumo gráfico
Definimos módulo de um número real como a dis- y
tância entre o ponto que o representa no eixo real e
a origem desse eixo. Sendo módulo uma distância, é f(x)  x
fácil concluir que apresentará sempre um valor maior
ou igual a zero. A representação do módulo do número
real x é dada |x|.

2. Definição de módulo de um número real 45° 45°


x
x, se x ≥ 0 0
x =
 −x, se x < 0

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Módulo 22· Equação modular


1. Introdução
Para resolução das equações modulares, além da definição de módulo e de sua interpretação geométrica, é importante
observarmos as propriedades decorrentes da definição de módulo.

2. Propriedades dos módulos


Sendo x e y números reais e a um número real e não negativo, temos:
• P1: | x | ≥ 0 para ∀ x real e | x | = 0 ⇔ x = 0 • P5: | x : y | = | x | : | y |, com y ≠ 0
• P2: | x | = a ⇔ x = – a ou x = a • P6: 2n x2n = | x |, para n ∈  *
• P3: | x | = | y | ⇔ x = –y ou x = y • P7: | x | < a ⇒ –a < x < a
• P4: | x · y | = | x | · | y | • P8 : | x | > a ⇒ x < –a ou x > a

Módulo 23· Inequação modular


1. Introdução 2. Propriedades dos módulos
Para resolução das inequações modulares, assim como • P7: |x| < a ⇒ – a < x < a
ocorreu com as equações modulares, além da definição de • P8 : |x| > a ⇒ x < – a ou x > a
módulo e de sua interpretação geométrica, são importantes
as propriedades dos módulos, em especial duas delas, que
recordaremos a seguir.

Módulo 24· Equação exponencial


a E1 (x ) = a E2 (x ) ⇒ E1 (x ) = E2 (x )
 E x
( ) E (x )
a 1 = b 2 ⇒ Logaritmo
Para as bases positivas, distintas e diferentes de 1

Módulo 25· Função exponencial


1. Apresentação 2. Resumo gráfico
• Sentença: f(x) = a x, com a > 0 e a ≠ 1.
• Domínio e contradomínio: D = � e CD = �. a>1 0<a<1
• Conjunto imagem: �*+ (reais positivos). y y

1 1
x x
0 0

crescente decrescente

Módulo 26· Inequação exponencial


a E1 (x ) > a E2 (x ) ⇔ E1 (x ) > E2 (x ) a E1 (x ) > a E2 (x ) ⇔ E1 (x ) < E2 (x )
a > 1 0 < a < 1
E (x ) E (x ) E (x ) E (x )
a 1 < a 2 ⇔ E1 (x ) < E2 (x ) a 1 < a 2 ⇔ E1 (x ) > E2 (x )

Para a ∈ , a > 0 e a ≠ 1

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Módulo 27· Logaritmos: definição


1. Definição e nomenclatura 2. Decorrências da definição

 N − logaritmando loga1 = 0 loga a n = n



loga N = a ⇔ a a = N a − base
a − log aritmo loga a = 1 a loga N = N

Módulo 28· Logaritmos: condições de existência


1. Condições de existência 2. Logaritmo neperiano
• dn x = loge x, sendo e = 2,718282... O número e é irra-
N > 0 cional. Ele é dito número de Euler.

loga N = a ⇔ a a = N a > 0 • A notação do logaritmo neperiano de x pode ser dn x.
a ≠ 1

Módulo 29· Logaritmos: propriedades


Garantidas as condições de existência dos logaritmos, • P3: loga Bn = n ·loga B
tem-se:
1
• P1: loga (N · M) = loga N + loga M • P4: loga n B = · loga B
n
 N
• P2: loga  = loga N – loga M • P5: loga n B = 1 · loga B
 M n

Módulo 30· Logaritmos: equações logarítmicas


1. Equação logarítmica 2. Cologaritmo
Garantidas as condições de existência dos logaritmos,
1
tem-se: • colog a N = – log a N = loga  
• log a E(x) = a ⇔ E(x) = a a  N
• log a E1(x) = Log a E2(x) ⇔ E1(x) = E2(x) 3. Antilogaritmo
• antilog a a = N ⇔ log a N = a

Módulo 31· Logaritmos: mudança de base


Garantidas as condições de existência dos logaritmos, Consequências da mudança de base:
tem-se:
1
log a N =
log c N log N a
log a N =
log c a logc a ⋅ loga N = logc N

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Módulo 32· Logaritmos: função logarítmica
1. Apresentação 2. Resumo gráfico
• Sentença: f(x) = log a x, com a > 0 e a ≠ 1 a>1 0<a<1
• Domínio: D = ¡*+ y y
• Contradomínio e conjunto imagem: CD = ¡ e Im = ¡

x x
0 1 0 1

crescente decrescente

Módulo 33· Logaritmos: inequação logarítmica


Garantidas as condições de existência dos logaritmos, tem-se:
 log a E1(x) > log a E2(x) ⇔ E1(x) > E2(x)  log a E1(x) > log a E2(x) ⇔ E1(x) < E2(x)
a > 1 0 < a < 1
 log a E1(x) < log a E2(x) ⇔ E1(x) < E2(x)  log a E1(x) < log a E2(x) ⇔ E1(x) > E2(x)

Para a ∈ ¡, a > 0 e a ≠ 1

Módulo 34· Progressão aritmética: definição e


termo geral
1. Definição 4. Artifícios
• a n = a n–1 + r, sendo n ∈ ¡* e r a razão da PA • PA com três termos: (a – r, a, a + r) → razão: r
• PA com quatro termos: (a – 3r, a – r, a + r, a + 3r) →
2. Classificação razão: 2r
• r > 0: progressão aritmética crescente • PA com cinco termos: (a – 2r, a – r, a, a + r, a + 2r)
• r < 0: progressão aritmética decrescente → razão: r
• r = 0: progressão aritmética constante
5. Propriedade
3. Termo geral Sejam a, b e c três termos consecutivos de uma PA. Tem-
• a n = a1 + (n – 1) · r, com n ∈ ¡* se que:
a+c
• b = (O termo médio é a média aritmética dos
2
outros dois termos.)

Módulo 35· Progressão aritmética: soma dos termos


1. Termos equidistantes dos extremos 2. Soma dos n primeiros termos da PA
Considere-se a PA: a1, a2, a3, ... ap, ... aq, ... an – 2, an – 1, an. Seja Sn a notação que representa a soma dos n primeiros
Os termos ap e aq serão ditos equidistantes dos extremos se, e termos de uma progressão aritmética. Assim:
somente se, p + q = n + 1.
(a1 + a n ) ⋅ n
A soma de dois termos equidistantes dos extremos é • Sn =
igual à soma desses extremos. 2
• p + q = n + 1 ⇒ ap + aq = a n + a1

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Módulo 36· Progressão geométrica:


definição e termo geral
1. Definição 4. Artifícios
• a n = a n–1 · q, sendo n ∈* e r a razão da PG.
a 
• PG com três termos:  ; a; a ⋅ q → razão: q
q 
2. Classificação
• a1 > 0 e q > 1 ou a1 < 0 e 0 < q < 1: progressão geomé-
 a a 
trica crescente. • PG com quatro termos:  ; ; a ⋅ q; a ⋅ q3  → razão: q2
 q3 q 
• a1 > 0 e 0 < q < 1 ou a1 < 0 e q > 1: progressão geomé-
trica decrescente.
 a a 
• q = 1: progressão geométrica constante • PG com cinco termos:  ; ; a; a ⋅ q; a ⋅ q2  → razão: q
• q < 0: progressão geométrica alternante  q2 q 
• a1 = 0 ou q = 0: progressão geométrica singular
5. Propriedade
3. Termo geral Sejam a, b e c três termos consecutivos de uma PG.
• a n = a1 · qn–1, com n ∈*. Tem-se que:
• b = a ⋅ c ⇒ b2 = a ⋅ c (O termo médio é a média geo-
métrica dos outros dois termos.)

Módulo 37· Progressão geométrica: soma dos termos


Seja Sn a notação que representa a soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica. Assim:

a1 ⋅ (q n − 1)
Sn = , para q ≠ 1 Sn = a1 · n, para q = 1
(q − 1)

Módulo 38· Progressão geométrica convergente


1. Condição 2. Limite da soma dos infinitos termos

– 1 < q < 1, ou seja, | q | < 1 a1


S∞ =
1−q

Módulo 39· Números complexos: apresentação


1. Forma algébrica 3. Adição e subtração de números
complexos na forma algébrica
z = a + bi, com a ∈ e b ∈ (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
(a + bi) – (c + di) = (a – c) + (b – d)i

• a é a parte real → a = Re(z). 4. Multiplicação de números


• bi é a parte imaginária. complexos na forma algébrica
• b é o coeficiente da parte imaginária → b = Im(z). (a + bi) · (c + di) = (ac – bd) + (ad + bc)i
• i é a unidade imaginária → i2 = – 1.
• b = 0 ⇒ z é um número real. 5. Número complexo conjugado
• a = 0 e b ≠ 0 ⇒ z é um número imaginário puro. z = a + bi ⇒ z a – bi
2. Igualdade de números complexos
na forma algébrica

a + bi = c + di ⇔ a = c e b = d

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Módulo 40· Números complexos: divisão


1. Divisão de números complexos 2. Potências, de expoente natural,
na forma algébrica da unidade imaginária
(a + bi ) = (a + bi ) ⋅ (c − di ) = (a + bi ) ⋅ (c − di )
i0 = 1 i1 = i i2 = –1 i3 = – i
(c + di ) (c + di ) ⋅ (c − di ) c2 + d2
i n = i r, sendo r o resto da divisão do número natural n
por 4.

Módulo 41· Números complexos: forma trigonométrica


1. Plano complexo – Plano de Argand-Gauss 2. Propriedades dos módulos
Im(z) 1ª) |z| = |z|
P(a, b) 2ª) |z · w| = |z| · |w|
b
R = |z| 3ª) |zn| = |z|n
z z
Q = arg(z) 4ª) = , para w ≠ 0
w w
0 a Re(z)

• r = |z| = a2 + b2 (módulo de z) 3. Número complexo na forma trigonométrica


a b
• cos q = e sen q =
r r z = r · (cos q + i · sen q)
(q → argumento de z, 0 ≤ q < 2p)
• P → afixo de z

Módulo 42· Números complexos: operações


na forma trigonométrica
1. Multiplicação e divisão 2. Potenciação
z1 = r1 · (cos q1 + i sen q1) e z2 = r2 · (cos q2 + i sen q2) z = r · (cos q + i sen q)

z1 · z2 = r1 · r2 · [cos(q1 + q2) + i sen(q1 + q2)] zn = rn · [cos(n · q) + i sen(n · q)]

z1 r1
= · [cos(q1 – q2) + i sen(q1 – q2)]
z2 r2

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Módulo 43· Polinômios: introdução


1. Apresentação titui, no polinômio, a variável x por a e efetuam-se as opera-
ções indicadas.
P(x) = a0xn + a1xn–1 + a2xn–2 + ... + an–1x + an
4. Polinômio nulo
• a0, a1, a2, ..., an–1 e an → constantes não nulas (coe- Um polinômio é dito identicamente nulo, ou simples-
ficientes) mente nulo, quando apresenta valor numérico zero para
• x → um número qualquer real ou não real (variável) qualquer valor atribuído à variável. Não se define grau para
• n, n – 1, n – 2, ..., 1, 0 → expoentes da variável (nú- polinômio nulo.
meros naturais)
• a0x n, a1x n–1, a2x n–2, ..., a n–1x, a n → termos do polinô- 5. Raiz do polinômio
mio (monômios) Valor da variável para o qual o valor numérico do poli-
nômio é zero.
2. Grau do polinômio
Grau do monômio de maior grau. O grau do monômio é 6. Polinômios idênticos
igual ao expoente da variável. Dois polinômios são ditos idênticos quando apresentam
o mesmo valor numérico para qualquer que seja o valor atri-
3. Valor numérico do polinômio buído à variável.
Dado o polinômio P(x), o seu valor numérico para x = a,
a -

Módulo 44· Polinômios: divisão


1. Divisão de polinômios 3. Teorema do resto

 P(x) = D(x) ⋅ Q(x) + R(x) P(x) ÷ (x – a) ⇒ R = P(a)


P(x) D(x) 
 G P = G D + GQ
R(x) Q(x)  R(x) ≡ 0 ou G < G
 R D
4. Teorema de D’Alembert

P(x) é divisível por (x – a) ⇔ P(a) = 0


2. Divisão por (x – a)
Dispositivo prático de Briot-Ruffini
A divisão de um polinômio P(x) pelo binômio do 1º grau
(x – a) é efetuada de uma forma mais simples usando-se o
dispositivo prático de Briot-Ruffini.

Módulo 45· Polinômios: critérios de divisibilidade


1. 1o critério 3. 3o critério
P(x) será divisível por (x – a)2 se, e somente se, P(x) for
P(x) é divisível por (x – a) ⇔ P(a) = 0. divisível por (x – a) e o quociente dessa divisão for, tam-
bém, divisível por (x – a).

2. 2o critério Critério geral


P(x) será divisível por D(x) se, e somente se, as raízes de
P(x) é divisível por (x – a) · (x – b) ⇔ P(a) = 0 e P(b) = 0. D(x) forem também raízes de P(x).

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Módulo 46· Equações algébricas: introdução


1. Apresentação sentá-las reunidas num conjunto que pode ser chamado de
Equação algébrica, ou equação polinomial, é um polinô- conjunto solução ou conjunto verdade.
mio igualado a zero.
3. Multiplicidade de uma raiz
P(x) = a0xn + a1xn–1 + a2xn–2 + ... + an–1x + an = 0 Em algumas equações polinomiais, um mesmo núme-
ro é raiz várias vezes. Nesses casos, esse número é dito
raiz múltipla. Multiplicidade de uma raiz é o número de
2. Raiz ou solução vezes que um mesmo número é raiz da equação. Quando
É o valor da variável que anula o polinômio. Resolver o número é raiz uma única vez, ele é dito raiz simples
uma equação polinomial é obter todas as suas raízes e apre- da equação.

Módulo 47· Equações algébricas: teorema


fundamental da álgebra e teorema da decomposição
1. Teorema fundamental da álgebra 2. Teorema da decomposição
Todo polinômio
Toda equação algébrica de grau n, n ∈ *, admite pelo P(x) = a0x n + a1x n–1 + a 2 x n–2 + ... + a n–1x + a n
menos uma raiz, real ou não real. apresentado na forma
• Consequência – Toda equação algébrica de grau n, P(x) = a0 · (x –x1) · (x – x 2) · (x – x3) ... (x – x n
n ∈ *, admite exatamente n raízes (reais ou não reais x1, x 2, x 3,... x n são as raízes da equação P(x) = 0.
– múltiplas ou distintas).
3. Observação
Dado o polinômio
P(x) = a 0x n + a1x n–1 + a 2 x n–2 + ... + a n–1x + a n

será uma de suas raízes.

Módulo 48· Equações algébricas: relações de Girard


 − a1
• a0 x + a1 = 0 ⇒ x1 =
 a0

 − a1
x1 + x2 = a
 0
• a0 x2 + a1 + a2 = 0 ⇒ 
x ⋅ x = a2
 1 2 a0

 − a1
x 1 + x 2 + x 3 =
 a0
 a
• a0 x3 + a1x2 + a2x + a3 = 0 ⇒ x1 ⋅ x2 + x1 ⋅ x3 + x2 ⋅ x3 = 2
 a 0
 − a3
x1 ⋅ x2 ⋅ x 3 =
 a0

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Módulo 49· Equações algébricas: teorema


das raízes complexas não reais
Seja a equação algébrica a0x n + a1x n–1 + a 2 x n–2 + a 3x n–3 + ... + a n = 0, de coeficientes reais.
Se o número complexo, não real, z = a + bi for uma raiz dessa equação, então o seu conjugado, z = a – bi, também será
raiz da equação.

Consequência
Numa equação algébrica, de coeficientes reais e grau ímpar, pelo menos uma de suas raízes é real.

Módulo 50· Equações algébricas: pesquisa


de raízes racionais
Dada a equação a 0x n + a1x n–1 + a 2 x n–2 + ... + a n–1x + a n = 0, de coeficientes inteiros, caso ela admita raízes racionais,
p
essas serão da forma , sendo p divisor de a n e q divisor de a0.
q

Módulo 51· Matrizes: conceitos e operações


1. Definição 4. Operações com matrizes
Matriz é uma tabela de números distribuídos de manei- • Igualdade de matrizes
ra organizada em linhas e colunas. • Adição e subtração de matrizes
• Multiplicação de uma matriz por uma constante
2. Apresentação • Mutiplicação de matrizes
 a11 a12  a1n   a11 a12  a1n 
a 5. Propriedades
a a  a  a22  a2n 
A =  21 22 2n 
ou A =  21 P1: (A · B) · C = A · (B · C)
          P2: A · (B + C) = A · B + A · C
a   
 m1 a m2  a mn  a a
 m1 m2  a mn  P3: (B + C) · A = B · A + C · A
P4: A · I = I · A = A
3. Tipos de matrizes P5 : A · 0 = 0 · A = 0
• Matriz linha • Matriz transposta P6: (a · A) · B = A · (a · B) = a · (A · B)
• Matriz coluna • Matriz oposta P7: (A · B) t = Bt · At
• Matriz nula • Matriz simétrica
• Matriz quadrada • Matriz antissimétrica
– Matriz diagonal
– Matriz identidade

Módulo 52· Definição e cálculo de determinantes


de matrizes de ordens 1, 2 e 3
1. Definição 3. Cálculo
Determinante é um número associado a uma matriz quadra- • Matriz quadrada de ordem 1
da, calculado com auxílio da tabela que representa a matriz. • Matriz quadrada de ordem 2
• Matriz quadrada de ordem 3 – regra de Sarrus
2. Apresentação
 a11 a12  a1n   a11 a12  a1n 
a a22  a2n  a a22  a2n 
A =  21  ⇒ det A =  21
         
a   
 n1 a n2  a nn  nxn a n1 a n2  a nn 

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Módulo 53· Determinantes: teoremas de Laplace


e Jacobi
1. Teorema de Laplace
O determinante de uma matriz quadrada de ordem n é dado pela soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer,
linha ou coluna, pelos seus respectivos cofatores.

2. Teorema de Jacobi
O determinante de uma matriz quadrada de ordem n não se altera quando a uma de suas filas soma-se uma outra fila,
paralela à primeira, previamente multiplicada por uma constante.

Módulo 54· Determinantes: propriedades, regra


de Chió e teorema de Binet
1. Propriedades
O determinante é nulo quando a matriz apresenta:
• P1: uma fila nula;
• P2: duas filas paralelas iguais;
• P3: duas filas paralelas proporcionais;
• P4: o determinante de uma matriz é igual ao determinante de sua transposta (det A = det At);
• P5: o determinante de uma matriz troca de sinal quando se permuta a posição de duas de suas filas paralelas quais-
quer;

• P6: o determinante de uma matriz fica multiplicado pela constante a quando se multiplica uma única das filas da
matriz pela constante a;
• Consequência: det(a · A) = an · det A, sendo n a ordem da matriz A;
• P7: composição ou decomposição de determinantes;

1 a x 1 d x 1 a+d x
2 b y + 2 e y = 2 b+e y
3 c z 3 f z 3 c+f z
;
• P8 : o determinante de uma matriz quadrada que apresenta todos os elementos de um mesmo lado da diagonal prin-
cipal iguais a zero, matriz triangular, é igual ao produto dos elementos dessa diagonal principal.

2. Teorema de Binet
Para as matrizes quadradas A e B, de mesma ordem, tem-se:
det(A · B) = det A · det B

3. Determinante de Vandermonde
1 1 1 1
a b c d
= (b − a)(c − a)(c − b)(d − a)(d − b)(d − c)
a2 b2 c2 d2
a3 b3 c3 d3

4. Regra de Chió
Dada uma matriz quadrada de ordem n, a regra de Chió apresenta uma outra matriz quadrada, de ordem (n – 1), com
o mesmo determinante da primeira.

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Módulo 55· Matriz inversa


1. Definição
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, a sua inversa, de mesma ordem e com notação A–1 , é a matriz tal que
A · A–1 = A–1 · A = I.

2. Existência
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, temos:
• det A = 0 ⇒ E A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz singular.
• det A ≠ 0 ⇒ $ A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz não singular.

3. Determinação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, com det A ≠ 0, temos:

1
A −1 = ⋅ Adj A
det A
4. Propriedades
−1
 P1 : ( A −1 )
−1
=A  P3 : ( A ⋅ B) = B−1 ⋅ A −1
1
 P2 : ( A −1 ) = ( A t )
t −1  P4 :det A −1 =
det A

5. Observação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, e a sua inversa, representada por B, temos:

1
bi j = ⋅ cof (a j i )
det A
Módulo 56· Sistemas lineares: regra de Cramer
1. Apresentação 3. Sistema normal
• Equação linear: equação na qual as incógnitas apre- Chama-se sistema normal aquele que admite n (n ≥ 1)
sentam expoente igual a 1. equações e n incógnitas, cujo determinante D é diferente
• Sistema linear: é um conjunto de m (m ≥ 1) equações de zero. O determinante D é formado pelos coeficientes das
lineares com n incógnitas. incógnitas que devem ser colocadas na mesma ordem em
• Solução de um sistema linear: conjunto ordenado todas as equações.
que é solução de todas as equações desse sistema, simul- O sistema normal é sempre possível e determinado.
taneamente.
4. Regra de Cramer
2. Classificação Com o uso da regra de Cramer, a incógnita a é determi-
Da
 determinado → uma única solução nada por a = , sendo D a o determinante D quando se
possível  D
Sistema linear  indeterminado → infinitas soluções
impossível → não admite solução substituem os coeficientes da incógnita a pelos termos in-
 dependentes das equações. O uso da regra de Cramer só é
possível na resolução do sistema chamado normal.

Módulo 57· Sistemas lineares: método do escalonamento


1. Apresentação
Um sistema linear é dito escalonado quando, de uma equação para a outra, diminui o número de incógnitas.

2. Procedimento para o escalonamento de um sistema linear


Um sistema linear não tem alteração no seu conjunto solução quando:
• troca-se a ordem de suas equações;
• multiplicam-se ou dividem-se os coeficientes de uma de suas equações por uma constante não nula;
• soma-se a uma de suas equações uma outra equação, previamente multiplicada por uma constante.

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Módulo 58 · Sistemas lineares: classificação, discussão


e sistema linear homogêneo
1. Classificação 2. Sistema linear homogêneo (SLH)
• Se o determinante D for diferente de zero, num sistema • Sistema linear homogêneo é aquele em que o termo
linear com o número de equações igual ao número de incóg- independente de todas as equações é igual a zero.
nitas, o sistema é possível e determinado (sistema normal). • Propriedade do SLH
• Caso o determinante D seja igual a zero ou o número – Todo sistema linear homogêneo é possível, pois a
de equações seja diferente do número de incógnitas, deve- n-ênupla (0, 0, 0,..., 0) é sempre solução. Ela é chamada
se escalonar o sistema e, então, ele será: também de solução trivial ou imprópria do sistema.
– possível e indeterminado, se o número de incógnitas – Quando o SLH é indeterminado, além da solução tri-
passar a ser maior que o número de equações; vial, ele admite outras infinitas soluções que são as chama-
– impossível, se apresentar uma sentença falsa. das soluções próprias do sistema.

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