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Matematica

Módulo 1. Radiciação
a ∈ +; b ∈  + e n ∈  * Para a ∈ +* , b ∈  +* e m, n, p ∈ , temos:
n
a = b ⇔ bn = a P1 : n a ⋅ n b = n a ⋅ b
n
a a
P2 : = n
a ∈ – ; b ∈  – ; n ∈  e n é ímpar
* * * n
b b

(n a )
m
P3 : = n am
n
a = b ⇔ bn = a n⋅m
P4 : n m a = a
n ⋅p m ⋅p n
Importante: P5 : a = am

m
a2 = a a n = n am

Módulo 2. Racionalização de denominadores


A A a A A a− b
= ⋅ = ⋅
a a a a+ b a+ b a− b

n> m

n n−m
A A a A A a+ b
n m
= n m
⋅n = ⋅
a a an − m a− b a− b a+ b

Módulo 3. Razões trigonométricas no triângulo


retângulo (I)
catetooposto b
sen α = =
C hipotenusa a
cateto adjacente c
cos α = =
B hipotenusa a
a catetooposto b sen α
tg α = = ⇒ tg α =
osto b cateto adjacente c cos α
eto op
Cat hipotenusa a 1
cosec α = = ⇒ cosec α =
catetooposto b sen α
A Cateto adjacente
B A hipotenusa a 1
c sec α = = ⇒ sec α =
cateto adjacente c cos α
cateto adjacente c 1 cos α
cotg α = = ⇒ cotgα = =
catetooposto b tg α sen α
sen α = cos b

α + b = 90º ⇒ sec α = cosec b
tg α = cotg b

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Módulo 4. Razões trigonométricas no triângulo


retângulo (II)

d  2 d

45°

30°
d d
 3
2

60° 60°

 
2 2

30º 45º 60º

1 2 3
sen
2 2 2

3 2 1
cos
2 2 2

3
tg 1 3
3

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Módulo 5· Identidades trigonométricas


1
sen A cossecA  cosec A cossec2 A = 1 + cotg2 A cotg A
sen A

sen A cos A 1
sen2 A + cos2 A = 1 tg A = e cotg A = cotg A =
cos ¾A sen A¾ tg A¾

1
cos A sec A  sec A sec2 A = 1 + tg2 A tg A
cos A

Módulo 6· Medidas de arcos e ângulos


• Medida de um arco em graus
• Os submúltiplos do grau
• Adição e subtração de medidas de arcos em graus, minutos e segundos
• Medida de um arco em grados
• Medida de um arco em radianos
• Conversões de unidades de medidas de arcos
• As velocidades dos movimentos dos ponteiros de um relógio

Módulo 7· Seno, cosseno e tangente


no ciclo trigonométrico
Ciclo trigonométrico
P
B 2
90°

1 2o Q 1o Q 2o Q 1o Q
o= P 0
A' rai A 180° 0°
O O O 2P
360° 3o Q 4o Q
3o Q 4o Q

3P
270°
B' 2

Seno Cosseno Tangente


sen A tg A
1
A A A
1
–1 0
cos A
1

–1
– ∞ < tg A < + ∞
–1 ≤ sen A ≤ 1 –1 ≤ cos A ≤ 1

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Módulo 8· Redução ao primeiro quadrante


180° – A A
(P – A)

180° + A 360° – A
(P + A) (2P – A)

T
P1 (P – A) P (A)
sen (p – a) = sen a
A
2o quadrante cos (p – a) = – cos a
O
tg (p – a) = tg a

T1

T ≡ T2
P (A)
sen (p + a) = – sen a
A
3o quadrante cos (p + a) = – cos a
O
tg (p + a) = tg a
P2 (P + A)

T
P (A) sen (2p – a) = – sen a
cos (2p – a) = cos a
A tg (2p – a) = – tg a
4o quadrante O ou
sen (–a) = – sen a
cos (–a) = cos a
T3 tg (–a) = – tg a
P3 (2P – A) ≡ (– A)

 p 
sen  2 − a = cos a

Lembrar: tg  p − a = cotg a
 2 
 p 
sec  − a = cosec a
 2 

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Módulo 9· Equações trigonométricas na primeira volta


I. Equação na forma sen x = a II. Equação na forma cos x = a III. Equação na forma tg x = a

sen x tg x
1
A A a
P–A A
a
0
0 –1 0 a 1 cos x

P+A
2P – A
–1

x=A x=A x=A


sen x = a š ou cos x = a š ou tg x = a š ou
x=P–A x = 2P – A x=P+A

Módulo 10· Adição e subtração de arcos


sen (a + b) = sen a · cos b + sen b · cos a cos (a + b) = cos a · cos b – sen a · sen b
sen (a – b) = sen a · cos b – sen b · cos a cos (a – b) = cos a · cos b + sen a · sen b

tg a + tg b tg a − tg b
tg (a + b) = tg (a − b) =
1 − tg a ⋅ tg b 1 + tg a ⋅ tg b

Módulos 11/12· Arco duplo


tg a + tg a 2 tg a
sen (a + a) = sen a · cos a + sen a · cos a = 2 sen a · cos a tg (a + a) = =
1 − tg a ⋅ tg a 1 − tg2 a
sen (2a) = 2 sen a · cos a
2 tg a
tg (2a) =
1 − tg2 a
cos (a + a) = cos a · cos a – sen a · sen a = cos2 a – sen2 a
Importante:
cos (2a) = cos2 a – sen2 a cos (2a) = cos2 a – sen2 a = 1 – 2 sen2 a = 2 cos2 a – 1

Módulo 13· Transformação em produto


a+b=p p+q p−q
⇒a= e b=
a−b=q 2 2
sen a + = en ⋅ cos + se ⋅ cos a sen a + = en ⋅ cos + se ⋅ cos a
+ −
sen (a − b) = ssen a ⋅ cos b − sen
n b ⋅ cos a sen (a − b) = ssen a ⋅ cos b − sen
n b ⋅ cos a
sen (a + b) + sen (a − b) = 2 sen a ⋅ cos b sen (a + b) − sen (a − b) = 2 sen b ⋅ cos a

 p + q  p − q  p − q  p + q
sen p + sen q = 2 ⋅ sen  ⋅ cos  sen p − sen q = 2 ⋅ sen  ⋅ cos 
 2   2   2   2 

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Módulo 14· Arcos trigonométricos: determinação


1. Como achar a 1a determinação
• Arco em graus
• Arco em radianos

2. Expressão geral dos arcos


• Com extremidade em M • Com extremidade em M e N (dia- • Com extremidade em P1, P2,..., Pn
metralmente opostos) (vértices de um polígono regular)

M P3 P2
M
A P4 P1
A
A

N Pn
Pn–1
x = a + 2kπ, k ∈ 
x = a + kπ, k ∈  2π
x = a + k⋅ , k ∈
n

Módulo 15· Equações trigonométricas em 

Equações da forma

I. sen x = sen a II. cos x = cos a III. tg x = tg a

sen x tg x
A
A
P–A A
cos x

x = ± a + k · 2 π;
x=a+k·2π k∈
ou x = a + k · π;
x = (π – a) + k · 2π; k∈
k∈

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Módulo 16· Inequações trigonométricas em 


sen x = 1 sen x > 1
2 2
1 π 5π
5P 2 5 x ∈ / + k ⋅ 2π < x < + k ⋅ 2π
6 6 6 1 6 6 6
2

cos x = 1 cos x > 1


2 2
P P
3 3
1 1 π π
2 2 x ∈  /− + k ⋅ 2π < x < + k ⋅ 2π
3 3

¾¾ P ¾¾ P
3 3

tg x = 1 tg x > 1
P
4 1 2 1
P
4 π π
¾¾5P x ∈ / + kπ < x < + kπ
4 2
4
¾¾5P 3P
4 4

Módulo 17· Funções trigonométricas


1. Função seno π 3π
x 0 π 2π
y
2 2

cos x 1 0 –1 0 1
1

–P Domínio → 
P 0 P P 3P 2P 5 P x
Imagem → [–1; 1]
2 2 2 2
Período → 2π
–1 Função par → cos (–x) = cos x
Senoide

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3. Função tangente
y
π 3π
x 0 π 2π
2 2

sen x 0 1 0 –1 0
–P 0 P 2P
P P 3P 5P x
Domínio →  2 2 2 2
Imagem → [–1; 1]
Período → 2π
Função ímpar → sen (–x) = –sen x Tangentoide

2. Função cosseno π 3π
x 0 π 2π
y 2 2

1 tg x 0 E 0 E 0
P P 3P 5P
2 2 2 2 π 
Domínio →  −  + kπ  k ∈ 
–P 0 P 2P x 2 
Imagem → 
–1 Período → π
Cossenoide
Função ímpar → tg (– x) = – tg x

Módulo 18· Funções trigonométricas: generalização


Gráficos de funções trigonométricas
«Período = 2P
1) Função f(x) = a + sen x ¬
­Imagem = [a – 1, a + 1]

a+1
« 2P
® Período = m
a 3) Função f(x) = sen (mx) ¬
® Imagem = [– 1, 1]
­
Deslocam-se y
a–1 a unidades
1 Modifica-se o
período
0 P P 3P 2P x
Pm
2 2
0 P P 2 P 3P 2P x
2 m 2
–1

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« Período = 2P
4) Função f(x) = sen (x + n)¬
­ Imagem = [– 1, 1]
y

Deslocam-se n
1 unidades
2P– n
« Período = 2P –n P– n
2) Função f(x) = b sen x ¬ x
0 P P 3P 2P
­ Imagem = [– b, b]
2 2
y –1
Modifica-se a imagem

5) Função f(x) = a + b sen (mx + n) (b ≠ 0 e m ≠ 0)


1 2π
Período =
m

x Imagem = [a – b, a + b]
0 P P 3P 2P
2 2
6) Função f(x) = a + b cos (mx + n) (b ≠ 0 e m ≠ 0)
–1

Período =
m
–b
Imagem = [a – b, a + b]

7) Função f(x) = a + b tg (mx + n)


 π 
Domínio = x ∈  / mx + n ≠ + kπ, k ∈ 
 2 
Período = π
m
Imagem = 

Módulos 19/20· Princípio fundamental da contagem (I)


1. Fatorial 4. Princípio da preferência
Sendo n um número natural maior que 1, a função fato- Para evitar impasses no cálculo do número de possi-
rial de n(n!) é o produto de todos os naturais de n até 1. bilidades, devemos sempre priorizar o estudo das etapas
Assim, n! = n · (n – 1) · (n – 2) · ... · 3 · 2 · 1 com maiores restrições, isto é, com menores números de
O símbolo n! também pode ser lido como n fatorial. possibilidades.
Em particular, definimos:
0! = 1 e 1! = 1 5. Exercícios característicos de contagem
1o tipo – Formação de números
2. Propriedade do fatorial • O número com n algarismos que começa por zero, na
n! = n · (n – 1)! verdade, tem (n – 1) algarismos.
n! = n · (n – 1) · (n – 2)! • Quando as condições impostas geram impasses na
contagem, devemos dividir o problema em dois ou mais ca-
3. Princípio fundamental da contagem sos.
Se um acontecimento pode ter o número de possibili- • Números múltiplos de 5 têm unidade 0 ou 5.
dades de ocorrência analisado em etapas sucessivas e inde- • Números múltiplos de 3 têm algarismos com soma
pendentes, de modo que: múltipla de 3.
n1 = nº de possibilidades de ocorrência da 1a etapa, • Quando estamos contando os números com pelo me-
n2 = nº de possibilidades de ocorrência da 2a etapa, nos dois algarismos repetidos, é mais fácil contar todos os
n3 = nº de possibilidades de ocorrência da 3a etapa, números com ou sem repetição e subtrair a quantidade de
números com algarismos distintos.
n k = no de possibilidades de ocorrência da k-ésima eta- 2o tipo – Comissões com cargos definidos
pa, então o acontecimento poderá ocorrer de
n1 · n2 · n3 · ... · n k modos diferentes.

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Módulo 21· Princípio fundamental da contagem (II)


1. Princípio fundamental da contagem 3. Exercícios característicos de contagem
Se um acontecimento pode ter o número de possibili- 3o tipo – Anagramas sem repetição de letras
dades de ocorrência analisado em etapas sucessivas e inde- • Para calcular o número de anagramas de uma palavra
pendentes, de modo que: de n letras, sendo que x dessas letras permanecem juntas
n1 = no de possibilidades de ocorrência da 1a etapa, numa determinada ordem, devemos considerar as x letras
n2 = no de possibilidades de ocorrência da 2a etapa, como uma única letra e, assim, permutar (n – x + 1) letras.
n3 = no de possibilidades de ocorrência da 3a etapa, • Para calcular o número de anagramas de uma palavra
de n letras, sendo que x dessas letras permanecem juntas,
n k = no de possibilidades de ocorrência da k-ésima eta- devemos considerar as x letras como uma única letra e, em
pa, então o acontecimento poderá ocorrer de seguida, considerar a permutação das x letras. Assim, o
n1 · n2 · n3 · ... · n k modos diferentes. total será (n – x + 1)! · x!.

2. Princípio da preferência
Para evitar impasses no cálculo do número de possi-
bilidades, devemos sempre priorizar o estudo das etapas
com maiores restrições, isto é, com menores números de
possibilidades.

Módulo 22· Princípio do desprezo da ordem (I)


1) n elementos podem trocar de ordem de n! modos. 5o tipo – Ocupação de lugares definidos
2) O princípio fundamental da contagem (PFC) prevê a • Para efetuar a contagem, podemos utilizar dois ra-
troca de ordem de todos os elementos. ciocínios: escolher elementos para os lugares ou escolher
3) Para desprezar a troca de ordem de n elementos, lugares para os elementos.
considerada no PFC, devemos dividir por n! o número • Quando houver mais lugares do que elementos para
obtido com o PFC. ocupar os lugares, complementamos os elementos com fan-
tasmas e, depois de utilizarmos o princípio fundamental
Exercícios característicos de contagem da contagem, desfazemos as trocas de lugares dos fantas-
4o tipo – Anagramas com repetição de letras mas, usando o princípio do desprezo da ordem.
• Quando a palavra da qual desejamos contar os anagra-
mas apresenta letras repetidas, consideramos inicialmente
como se a ela não tivesse repetição; em seguida, desprezamos
a troca de ordem das letras que se repetem, usando o PDO.

Módulo 23· Princípio do desprezo da ordem (II)


– n elementos podem trocar de ordem de n! modos. 7o tipo – Distribuição em grupos
– O princípio fundamental da contagem (PFC) prevê a • Para estudar o número de modos pelos quais n ele-
troca de ordem de todos os elementos. mentos podem ser distribuídos em grupos, imaginamos os
– Para desprezar a troca de ordem de n elementos, con- n elementos em fila e os associamos à ordem na fila dos
siderada no PFC, devemos dividir por n! o número obtido grupos que queremos formar. Não podemos nos esquecer de
com o PFC. utilizar o princípio do desprezo da ordem em duas situa-
ções: nos grupos em que os elementos não ocupam cargos e
Exercícios característicos de contagem nos grupos iguais que não se diferenciam por cargos.

6o tipo – Comissões sem cargos definidos 8o tipo – Figuras geométricas


• Na contagem das comissões em que os integrantes • Quando agrupamos pontos para formar figuras geo-
não têm cargos definidos, inicialmente consideramos métricas, devemos ficar atentos à necessidade ou não da
como se a ordem no agrupamento ficasse associada a al- utilização do
princípio
 do desprezo da ordem.
gum cargo e, posteriormente, desprezamos a troca de or- Assim: AB
 e BA
 são semirretas diferentes.
dem (PDO), pelo fato de os cargos não existirem. AB e BA são as mesmas retas.
DABC e DBCA são os mesmos triângulos.

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Módulo 24· Fórmulas de contagem


1. Arranjos 3. Permutações
São agrupamentos que diferem pela natureza e pela or- São agrupamentos que diferem apenas pela ordem de
seus elementos: P n = n!
n!
dem de seus elementos: A n, p =
( n − p) !
A n,0 = 1

2. Combinações
São agrupamentos que diferem apenas pela natureza de
A n, p n!
seus elementos: Cn, p = =
p! ( n − p) ! ⋅ p !
Cn,0 = 1

Módulo 25· Números binomiais


1. Definição 3. Relação de Stifel
 n n!  n  n   n + 1
 p = n − p) ! p ! (n ≥ p)  p  +  p + 1 =  p + 1
(
 n
Note que:   = Cn,p 4. Igualdade
 p
 n  n
Se   =   , então:
 p  q 
2. Números binomiais complementares
 n  n 
 p =  n − p p = q ou p + q = n

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5. Triângulo de Pascal P2) A soma de dois binomiais consecutivos de uma
mesma linha é igual ao binomial situado imediatamente

Coluna 0
Coluna 1
Coluna 2

Coluna 3
Coluna 4
Coluna 5

Coluna n
abaixo do binomial da direita.
¥ 0´
§¦ 0¶µ

Linha 0 ¥ 0´
¥ 1 ´ ¥ 1´
§¦ 0¶µ ¦§ 0µ¶ ¦§ 1µ¶
Linha 1 ¥ 1 ´ ¥ 1´
§¦ 0¶µ §¦ 1¶µ ¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´
Linha 2 ¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ
Linha 3 ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3µ¶
Linha 4 ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´
Linha 5 ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¦§ 5µ¶

Linha 6 ¥ n´ ¥ n´ ¥ n´ ¥ n´ ¥ n ´ ¥ n´ ¥ n´ 1
§¦ 0¶µ §¦ 1¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ §¦ n¶µ
1 1
1 2 1
1 3 + 3 1
Coluna 0
Coluna 1
Coluna 2

Coluna 3
Coluna 4
Coluna 5

1 4 6 4 + 1
1 5 10 10 5 1

P3) A soma de todos os binomiais da linha n do


Linha 0 1 triângulo de Pascal é 2n.
¥ 0´ 1=20
Linha 1 1 1 ¦§ 0µ¶

¥ 1 ´ ¥ 1´ 1+1=21
Linha 2 1 2 1 §¦ 0¶µ §¦ 1¶µ
¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´ 1+2+1=22
Linha 3 1 3 3 1 ¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶

¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ 1+3+3+1=23
Linha 4 1 4 6 4 1 ¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶

¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ 1+4+6+4+1=24
Linha 5 1 5 10 10 5 1
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ 1+5+10+10+5+1=25
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ
6. Propriedades
P1) Em qualquer linha, dois binomiais equidistantes P4) A soma dos elementos de uma coluna do triângulo
dos extremos são complementares e, portanto, iguais. de Pascal (começando no primeiro elemento da coluna)
Consideremos, como exemplo, a linha 5. é igual ao elemento que está avançado uma linha e uma
coluna sobre a última parcela.
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¦§ 5µ¶  n  n + 1  n + 2  n + k  n + k + 1
 n +  n  +  n  + ... +  n  =  n + 1 

1 5 10 10 5 1 ou
k
 n + p  n + k + 1
∑  =
n   n + 1 
p= 0

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Módulo 26· Binômio de Newton


1. Desenvolvimento do binômio 6a) o coeficiente de qualquer termo é um número
 n  n  n  n binomial de “numerador” n e “denominador” igual ao
(x + a)n =   x na0 +   x n −1a +   x n −2a2 + ... +   x0a n número de termos precedentes. Assim, o coeficiente do 6o
 0  1  2  n
       n
T1 T2 T3 Tn+1 termo é   ;
n  5
 n
(x + a)n = ∑  p apxn − p 7a) os coeficientes do desenvolvimento de (x + a) n são
p= 0
os elementos da linha n do triângulo de Pascal;
8 a ) a soma dos coeficientes do desenvolvimento de
2. Observações (x + a) n é 2 n .
No desenvolvimento do binômio (x + a) n, segundo expo-
entes decrescentes de x, temos: 3. Desenvolvimento de um
1a) o desenvolvimento de um binômio de grau n tem binômio segundo Newton
n + 1 termos;
 n  n  n  1 n −1  n 0 n
2a) a soma dos expoentes de a e x, em qualquer termo, (x + a)n =   x na0 +   x n −1a1 + ... +  xa + x a
é o grau n do binômio;  0  1  n − 1  n
      
3a) o expoente de x, no primeiro termo, é n e vai T1 T2 Tn Tn+1

decrescendo, de um em um, até atingir zero no último termo;


4a) o expoente de a, no primeiro termo, é zero e vai 4. Termo geral (com expoentes
crescendo, de um em um, até atingir n no último termo; decrescentes para x)
5a) os coeficientes dos termos extremos são iguais a um
 n
  n  n  Tk +1 =   x n − k a k
 k
  0 e  n  ;

Módulo 27· Probabilidades: conceito


1. Conceitos iniciais 4. Probabilidade teórica de um evento A
• Experimento aleatório
• Espaço amostral n(A) número de casos favoráveis a A
P(A) = =
• Evento de experimento n(U) número de casos possíveis

2. Tipos de eventos 5. Propriedades das probabilidades


• Evento elementar P1) Probabilidade de um evento impossível: P(∅) = 0
• Evento certo P2) Probabilidade de um evento certo: P(U) = 1
• Evento impossível P3) Valores possíveis de probabilidade de um evento A:
• Evento complementar 0 ≤ P(A) ≤ 1
P4) Probabilidade de não acontecer um evento A:
3. Probabilidade teórica e P(A) = 1 – P(A)
probabilidade estatística

Módulo 28· Probabilidades: adição


1. Probabilidade da união 2. Eventos mutuamente exclusivos
Se A ∩ B = ∅, dizemos que A e B são eventos mutua-
U mente exclusivos, e então:
A B P(A ∪ B) = P(A) + P(B)

3. Probabilidade num espaço


amostral não equiprovável
Sejam U = {a1, a2, a 3, ..., a n} e P(a1), P(a2), ..., P(a n)
probabilidades de ocorrência dos resultados a1, a2, ..., a n,
respectivamente.
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(a1) + P(a2) + ... + P(a n) = 1

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Módulo 29· Probabilidades: multiplicação


1. Probabilidade condicional Consequência:
Notação: P(A/B) = probabilidade de ocorrer o evento A, n (A ∩ B)
dado que o evento B já ocorreu. n (∪) n (A ∩ B)
P (A/B) = ⇒ P (A/B) =
n (B) P ( B)
U n (∪)
A B 2. Probabilidade da intersecção
P(A ∩ B) = P(A) · P(B/A)
ou ainda
P(A ∩ B) = P(B) · P(A/B)

3. Eventos independentes
Dois eventos são independentes se, e somente se:
n (A ∩ B) P(A/B) = P(A) e P(B/A) = P(B)
P (A/B) = Observação:
n (B)
Se A independe de B, é imediato que B independe de A.
Assim: P(A ∩ B) = P(A) · P(B)

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