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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa
Índice
Aspectos Introdução
Estrutura
organizacionais Discussão
Conclusão
Bibliografia
Contextualização
(Indicação clara do
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados
Contributos teóricos
Conclusão
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo,
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:
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_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
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Índice
Introdução........................................................................................................................................4
1. Relacionar o funcionamento do pensamento e a linguagem humana..........................................5
2.Descrever o modelo do pensamento humano...............................................................................6
3.aquisição e aprendizagem da leitura e suas repercussões escolares............................................8
4.Mencionar as principais causas da dislexia em crianças que manifestam esse problema............8
Causas..............................................................................................................................................9
Sintomas da dislexia na primeira Infância.......................................................................................9
Sintomas na idade escolar................................................................................................................9
5. Identificar e caracterizar os efeitos que influenciam o processo de reconhecimento de palavra
.......................................................................................................................................................10
6.Onde e como a pertubaçao cerebral tem disturbio da muscularura?..........................................12
7.Explicar o que fazer quando uma criança possui uma gagueira rigorosa...................................14
Principais sintomas........................................................................................................................15
Tratamento.....................................................................................................................................15
8.Mencionar os principais aspectos a serem seguidos pelos pais e educadores para corrigir os
problemas causados pela disortografia..........................................................................................17
Relaxe o corpo:..............................................................................................................................17
Relaxe a mente:..............................................................................................................................17
Fique na frente de um espelho e converse com você mesmo........................................................17
Leia livros em voz alta...................................................................................................................18
Reduza a velocidade da fala..........................................................................................................18
Aumente o uso de pausas...............................................................................................................18
Suavize a tensão muscular.............................................................................................................18
Como ajudar...................................................................................................................................19
9.Explica a lembrança negativa que os gagos têm tido em relaçao a sua fala na infância............19
11.Contextualizar o termo dislexia no âmbito da aquisição e aprendizagem da leitura................20
Conclusão……...………………………………………………………………………..………..21
Referências bibliográficas.............................................................................................................23
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Introdução
Este trabalho é inerente a cadeira de psicolinguística onde fomos propostos exercícios de
reflexão relacionados com a linguagem, sobre tudo na aprendizagem das criança com
dificuldades de aprendizagem temos como questões as seguintes: Relacionar o funcionamento do
pensamento e a linguagem humana? Descrever o modelo do pensamento humano? Compreender
as dificuldades de dislexia enfrentadas pelos alunos intelectualmente variáveis na aquisição e
aprendizagem da leitura e suas repercussões escolares? Mencionar as principais causas da
dislexia em crianças que manifestam esse problema? Identificar e caracterizar os efeitos que
influenciam o processo de reconhecimento de palavra? Onde e como a pertubaçao cerebral tem
disturbio da muscularura? Explicar o que fazer quando uma criança possui uma gagueira
rigorosa; Explica o que fazer para que a crinça se sinta livre para gaguejar? Mencionar os
principais aspectos a serem seguidos pelos pais e educadores para corrigir os problemas causados
pela disortografia.? Explica a lembrança negativa que os gagos têm tido em relaçao a sua fala na
infancia? Fala do desenvolvimento da auto confiança numa criança com problema de gaguez?
Contextualizar o termo dislexia no âmbito da aquisição e aprendizagem da leitura? Porquê a
criança atinge tao facilmente a gramatica da lingua oral, mas sua aprendizagem na escrita é tao
penosa? Esta pergunata procura se aqui responder se de forma curta, clara e objectiva.
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1. Relacionar o funcionamento do pensamento e a linguagem humana
R/:
As relações que ocorrem entre pensamento e linguagem é o assunto que iremos ver nesse artigo.
Para termos pequenas noções acerca desses assuntos, irão fazer uma pequena viagem, através das
reflexões de três teóricos: Vygotsky, Whorf e Luria.
Antes, porém, vejamos o relato que Romanelli, um apaixonado sobre o tema. Alguns anos atrás,
um casal de professores americanos teve a ideia de comparar na prática a educação de um bebé
humano e de um animalzinho. E para que a comparação fosse fiel, no dia que a filha deles
nasceu, eles foram ao zoológico e adotaram um filhote de chimpanzé fêmea. As duas foram
educadas absolutamente iguais, passo a passo, e como se tratava de um trabalho científico, bem-
documentado, eles foram percebendo que, logo de início, a chimpanzé batia em quilómetros o
bebé humano.
Enquanto o bebé humano não fazia senão mexer os pezinhos, a chimpanzé já se “virava”
sozinha, sentava à mesa, colocava o guardanapo em volta do pescoço. Mas à medida que o
tempo foi passando, enquanto o bebé humano começou a falar a chimpanzé emitia apenas alguns
sons emocionais característicos.
Quando o bebé começou a pedir água, por exemplo, a diferença se tornou marcante entre ele e a
chimpanzé.
A evolução nos diz que um dia o homem começou a falar e essa é a grande diferença entre o
humano e os animais. O desenvolvimento de áreas nervosas e tecidos nervosos do cérebro
capazes de preparar o que nós chamamos de ideia, e a transferência dessas ideias para a forma da
palavra oral, é o momento crucial [...] (1985, p. 101).
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importância no processo evolutivo humano.
Diferentemente do pensamento vigente na época, dominado pela visão de Piaget que afirmava
que as estruturas da linguagem não eram dadas pelo meio, encontrando-se preestabelecidas desde
o nascimento, Vygotsky entendia que a relação entre pensamento e linguagem originava-se no
desenvolvimento e evoluía, ao longo dele, num processo dinâmico. Segundo ele, pensamento e
linguagem possuem, tanto na filogênese quanto na ontogênese, raízes genéticas distintas, mas
que se sintetizam dialeticamente no desenvolvimento.
Para ele, a relação entre pensamento e linguagem deve ser visto como um processo vivo, pois o
pensamento surge a partir das palavras. Além disso, essa relação não é algo já formado e
constante, mas nasce ao longo do desenvolvimento e se modifica.
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expressão mais "palpável" do espírito humano, pois através de imagens e ideias revela
justamente a vontade deste.
Etimologicamente, pensar significa avaliar o peso de alguma coisa. Em sentido amplo, podemos
dizer que o pensamento tem como missão tornar-se avaliador da realidade.
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3. Compreender as dificuldades de dislexia enfrentadas pelos alunos intelectualmente
variáveis na aquisição e aprendizagem da leitura e suas repercussões escolares
A dislexia é um transtorno que afecta habilidades básicas de leitura e linguagem. Ela tem as suas
raízes em sistemas cerebrais responsáveis pelo processamento fonológico. Essa diferença
no processamento fonológico faz com que pessoas com dislexia tenham dificuldade para
processar os sons das palavras e associá-los com as letras ou sequência de letras que os
representam. Outras características comuns da dislexia incluem dificuldades com nomeação
rápida, memória de trabalho e processamento de informações.
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incidência nas salas de aula, um estudo apresentado na Associação Britânica de Dislexia afirma
que cerca de 70% dos profissionais das áreas de saúde e educação têm pouco conhecimento
sobre ele.
Causas
A maioria dos estudiosos concorda com a origem multifactorial da dislexia, ou seja, com a ideia
que suas causas podem ser genéticos e ambientais. Na prática, quem não tem dislexia utiliza três
áreas do cérebro enquanto está lendo. A primeira faz a identificação das letras, a segunda parte
faz com que entendamos o significado da palavra. Por fim, uma terceira área processa todas
essas informações.
Em uma pessoa com dislexia, as duas primeiras áreas são menos activas. Em compensação, a
parte frontal é obrigada a trabalhar mais e até o lado direito do cérebro é activado
Origem neurobiológica
Alterações cerebrais: mau funcionamento, atraso no amadurecimento do sistema
nervoso central, ou falha na comunicação entre os neurónios, o que dificulta as funções
de coordenação
Perturbações no parto ou início da vida.
Dispersão
Falta de atenção
Atraso da fala e linguagem
Dificuldade em aprender rimas e canções
Atraso na coordenação motora
Falta de interesse por livros.
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Sintomas na idade escolar
Com relação ao reconhecimento de palavras, segundo o modelo de Frith (1985, 1997), há três
estratégias possíveis para o reconhecimento: logográfica, alfabética e ortográfica. Na leitura pela
estratégia logográfica, os leitores tratam as palavras como se fossem desenhos e usam pistas
contextuais para sua identificação. Características importantes são a letra inicial, o tamanho da
palavra, sua cor, seu formato global e o contexto em que aparece. Na estratégia alfabética é
usada a decodificação para fazer o reconhecimento das palavras.
Tal processo de leitura por decodificação é também chamado de leitura pela rota fonológica no
modelo de duplo processamento de leitura de Ellis e Young (1988). A decodificação é baseada
na conversão entre grafemas e fonemas, de forma que a leitura ocorre por meio da transposição
dos símbolos gráficos em símbolos falados. Tal estratégia somente é bem sucedida com o
conhecimento prévio do princípio alfabético, que implica duas habilidades: conhecimento das
correspondências grafofonêmicas e consciência fonológica (capacidade de discriminar e
manipular os fonemas da fala).
1
Disponível em [online] em https://www.minhavida.com.br/saude/temas/dislexia arquivo capturado no dia 10
de Maio
10
A terceira estratégia, denominada ortográfica na nomenclatura de Frith (1985, 1997), é
semelhante à habilidade de reconhecimento visual direto, chamada de leitura visual instantânea
por Aaron et al. (2008), ou de leitura pela rota lexical no modelo de duplo processamento de
leitura de Ellis e Young (1988). Nessa estratégia as palavras escritas são reconhecidas, isto é, ao
se deparar com um item escrito, o leitor o reconhece por acesso ao léxico ortográfico, o conjunto
das formas escritas de palavras que se encontra armazenado na memória de longo prazo.
A estratégia ortográfica permite a leitura correta de palavras conhecidas e de alta frequência, mas
não a leitura de pseudopalavras ou palavras novas, visto que suas formas ortográficas não estão
armazenadas no léxico ortográfico do leitor. Evidências empíricas sustentam um curso
desenvolvimental da estratégia logográfica à alfabética à ortográfica no curso dos quatro
primeiros anos escolares e apontam, ainda, a importância da estratégia alfabética e do
processamento fonológico para o desenvolvimento da leitura via estratégia ortográfica (Capovilla
& Dias, 2007; Diuk, Borzone, Abchi & Ferroni, 2009).
Para que tais estratégias se desenvolvam e funcionem de forma efetiva, diversas habilidades são
importantes, sobretudo aquelas envolvidas no processamento fonológico (Aaron et al., 2008;
Capovilla, 2008; Capovilla & Dias, 2008; Cuadro & Trías, 2008; Fletcher, Lyons, Fuchs &
Barnes, 2009; Seabra & Capovilla, 2011a, 2011b; Shaywitz, Morris & Shaywitz, 2008).
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e compreende, ou expressivo – palavras que ele fala) (Aaron et al., 2008; Cardoso-Martins &
Pennington, 2001).
Ao entrar no estudo dos acidentes vasculares do cérebro é preciso deixar bem claro que o assunto
será propositalmente limitado à questão dos ictos cerebrais. Com esta expressão compreendemos
os acidentes vasculares do cérebro que se processam independentemente de mecanismo
traumático. Assim, não incluiremos neles os acidentes vasculares, as hemorragias e hematomas
que reconhecem como causa imediata uma contusão cerebral, seja esta direta, seja propagada em
consequência a um choque exterior.
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Na questão do "icto" é preciso esclarecer uma confusão idêntica à que existe para o "coma",
especialmente no que se relaciona com a apoplexia. Um acidente vascular do cérebro, não
traumático, é um icto cerebral. Este pode ser súbito, fulminante, suprimindo de maneira rápida as
funções gerais do cérebro - motricidade, sensibilidade, consciência e vontade - e, nesse caso, é
propriamente o "icto apoplético"; ou então processar-se lenta e progressivamente, sem graves
repercussões sobre as funções gerais superiores e traduzindo-se quase que unicamente por
síndromes focais, na maioria das vezes, hemiplegias. Não se trata evidentemente aqui, neste
último caso, de apoplexia ou de icto apoplético. Vemos por aí que a expressão "apoplético"
restringe a compreensão do icto, do mesmo modo que restringe o significado do coma, pois nem
todo o coma é apoplético.
A expressão apoplexia tem sido usada abusivamente com o significado de hemorragia. Seu
verdadeiro conceito é porém de "supressão brusca e generalizada das funções cerebrais mais
elevadas" e, como isso. em geral, se dá nas hemorragias propriamente ditas do cérebro, passou a
ser indevidamente usada como seu sinônimo. Fica assim esclarecido que não é privativa das
hemorragias cerebrais a produção da apoplexia. Quando um acidente vascular do cérebro ou
melhor quando um icto, de realização súbita ou lenta e progressiva, não acarreta a supressão da
consciência, da vontade e sensibilidade ou, se quando o faz, é apenas leve e fugazmente, esse
icto não será apoplético. É em geral o caso dos amolecimentos, dos espasmos, das embolias,
quando não atingem proporções consideráveis. Nas hemorragias constitui quase regra geral o
carácter apopléctico do icto.
Quando se procura estudar a terapêutica dos ictos, duas questões logo se impõem como capazes
de orientar a acção do médico. São a patogenia e a etiologia. A primeira se nos afigura mais
importante em relação ao carácter urgente que deve ter o tratamento, empenhado em restabelecer
uma situação, que, quando prolongada, acarretaria danos irreparáveis, mormente sabendo-se da
delicadeza do tecido nervoso, incapaz de resistir por muito tempo aos transtornos circulatórios.
Faz-se mister, nessa emergência, um perfeito conhecimento da fisiologia da circulação cerebral,
da existência dos aperfeiçoados mecanismos com que esta se regula, condicionados já pelas
próprias disposições anatómicas já pela existência de reflexos modificadores.
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Estes conhecimentos permitem-nos não só evitar intervenções que prejudiquem os citados
processos reguladores, como tomar medidas que os auxiliem, apressando a melhoria das
condições circulatórias e, com isso, limitando, na medida do possível, as consequências tardias
dos ictos cerebrais. Dispensamo-nos da exposição, mesmo sumária, destes mecanismos, o que
nos levaria muito longe. Lembrá-los-emos apenas quando as indicações terapêuticas, em sua
justificativa, a isso nos obrigarem.
7.Explicar o que fazer quando uma criança possui uma gagueira rigorosa
Gagueira é um dos Transtornos de Fluência, enquadrados dentro do DSM-V (Manual
Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais) como transtornos de comunicação. A fluência
é o aspecto de produção da fala que se refere à continuidade, suavidade e esforço. Fluência é
definida como a fala de fluxo contínuo e suave, que é decorrente de uma integração harmônica
entre os processamentos neurais envolvidos na linguagem e no ato motor. A gagueira, o
transtorno de fluência mais comum, é uma descontinuidade no fluxo de fala caracterizada por
repetições (sons, sílabas, palavras, frases), prolongamentos de som, blocos, interjeições e
revisões, o que pode afetar a velocidade e o ritmo da fala. Essas disfluências podem ser
acompanhadas por tensão física, reações negativas, comportamentos secundários e evitação de
sons, palavras ou situações de fala.
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Principais sintomas
Todos os oradores produzem disfluências, que podem incluir hesitações, tais como pausas
silenciosas e interjeições de enchimentos de palavras. O famoso ééééé, ahhhhh ou qualquer outro
tipo de pausa ou interrupção ao longo do discurso natural. No entanto, alguns sinais podem ser
evidenciados em quem efectivamente sofre com a Gagueira:
Uso mais frequente de interjeições. Por exemplo: “tipo assim, então, tá, né?!”
Prolongamento de sons. O som é emitido por maior tempo do que o esperado. Por
exemplo: “Popopodeeee me ajudar popopor fafaaavor”
Ansiedade ou nervosismo excessivos para produzir uma palavra ou som e iniciar uma
palavra, frase ou expressão
Ansiedade para iniciar um discurso, devido às sucessivas experiências com a fala
gaguejada
Movimentos motores involuntários como: tensões faciais, tremores de lábios, mandíbula,
piscar de olhos, entre outros.
Redução significativa da capacidade de se comunicar de forma eficaz
Tratamento
O tratamento para transtornos de fluência deve ser altamente individualizado e baseado em uma
avaliação completa da fluência da fala, factores de linguagem, componentes emocionais,
atitudinais e impacto na vida.
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A gagueira não é um distúrbio emocional ou afectivo e sim, um distúrbio neuroquímico que
afecta as estruturas pré-motoras da fala. Por isso, é importante procurar um fonoaudiólogo a fim
de ver o melhor tratamento disponível. Um acompanhamento multidisciplinar, com
um psicólogo, é extremamente efectivo no tratamento da gagueira no que se refere à dificuldades
de autoestima, autoimagem e ansiedade. Além disso, um psicólogo especializado pode
proporcionar ao indivíduo técnicas facilitadoras da fluência e, no caso de crianças, também
trabalhar com a família para auxiliar a criança a falar de forma mais suave e fluente.
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8.Mencionar os principais aspectos a serem seguidos pelos pais e educadores para corrigir
os problemas causados pela disortografia.
Relaxe o corpo:
Libere a tensão nas costas, pescoço e braços. Relaxe os ombros, deixe-os caírem ao nível
natural.
Mexa os lábios por alguns segundos antes de falar. Cantores fazem isso como
aquecimento.
Remova qualquer tensão colocada nas pernas e nos braços. Gire o tronco.
Relaxe a mente:
Diga a si mesmo: “Sou maior que a gagueira; essa gagueira não é maior que eu!”.
Concentre sua atenção em sua mente. Permita gentilmente que sua atenção chegue até as
pontas mais distantes de seu corpo, respirando uniformemente. Isso pode ser feito através
da meditação.
Apenas comece a falar sobre qualquer coisa – como foi seu dia, como está se sentindo, o que
planeja fazer mais tarde – e observe a gagueira desaparecer.
Falar em frente a um espelho não é a mesma coisa que conversar com outra pessoa;
porém, este exercício deve lhe dar uma boa carga de confiança. Lembre-se do quão bem
você falou em frente ao espelho enquanto se preparar para conversar com outra pessoa.
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Tente falar consigo mesmo diariamente por 30 minutos. Pode parecer estranho no início,
mas o exercício é escutar a própria voz sem gaguejar. Isso lhe dará muita confiança.
Sua habilidade de se comunicar irá melhorar. Apenas leia em voz alta. Será difícil no início, mas
aprenderá como respirar. Um grande problema que a maioria dos gagos possui é não saber
quando respirar durante leituras ou conversas. Com a leitura, você fará naturalmente exercícios
de respiração e se livrará da gaguez com algum tempo.
Exercícios de velocidade, que fazem o paciente perceberem as diferenças entre a fala lenta,
normal e rápida. Diminuir a velocidade de fala geralmente reduz a ocorrência da gagueira. Para
aprender a falar mais devagar, é necessário treinar a redução da velocidade na leitura e na fala
espontânea. No início, a diminuição da velocidade de fala parece um pouco forçada, mas, com o
treino, vai se tornando cada vez mais natural e automática.
A pessoa que gagueja, muitas vezes, utiliza um excesso de tensão muscular para articular os sons
da fala. Quando isso ocorre, percebe-se que há excesso de esforço físico para falar, que se
manifesta principalmente nos bloqueios. A suavização consiste em aprender a articular os sons
da fala com menor solicitação muscular. No início, a diminuição da tensão muscular é
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voluntária, mas, com o treino, vai se tornando natural. O treino envolve a prática da suavização
na leitura e na fala espontânea.
Como ajudar
Pessoas que convivem com crianças que gaguejam (pais, irmãos, amigos e professores) podem
colocar em prática atitudes simples para ajudá-los:
Ouvir a criança com atenção e manter a calma e naturalidade enquanto ela fala;
Reservar um tempo para conversar com a criança, sem distracções;
Falar devagar e sem pressa, sem perder a naturalidade da fala;
Incentivar todos da família a serem bons ouvintes;
Não chamar atenção para a gagueira durante interacções diárias;
Aceitar a criança como ela é, não reagindo negativamente, não criticando e não punindo
a criança quando ela gaguejar.
9.Explica a lembrança negativa que os gagos têm tido em relaçao a sua fala na infância
Geralmente as crianças com estas patologia quando os pais encarregados de educação não
pautarem por ajudar a criança a superar esta patologia esta pode ter uma infância muito negativa
pois isso pode influenciar na sua formação onde acriança acaba sendo tímida e não pode falar na
escola porque os colegas podem a rir do seu de facto e essa experiência para crias não tem sido
muito boa pois esta acaba ficando com medo e vergonha de falar em público por causa da sua
patologia que poderia ser combatida enquanto criança.
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proporcionar ao indivíduo técnicas facilitadoras da fluência e, no caso de crianças, também
trabalhar com a família para auxiliar a criança a falar de forma mais suave e fluente.
Uma criança com gaguez pode desenvolver auto estima e auto confiança só e só se esta saber que
esta tem um problema na comunicação orar e esta deve estar decidida em superar esta patologia
porque se esta não se esforçar não vai poder melhorar assim também os pais da criança junto a
família não deve fazer com esta criança fique isolada esta deve ser dado espaço para poder falar
no seio da comunidade ela deve saber que mesmo com dificuldades de se comunicar ninguém a
rejeita só assim ela poderá saber que ela deve se esforçar para poder falar normalmente e para
isso tem um devido tratamento e se ela cooperar pode melhorar.
Tipos de dislexia
Se quanto à génese da dislexia as opiniões são assaz divergentes, já o mesmo não se poderá dizer
relativamente à sua classificação, já que, neste aspecto, nos deparamos com pareceres bastante
consensuais. Basicamente, os autores apresentam dois tipos de dislexia: a adquirida e a
de desenvolvimento. A primeira é um distúrbio adquirido que ocorre (geralmente em adultos)
devido a uma lesão cerebral; na segunda, as perturbações na leitura e na escrita manifestam-se
desde a infância (cfr. CUBEROS et all, 1997, p.121). Assim, podemos classificar a dislexia em
três grupos distintos (ou subtipos):
O primeiro sinal de possível dislexia pode ser detectado quando a criança, apesar de estudar
numa boa escola, tem grande dificuldade em assimilar o que é ensinado pelo professor. Criança
cujo desenvolvimento educacional é retardatário podem ser bastante inteligente, porém pode
sofrer de dislexia. O melhor procedimento a ser adoptado é permitir que profissionais
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qualificados examinem-na, para averiguar se ela é disléxica. A dislexia não é o único distúrbio
que inibe o aprendizado, mas é o mais comum.2
12.Porquê a criança atinge tao facilmente a gramatica da lingua oral, mas sua
aprendizagem na escrita é tão penosa?
A criança consegue atingir tão fácil a gramática da língua oral do que a aprendizagem na escrita
é tão penosa porque esta quando nasce ela fica num ambiente em que as pessoas se comunicam
de forma oral e não escrito isso também influencia bastante para o seu desenvolvimento rápido
no que tangem a linguagem oral em quanto que a aprendizagem da escrita ela vem depois da
linguagem oral e esta aprendizagem na nossa sociedade e uma aprendizagem geralmente tem se
ensinado quando ela começa a ir a escola com 6 anos e esta também tem certas regras que a
criança deve obedecer diferentemente com a linguagem oral e isso faz também com que esta se
torne uma aprendizagem tão penosa.
2
Disponivel [online] em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/dislexia-na-aprendizagem arqivo
capturado no dia 14 de Junho de 2020
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Conclusão
Após a realização do presente trabalho chega-se a conclusão de que o estudo destes temas é
muito importante para um professor de língua portuguesa isto é as crianças que ocupam os
bancos da escola pública vêm dos mais diferentes segmentos da sociedade, de diversas regiões,
com experiências linguísticas bastante diferenciadas, trazendo para a escola as variedades
desprestigiadas do português. A escola quando tenta “erradicar” as formas de linguagem menos
prestigiadas, está informando ao aluno: você fala “errado”, escreve “errado”; e, por tabela: os
valores culturais, a língua da sua comunidade também são “errados”. Ora, agindo assim, a escola
estará endossando os preconceitos e as discriminações sociais. Quando a escola tenta substituir a
língua que o aluno já fala por outra, a dita “culta”, ela fracassa e assim será enquanto não
perceber que o respeito à fala do aluno é condição primeira para atingir o objectivo mais amplo:
ensinar tudo a todos.
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Referências bibliográficas
FRITH, U. (1997). Brain, mind and behavior in dyslexia. Em C. Hulme & M. Snowling
(Eds.), Dyslexia: biology, cognition and intervention (pp.01-19). London, UK: Whurr Publishers.
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